A SEGUNDA TRAIÇÃO - LEITADAS DE UM CASADO LIBERAL

Um conto erótico de Samira Casada Sigilosa
Categoria: Heterossexual
Contém 2782 palavras
Data: 25/12/2022 19:39:25

Como narrei em meu primeiro conto, A PRIMEIRA TRAIÇÃO - LEITADAS DE UM COLEGA DE TRABALHO, meu primeiro sexo extraconjugal foi com um colega de trabalho e, depois de nosso amor inicial, continuamos juntos por 2 anos, quando me mudei, embora até hoje volta e meia nos encontremos e aproveitemos. Foi meu segundo homem; antes, só tinha sido comida pelo marido, embora, como relatei, sempre tenha desejado muito provar outros machos e ter diversidade sexual.

Não posso dá tantos detalhes de cidades, nomes de pousadas e empresas, profissão, etc., porque, como expliquei, sou uma pessoal real e essas histórias são verdadeiras; logo, não posso correr o risco de ser identificada. A safada que se libertou em mim nasceu muito por conta de contos eróticos, sempre amei ler; decidi escrever como gratidão pelas experiências prazerosas e lindas resultantes dessa instigação e, também, porque tenho prazer em reviver minhas sacanagens.

Continue por 1 ano, mais ou menos, apenas com o Pedro como amante - sempre que viajávamos juntos era uma festa, muito sexo, prazer e carinho, ou, ainda, volta e meia não resistíamos e saíamos juntos para motel em alguma cidade próxima, mesmo com o medo de estarmos nos expondo em lugar não tão grande, pois Petrolina e região são cidades pequeno-médias a pequenas e sempre tem alguém que conhece alguém por onde se passa. Porém, comecei de novo a sentir desejo de diversidade e novos corpos, prazeres e leitadas; querendo ou não, fazia sexo sempre com as mesmas pessoas e isso me levou a pensar que existem mais machos por ai prontos para serem provados e nada me impedia. A coisa era fácil, pois sempre precisava viajar sozinha para jornadas de 1, 2, 3 ou até 7 dias. Como dizem "A faca e o queijo na mão" e eu comecei a aceitar a possibilidade de sexo extraconjugal com casual ou novo fixo.

Em uma de minhas viagens para o Recife, PE, com a Ana (nome fictício), uma colega da empresa, decidi apostar em uma novidade, pois estaria, após alguns trabalhos e visitas, sozinha na cidade por mais 48 h pelo menos - Ana seguiria para Natal, RN, e eu ficaria para outros trabalhos na capital pernambucana. Na internet, nas minhas leituras e pornografias, descobri um site voltado para a chamada "comunidade liberal" e um outro para "casadas e casados sigilosos" - eureka! Decidi criar um perfil em cada no mesmo dia da viagem, com fotos discretas e o codinome "samira_sigilo" ou "samira_casada", alguma coisa assim, sempre com um nome fictício e um indicativo de minha necessidade de discrição.

Dirigi metade do caminho, mas, depois, com a Ana assumindo o volante, fiquei livre para vasculhar os sites sempre que tinha oportunidade: muitos tarados, muitos homens que não me atraiam, novinhos, fetichistas... Parecia não ter nada muito interessante em "Boa Viagem", região onde ficaria... Até que, um perfil bem legal apareceu no "site dos liberais" - um casado "no meio há alguns anos, mas a esposa não sabe, sigilo é fundamental", 48 anos (eu, na época com 28-29 anos, era, e ainda sou, enlouquecida por coroas), fotos de uma pica linda, cheia de veias, cabeça bem vermelha, bem grossa, com uns 18-19 cm, peludinha como gosto, pentelhos e barba agrisalhados (o maior charme), um corpo normal, poucos pelos, quadrado e grande, pele bem branca, indicativo no perfil 1,89 m e olhos azuis... Fiquei empolgadíssima com o coroa, muitas fotos de sexo com outras mulheres casadas e uma discrição que passava respeito às parceiras e foco para que elas alcançassem o maior prazer em seus braços... Minha buceta melava inteira com a descrição dele e com as imagens de suas fodas... "Moro em Florianópolis, a trabalho no Recife por alguns dias". Curti algumas das fotos e comentei coisas como "delícia" ou "deve ser muito gostoso sentir ele dentro" e adicionei como "amigo"; a esperança era que ele, ao ficar online, notasse e puxasse conversa.

Ao chegar na cidade de destino, logo me envolvi nos afazeres que me consumiriam por um dia e meio, turnos puxados de muita negociações e reuniões e projetos e relatórios... Esqueci quase que completamente dos planos para alimentar a minha puta interior, até que deixei minha colega no aeroporto e voltei sozinha para o hotel, mais tranquila, com a promessa de dois dias de trabalho mais tranquilos, com as coisas mais em meu tempo, embora houvessem ainda algumas tarefas a serem feitas. Cheguei no quarto do hotel, entrei no site - muitas mensagens, mas ignorei todas e fui no perfil que tinha me interessado, chequei as mensagens e, batata!, ele tinha me enviado textos e fotos.

