The L House #31 = MyaMar

Um conto erótico de MyaMar
Categoria: Lésbicas
Contém 1180 palavras
Data: 26/12/2022 12:26:44
Última revisão: 17/02/2024 23:18:06

Marcela:

Acordei nos braços daquela mulher maravilhosa. Era sábado então eu poderia curtir um pouco mais a cama. Ela dormia como um anjo. É incrível como ela consegue ser linda até com o cabelo bagunçado, sem maquiagem e com a cara amassada no travesseiro.

Levantei meu corpo saindo dos braços dela e fiquei ali olhando seu corpo. Ela é muito gostosa. Eu realmente tirei a sorte grande. Linda, gostosa, inteligente e com um coração enorme.

Ela começou a abrir os olhos. Eu dei um selinho nela e disse que a amava muito. Ela abriu aquele sorriso perfeito e disse que também me amava. Eu me levantei e puxei ela comigo pro banheiro. A gente já estava nuas. Então já fui ligar o chuveiro e arrastei ela pra baixo. Ficamos ali nos beijando. Pedi pra ela me dar banho. E assim ela fez. Me deu um banho bem gostoso. Ela logo começou a brincar com minha menina. Mas com um esforço enorme da minha parte porque eu já estava com muito tesão pedi para parar. Ela me olhou meio sem entender. Eu dei um banho nela. Nus enxugamos e voltamos pra cama.

Eu subi na cama e fiquei d4. Coloquei a cabeça no travesseiro e deixei minha bunda totalmente aberta pra ela.

Mar: Quero que me coma por trás. Mas vai devagar tá. Ele é virgem.

Ela só deu um sorriso sacana e se posicionou atrás de mim. Começou a beijar e a morder meu bumbum. Colocou uma mão por baixo e começou a friccionar meu grelinho com os dedos. Desceu a boca para minha menina e começou a lamber. Depois senti sua língua penetrando minha menina. Eu já gemia alto. Minha menina estava muito melada. Ela lambia da minha menina até meu cuzinho. Eu não iria aguentar muito tempo sem gozar. Era muito tesão.

Mar: Não tortura amor. Comi meu cuzinho, comi. hummm

Ela deu algumas lambidas fortes e forçou a língua na entrada do meu rabinho. Falou pra eu relaxar. Eu só afirmei com a cabeça. Ela começou a passar seus dedos no meu rabinho. Até que senti um forçando a entrada. Eu tentei relaxar o máximo possível. Senti o dedo dela entrando. Senti dor mas era suportável. Ela deixou o dedo ali quietinho e começou a friccionar meu grelo mais rápido. Beijava meu bumbum. Eu comecei a rebolar de tanto tesão. Ela ficou assim por um tempo. Eu comecei a gemer cada vez mais alto. Ela começou a movimentar o dedo no meu cuzinho. Já não sentia dor. Só tesão. Ela foi aumentando a velocidade. Eu gozei. Gozei muito! Meu corpo começou a ter espasmos fortes. Eu tentava gemer mas faltava ar. Quando voltei a mim Mya estava dando uns tapas no meu rosto perguntando se eu estava bem. Eu afirmei que sim. Abracei ela e comecei a chorar. Ela ficou toda preocupada. Achou que tinha me machucado, mas meu choro era de felicidade.

Ficamos ali na cama mais um tempo. Fiz ela gozar na minha boca e nos meus dedos. Tomamos outro banho e quando saímos tinha uma mensagem da Let chamando para tomar café. Saímos e fomos pro apartamento dela. Grazi já estava lá. Provavelmente tinha passado a noite ali.

Tomamos café e Let perguntou se a gente tinha sugestão para o nome do restaurante. Alguns nomes foram ditos mas não agradou muito. Aí Let falou que pensou em só mudar um pouco o nome antigo. De The L Bar para The L Restaurante. Ninguém gostou da ideia. Aí Grazi deu uma ideia interessante.

Grazi: Olha, como não vai ser só restaurante eu acho que ficaria legal mudar esse final. Tipo vai ser um bar/lanchonete na frente e um restaurante nos fundos. É um ambiente para o público lgbt, mas provavelmente 90% dos clientes vão ser de lésbicas. Que tal The L House? Aí a gente pode colocar na placa da entrada a bandeira lgbt e em cima Restaurante & Cia. Embaixo coloca o nome, The L House.

Mya: Eu gostei!

Mar: Para mim é perfeito.

Let: Por isso que te amo. Linda, ruiva, boa de cama e ainda por cima é inteligente. 🤭

Mya:

A obra estava no final. O Responsável falou que em mais dois dias terminariam os retoques finais. Tínhamos que começar a comprar os produtos que a gente iria usar. Eduarda era muito boa nisso. Sabia o que comprar e onde comprar. O restaurante com certeza estava em ótimas mãos. Ela realmente se envolveu no nosso projeto. Ajudou até em coisas que não precisava. Camila também sempre estava lá ajudando também. Elas acabaram se transformando em duas boas amigas. Eu e as meninas gostávamos muito delas.

Uma das ideias da Camila e da Eduarda foi fazer duas entradas para o restaurante. Além da entrada normal uma que vinha do estacionamento do prédio. Essa entrada daria acesso ao restaurante e a um corredor com 5 cômodos reservados. Ali nas mesas desses cômodos os pedidos poderiam ser feitos através de um telefone e entregue sem ter contado com o cliente em uma janela rotatória. A gente adorou essa ideia e assim foi feito. O restaurante teria 20 mesas. A capacidade seria de 80 a 100 pessoas.

Fizemos um pequeno palco também. Seria legal ter algum show ao vivo para dar uma animada no ambiente.

Estávamos pensando na inauguração e Marcela falou que se fosse ela faria por convites na primeira noite. Let gostou da ideia e resolvemos fazer assim.

Estávamos ali conversando sentado na mesa do bar quando alguém bateu na porta. Olhei e vi que era uma policial. Roupa preta, boné e uma correntinha com um distintivo no pescoço. Fui abrir para ver do que se tratava. Seu nome era Márcia. Ela pediu desculpas por atrapalhar e disse que tinha sido transferida para a delegacia da frente fazia um mês. Que desde que chegou ficou curiosa com a obra. Que os amigos de trabalho falaram que ali era um bar para o público lgbt antes de começar a obra. Disse que queria saber se o bar iria voltar porque ela é a namorada gostava muito de sair, mas que ainda não tinha achado um bar legal em BH.

Eu expliquei a ela o motivo da obra e como iria ficar. Disse que ela e a namorada seriam muito bem vindas. Eu chamei ela pra entrar, mas ela disse que não podia. Ela estava de serviço. Falou que quando abrisse voltaria. Perguntei se a namorada dela era policial também. Ela disse que a namorada era delegada e foi transferida para BH. Por isso pediu transferência também. As duas estavam a pouco tempo ali na cidade. Falou que a namorada se chamava Cristina e era a delegada da delegacia em frente. E se caso a gente precisasse de algo era só chamar por elas.

Nos despedimos e eu voltei para onde as meninas estavam. Contei da conversa com a policial.

Grazi: Com uma delegacia em frente. Uma policial e uma delegada do babado, não vamos precisar de seguranças. 🤣

Ela tinha razão. Ter uma delegacia ali em frente facilitava bastante para gente em matéria de segurança.

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Continua.

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