Cheguei no andar e foi praticamente o mesmo ritual da primeira vez. Cheguei na porta e ela foi se abrindo. A mão salta para o lado de fora e me puxa pelo braço. A diferença foi que dessa vez não fui jogado no sofá.
A porta se fechou atrás e mim e sem me largar foi me levando pela sala até a cozinha sem falar nada.
Ela tava vestida com um top de academia e uma saia curtinha e mais nada, como pude notar em poucos segundos.
Quando chegamos na cozinha Mari se virou de frente pra mim e se sentou bem na quina da bancada central. Nessa posição ficou com as pernas entreabertas e me encaixou entre elas. Naquela posição deu pra sentir o calor que emanava da buceta.
Ela colou a boca no meu ouvido e começou a sussurrar, enquanto puxou minha mão até a fazer sentir a buceta dela.
- Tá vendo como essa buceta tá melada, seu filho da puta. Foi por esse motivo que passei por ti e não consegui nem olhar direito para a tua cara de cachorro...fffff... Eu vi uma coisa na rua que me deixou tarada e tive que vir correndo pra casa bater uma...fff...mas ainda tô com um fogo desgraçado...fff... Se tu quiser saber o que é, soca logo esse dedo gostoso na minha buceta.
Eu não pensei duas vezes. Foram logo 2 dedos na buceta daquela cadela. De tão melada deslizou fundo de uma só vez. Com a socada veio o gemido com chupada de ar bem ao pé do meu ouvido. Um gemido de cadela que estava completamente no cio.
Seguiu contando.
- Isso, filho da puta. Soca....aaaai, Caralho, me arromba toda. Que é o que eu quero. Ouve, filho da puuuuuta... ouve...é mais um segredo nosso.
Nessa hora ela já respirava ofegante e falava rangendo os dentes.
- Eu tava no uber e ele passou bem na frente do quartel. Ali na cavalaria....ai, isso...fode... Tinha um cavalo branco. Isso, filha da puuuuuuta! Mete assim mesmo... Quero 3 dedos, vai. Ai, cachorro filha da puta. Issoooo.... O uber parou na sinaleira e tava lá o cavalo.... O cavalo...branco ... tava ali pastando de pau duro... ai, caralho...O tamanho daquele pau. Caralho... minha buceta ficou melada na hora...querendo aquele pauzão.
Ela pousou o queixo no meu ombro. Podia sentir os biquinhos dos seios duros por baixo do top. Apetitosa como sempre. E meus 3 dedos deslizando cada vez mais fácil dentro da xota dela. Tava muito melada.
Ela seguiu falando cada vez mais ofegante.
- Eu olhava aquele pau...caralho...só queria ele todo dentro de mim. Queria invadir aquele cercado e segurar aquela pica grossa...Eu acho que nem fechava a mão nela...Isso, filha da puta...Não para...Eu não aguentava esperar...ai, issoooo...mete...bati uma dentro do uber, mesmo...melei aquele banco todo me imaginando sendo comida igual uma égua naquele cercado...E o motorista filha da puta olhando...ai...pelo espelho...eu queria puxar a mão dele pra ele sentir a minha buceta..caralhoooo...mete, seu filha da puta...issoooo...aaaaaaaiiiii...
Nessa hora ela me empurrou e se deitou de bruços na bancada. Os peitos presados e a bunda completamente amostra, na pontinha dos pés para empinar bem. Dava pra ver a xota e as pregas do cu completamente melados.
- Vai, filha da puta! Vem e mete a mão toda na buceta dessa égua...quero sentir tua mão inteira, como se fosse a rola daquele cavalo me comendo...aaaiiii....caralho...issooooooo...
De tão melada conseguia meter 4 dedos. Deslizava muito fácil e gostoso. Dava pra ver o cuzinho piscando de tempo em tempo com o tesão e um creme branquinho se formando entre meus dedos.
- Ai, caralhoooo...Isso...me arromba seu cavalo filha da puta...ai, eu queria estar naquele gramado apoiada na cerca e sentir aquele cavalo...ffff...trepando em cima de mim...ffff...levar aquela rolona toda...sentir aquela porra enchendo...ffff...a minha buceta...ser a égua delee....aaaaaaaaiiii, caralhoooooo...issoooo, porra....aiiiiii....