A conversa foi mais ou menos assim:

"Olha, parece que temos uma casadinha safada aqui buscando a mesma coisa que eu."

Fotos de um coroa de sorriso bonito, cabelos grisalhos e olhos claros.

"Parece que gostou de meu perfil. Vamos conversar?"

"Tudo bem?" Respondi.

"Melhor agora falando contigo. Mas, conta exatamente o que busca" Ele estava online dessa vez, e respondeu de pronto.

"Olha, sou casada, mas adoro sexo extraconjugal, de preferência com caras casados discretos, e, como estou sozinha na cidade a trabalho, quero me divertir."

"Que delícia! Estamos no mesmo barco e buscando a mesma coisa."

Enviei fotos pelada para ele, porque apesar de algumas com minha silhueta e desenho, não tinha nada de explícito em meu perfil. Também, enviei fotos de rosto, pois todas as minhas imagens estavam de cabeça cortada ou manchadas.

"Eita, que baianinha linda e gostosa você! Você é real? Perfis não fakes de mulheres aqui são mais explícitos."

"Sou real sim. Mesmo estando longe de casa, não gosto de me expor. Há sempre muita gente de onde moro pelo Recife, talvez observando e falando demais. Morro de medo."

"Nossa, uma mulher que nem você merece ter todo o prazer e homens que deseja. Vou me sentir muito honrado em te dá muito prazer. Sigilo, carinho e compreensão estão garantidos. Pode confiar e me passar um contato pessoal?"

Nessa hora, minha calcinha encharcou. Que macho maravilhoso!

"Anota ai meu Skype e vamos de vídeo para nos conhecermos melhor. Meu Skype é xxxxxxxxx. Venha ver se a casadinha é fake ou não"

Nos vimos na vídeo chamada, conversamos bastante. Ele é leve, safado e engraçado, com um perfil bem hedonista e safado - fiquei enlouquecida para dar para ele. Ele é o tipico buceteiro, louco por mulher, que ama dar prazer às parceiras, e com anos de experiência no meio liberal com mulheres casadas liberadas ou sigilosas. Um médico de Santa Catarina, casado há anos, com filhos, mas que mensalmente trabalha por uma ou duas semanas na capital pernambucana. Depois de ver que tínhamos afinidade e muito tesão mútuo, decidimos marcar encontro.

"Hoje a noite às 18. Tomamos algo, deixamos fluir e nos divertimos. Sem pressão, já que serei seu terceiro homem. Uma mulher como você merece gozar muito com muitos machos a teus pés para te dar prazer. Vou te mostrar como o mundo liberal pode te proporcionar sensações divinas."

"Ótimo. Estou aberta a novas possibilidades." Eu estava úmida.

"Você tem um potencial enorme para isso." Riu alto, como se olhasse através de minha aparência de boa moça e visse como eu era uma putona safada sedente por sentar em tudo que é pica.

"Mas, me diga uma coisa. Como anda a sua saúde sexual? Falo de exames de dst e outras coisas. Eu fiz milhões de exames há menos de um mês e estou totalmente saudável."

"Você gosta de fazer no pelo?" Os olhos deles brilharam.

"Eu adoro. Se nós dois estivermos ok, nada impede você de ficar gozando dentro."

"Que delícia! Sou médico, me checo com muita frequência. Posso mostrar os exames a você. E sou vasectomizado."

"E eu te mostro os meus. Sem crise. Nós dois somos casados e sabemos que é muito mais gostoso no pelinho. Tenho baixa probabilidade natural de engravidar, e ainda tomo outras medidas."

"Baiana, baiana! Assim você me faz querer casar de novo."

Trocamos digitalmente nossos testes de saúde.

Fui trabalhar e esperei ansiosa pelas 18 h. Depois das obrigações, finalizadas por volta das 16 h, fui tomar banho e me preparar para o encontro. O Alberto (nome fictício) me pegou na frente do hotel, na hora marcada, e me levou em seu carro para um apartamento a uns 10 minutos de onde eu estava. Quando nos olhamos pessoalmente, ficou evidente a tensão sexual entre nós: ele me queria muito e eu estava molhada só de estar perto daquele coroa grandão e descontraído com forte ar de "hedonismo à moda da Roma antiga". Chegamos, subimos e percebi que ele havia preparado um ambiente na sala para nosso momento: taças para vinho, janelas grandes de vidro dando para uma vista linda da cidade, luz de velas para um ambiente a meia luz aconchegante, uma rede na varandinha e colchão no chão próximo a uma poltrona (claramente para facilitar algumas posições e manipulações de meu corpo).

