Estava eu com a visita do meu primo em casa, estávamos só eu e ele pois o resto dos hóspedes tinham saído ao mercado. Assistíamos a televisão quando ele, meu primo, se distraiu com uma mensagem de um amigo - era a foto de uma mulher em situação despida. A reação do menor foi de estranheza, então logo tirei o celular de sua mão já que o mesmo era mais novo e me senti responsável naquele momento, eu tinha 14 e ele 13 (isso aconteceu 1 ano atrás)
— Eu... — disse ele, um pouco envergonhado.
— Não se preocupa, não vou falar pra tia... Quer ir pro quarto? Quero te mostrar algo...
Fomos pro quarto e tranquei a porta, me deitei na cama e o puxei para perto. Eu sabia que ele era gay então quis relaxá-lo. O coloquei em meu colo, virado de costas pra mim e comecei a dar-lhe alguns beijinhos na nuca enquanto murmurava que estava tudo bem. Ano retrasado, antes desse relato, já tivemos algumas trocas de carícias, apenas dois garotos se descobrindo e sendo felizes.
Já em outra posição - eu deitado e ele por cima de mim - eu segurava sua cintura e a acariciava com desejo. O menor então começou a tirar suas peças de roupa, já sabendo o que iríamos fazer, enquanto eu abaixava minha calça juntamente com minha cueca boxer. Nós dois rapidamente ficamos totalmente pelados. O alourado que já estava com seu pau duro, se aproximou com seu membro até minha estrada qual já estava lubrificada e penetrou em mim aos poucos. Soltei um leve arfar e abracei o seu pescoço. Ele se movimentava devagar até que eu me acostumasse, mas a necessidade de gemer era grande, então não demorei e comecei a gemer todo manhoso, querendo mais daquilo. Seu pau rígido e grosso pra sua idade me estocava como um raio caindo sobre a terra quando seus movimentos aceleravam. Brevemente, em meio a foda, começamos um beijo francês. Explorei cada canto de sua boca com minha língua. O ósculo era como uma explosão estelar, qual me preenchia e se fundia ao que eu era. Apertei sua cintura com força, desejando mais prazer, mais e mais. Mordisquei os seus lábios rosados enquanto minhas bochechas se colocavam em carmesim devido ao calor interno de meu corpo. O beijo, as estocadas, sua pele encostando na minha, fez com que eu chegasse em meu limite até mesmo antes do menor, gozando e esguichando tudo em meu abdômen, podendo sentir o aroma natural do meu esperma, vulgo meu verdadeiro interior. Até aquele momento meus gemidos só ecoavam cada vez mais altos pelo quarto, e as estocadas não paravam sequer por um segundo. Ele finalmente atingiu meu ponto fraco, me fazendo gemer ainda mais e soltar mais alguns jatos de porra, e por fim, senti todo o líquido aquecido alheio dentro de mim, firmando uma conexão entre nossos corpos. Ele continuou por mais alguns instantes e daí se deitou sobre meu peito. Ficamos apenas de carícias sensorias e abraçados depois. E foi assim que perdi minha virgindade com meu primo.