Como vocês meus leitores já me conhecem , sabem que sou uma mulher casada, 62 anos, a muito não faço sexo com meu marido, que alem de trabalhar muito, não me procura mais. Sou bem conservada, não aparento a idade que tenho, estou com tudo em cima gracas ao meu amigo Dr. Giovanni, que me deixou com seios e bunda bem volumosos e apetitosos aos olhos dos homens.
Meu marido tem um compadre, Jairo, um mulato de 58 anos, dotado de uma beleza fora do comum, ele lembra muito aquele ator americano Denzel Washington, Esse compadre de meu marido, é engenheiro elétrico, trabalhou por muitos anos numa grande siderúrgica, e estava aposentado a uns 3 anos. Tivemos que fazer uma reforma na rede elétrica de nossa casa, e com a presença do Jairo entre outros amigos de meu marido num desses jogos da copa, meu marido combinou com ele para executar o serviço. Como falei haviam outros amigos de meu marido assistindo o jogo em nossa casa, e escutei uns gacejos, aqueles homens não se intimidam com nada, nem estando perto de meu marido, dentro da casa dele, falam besteiras, piadinhas machistas, soltam palavrões, mas teve um comentário, que tive a nítida impressão que estavam falando de mim, eu fui trocar a bandeja com tira gosto, e sempre estou muito bem vestida, naquele dia estava com um vestido colado, que realçava meus atributos, tanto no decote quanto no tamanho da bunda, eu gostava de me exibir, meu marido não ligava, no momento que me abaixei para pegar a bandeja na mesinha de centro, só ouvíamos a voz do Galvão Bueno, ficou um silêncio na sala, depois pude de longe ouvir o comentário, e era o Jairo falando, que mulher de amigo dele, pra ele era homem......deu uns segundos e concluiu, - só comia a bunda.. Aquilo ficou martelando na minha mente, não sabia se era pra mim, ou algum comentário aleatório, Passei a observar mais o Jairo, e ele me olhava também, mas naquele dia ficou assim, quando o jogo acabou, cada um seguiu para sua casa, e Jairo combinou com meu marido para iniciar o serviço no dia seguinte, bem cedo. Meu marido falou que iria fazer uma viagem curta, porem eu me incumbiria de comprar o material necessário, seguindo as instruções dele.
No dia seguinte meu marido já havia saído, quando Jairo chegou, nos cumprimentamos com dois beijinhos, eu estava usando um roupão, enquanto ele media e anotava o material que iria precisar, eu disse que tomaria um banho e ele poderia ir comigo na loja de material elétrico.
Propositalmente usei um vestido indiano, branco, sutilmente transparente, e as rendas exibiam minhas curvas, e dava a falsa impressão de que eu não estava usando calcinha, além da fenda lateral, que deixava a mostra minhas coxas, quando retornei senti o olhar do Jairo passear por todo meu corpo, saímos para comprar o material. Trocamos algumas palavras sobre onde iria encontrar parte do material, e passaríamos antes em outro local onde com certeza teria o restante do material necessário. Jairo vestia uma bermuda social, camisa aberta no peito, sapatenis e um chapéu panamá que lhe dava todo um charme. fiz questão de mostrar minhas pernas bem feitas, sou branca, pelinhos descoloridos, que davam a impressão de permanentemente arrepiada. Jairo olhava sem nenhum constrangimento, enquanto eu dirigia e meu vestido mostrava um pouco a mais. No caminho de volta pra casa, perguntei a Jairo pela comadre, que agora aposentado, deveria estar passeando bastante, ela sempre gostou de uma excursão. Ele disse que não estavam passeando, que a mais de um ano, a comadre Silvia, estava meio adoentada, ele desconfiava de depressão, pois não sentia vontade de fazer nada, só dormia, não sentia prazer em nada, ele estava naquela mesmice, que a ida ver o jogo em nossa casa, foi uma das poucas vezes que saiu, pois meu marido havia falado com ele sobre o serviço que queria que fizesse em nossa casa Eu disse que que deveria procurar uma ajuda, que depressão é grave, ele disse que ela estava sendo acompanhada, ele que estava entrando em paranoia, devido as preocupações com a mulher e a seca, se é que eu entendia. Eu sorri e disse que compreendia sim, que para um homem ativo feito ele, cheio de vida deveria ser complicado mesmo. Ainda brinquei com ele, que o compadre deveria estar chamando anu de meu louro......ele disse que eu tinha razão, rindo também. Quando chegamos em casa, ele foi iniciar os trabalhos, perguntei se ele não tinha ajudante, ele disse que não, que faria o serviço sozinho, eu falando que iria trocar de roupa, e se precisasse eu