Todo mundo sabe que eu adoro sentar no colo do papai. O que ninguém percebe é o carinho todo especial que eu faço nele todas as vezes.
Eu sempre fui apaixonada por papai. Desde menininha. “É só uma fase” — diziam — “quando ela crescer passa”.
Nunca passou.
Eu tenho minha própria cama, mas toda hora eu arrumava alguma desculpa pra deitar na cama dos meus pais. Quando criança, as desculpas eram os constantes pesadelos, mas conforme eu fui ficando mocinha, mamãe foi cortando as minhas asinhas.
De uns tempos para cá, eu percebi que papai fica todo tenso quando a sua filhinha senta no seu colo. Tenso e teso. Aos pouquinhos os carinhos que eu fazia no peito do papai foram descendo. Passei acarinhar a sua barriga. A mãozinha descendo um pouquinho de cada vez. Meu coraçãozinho batia forte quando meus dedinhos encostaram na sua ereção pela primeira vez.
Papai se remexeu desconfortavelmente, mas permitiu o toque. Só olhou para a mamãe que, distraída com a novela, nem percebeu. Nessa primeira vez, nem agarrei muito. Fiquei medindo com a ponta dos dedinhos a extensão e o calibre do bordão do papai.
Da segunda vez, a gente tava na varanda. Papai tomando cerveja com os amigos e sua princesinha no colo fazendo carinho nele. Foi um carinho mais vigoroso dessa vez. Papai quase engasgou com a cerveja quando eu agarrei ele de jeito. Os outros nem notaram, de tão acostumados que estavam com a menininha do papai sentadinha no seu colo.
Da terceira vez, foi num dos jogos da copa. Assim que eu levei a mãozinha, percebi que o zíper do papai tava aberto. Olhei nos olhos dele e dei um rápido selinho que pegou ele de surpresa. Ninguém viu, papai. Continua sendo o nosso segredinho. Eu enfiei os dedinhos, esperando sentir o tecido macio da cueca do papai, mas foi a carne quente e rija que senti na ponta dos dedinhos marotos. Fiquei toda molinha na mesma hora, o mel escorrendo por entre as pernas. Eu me aconcheguei no peito do papai, a cabecinha no seu ombro e os dedinhos acarinhando de leve seu cajado. Vez por outra ele dava pinotes conforme o carinho que a filhinha do papai fazia.
Depois desse dia, papai começou a ficar mais saidinho comigo.
De manhãzinha ele apalpava deliciosamente a minha bundinha quando eu estava escovando os dentes. Ele ficava um tempinho atrás da sua garotinha, aquelas manzorras poderosas me acarinhando com a delicadeza de uma pluma. Ora dedilhando, ora apertando com força. Eu quase engolindo a pasta de dente, as mãozinhas agarradas na pia e os olhinhos revirando. Meu mel melando a calcinha. Deixa de ser safado, papai. A mamãe pode aparecer a qualquer momento. O que o senhor vai dizer pra ela?
Depois de me bullynar bastante, papai ficava pelado, só pra exibir aquele mastro delicioso pra mim e entrava no banho. Antes ele dava uma mijadinha no vaso antes de tomar banho, mas agora, seu pau ficava tão duro que ele não conseguia vergar o bichão e era obrigado a urinar no chuveiro, aquela pica palpitando e esguichando mijozinho para todo lado, enquanto eu me contorcia de desejo logo ali do lado.
Outras vezes, papai me abraçava por trás e, com a mão por dentro do meu decote, me apalpava as tetinhas enquanto conversava com a mamãe que, de costas, preparava a nossa janta e a marmita do dia seguinte. Mamãe reclamando do serviço e papai beliscando os mamilos da putinha dele. Eu, sentada no colo do papai, os dedinhos dentro da sua braguilha cheios de carinho apertado na sua pica latejante. Eu adorava o jeito que ela pulava pra fora quando eu puxava. Papai nunca conseguia segurar um leve gemidinho quando sua filhinha fazia isso. Sempre disfarçado com uma risadinha ou um pigarro.
