No Projeto Mini Rondon

Um conto erótico de Edmar Borsato
Categoria: Gay
Contém 931 palavras
Data: 24/12/2022 14:39:08

Projeto Rondon é uma ação do Governo, que tem por finalidade viabilizar processos de desenvolvimento local sustentável e de fortalecimento da cidadania, em regiões com carência da participação dos órgãos públicos. Em 1976, eu estudava no seminário, e durante um período de 60 dias, participamos de um projeto similar, denominado de Mini Rodon. Eis que ficamos "acampados" em uma grande fazenda no interior do estado,eu falo acampados, pois participava também desse projeto soldados do exército, que montaram tendas e uma grande que serviria de alojamento para todos nós, seminaristas e soldados. Nesse projeto além de providenciarmos documentos, cortes de cabelos, dentista, médicos, realizariamos casamentos, batizados, entre outras providências, logo no início faríamos um censo, com todas as necessidades de cada habitante daquela região, formamos duplas, um soldado e um seminarista, depois de um treinamento Eu formei dupla com um soldado chamado Santos, negro, 19 anos, dotado de uma beleza e perspicácia impressionante, me cativou desde o primeiro minuto que começamos a trabalhar. Vou definir aqui perspicaz ( possui um nível de percepção bastante elevado para conseguir entender as coisas com rapidez). Nosso ponto de partida seria uma região montanhosa, comunidade de descendentes de escravos, regiao bem carente mesmo, seguimos um mapa previamente riscado para nos locomovermos, segundo Santos, foi desenhado por ele mesmo, tendo como referências contatos com moradores antigos da região, eu confiei no "taco" dele, forçando uma intimidade passiva, disse que se nos perdêssemos, eu estaria nas mãos dele, ele respondeu que eu estaria então em boas mãos. Santos usava farda de instrução, daquelas camufladas, (eu particularmente adoro ), eu usava um moletom, fino, para não esquentar muito e proteger de picadas de insetos, porem assim que saímos do ambiente milico/religioso, eu tratei de dar um nó em minha camisa de malha, o moletom puxadinho pra cima definindo melhor minhas curvas, cintura e bundinha redonda, bem oferecido, após sairmos não fiz questão nenhuma de esconder dele a minha viadagem, até porque se não gostasse, já me cortaria, e não o fez. Fizemos antes de subir meio a uma uma mata, por uma trilha uma primeira entrevista numa casa de posseiros, Santos como todo soldado eficiente levava cantil com água fresquinha, me ofereceu eu tomei, quando ele foi tomar eu brinquei que ele descobriria meus segredos, eu seguia na sua frente pela trilha, ele me perguntou se eu tinha muitos segredos, eu mantive minha posição que ele que descobriria e quem sabe iria gostar. Em meio a trilha fizemos mais duas entrevistas duas casas muito humildes, iríamos agora atravessar um trecho mais ingrime, Santos me dando apoio a todo momento, me tratando feito uma dama, e disse se precisasse poderia apoiar nele, adorei, a todo momento o tocava, sentia suas mãos , houve momentos de desequilíbrio que encostei meu corpo todo no dele, chegamos numa clareira, com algumas rochas, Santos quis parar pra descansar um pouco, beber uma água e comermos um lanche, eu que pensei dele trazer pastilhas, sempre me falaram que soldados comem pastilhas alimentares, ele diz ser só complementos, mas trouxera sanduíches, encostamos na pedra, comemos os sanduíches, bebemos água, Santos chegou mais próximo a uma moita, sacou a piroca meia engorda e deu uma mijada de responsa, eu me parelhei com ele tirei meu piruzinho e também mijei, mas fiquei olhando para o pau dele, deu água na boca. Santos botando meu encantamento, balançou e perguntou se eu tinha gostado, eu disse que era linda, ele me perguntou se queria segurar nela. Olhei bem dentro dos olhos dele e perguntei se era para só segurar. Ele falou que eu poderia fazer o que quisesse com ela, eu segurei, dei uma balançada eu um último pingo de urina caiu, levei a boca, que delícia, ainda estava salgadinha e cresceu na minha boca, com minhas lambidas. Santos mandou eu caprichar, nem precisava, eu estava louco por aquilo desde cedo. Não disse que descobriria meus segredos. Santos falou que estava na seca, que iria me comer, eu reclamei que a seco dou muito, ainda mais ele sendo grande. Só chuparia naquele momento e depois conseguiríamos alguma coisa para lubrificar aí seria mais gostoso. Ele queria gozar, mas não deixei, tirei a boca e falei que depois seria melhor e completa, ele pediu para não sacanear, que estava com saco até doendo, eu tentei que ele esperasse um pouquinho, ele quis ver meu cuzinho, eu falei que não ia meter, só olhar, ele prometeu só olhar e passar a mão, eu concordei abaixei a calça expondo meu cuzinho liso pra ele, ele acariciou e enfiou a ponta do dedo, forcei para abrir, ele pediu para encostar o pau nele, eu disse que só encostar, quando encostou, deu uma pequena rodadinha, eu forcei para abrir novamente, ele gozou bem na portinha, com a cabeça apontada no meu cuzinho, deliciosa sensação, até pedi para colocar a cabecinha, no que fui atendido, Santos colocou a cabeça daquela pica com aquela porra no cuzinho eu mesmo fiz com que a pica do santos entrasse totalmente. Santos me segurou pelas ancas me arrancando gemidos, levei o braço por trás do pescoço dele, rebolando em sua pica, gozei com ele me fudendo o rabinho.

Nos recompondo, subimos para concluirmos as entrevistas.

Quando retornamos fiquei ansioso mas Santos arrumou umas folhas de babosa, e quando chegamos na tal clareira, me colocou pra mamar novamente, depois me enrabou . Dei o cu para o Santos, duas vezes naquele dia, viciei nele. Queria tanto, que no alojamento nossos sacos de dormir ficaram próximos.

Chupeta eu fazia toda noite.

Nós 60 dias ali , 58 levei pica.segundo Santos eu era sua medida.

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