Eu e Renato somos casados a 3 anos. Eu sou branco, 1,78m, 75kg, versátil, bunda grande e pau 17cm. Já Renato, 1 ,70m, 85kg, versátil, bunda normal e pau de 19cm. Nosso relacionamento vai bem, somos amigos, companheiros para tudo. Exceto pelo fato que não sinto por ele o mesmo desejo sexual e isso tem sido um pesadelo pra mim.
Renato sempre curtiu se exibir, principalmente fazendo sexo comigo, sempre quando bebiamos, ele nunca quis passar disso.
Jâ Eu, mantinha muito desejo em transar com outros , confesso que pulei a cerca algumas vezes. Usava dessa situação para criar mil histórias em minha cabeça.
Certa noite estávamos bebendo em um boteco perto de casa, já era tarde. Só tinha mais um cara sozinho em outra mesa, e um casal no balcão, bebendo e conversando com a dona do boteco.
Estávamos a vontade, já tínhamos bebido bastante, e começamos a nos estigar, com uma mão ou outra por debaixo da mesa, ainda mais com o cara sozinho na outra mesa, estava olhando, e não tirava o olho.
Renato, ainda me disse: queria tanto te feder aqui com ele olhando, gozaria em 2 minutos.
Ao dizer isso Renato levanta a bermuda, e me mostra aquele pau dele todo duro e babando... me deu muita vontade de cair de boca, cheguei a salivar.
Eu acho que na cabeça do Renato, todo homem quer o pau dele, e ele se evita com essa ideia.
Nessa hora, levei a mão no pau do Renato, recolhi toda aquela baba e lambi, com tensão.
Nesta hora eu olho para o cara da mesa ao lado, ele sorri com os olhos e balança a cabeça levemente fazendo como um sinal de sim e sutilmente ajeita o pau sobre a bermuda... fiquei muito excitado, queria demais aquele homem.
Conversa vai e vem, e desce mais litrao, Renato levemente embriagado, fala no meu ouvido que quer me fuder na pracinha ali perto de casa e do boteco, essa praça é relativamente grande, escura e cheia de árvores, com bancos entre essas árvores. Fiz sinal que sim com a cabeça, mordendo os lábios, para o cara tb entender alguma coisa, eu queria provocar ele de alguma forma.
Renato se levanta para pagar a conta e ir ao banheiro, eu fico a mesa, admirando aquele homem , observando todos os detalhes pra imaginar na hora de transar com Renato.
Nessa hora o cara faz sinal de sexo com as mãos, mais uma vez mordo os lábios e faço sinal que sim, ele ajeita o pau novamente... fico com tanto tesao que por um instante me esqueço que estou junto do meu marido e me entrego aquele momento de tesao.
Renato volta do banheiro, bastante excitado, não esconde o volume no shorts até pq está sem cueca, tenta de alguma maneira mostrar isso para o cara... que não dá nenhuma importância.
Nos levantamos e seguimos para a praça, eu olhava o tempo todo para traz, como forma de sinalizar ao homem, mas ele não se mexe.
Seguimos pra praça e vamos a caminho do nosso banco predileto, e escuro e sempre passa alguém por ali, Renato se sustenta só dessas pessoas passarem perto, eu fixo rezando para verem e entrarem na brincadeira..
Derrepente olho para traz e o cara do bar vem nos seguindo, Renato está bastante bêbado, eu estava melhor. Mas daquele momento em diante decidi fingir que estava um pouco mais, vai saber né...
Chegando no banco, Renato me força a ficar de quatro e começa a lamber meu cu, empina minha bunda e chupa me cu por muito tempo tirando meu shorts, eu só imaginava o cara do bar, aquele braço todo, enfim...
Me levanto e começo a mamar o pau do Renato, estava muito babado, porém ele estava bastante bêbado, ele nota alguém se aproximando, mas não reage, se entrega ao tesao, deitando no banco, me deixando de quatro, com o cu todo pro alto. Eu ainda não tinha percebido a presença do cara do bar, que estava atrás de uma das árvores observando.
Peço ao Renato pra chutar me cu novamente, fico de quatro no banco. Renato se levanta fica totalmente pelado e se coloca a lamber meu cu, totalmente excitado e empolgado. Ouço barulho de passos se aproximando, levo um susto mas percebo ser o cara do bar. Renato não para de me lamber o cu... o cara se aproxima com o pau pra fora, se masturbando.
Nesta hora sinto um misto de tesao e medo, frio na barriga, não sei...