Ontem, na ceia, papai estava de bermuda. Eu de vestidinho. E, ops, esqueci de vestir a calcinha. Sua filhinha é muito desastrada papai. Levantei um pouquinho a bermuda do papai pra ele sentir o melzinho da sua putinha quando ela sentasse na sua perna grossa. Vi os pelinhos do braço do papai se eriçando. Os olhos arregalados do papai indo de mamãe para o Dininho, o meu namorado. Eu nem gosto dele de verdade, mas namoro pra mamãe não ficar no meu pé. Mas também, o Dininho não tem do que reclamar. Apesar de ser todo tímido, até desengonçado, sua putinha está sempre brincando com a varetinha dele. Ontem mesmo, enquanto eu rebolava a bucetinha melada no colo do meu paizinho lindo e puxava sua pica para fora da bermuda, também esticava a perna por debaixo da mesa, tocando com os dedinhos do pé a ereção encabulada do meu cachorrinho. Dininho pode ser tímido, mas não é bobo. Logo eu senti sua vareta se esfregando nos dedinhos, já fora das calças. Ele conhece tão bem a sua putinha que nem anda mais de cueca. Dininho sabe que toda oportunidade que a sua namoradinha safada tiver, ela vai bullynar a sua piroquinha. A mãe dele reclama dos bolsos furados, mas facilita na hora da putinha dele agarrar sua rolinha no meio da aula, fingindo que vai pegar uma bala. Eu adoro manipular o pirulito dele, especialmente quando meu pet gagueja, tentando falar sobre a sua parte no trabalho em grupo.
Quando a punheta que eu fazia pegou velocidade, senti a respiração entrecortada do meu paizinho e sua manzorra apertou o meu braço. Era um sinal para eu parar. Não queremos a sua gala esguichando igual um chafariz no meio da ceia de Natal, como já aconteceu na janta, né paizinho? A gala do papai jorrou com força, caindo no prato da janta e eu, safadinha, peguei com a mão mesmo a carne toda melecada da maionese especial do papai e comi bem na frente dele. Ainda bem que a mamãe tem a mania de ficar no WhatsApp na mesa, né paizinho. Antes o senhor implicava, mas agora, sempre que a mamãe digita, o senhor dedilha sua garotinha, né? Hmmm… papaizinho, que dedão gostoso o senhor tem. Adoro rebolar o cuzinho na sua perna, enquanto o senhor abusa de mim, sabia? Olha a cara de bobão do Dininho. Todo sorridente. Ops… ele melecou o pé da sua putinha, papai. Mas o senhor não precisa saber disso. Dininho se derrete todo com o meu sorriso. Ainda mais depois que ele me suja com o seu esperma pegajoso. Ele puxou discretamente o guardanapo e limpou meus dedinhos melados.
Quando papai solta o meu braço, eu volto a fazer aquele carinho gostoso que só a filha vadiazinha dele consegue. Papai sempre me diz que minha mãozinha faz ele gozar mais rápido que todas as bucetas que ele já comeu. Me dá sempre vontade de beijar ele de língua quando eu ouço isso. Adoro a boca do papai. Gosto de sentir sua língua se agarrando na minha, quase em desespero. Especialmente quando ele me pega na distração da mamãe. Mesmo com vontade de fechar os olhos, a gente precisa vigiar a mamãe. Isso, mãezinha, digita bastante. A gente não liga. Não olha pra sua filhinha beijando seu marido, sua chifruda. Fica entretida com as dancinhas do Tiktok enquanto a putinha do papai rebola a rabetinha no colo dele, vai.
Papai tomou o maior susto quando eu me ajeitei no seu colo, enverguei o bichão e ele entrou rasgando na minha bucetinha. Ele agarrou a minha cintura e até fez uma forcinha pra me tirar do seu colo, mas a minha grutinha apertada, quente e meladinha o desmotivava a tentar com afinco. Não dava pra rebolar do jeito que eu queria na frente da nossa família e amigos, mesmo eles discutindo a eleição, alguns comemorando, outros revoltadinhos. Mas a todo momento eu levantava um pouquinho e esticava o braço pra pegar alguma coisa lá do outro lado da mesa. Papai, safado, dava umas bombadinhas de leve. Vovô sugeriu puxar a travessa pra perto, mas eu neguei. Tudo bem, vovozinho, eu gosto de levantar pra pegar, sabe? Se o senhor soubesse o que o seu filho tá fazendo com a putinha da sua neta, tudo faria sentido. Bem que o vovô gostava da netinha no seu colo também. O velho safado, sempre tentava alguma gracinha, mas este corpinho é propriedade exclusiva do meu paizinho, vovô. Foi ele quem me fez, então só ele pode me comer. O Dininho só ganha um boquete de tempos em tempos, mas como eu sou boazinha, deixo ele encher minha boca de leitinho. Meu cachorrinho adora quando eu abro a boca e mostro como estou cheinha de esperma antes de engolir tudinho.