Começamos a tomar um vinho e conversar. Decidi não cair logo de boca mamando ele para não estragar o momento e deixá-lo executar seus ritos de hedonismo. Quando estávamos na segunda taça, ele acendeu um incenso suave e me perguntou se ele poderia "fumar um fininho, uma manguinha rosa que era perfeita para soltar os sentidos antes do sexo. Caso me incomodasse, ele tomarei banho e usaria enxaguante bucal". Eu permite, disse que para mim não era um problema e que "eu até posso dar um ou dois paus. Já provei maconha, não sou muito fã, mas será interessante provar como ela nos deixa para o sexo". Fumamos o baseado e, com a terceira taça de vinho, ficamos bem soltinhos, leves, meio que rindo à toa.

"Vem aqui para cima de mim." Disse ele ao se deslocar em direção à rede e deitar com a barriga para cima e apoiar bem os pés no chão - altura estudada para que eu sentasse nele e, no balanço, ele controlasse o movimento de entrada e saída. Ele estava com uma bermuda branca, sem cueca - como eu perceberia depois -, volume já explodindo; eu, de vestidinho florido, sem calcinha, ao cruzar as pernas sobre seu corpo e me apoiar, encaixei a buceta bem na sua pica, inclinei e nos beijamos muito, com as pontas da língua se passando, depois, a ponta de minha língua em seus lábios e sua língua, em seguida, vasculhando minha boca. Eu estava muito molhada com os carinhos e sentindo o pau durão dele. "Você tá tão molhadinha que tá encharcando meu short. Que delícia!" Ele passava as mãos grandes em todo o meu corpo e, claro, já tinha sentido a falta de calcinha. Começou a acariciar a buceta com os dedos, meteu 3 deles e eu gemi, tirou e levou a mão direita ao seu nariz, cheirou. "Que buceta cheirosa!" Colocou na boca, dedo por dedo. "Que gosto bom você tem, baianinha." Eu apoiei sentada sobre suas pernas e apertei sua pica sob a bermuda, abri o zíper e apartei sentindo a sensação da grossura, do tamanho e dos pentelhos. Ele baixou a bermuda para que o saco e o pau ficassem inteiramente confortáveis fora das roupas. Eu voltei a deitar sobre ele e a minha buceta pingava em sua pica... Nessa hora, eu me ajustei, peguei o pau e comecei a passar a cabeça na entrada da buceta, eu jorrava, ajustei a cabeça na entrada e fui sentando. Como estava muito lubrificada, foi entrando quase automaticamente; mas, como era muito grosso, eu sentia muito a sua pele e minha buceta descascava muito o seu pau, nós dois gememos quando entrou tudo. Eu sei que há todo um mito sobre preliminares e sobre como se deve "chupar antes de meter", mas, eu e ele estávamos soltos demais para nos preocuparmos com "regras" - queria sentir logo a rola dele atolada dentro de mim e o resto poderíamos fazer depois. Ele segurou minha cintura, apoiou-se melhor no chão e começou a fazer um movimento leve; eu comecei a cavalgar devagarzinho no mesmo ritmo e apertá-lo com os músculos da bucetinha. Ficamos nesse movimento gostoso, gemíamos, até que eu gozei e o encharquei, molhei muito ele, como um chafariz. "Sua safada gostosa do caralho!" Falou ele se contorcendo, excitado por sentir todo o melado de meu prazer, gemendo alto e enchendo minha buceta de muita porra, bem no fundo, por conta da posição, porque ele é do tipo que goza em quantidade, embora seja mais fino, ralo. Estávamos suados, principalmente ele, por conta do calor úmido de Recife e eu estava amando a sensação de cola entre nossos corpos. Ficamos relaxados, sentindo por um bom tempo o prazer e a fraqueza gostosa nos corpos.

Depois de uns 10 minutos, levantei, arranquei meu vestidinho fora e sai com a porra escorrendo da buceta para o chão, preenchi novamente as taças de vinho e percebi que ele me observava. Ele levantou, terminou de arrancar as roupas, veio e me abraçou carinhosamente. Tomamos mais um pouco de vinho e, então, o pau dele ficou duro de novo. Eu apertei o pau e o beijei. Ele me pediu para ficar de 4 na poltrona encostada à qual se encontrava um colchão. Ele ajoelhou, abriu mais minhas pernas e caiu de boca na buceta, sorvendo de sua porra restante, uma surra de língua alucinante, que depois se movimentou para o cuzinho. Eu piscava, então ele foi forçando, com carinho, até colocar o dedo no cu e ficar dedando, enquanto, com a outra mão, manipulava a buceta de novo.

"Você gosta de dar o cuzinho?"

