Natal tudo pronto para o almoço, não compareceram muitas pessoas, mas foi o bastante pra deixar minha casa lotada, Mariana toda gostosa de bermuda preta e um top sem sutiã deixando o bico de seus peito querendo pular, .
Mariana foi entrando direto pra minha sala, deitou no sofá, ligou o ar condicionado, ficou deitada, o restante do povo ficou na área onde estava as bebidas e comidas, eu toda hora ia no banheiro , nestas idas ao banheiro eu aproveitava passava a mão na bunda da Mariana, as vezes colocava o pau ela dava algumas chupadas, teve um monte que eu esqueci que a casa estava lotada , comecei a mama os peitos da Mariana, quando ouvi barulho na cozinha corri pro banheiro, minha esposa inventa de fazer mas rabanada, então pede pra eu ir comprar leite, não tinha nada aberto perto de casa , só o carrefour de caxias , então eu chamei Mariana pra ir, mas quando eu estava indo a padaria estava com 1 porta aberta corri perguntei se tinha como vender leite, conseguir, então falei pra Mariana que ganhamos tempo, voltei com o carro na garagem, já fui agarrando ela beijando sua boca, mamando seus peitos , tirando sua bermuda , entrando no meio da sua buceta chupando ela toda, joguei o banco do carro bem pra trás, para eu fuçar agachado entre suas pernas, fui chupando colocando minha mão na sua boca pra ninguém ouvir seus gemidos, não demorou muito ela goza em minha boca, sentei ela veio por cima socando sua buceta no meu pau , gozando umas 3 vezes, Mariana deita o banco do carona , deita de bluso abrindo o cu , falando vem tio fode o cu da sua sobrinha putinha, dei uma linguadas no seu cuzinho deixando ele todo lubrificado, fui penetrando bem devagar, Mariana foi gemendo baixinho, falando que estava muito gostoso, pra gozar junto com ela, seis gemidos estava me deixando com bastante tesão, não resistir muito tempo enchi o cu dela de leite, ela foi gozando pedindo pra eu não parar, quando terminamos , passei a mão na roda do carro , pra falar que demorei pq furou o pneu, Mariana entrou direto pro banheiro , eu fui lavar a mão no tanque.