Renato percebe a presença do cara, afinal, ele tinha pelo menos uns 45 anos, 1,85 de altura, forte, moreno de sol, bem rústico, com jeito de pedreiro, caminhoneiro... mas Renato não para, é fica lambendo meu cu, me saco e vai levando a língua até meu pescoço, meio desequilibrado, mas vai...
Renato:
- empina o cu pra mim!!!
Nessa hora encosta seu pau babado no meu rabo, e fica olhando o cara se masturbar bem perto da gente, a uns dois metros mais ou menos.
Eu queria muito aquela suruba, fiz sinal com a cabeça pro cara chegar perto, ele sai de perto da árvore, senta do meu lado e pede pra gente continuar.
Renato tenta me fazer afastar, mas eu queria estar ali, na verdade queria e estar com o cara.
Eu envolvo o pescoço do Renato com o bravo direito, isso faz com que eu empina mais a bunda. Renato está inseguro, mas também com tensão e fica querendo meter no meu cu. Mas acho que a bebida não deixa ele acertar...
O cara se levanta e sarra o pau na bunda do Renato, que rejeita é vai para o lado, se esquivando do cara. E eu permaneço de quatro no banco.
O cara sorrateiramente passa o dedo no meu cu, eu percebo e deixo, dando uma leve rebolada. Não sei se Renato percebeu ou não... mas se senta ao meu lado e pede pra eu me sentar também.
Eu me sento, e começo a beijar o Renato, que me força a sentar no colo dele, encaixando seu pau no meu cu... sento na vara dele, dando algumas reboladas.
O cara do bar diz:
Deixa eu comer aí também?
Nem eu nem Renato respondemos, Renato me pede pra ficar de 4 novamente, e soca seu pau no meu cu, deixei de propósito a cabeça virada para o cara do bar, que se masturba, com aquele pau de pelo menos 21cm, recolhe um pouco da babá e coloca em minha boca, eu engulo aquele dedo, dando sinais do que poderia fazer com o pau dele.
Nesta hora ele se levanta e leva o pau a minha boca, Renato não diz nada, somente deu um tapa na minha bunda e puxa meu cabelo, o que só ajudou na mamada que eu estava dando no cara.
Os três estão eufóricos, respirando forte, Renato não para de socar e eu com aquele pau quase todo em minha boca, me fazendo engasgar o tempo todo.... o cara não fazia nada, até a hora que começou a fuder minha boca e pega na minha nuca, forcabdo mais minha cabeça, Renato sente a mão do cara e tira o pau todo de dentro de mim dizendo:
- po aí não, aí não rola!
Eu ainda embebido daquele tesao me sento no banco sem falar nada, Renato se senta do meu lado, nitidamente com raiva, mesmo depois de ter me entregado de mãos beijadas pra mamar outro cara. Fico um pouco perdido, na hora só digo que o amo, e tento beija-lo, que rejeita. Ficamos alguns segundos em silêncio, o cara se senta no mesmo banco.
Eu enconsto minha cabeça nos ombros largos do Renato que me abraça, sinto as mãos do cara do bar passando pelas minhas costas descendo até minha bunda, que nessa hora me ajeito pra ele ficar a vontade, praticamente me sento na mão do cara que coloca o dedo no meu cu.
Tento despertar no Renato com carinho em seu corpo, tenho beija lo denovo, que dessa vez aceita, eu digo que o amo, ele confirma que também. Ficamos assim por um tempo, mas o dedo groco e áspero do cara estava dentro do meu cu, ele fazia movimentos com o dedo, bem rápido, aquilo doía mas estava me dando muito tesao.
Levo a mão do Renato até o pau do cara, e o fiz bater uma... Renato parecia tímido e sem graça. Mas passei a lamber e beijar sua orelha, o que deixa ele relaxado.
Sei que Renato gosta de ser mais ativo e o pau dele o deixa vaidoso, além de ser uma pessoa que adora transar.
Peço que Renato se levante e me deixe mamar. Matei muito, chegou a doer o maxilar, nisso me levanto e empino minha bunda em direção ao cara, que alisa e tenta enfiar seu dedo áspero no meu cu. Sinto que ele está explodindo de tesao e vontade de me comer, por isso rebolo e sensualizo. Renato está entregue e isso me dá segurança de virar meu rabo para o cara , que ainda está sentado , na esperança dele linguar meu cu, o que ele não faz. Ele leva meu quadril até o pau dele, segurando minha cintura.
Eu esfrego o rabo naquele pau quente e melado, o que me dá muito tesao.
Renato soca forte na minha boca o que me faz engasgar. Me levanto para respirar, me encosto no cara e tento beija-lo, mas ele recusa.