"Gosto, embora não seja o que acho mais prazeroso." De fato, dava sempre, mas para agradar meu marido ou meu amante; embora fosse bom, não achava fenomenal.

"Pois, tão comendo seu cuzinho errado. Vou te mostrar. Posso?"

"Pode."

Ele saiu e voltou com uma caixa, enquanto eu continuava de 4. Ele trouxe um vibrador curvado, carregável, que, ao ser enfiado na buceta, tremia dentro ao mesmo tempo que se encaixava e também tremia no pinguelo. O ritmo do aparelho estava lento, mas, mesmo assim era muito gostoso - eu estava em êxtase. Ele começou a linguar meu cuzinho novamente, umedecendo bastante; depois, com um gel, começou a penetrar os dedos... um, dois, três... e continuou colocando gel, tudo muito úmido. Posicionou a cabeça da pica e foi forçando devagar; eu, me abri, por conta do prazer do aparelho e pela percepção daquele homem maravilhoso atrás, posicionado para meter pica em mim novamente. Entrou fácil - ele sabia bem o ângulo bom para a mulher -, embora eu sentisse toda a sua grossura. Depois, foi aumentando o ritmo da metida, desceu a mão direita e aumentou a vibração do aparelho plugado na buceta e eu fiquei ensandecida. Com o ritmo bom da metida no cu e o movimento do aparelho, eu gozei duas vezes seguidas e senti a leitada dele dentro, enquanto gemia alto e tremia engatado em mim. Tirou o pau e caiu no colhão, ofegante; eu me joguei na poltrona. Ficamos quietos e cochilamos por bons minutos.

Ele se levantou preguiçoso e eu acordei; fomos meio que no automático para o banheiro tomar banho. Dividimos a ducha nos olhando e rindo, lavei meu cuzinho e bucetinha na duchinha do vaso enquanto ele lavava bem a cabeça do pau. Ele me enxugou, eu o enxuguei e voltamos para a sala. Eu sentei na poltrona e, pela primeira vez na noite, comecei a mamá-lo e a cheirar sua pica e saco. Primeiro meia bomba, mas, depois, ele recuperou a dureza por conta das engolidas ritmadas até a garganta e das lambidas no saco. Estava entretida, sentindo completamente o prazer de seu sabor e fragrância, doida para tomar leitinho, mas sabendo que sairia pouquinho no terceiro round. Depois de um tempo, eu deliciada, pois amo mamar, senti que ele começava a tremer. "Que boca gostosa!" Para minha surpresa, jorrou volume considerável em minha boquinha - o tipo de homem que sempre goza mais que os outros, mesmo na terceira. Não deixei cair nenhuma gota, saboreei, ele tremia; eu levei a mão na buceta e gozei novamente. Limpei ele bem. "Deixa eu te deixar limpinha também." Disse ele, abrindo minhas pernas e sorvendo todo o meu gozo com a boca.

Depois, ele me levou para o quarto e dormimos abraçados no ar condicionado, protegidos do calor da cidade, após mais um banho, uma pizza, mais algumas taças de vinho, um baseado fininho e muito papo. Nos vimos no dia seguinte, embora eu não tenha tido tempo para dar para ele novamente, pois precisava voltar de viagem. Continuamos conversando à distância quase que diariamente e estávamos ansiosos por novas oportunidades de nos deliciarmos juntos. De fato, tivemos outras aventuras que, em momento oportuno, aqui serão narradas.

Por hoje, é só!

Até a próxima história.

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Comentários

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Preciso muito de dicas com você, amiga.

paualacariocarj@gmail.com

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É Samira...

A mulher tá criando treta!

Continue.

DST's, gravides indesejada e exposição de sua pessoa são os únicos motivos que vc deve se preocupar. De resto, prazer!

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deixa eles ai pra verem como a gnt goza gostoso... tudo é um mundo de doente e frustrado... deixa eles acompanharem minhas safadas e morrerem de ódio haha

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Ter caráter agora é ser falso moralista, sejam corretos abram o relacionamento ou pelo menos conversem com os seus parceiros.

Um dos motivos de tanta gente julgar e condenar casais liberais de verdade são pessoas como vocês que mentem e traem, de liberal vocês não tem nada.

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Conto bem narrado, adorei, esta de parabéns. Quando estiver por Salvador e quiser uma aventura, ficarei honrado em lhe proporcionar momentos de prazer. pablosozinho75@gmail.com

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Meu pau é do jeito que vc gosta

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Tesão de aventura Samira, história bem narrada, meus parabéns!

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obrigada! feliz natal

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Me desculpe pela falta de gentileza. Que seu Natal seja repleto de Felicidades, que você tenha Saúde, Paz e Prosperidade, assim como desejo a sua família!

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Vagaba

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