Olá, pessoal! Tudo bem? Hoje vou escrever mais uma das minhas histórias, espero que gostem.
Meu pai tem um amigo que é pintor. Ele sempre pinta aqui em casa e faz uns reparos. Ele tem bastante intimidade com o pessoal daqui de casa, inclusive comigo. Antônio é o nome dele, tem 35 anos, casado com mulher e pai de 3.
Um belo dia ele estava fazendo um reparo no gesso do teto, eu passei e ele me gritou: Bernardo, você pode trazer uma água pra mim? Eu na mesmo hora respondi que sim! Peguei a água e levei para ele, quando eu olho de baixo pra cima reparo no volume dele e aquilo me deixou maluco. Só que ele nunca demonstrou nada e nem eu. Nem excitado ele estava, era só um volumão mesmo, naquelas calças apertadas, ele usava jeans. Tudo bem, o dia passou e ele perguntou se podia deixar o uniforme dele no lavado da área externa, já que amanhã ele voltaria e se trocaria lá. Eu falei que podia sim. Quando ele foi embora, eu fui no lavado, vesti a calça e bati uma punheta com a calça dele, estava cheirando suor. Limpei e guardei da mesma forma que ele deixou. A noite meu pai falou que Antônio viria mais cedo para arrumar uma das paredes do meu quarto.
No outro dia Antônio chega, meu pais saem para trabalhar e fica só nós dois em casa, porém eu ainda estava dormindo. Eis que escuto umas batidas na minha porta, eu assustei pois estava dormindo e falei que podia entrar, era o Antônio. Dei bom dia para ele e ele retribuiu. Ai ele já chegou brincando comigo e puxou a minha coberta falando para tirar a preguiça das costas e levantar, porém tinha um detalhe: eu só durmo pelado hahaha
Ele tomou um susto, não esperava que eu estivesse pelado e eu na hora puxei logo a minha coberta, no reflexo. Ele me pediu desculpa e eu falei que não tinha nada, que várias pessoas já me viram assim hehe
Ele na hora começou a rir e seguiu para o seu trabalho. Na hora do almoço eu ia pedir comida, perguntei a ele se ele ia querer e soltou: vai ser tão boa quanto aquela visão? Eu na hora fiquei sem resposta, eu nunca iria imaginar que aquele homem iria fazer uma pergunta dessa. Eu dei uma risadinha sem graça e fiz o pedido.
Após a comida chegar chamei ele para almoçar, nós comemos juntos e conversamos, mas nada demais. Ele fala que vai ao banheiro, quando ele levanta, está de pau duro, parecia ser bem grande!
Quando ele volta ele fala: o que tem de sobremesa aí?
Eu não podia perder a oportunidade, já que ele começou mais cedo e falei: tem eu, serve?
Ele começou a rir sem graça e falou: só se for agora!
E começou a abrir os botões da calça e colocar o pau pra fora, eram 22cm de pura suculência! Pensa num pau veiúdo. Antônio era moreno, corpo com uma barriguinha de cerveja, todo lisinho, um tesão.
Quando eu vi aquela monumento eu caí de boca, colocava tudo dentro da boca e engasgava. Eu chupava tanto que fiquei com dor na boca, de tão grande! Ele anunciou que iria gozar, mas antes queria comer meu cuzinho. Eu falei com ele que ia pegar a camisinha. Peguei a camisinha e o lubrificante, ele colocou e eu pedi pra lubrificar bastante porque era grande.
Ele primeiro colocou dois dedos para ir abrindo e depois meteu a pica sem dó. Era uma mistura de prazer, dor, tesão. Era vai e vem com força e mais tranquilo. Eu gemendo e ele falando: geme mesmo cadela, gostoso assim. Quanto mais eu gemia e pedia pra ele me comer, mais ele gostava e falava putaria: vai ser minha putinha agora, vou te encher de leite. Quando ele falou isso eu acabei gozando sem encostar no meu pau, ele ficou doido e falou: eu vou gozar. Na mesma hora pedi para ele parar e gozar na minha cara. Ele gozou tanto que parecia uma torneira aberta de porra. Eu bebi, caiu no chão, meu rosto ficou todo branco. Ele tremia de tanto tesão e eu me sentindo a maior putinha dele. Quando ele terminou de gozar, eu limpei toda a pica dele com a minha boca.
Depois disso tudo ele foi tomar banho para se trocar e voltar aos trabalhos. Naquele dia o trabalho dele como pintor não rendeu nada, mas como fodedor de cuzinho foi 100% de aproveitamento.