O tio Paulo é outro velho tarado. Ele notou a minha expressão quando a pica do papai se atolou na minha grutinha. Até tentei disfarçar, mas não consegui. O tiozão chegou a fazer biquinho e estreitar os olhinhos, ao me ver a cara de vadiazinha que eu fiz. Seu irmão está me comendo gostoso, titio. E o senhor precisa pagar vários mimos para a sua sobrinha danadinha toda vez que quer esporrar na boquinha dela. Titio sempre pede a minha xoxota, mas eu sempre nego. Só o papai pode, tio. Assim como ele me fez, papai vai fazer a netinha dele dentro de mim, viu?
Quando os fogos começaram, anunciando o Natal e logo depois do brinde, eu rebolei loucamente a raba na pica do papai, como quem comemora o nascimento do menino Jesus. “Você está feliz mesmo, Bruninha”. Claro tia, ainda mais com o papai me agarrando os bracinhos com força, querendo me fazer parar. Não parei. Papai disfarçou seu urro com um — “Vivaaaahhhhhhhhhhh. Viva o Natal” — enquanto sua pica jorrava dentro de mim, me recheando todinha de leitinho quente. Sua pica não parava de esguichar, cada novo jato, uma quicada. Vou cuidar da sua netinha com todo amor e carinho, paizinho. Ela vai crescer putinha igual sua filha. Diferente da mamãe, nunca vou impedir ela de deitar entre a gente, viu? Mal posso esperar ela chega na idade certa pro senhor foder sua filha e sua netinha, bem putinhas como o senhor criou a gente.
Mal acabou a ceia, o tio Paulo me puxou pelo braço.
— Cadê o presente do titio, Bruninha?
— Que presente, tio?
— Você sabe muito bem o que o tio quer.
— Não pode, tio. Tá todo mundo olhando — falei, com o dedinho na boca, sabendo como o tiozão ficava louco quando eu fazia aquela expressão.
— Claro que pode, Bruninha. Vem fazer um agrado pro titio lá no quarto, vai.
— No quarto, tio? O senhor quer brincar comigo, quer?
— Quero, bebê. Vamos brincar bem gostosinho lá no quarto.
Eu virei pra mesa e gritei:
— Mãe! Eu, o tio Paulo e o Dininho vamos brincar lá no meu quarto, tá bem?
Como eu quase nunca pedia permissão pra nada, mamãe me olhou estranhando, ainda mais porque o cunhado estava branco e trêmulo do meu lado. Foi nessa hora que eu, de costas para ele, estiquei o braço e agarrei sua pica. Tio Paulo deu um pulo.
— Vai brincar com o tio Paulo? — mamãe falou em tom de reprovação.
— A gente vai, né tio? — eu falei sorrindo como uma menininha meiga e inocente, enquanto agarrava sua pica por cima das calças. Tio Paulo ficou mudo. Ele queria se safar, mas ao mesmo tempo, queria me comer. E o tiozão não conseguia se decidir entre uma coisa e outra.
— Vão brincar de quê? — mamãe perguntou, olhando para o cunhado.
— De dragão, mamãe. O tio Paulo vai ser o dragão, o Dininho vai ser o príncipe encantado e eu vou ser a donzela em perigo.
Mamãe revirou os olhos e nem se deu ao luxo de responder. Só continuou conversando com os outros como se a gente não tivesse falado nada.
— Vem, Dininho. Vem brincar com a gente — eu chamei meu cachorrinho, ainda segurando a pica do tio Paulo.
Fui de mãozinha dada com meu pet até o quarto. E tranquei a porta.
— Por que tá trancando a porta, Bruninha? — o Dininho perguntou.
— Pro dragão não fugir, alteza.
— Como vai ser essa brincadeira, sobrinha?
— O dragão quer me comer e o príncipe não vai deixar ele fazer isso. Você quer me comer, né dragãozinho?
Tio Paulo estava todo vermelho agora.
Eu deitei na cama de ladinho e chamei o tio com o dedinho.
— Vem me comer, dragão. Um monstro grande e forte como você não vai ficar com medinho do príncipe, né? Eu não pareço gostosa, dragãozinho? — enquanto eu falava, eu passava vadiamente as mãos pelo meu corpinho — Sou uma delicinha, não sou? Vem me comer um pouquinho, dragão, vem.
O Dininho, tonto do jeito que era, ficou brincando de lutinha com o tio Paulo, pra impedir que ele chegasse na cama. Com ele de costas pra mim, eu levantei a saia e fiquei mostrando a bucetinha pro tiozão.
