Olá, me chamo Felipe, tenho 30 anos, tenho olhos e cabelos pretos, pele branca e sou um ursinho, com 1.70 de altura e 75kg.
O que vou relatar agora aconteceu no final da minha adolescência...
Meu pai me teve bem novo, na epoca desse conto ele devia ter seus 32 anos, como separou da minha mãe quando eu era mais novo, e mudou de casa a gente
só se via nos finais de semana em que ele me pegava para fazer algo (Levar ao shopping, parques, enfim...)
Meu pai é bem parecido comigo, com olhos e cabelos pretos, e um pouco mais alto, devia ter uns 1,75 de altura e bem definido, pois jogava muito futebol com
os caras, tem umas coxas lindas e bem torneadas e cabeludas. Ele sempre teve fama de mulherengo e comedor, tanto que largou minha mãe pois estava traindo ela com
a vizinha (Com quem teve mais 4 filhos)
Minha mãe trabalhava em casa de familia, e as vezes passava o final de semana fora, como minha avó morava por perto era tranquilo, e as vezes meu pai passava o final de
semana ali também, intercalando entre ficar na minha avó, e lá em casa, e também como a casa da minha avó estava sempre movimentada por conta dos meus tios, meu
pai sentia que tinha mais privacidade lá em casa. Meu pai sempre foi próximo de um senhor negro chamado Luizão, ele devia ter na epoca uns 40 e poucos anos, corpo definido
do futebol também, e bem alto, ele devia ter seus 1.90, já que era bem mais alto que meu pai, eles viviam jogando futebol juntos e sempre estavam bebendo lá em casa.
Em um sabado ensolarado eu estava bem afim de passar o dia bagunçando na rua com meus colegas, jogando bola e brincando, meu pai tinha chego de manhã lá em casa com o Luizão, como minha
mãe não se incomodava, e eles tinham uma relação de amigos, ele tinha a chave e ficava lá em casa quando quisesse (O engraçado, é que pensando hoje, ele só ficava lá quando eu não
estava, e sozinho com o Luizão). De qualquer maneira, cumprimentei ambos e fui pra rua, só que nesse dia eu reparei que eles sempre ficavam trancados em casa, com janelas/portas fechadas
(Eu já tinha feito umas putarias com um vizinho nosso nessa epoca, e peguei a malicia, pois fazíamos a mesma coisa)
Pois bem, presentindo que tava rolando mais do que parecia, saí um pouco para a rua, e depois de um tempo inventei um motivo para os amiguinhos para voltar para casa, como eu estava com minha chave, entrei
discretamente, fazendo o minimo de barulho possível, e meu pai e Luizão não estavam na sala, escutei alguém murmurando no segundo andar e fui subindo as escadas (Meu pau já duraço) passei pelo corredor e cheguei na porta
do meu quarto, que estava fechada, tentei ter cuidado com o trinco para abri-lá bem devagar, mas sem sucesso, pois eles trancaram, fiquei pensando o que dois homens com fama de comedores do bairro estavam fazendo trancados
em um quarto sozinhos... pude ouvir pela porta alguns gemidos, mas ainda indecifravéis para mim, minha imaginação começou a correr solta.
Onde eu morava tinha areazinha de serviço, que a entrada era pelo quarto da minha mãe, e por ela dava para ver a janela do meu quarto, que dava diretamente nessa área, corri então para o quarto da minha mãe, e me agachei ao lado
da janela para ter a maior surpresa da minha vida.
Aquele homenzarrão do Luizão estava em cima do meu pai, comendo ele na posição de frango assado, meu pai, o comedor do bairro, gemia igual uma cadela no cio, enquanto era fodido pelo Luizão, que metia sem dó naquele cuzinho, que mais
parecia uma buceta, conforme a facilidade que o pau deslizava para dentro. Luizão metia sem dó, abria as pernas do meu pai, e arregaçava aquele cuzinho, dominando ele, como um macho faz com sua femea, e que cena linda, ver aquelas coxas
lindas do meu velho, naquela posição, a mercê de um macho alpha como o Luizão.
Eu nem queria tocar no meu pau nessa hora para não gozar, pois não queria perder nenhum segundo daquela foda.
Meu pai gemia, enquanto Luizão falava coisas do tipo '' Não era isso que você queria? Não queria pau? Então toma, sua putinha ''
Luizão virou meu pai, deixando ele de quatro, e ai começou a dar vários tapas naquela bunda branca e linda dele, e ao mesmo tempo continuava socando aquela rolona cabeçuda e preta no cuzinho do meu coroa, Luizão
parecia uma maquina, programada para arrombar cuzinhos. Em um determinado momento, Luizão puxou o cabelo do meu pai, enquanto mordiscava seu pescoço (Foi o único gesto de ternura dele), pois Luizão era bem daquele tipo de macho bruto, mas
senti que eles já vinham fazendo isso a algum tempo, pois já tinha alguma familiaridade entre eles.
Luizão virou meu pai, para a janela dessa vez, e em momento nenhum parou de socar rola no cuzinho dele, eu hipnotizado de tesão, batia uma punheta enquanto assistia meu pai, meu heroi, ser arrombado sem puder na minha frente, quando então Luizão virou
meu pai de ladinho, e pude ver seu quadril fazendo movimentos para frente e para trás, enquanto meu pai, como boa putinha que é, rebolava naquele pau, meu pai era fodido já na terceira posição diferente.
Até que Luizão começou a urrar, parecia um touro, enquanto gozava dentro do cuzinho do meu pai, e o apertava contra a parede, depois que ele gozou, ai sim pude ver de forma mais clara aquela jeba preta que preenchia o cuzinho de papai, ela saiu pingando porra
do cuzinho do meu velho.
Luizão se voltou para o banheiro e pude ouvir o barulho do chuveiro, enquanto papai ficava deitado na minha cama, com o cuzinho escorrendo porra, ele ainda continuou na cama alguns minutos pensando que tinha acabado
de ser devorado, como uma femea... e foi assim que descobri o segredo de papai.