Olá caros leitores, é com grande felicidade que retorno a esse site para contar mais uma passagem, que ocorreu nesse natal de 2022. Para os que não me conhecem, vou poupar detalhes, mas o essencial para se saber desse conto é que sou podólotra, e desde muito pequeno observo os pés de mulheres ao meu redor, e assim, nenhuma acaba ficando de fora, tias, primas, professoras, dentre outras, enfim, vamos ao conto.
Assim como todos os anos, minha família estava inspirada para fazer um natal muito legal e divertido para todos, e por conta da união que temos, foi o que aconteceu, nos divertimos muito com muita comida, e brincadeiras. Ficamos até umas duas da manhã, quando estávamos cansados e fomos nos organizar para dormir, juntamos um monte de colchões, e aos poucos todos foram se acomodando. Minha posição acabou sendo extremamente privilegiada, pois fiquei perpendicular em relação aos pés de minha tia, que descrevo agora: Cabelo em tamanho médio, castanho com mechas loiras, um corpo sensacional, estilo milf de pornô, turbinada com silicone nos seios, e uma bunda de dar inveja.
Os pés, admito que nesse caso nunca foram de meu interesse, pois não cumpriam com o meu estilo, mas na hora da necessidade... São pequenos, dedos gordinhos, e as unhas estavam por fazer. Assim que todos deitaram, minha tia ainda me solta a seguinte frase: bem que fulano (eu) poderia fazer uma massagem em meus pés né. Meu pau deu sinal de vida ali naquele momento, e como tudo na vida, aprendi que não devemos deixar oportunidades passarem batidas, então logo fiz questão de colocar as minhas mãos naqueles pezinhos. As luzes foram apagadas, e com isso, meus pensamentos começaram a aflorar de forma intensa, estava ali com aquele pezinho completamente exposto, massageando de forma lenta, sentindo aquela solinha macia, praticamente implorando por minha boca.
Mudei minha posição, de forma que meu rosto se aproximou do pé direito. Minha tia já dormia de barriga para baixo, para terem noção de como estávamos ali. Aos poucos fui aproximando a minha respiração, esperando algum tipo de rejeição, ou a falta de sinais, que foi justamente o que ocorreu. Logo, a coragem que relato em contos anteriores, me veio à mente, tudo ali estava organizado, todos já dormiam em sono profundo, então, coloquei meu rosto totalmente naquela solinha, conseguindo sentir apenas um cheirinho de limpinho, característico para quem conhece. Pelo fato de estar usando aparelho na boca (principalmente liguinha) meus movimentos estavam limitados apenas a beijos, o que comecei a fazer bem devagar.
Para não acordá-la, comecei apenas apoiando meu rosto para que se acostumasse com a minha respiração, em seguida, depositei meus lábios sobre aquela sola branca, deixando um pouquinho de baba ali, e liberando um odor maravilhoso para mim. Aproveitei cada segundo. Mas, como o homem com tesão deixa de pensar com a cabeça de cima e pensa apenas com a de baixo, me veio o seguinte pensamento: aqui está escuro, tenho a oportunidade de ter pezinhos em minha cara, e meu pau está duro feito uma pedra, então por que não bater uma punheta aqui? Apesar de todo o risco, coloquei meu pau para fora, e comecei a fazer os movimentos enquanto enfiava meu rosto naquelas solinhas, porém, a posição ruim acabou me fazendo desistir, e em um dos momentos que me voltei e beijei bruscamente os pés de minha tia, ela os retirou. Por sorte, apenas me vesti rapidamente, fui ao banheiro, e terminei o que tinha começado imaginando como seria gostoso gozar naquelas solinhas.
No dia seguinte, acordei normalmente, e como nada foi comentado, vida que segue, porém, uma experiência a mais na minha vida de podólotra, que faço questão de compartilhar com vocês. Quem quiser conversar, entre em contato pelo insta o_podo.