— Vem me comer, dragãozinho, vem.
Tio Paulo jogou o fracote do meu cachorrinho de lado e avançou pra cima de mim.
— Não é assim, dragão. Você não pode me devorar de uma vez. Uma donzela tão delicinha tem que ser saboreada — eu estiquei o pezinho que o Dininho tinha gozado — Chupa meus dedinhos primeiro, dragãozinho.
Titio não se fez de rogado e enfiou meu polegar ainda fedendo a esperma na boca faminta. O safado chupava muito bem e já estava me arrancando gemidos de tesão.
Chamei meu namorado com o dedinho também.
— Vem cá, meu príncipe. Você vai deixar o dragão se divertir sozinho? Ele não vai devorar a donzela de verdade, bobão. Se a donzela fizer um carinho nele, ele vai deixar ela viver, sabia?
— Claro que vou comer você, Bruninha — tio Paulo disse.
— Não pode, dragão. Como você vai fazer com o príncipe? Ele está aqui pra deter você, lembra?
Foi quando eu peguei na pica do titio na frente do meu namorado.
— Mostrem suas espadas, meninos. Deixem a donzela fazer um carinho em vocês.
Ainda desconcertado, o eternamente indeciso tio Paulo, não fez nada para me impedir de abrir suas calças e puxar sua rola pra fora.
— Anda, príncipe — chamei o Dininho depois de uma bela lambida na pica do tiozão — não vai deixar o dragão se divertir sozinho, vai?
Logo, eu estava boqueteando os dois machos. A pica do tio é muito maior do que a do meu cachorrinho, mas eu sempre vou preferir um menino bonzinho à um velho tarado.
— Garoto — tio Paulo falou — se você topar, a gente pode pegar ela e ninguém precisa ficar sabendo, entendeu.
Meu Dininho, semper fidelis, sempre leal e sempre trouxa, negou.
— Se você fizer alguma coisa com ela, eu vou contar pra sua família toda.
Tio Paulo xingou o Dininho de tudo quanto foi nome, entre um xingamento e outro, ele não conseguia segurar os gemidos de prazer que eu proporcionava com a minha boquinha gulosa.
De raiva, tio Paulo fodeu minha boquinha com vontade. E isso foi um erro. Porque eu arranquei dele o orgasmo muito antes do que ele gostaria. Mesmo com lágrimas correndo pelo meu rosto, eu sorri pro tiozão, mostrando a boca cheinha de porra antes de engolir.
— Agora vai embora, dragão. A donzela vai cuidar do seu príncipe.
Tio Paulo saiu batendo a porta.
— Você é louca, Bruninha — o Dininho me falou.
— Que foi, bebezinho? Não gostou de ver a sua putinha chupando outro macho na sua frente? Viu como a pica dele era maior que a sua, amor? Uma rola daquelas ia me fazer gozar horrores, você não acha? Vem, vamos pra outro lugar, que o tio Paulo vai direto contar pra mamãe que a gente tá aprontando no quarto.
Puxei meu cachorrinho pela pica e a gente foi se esconder no quarto dos meus pais.
Assim que chegamos lá, eu o surpreendi, enfiando minha língua na boquinha dele. Depois sentei na cama.
— Como é ter o gosto de outro macho na sua boca, bebezinho? Tá sentindo como a porra dele é gostosa? Ele jorrou um monte na boquinha da sua namorada, né? Sabia que ele tá sempre me fodendo a boquinha, amor? É uma pica muito gostosa de chupar.
Me ouvindo falar essas putarias, Dininho não se aguentou e meteu a piroquinha na minha boca pra me calar. Descontrolado, ele me puxou pelos cabelos e fodeu minha boquinha até jorrar seu leitinho, inundando a minha boca de puta de esperma quente.
Como sempre, eu mostrei sorrindo minha boquinha cheia, mas não engoli. Eu o beijei e compartilhei o leitinho do meu pet com ele. A porra morna escorria pelos nossos queixos, enquanto a minha língua agredia a dele. O Dininho tentou me empurrar, mas o cachorrinho sempre foi fracote demais pra isso.
— Vai, bebezinho, lambe a porra que tá sujando o rosto da sua putinha, lambe. Seja um bom cachorrinho.
E, como bom pet que ele era, me lambeu até que eu ficasse bem limpinha. Como recompensa, eu mandei ele se ajoelhar e, colocando uma perna sobre o seu ombro, deixei ele me chupar até que eu gozasse na boquinha dele.
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