Seu pau estava bem na portinha, mas me levanto e vou abraçar Renato, que retribui, cheio de amor e tesao.
Pergunto se Renato já quer gozar, ele me diz que sim...me viro e empina meu cu pra ele foder como quiser, assim ele faz.
Eu levanto minha perna direita no banco, posição que Renato adora. O cara pede pra me comer também, se levanta e se posiciona ao lado do Renato, que segura o seu pau, batendo uma pra ele. Mais uma vez o cara tenta comer Renato, que não deixa.
Renato leva a mão do cara até minhas costas, se encoxando na gente, mas Renato ainda me fode. O cara começa alisar meu peito, apertando meu mamilo, o que me dá muito tesao. Faço sinal que quero mamar ele, ele deixa e fico mamando, incontrolavelmente, o cara se senta no banco, forçando minha cabeça pra baixo. Me viro para beijar Renato, e sento no colo do cara mais uma vez, que já levanta seu pau, encaixando na entrada do meu cu, segura minha cintura e força de uma vez para baixo, o que me faz soltar um gemido, que não sei se de dor ou tesao.
Renato me beija, enquanto o cara fica esfregando meu mamilo, e eu sentado naquele mastro rigido, grande e grosso. Até que sentado em sua vara coloco os dois pés encima do banco, para poder quicar melhor e sentir tudo aquilo de tro de mim.
Renato leva o dedo até meu cu e sente aquele carinho todo me fudendo, isso me dá mais tesao, fico querendo mamar ele, mas ele acaba deixando eu brincar ali sozinho, ele só me beija.
O cara pede pra eu ficar de quatro, que obedeço ele soca com tudo, tira todo seu membro do meu cu e enfia novamente sem nenhuma preocupação. E eu adoro, eu suava de escorrer, Renato somente observa e se masturba. Eu peço pra me foder de frango assado, me posiciono e ele fode, nessa hora o cara se deita encima de mim e me beija. Um beijo gostoso, seco, de macho, eu fico muito mole, mas me recordo de pensar em chamar Renato, quando digo:
- vem Renato, me fode. Sai moço agora é ele, quero te mamar.
Estranhamente Renato se abaixa e lambe meu cu arrombado por aquele estranho e pauzudo. E vem começa a socar, comecei a gemer mais, e a interagir mais, pra ele achar que esta mais gostoso e tal.
Renato se abaixa e enquanto eu mamava o cara com o rosto para o lado, Renato divide aquele pau comigo, mamamos juntos aquilo tudo.
Nessa hora percebo que Renato goza e goza muito, sinto seu tórax tremer... ele meio que cai por cima de mim. E o cara com seu pau ainda na minha boca.
Quando me levanto deixando só um pé por cima do banco e o cara me fode, imcontrolavel socando seu mastro com toda força, parecia ter raiva, tesao, não sei...
Renato começa a demonstrar mais tesao, seu pau da novamente sinais de vida... mas ao invés de Renato me beijar, abraçar ou deixar mamar, começa a bater na minha cara e a cuspir. Fixo sem reação pois meus dois braços estão presos para trás com o cara segurando e socando me rabo.
Percebo que isso faz o cara sentir mais tesao, percebo que ele vai gozar, e tiro o pau dele dentro de mim e fico de quatro no chão na direção do pau do Renato, que puxa meu cabelo, sendo até agressivo, achei que ele estava se vingando, ou coisa do tipo. Mas ele leva minha boca até seu pau. Nisso o cara goza, jatos de porra em minhas costas e na barriga do Renato.
Sinto muita vontade de lamber aquela porra mas sinto receio pelo Renato. O cara urra de tesao, depois balança o pau colocando pra dentro da roupa e sai sem dizer nada.
Eu fico um tanto sem graça, mas ainda queria gozar. E Renato me pede pra sentar em seu pau. O que faço de costas pra ele. Renato começa a me masturbar até que não demora muito eu gozo, litros sentado no pau do meu marido. Renato goza após, lambendo meu cu. Onde percebo todo tesao do Renato pela situação que até então ele não deixava transparecer.
Voltamos pra casa sem dizer nada, tomamos banho e dormimos. No dia seguinte durante o café da manhã ele me pergunta se gostei, digo que não sabia. Mas estava com medo dele me tratar diferente ou coisa do tipo. E ele disse que gostou, que sentiu muito tesao em me ver sendo puta de outro macho. Eu não falo nada.
De tarde fomos na padaria e encontramos o cara lavando seu carro na porta do nosso prédio, ele é o vizinho do andar de cima. Vou contar outros episódios com este cara...
