Dando sequência ao relato sobre o tempo que passei no Seminário, Gonzaga desistiu definitivamente dos bezerros, adorava me enfiar a piroca, eu me acostumei fácil, por ser um pau normal, eu já tinha dado até para maiores, e sempre bem lubrificado, deixava Gonzaga me socar a vontade, até porque , que eu soubesse, era o único ali que gostava de dar a bundinha, e incrível como homem não consegue guardar segredo, eu que pensava ser Gonzaga um sujeito tranquilo, confiável, afinal é mineirinho, come quieto, ele comentou com alguém, que deve ter comentado com outra pessoa, e assim foi. Já vocês irão entender, a que ponto essa fofoca espalhou. Chegamos na fase de seminaristas serem deslocados para ajudar nas paróquias, geralmente nos sábados e domingos, Padre Zé Maria, um baiano, negro, aqueles radicais que sempre usam a batina, tinha 34 anos, era professor de latim, para se ter uma idéia, foi designado para uma paróquia numa cidadezinha menor, e me escolheu para ajudá-lo. Já no sábado seguimos para a cidade que ficava a 1 hora do Seminário, a paróquia ficava numa zona rural, igreja pequena, para se ter ideia, não era casa paroquial, era quarto paroquial, só existia uma cama de solteiro e um banheirinho, segundo o padre Zé Maria, havia um colchão embaixo da cama, tudo muito bem organizado. No decorrer da viagem, o Padre me fez uma série de perguntas sobre minha vida fora do seminário, eu ia respondendo, sobre escola, sobre teatro que eu tinha dito adorar fazer, sobre meu pai e minha mãe, sobre namoradinhas, isso eu disse que nunca tive, aí veio a pergunta, com o padre colocando a mão sobre minha perna, que estava próximo a alavanca de marcha, se eu pecava com os meninos meus amiguinhos. Eu ia falando que as vezes.....ele me cortou dizendo que se eu não quisesse não precisaria falar, aí fiquei em silêncio, que é sempre a melhor resposta.....rsrsrs, e quem cala consente. Quando chegamos, fomos recebidos com todos agrados possíveis pelos moradores, algumas beatas, que se incumbiram de nós mostrar as acomodações, e informar que levariam para nós as refeições, lanches, tudo que fosse necessário. Naquele dia teríamos que fazer uma visita a uma casa onde havia um doente, e mais tarde a missa, antes da missa, enquanto nos preparativos, eu entrei no quarto sem bater, e tive uma visão daquelas, Padre Zé Maria, com a batina aberta, sem cuecas, com um pau grosso e grande balançando entre as pernas, pedi desculpas e fechei a porta, como tenho uma facilidade enorme de só pensar "naquilo", aquela imagem não me saiu da cabeça. Porém, aquele era meu professor de latim, era o padre mais cdf do seminário, quase não sorria, candidato fortíssimo a reitor, não haveria chances, e se tivesse, não sei se aguentaria aquela pirocona, pensem num frasco de detergente, ficava próximo ao tamanho. Apesar de eu já ter dado para um negão, mas foi até a metade só, eu estava fantasiando bater o recorde.
O restante da tarde, durante a missa, eu evitei até olhar para o padre. Mas a dúvida e curiosidade em saber se estaria ou não usando alguma peça de vestuário por baixo da batina, mexia com minha mente.
Já falei que tenho o dom da persuasão, quando fomos deitar, coloquei o shortinho de pijama de malha, bem justo, esboçava todos os contornos de minha bundinha, inclusive reguinho, arrumei meu colchão de jeito que o Padre pudesse ficar me olhando, deixei o abajur, num lugar que iluminava parte de meu corpo (sempre tive bunda grande e apetitosa), quando padre Zé Maria saiu do banheirinho só de cueca samba canção, sem camisa, devido ao excesso de calor, quase enfartei, meu cuzinho parecia ter vida independente, pisquei mesmo, eu já estava imaginando aquela piroca inteira enterrada em meu rabo.
Eu estava deitado de bruços, bunda arrebitada, virada para o Padre, esse por sua vez, não conseguia desviar o olhar, até que a voz dele rompeu o silêncio, me perguntando se eu pecava com outros meninos, e que era para não falar mentira. Eu confirmei, que sim que havia pecado algumas vezes, ele afirmou que então eu não era mais virgem, concordei com ele, disse não ser mais. Ele me perguntou se eu continuo a pecar, eu disse que sim, ele então perguntou-me se eu gostava, eu disse que sim, eu era uma espécie de válvula de escape para os meninos, pois não fariam mal as meninas e sabia guardar segredos. Eu estava deitado, de barriga pra cima, olhando para o padre Zé Maria, ele deu uma ajeitada mudando o lado de seu volume, no mesmo instante me virei de bruços eu havia puxado o short bem pra cima, fiquei com ele enfiado no rego, Padre Zé , me perguntou se eu queria água, tinha um filtro de barro, eu aceitei, ele pegou, se ajoelhou bem perto de mim, me sentei para beber água, reparei seu falo estudando sua cueca, falei que a água estava deliciosa, falando que iria tomar mais, engatinhando até os pés do colchão, atiçando o padre, bebi um gole de água, o padre se levantou e sentando a beira da sua cama, pediu-me para sentar no lado dele. Seu pau parecia que iria rasgar a cueca, não tinha como esconder a excitação, eu também estava com o pauzinho duro. Ele pegou minha mão, e levou até a piroca dele, segurei, apertei, acariciei por cima do fino tecido. O padre encostou suas costas na parede e sentado, retirou a pica tesa da cueca, liberando, eu segurando levei a boca, e saboreei aquela verga, lambi cada centímetro, com ela na boca, fiquei de quatro na cama, empinando a bundinha, feito uma cadela no cio, o padre retirou meu short, acariciava minha bundinha, seu dedo grosso encostou no meu cuzinho, forcei para abrir ele entrou um pouquinho, lembrei do frasco de neutrox, daquele pequeno que havia no basculante do banheiro, eu mesmo fui pegar, enquanto passava pela pica depois de molhar com saliva lambendo, ele lubrificava meu cuzinho com os dedos, fazendo um pré alargamento, eu fiquei de quatro na beirada da cama, inclinando bem o rabo, expondo meu cuzinho, o padre Zé Maria, rosqueou, e ia enfiando e tirando aos poucos, quando doía ele parava, depois reiniciava, até estar inteiro dentro de meu rabinho, ficamos alguns segundos engatados e parados, quando eu dei o sinal que podia meter, rebolando com tudo dentro, o padre iniciou um vai e vem insessante, culminando com nossos gozos simultaneamente.
Antes de encerrar, esse , gostaria dos votos de vocês em minhas histórias, se quiserem podem me mandar e-mail. edmarborsato1960@hotmail.com.
Ah ! Para concluir, o padre me escolheu, para ir com ele, depois de um papo com Gonzaga, que para não ser mandado embora do seminário, me deu pra ele.