Esse último gemido foi quando minha mão escorregou por completo dentro da buceta dela. Tava completamente relaxada ali. Tava querendo mesmo. Dava pra sentir a buceta apertando o meu pulso. Babava muito um cremezinho branco. As coxas completamente meladas de tanto que a xota escorria. E o cu ali na minha cara, bem estufadinho.
Mari começou a rebolar e empurrar a bunda para trás. Estava na pontinha dos pés com a bunda bem empinada e a cara socada no tampo da mesa. Minha mão toda espremida dentro dela. Dava pra sentir tocar no fundo da buceta. E ela mesmo fazendo os movimentos. Eu só aproveitava pra usar a outra mão para dar tapas na bunda dela.
- Isso, caralhooooo...Aiiiii...parece aquela rolona me fudendo, seu filha da puta...ai, eu vou gozar, caralhooo...seu filho da puuuuta.
- Isso, vadia! Já foi cadela e hoje tá sendo égua. Goza, mesmo. Vagabunda!
Ela prendeu a respiração e deu pra sentir a xota apertando com força o meu pulso. Ela ergueu o corpo que tremia por completo de supetão, soltando um gemido rouco. A respiração ofegante. Isso durou uns 10 segundos, até que ela caiu de novo em cima do tampo da mesa. Deu pra sentir as pernas amolecidas e as piscadas apertando meu pulso.
- Tira, seu filha da puta....Tô morta...caralho...tô acabada...
Vou puxando a mão devagar e vem deslizando. Saiu completamente melada e com um fio de baba da buceta escorrendo pelo clitóris, batendo na coxa e começando a descer lentamente pela pele dela. Dava pra ver como ficou alargadinha aquela vagabunda. E eu ali de pau duraço e a mulher mortinha na minha frente. Respirando fundo com o peito prensado naquele tampo de mesa.
- Vai embora! Meu marido já deve estar chegando. Eu só queria isso de ti. Aproveita esse mel todo na tua mão que é só o que tu vai levar hoje, porque eu não aguento mais nada.
Sai com aquela cara de gol contra. Pegando minhas coisas com a mão melada. Eu preciso de uma punheta logo. Eu tava ali tremendo de vontade.
Fechei a porta do apartamento atrás de mim. Quando chego em frente ao elevador ele já está se abrindo. Quem sai é o marido da Mari. Aquele cara sério, de terno e gravata só deu uma baixadinha de cabeça naquele cumprimento frio. Eu me atirei no elevador de uma vez e desci uns dois andares abaixo pra voltar e pegar o elevador de serviço. Não queria ninguém me vendo com a mão daquele jeito.
Cai direto no estacionamento e me joguei naquela salinha de serviço pra acabar o serviço e bater uma usando a mão melada do mel daquele vagabunda. Que bela puta que temos nesse prédio.
Queria só ver a cena do marido dela abrindo a porta e vendo a esposa lá empinada na cozinha. Será que ela se recompôs a tempo ou teve que explicar o que tava fazendo ali toda melada e arrombada?
Nunca saberei. E sabe porquê? Dois dias depois estava aquele caminhão de mudanças na frente do edifício. A Mari e o marido se foram pra outro estado pra aproveitar a promoção dele. Ela já devia saber e por isso se aproveitou da situação pra essa putaria toda. Sabia que ia estar bem distante se eu contasse algo pra alguém. Tem gente que sabe aproveitar os momentos da vida.
E sobre a aposta. Eu tentei provar que eu tinha ganho. Mostrei a calcinha de presente que ganhei e contei o que rolou. Talvez, se eu tivesse dito que tinha ganho apenas uma mamada teria recebido os créditos. Não devia ter contado sobre o Milo e a tara pelo cavalo. Me chamaram de lunático e depravado.
No fim, como a Mari tinha se ido, pegou-se a grana da aposta e rolou uma grande festa de fim de ano com churrasco e cerveja para todos. Me lembro de comer e beber imaginando o que aquela safada ainda estaria aprontando. Será que ela levou o Milo?