Entrei no seminário em 1974, imposição de meu pai, depois que meu irmão menor contou pra ele, que eu brinquei com a minha bundinha e o piru do nosso primo Joel, ele havia pego em flagrante, comigo de quatro e Joel enfiando a piroca, a partir desse dia, com receio de eu "virar viadinho", meu pai conversou com o pároco da cidade, e me colocou no seminário.
Como eu já era coroinha, não estranhei muito a religiosidade do local, no qual agora, além de rezar eu iria estudar e morar, as brincadeiras, mais regradas consistia basicamente em jogar futebol, salão ou campo, e tínhamos nossos afazeres , como ajudar no estábulo, limpeza de jardim, conservação das divisas de terreno, para não sofrermos queimadas, as obrigações religiosas eram muitas, gradativamente íamos tendo mais responsabilidades.
Depois que fui pego com o primo Joel pelo meu irmão fiquei traumatizado, fiquei um tempo sem brincar, até que o seminarista que cuidava do curral, era mais velho que eu, já estava a uns 3 anos no seminário, Gonzaga, seu nome, moreno, fortinho, sabia lidar com as vacas, tirava leite, me convocou para ajudá-lo, uma das dificuldades era acordar mais cedo que os outros, e antes da missa tinha que tirar o leite. Me aproximei muito de Gonzaga, as vezes ele que me acordava, outras eu que o acordava, tirávamos o leite (Gonzaga me ensinou o manuseio das tetas da vaca), depois tomávamos um banho para ir para a missa.
Num desses dias que fui acordar o Gonzaga, me deparei com ele dormindo com o pau muito duro, o short do pijama super estufado, logo acendeu a luzinha do tesão em mim fiquei admirando aquela excitação por uns segundos , só para depois chamá-lo. A imagem ficou na minha mente, ai qualquer bobeira que ele falava ou fazia, eu achava o máximo, de certa forma eu estava dando mole, queria que ele me notasse, até na capela, na missa, troquei de lugar e sentava perto dele. Gonzaga era mineiro de Barbacena, acostumado na lida de sítio, e em nossos papos com meu poder de persuasão, ele confessou que já tinha comido uma bezerra na minha cabeça na hora veio a imagem daquele pau duro entrando num buraco largo, insisti no assunto, até que na segunda vez que fui acordar ele e estava excitado, me deu uma vontade imensa de colocar a mão, toca-lo, mas o receio de uma repulsa, me impediu no momento, mas no caminho indo para o curral, eu fiz saber que havia notado, e perguntei-lhe se estava sonhando com a bezerra, ele disse não se lembrar do sonho, eu ironizei dizendo que pelo tamanho ele deve ter arrombado a bezerra, ele respondeu que nada, bezerra é larga, foi a vez de eu perguntar se não tinha uma mais apertadinha, ele riu, falou que não. Aí eu emendei, que assim não tinha graça, que se fosse um cuzinho apertado seria bem melhor. Ficamos em silêncio, cumprimos nossa tarefa, assistimos a missa, não tocou mais naquele assunto.
No outro dia, Gonzaga foi me acordar bem mais cedo, eu estava deitado de bruços, e a bundinha bem arrebitada, coberta por uma fina malha do pijama. Não entendi o porquê estávamos saindo tão cedo, estava muito escuro aínda, Gonzaga falou que teríamos que separar uns bezerros, ri e perguntei-lhe se ia querer comer o bezerro, ele também riu, mas disse que não comia mais bezerros, eu quis saber o que ele comia, ele relutou em falar, aí perguntei se era alguma menina, ele disfarçava, tentava sair fora, com minha insistência, ele falou que comeu um outro garoto, fiquei eufórico, perguntei se havia gostado, quando tinha sido, eu enchia de perguntas, perguntei onde tinha sido, mas ele se entusiasmou quando perguntei se foi chupado, ele me perguntou porque estava querendo saber tanto, que ele até ficou com o pau duro sem sonhar, estávamos num canto do curral, que havia um banco, ele estava de pé, eu sentado, fitei no seu volume quando ele mencionou que estava duro, a primeira frase que me veio foi pedir para ver, Gonzaga desatou o cadarço da bermuda e liberou o pau duríssimo. Estava a centímetros de mim, levei a mão para segurar, quando senti o calor, a rigidez, Gonzaga pediu para chupar, levei a boca e chupei, lambi, coloquei todo dentro da boca (quase todo), Gonzaga adorou, falou que nunca tinham chupado ele, aí intensifiquei a mamada, com movimentos rápidos até ele me encher a boca de porrinha. Muito gostoso o pau do Gonzaga, mas depois que gozou ele falou que deveríamos ir, pois era arriscado chegar alguém, ao mesmo tempo que eu estava louquinho para dar o cuzinho pra ele, fiquei com medo de ser pego no flagra novamente.No outro dia, eu acordei cedinho, fui chamá-lo, no meio do caminho eu perguntei se ele tinha gostado de eu ter chupado o pau dele, se ia querer ser chupado novamente, se ia querer fazer mais coisas além de só me colocar pra chupar. Gonzaga perguntou se eu queria dar pra ele, eu disse que se ele quisesse eu dava, mas que ele não poderia contar pra ninguém. Quando passamos na cozinha para pegar as latas para o leite, Gonzaga bem pegou um tablete de caybon.
Quando chegamos no curral, antes de trabalhar eu já estava pedindo para chupar, meu fogo no cu estava alto, Gonzaga pediu pra ver minha bundinha, eu fiquei de joelhos num fardo de feno, quando ele pó assou o dedo untado de claybon, eu curvei e fiquei de quatro, eu pedi para colocar devagarinho, estava bem escorregadia, entrou tudo, Gonzaga me segurou pelas ancas e socou a vara, até me fazer gozar e encher meu cuzinho de porra.