o ajudaria, que poderia ficar a vontade. Como estava calor, eu propositalmente coloquei um shortinho branco, larguinho nas coxas, tecido fino, não usei calcinha, e uma blusa de malha, expondo meu umbigo, com um generoso decote. Quando retornei, perguntei ao compadre Jairo se aceitava uma água, um refrigerante, ele aceitou uma água, mas quase caiu da escada, em que estava para fazer uma medida. Eu ainda brinquei, para ele tomar cuidado para não cair. Tomou a água, eu me ofereci para segurar a escada pra ele, Fiquei observando aquele mulato no alto da escada, mexendo em fios, fazendo testes, eu perguntei se ele não tinha medo de choque, ele disse que já estava acostumado, eu fiquei abismada, a pessoa se acostumar com choque, ele riu que tudo é questão de prática e jeito, se soubesse fazer não se machucava. Ele inclusive mencionou, quer bicho mais forte que mulher, que arranca pelos das sobrancelhas, se depilam, muitas vezes com cera quente, quer dor pior, eu concordei, que agora a teoria dele fazia sentido, que o segredo é se manter sempre depiladinha, pois os pelos não cresciam e não doíam, provocando-o continuei no assunto, e que valia a pena, pois duvidava se ele não gostava de uma mulher bem depiladinha, além de higiênica, esteticamente era mais bonito, notei que o assunto mexeu com ele, pois notei certa excitação, quando olhei pra cima. Jairo manteve o papo, naquele tema, dizendo que realmente era muito bonito. Jairo me pediu para ir para uma saída de luz , onde estava uma outra escada, e cuidadosamente subisse na escada, para ver quando o cabo que ele estava passando chegasse lá, já que eu estava disposta a ajuda-lo. Fui fazer o que ele pediu, subi na escada, quando o cabo chegou, eu avisei a ele, que veio para puxar, como eu não havia descido da escada, e meu short larguinho, facilitou o compadre visualizar minha bucetinha, pois estava sem calcinha, perguntei se ele queria que eu puxasse o cabo, ele disse que se eu conseguisse, poderia, cada movimento sabia que minha bucetinha era observada. Quando desci da escada, Jairo estava suando, além de uma certa excitação, gostei do ambiente erotizado, perguntei-lhe se estava bem, ele disse que deveria ter sido uma queda de pressão, ofereci uma cadeira para ele sentar se peguei um copo d'água pra ele, sentei me bem em frente a ele entreabri as pernas, para facilitar sua visão, sentia minha bucetinha babar, Jairo ficou super excitado, não conseguia esconder, perguntei-lhe se não seria o caso dele parar um pouco, relaxar.... Ele olhou diretamente para entre minhas pernas, eu recostei , abrindo ainda mais as pernas, oferecendo a buceta como se fosse o remédio para sua " queda de pressão", compadre se levantou, ajielhou- se entre minhas pernas e levou a mão diretamente nela, dedilhando e sentindo toda encharcada. Fechei os olhos, suspirei, ele afastou a perninha do short e lambeu, como se estivesse lambendo um prato de sopa, retirando o caldinho com a língua. Jairo se levantou, desabotoando sua bermuda, liberando uns 21 cm de piroca mulata envergada, para meu deleite, lambi cada centímetro, chupei por longos minutos, e pedi que descarregasse aquela energia ali, que me fizesse beber seu leitinho, Jairo segurou minha cabeça, com a boca aberta, sendo invadida por aquela tora, e despejou toda sua porra, com contrações seguidas. Não éramos mais jovens para posições extrapolando o bom senso, caminhei para a poltrona de couro, me ajoelhando nela, oferecendo para me torar, pedi para o compadre meter, ele passou a piroca de baixo pra cima entre meus pequenos lábios, como se recolhesse com a pica a baba que insistia em cair, entrou me arreganhando, e socou como um cavalo cobre uma égua.
Gozei em minutos, como a muito não gozava. Agradeci ao compadre, e pensei que iria fazer jus ao comentário de que mulher de amigo só comia a bunda, com um tapa de mão espalmada ele disse que com certeza iria me encher o rabinho de porra sim, não tive tempo nem de me recuperar da gozada, seus dedos molhados em minha bucetinha, procuraram meu cuzinho que piscou, e recebeu duas dedadas, apontou a pica, rodeando e abrindo passagem, ia entrando me levando a loucura, supliquei para que comesse meu cu, que adorava ser enrabada, o compadre me segurando pelas ancas, enterrou e gozou bem no fundo, deixando seu corpo cair sobre o meu, dentro do meu, sobre o sofá.
A partir daquele dia, a obra se estendeu por 5 dias, e foram 5 dias de fodas memoráveis, só interrompidas com a chegada de meu marido de viagem.