Minha esposa se envolveu com o namorado de nossa filha (Parte 10)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 3109 palavras
Data: 26/12/2022 15:03:52
Última revisão: 26/12/2022 17:13:55

Dezembro era uma época de muita correria para mim, mas deixei tudo de lado e me preparei para o encontro com Jane. Estava receoso de que ela pudesse me dar um bolo, por isso, mandei-lhe uma mensagem questionando se estava confirmado às 14h, no Parque da Independência, e a resposta foi sim.

Tratei de me acalmar, pois no dia anterior, estava tão afoito que parecia uma mistura de louco com adolescente no primeiro encontro. Quando cheguei, a vi de longe com um vestidinho branco e leve por causa do calor, parecia até uma adolescente. Nos sentamos em um banco sob um sombra gostosa de onde era possível apreciar o belo parque. Antes de entrar no assunto de que estava apaixonado procurei conversar sobre amenidades, perguntei sobre sua filha, Karina, a vida em um país totalmente diferente etc. Isso foi bom para quebrar o gelo e desarmá-la, Jane também me perguntou sobre a vida e pude explicar detalhadamente que estava há seis meses separado de Leila e morando em um apartamento.

Finalmente, entrei no assunto:

-Ontem, eu estava tão ansioso que comecei a falar tudo de uma vez e isso deve tê-la assustado, mas hoje quero te contar algumas coisas, mas antes preciso voltar ao começo.

Contei tudo a Jane, sobre o quão caótica minha vida estava no ano anterior, com Leila ameaçando me entregar para a Justiça por causa dos meus esquemas com o deputado, querendo que eu me tornasse um corno manso e a assistisse com vários caras e que por isso, eu também estava saindo com outras, não neguei que fui o primeiro a trair.

-Foi nesse momento que você entrou na história, a Leila estava dando para meio mundo e eu transando com mulheres que conhecia pelo aplicativo, aí ela me falou de você, e que o Rodolfo tinha te feito a tal proposta, decidi me aproximar, não com o intuito de te estragar seu casamento ou te fazer sofrer, mas parar termos um caso, achando que seria bom para ambos, mas juro não desconfiei em nenhum momento que você estivesse sentindo algo por mim além de vontade de transar, tenta entender o contexto que estava minha vida, a louca querendo que eu me tornasse corno manso, me fazendo sérias ameaças, não tive o olhar para sacar isso, só no último encontro.

-E foi por isso que me mandou transar com outros? Como se eu fosse uma dessas do aplicativo.

-Na verdade, eu queria tirar a prova se você estava gostando de mim, a Leila levantou a lebre, dizendo que você estava diferente na academia e acabei metendo os pés pelas mãos, o mais coerente, era termos tido uma conversa franca e dependendo do que você dissesse, isso faria despertar em mim o que eu já sentia, mas também não tinha notado.

-Como assim?

-Para ser bem sincero, eu achava pouco provável que você tivesse se esquecido do Rodolfo e estivesse totalmente apaixonada por mim, foram só três meses e sem nenhum outro tipo de programa a não ser ir ao motel e vez ou outra na sua casa, por isso não acreditei muito, mas após aquela bendita noite que aliás, daqui a alguns dias completará um ano, vi que você sentia algo forte por mim. Minha reação inicial foi de remorso, mas os dias foram se passando e a ficha caiu, na verdade, quem também percebeu primeiro que eu estava perdidamente apaixonado por você, foi Leila, estávamos em um resort e ao me ver para baixo sacou e era verdade. Foi a parir daí, que percebi, Jane, como coisas tão simples como ver você sorrindo quando me avistava, de colocar a cabeça em meu peito após o sexo, o jeito de me beijar pelo rosto todo, alisar meus cabelos, dizer palavras tão meigas, como que aquilo estava me fazendo bem e quem eram provas de que sempre foi muito mais do que sexo, só que infelizmente, quando fui atrás, você tinha ido embora com o Rodolfo, pedi seu contato para a sua irmã, mas nunca obtive retorno. Acredito que se você tivesse se abrido antes para mim, eu ficaria surpreso, mas também perceberia que sentia algo a mais e todo rumo dessa história seria outro.

-Não tive coragem de falar, achei que uma hora você diria que queria algo a mais, coisa de gente apaixonada e sonhadora. Sobre seus recados depois que parti, minha irmã me deu todos, mas não queria nem ouvir falar de você.

-Você conseguiu me esquecer?

Jane olhou para os lados, buscando uma resposta:

-É complicado dizer. Foi tudo muito insano, jamais me envolveria com homens a torto e a direito, não condeno quem faça, mas mesmo naquela situação, teria que ser alguém especial. Confesso, quando você se insinuou para mim, pensei que seria só sexo também, mas era um homem que eu já conhecia de vista, achava elegante, bonito, alto, me deixei levar, mas talvez no terceiro encontro, eu já estava apaixonada, parece coisa de adolescente, só que não via a hora de estar com você, lembrava tudo o que tínhamos conversado, o sexo então nem se fala. Daí, a tonta começou a viajar, imaginar que ficaríamos juntos, a paixão foi tão forte, que até aquela besteira de escrever um diário eu fiz, acho que era porque queria dizer para todo mundo que estava feliz e amando, mas não podia, então escrever me ajudava a colocar para fora.

-Sim, mas a gente pode ficar juntos, se há ainda mesmo que um pouco de sentimento da sua parte, vamos tentar, a gente namora, cada um vive na sua casa, mas sem precisar ser escondido, quero te levar a muitos lugares.

-Na verdade não sei mais, André...

Aquela frase foi um balde de água fria.

-Vou te falar a verdade, sofri por meses para te esquecer, o Rodolfo me deu uma força foi paciente e me deixou curar minhas feridas, sem me jogar na cara, mas percebi que não amo mais ele. Pedi para nos separarmos pouco antes de voltarmos, ele me pediu então que fiquemos mais três meses nos Emirados Árabes, pois agora iremos nos mudar para outro lugar, não ficarei mais sozinha com minha filha.

-Mas por que três meses?

-Ele me pediu uma chance pela nossa filha, disse que a vida agora será bem melhor na nova cidade, vamos passear mais, ficar mais tempo juntos e depois de três meses, se eu não tiver mudado de ideia, nos separamos e volto com a Karina para o Brasil.

-Isso tá me cheirando a armação dele.

-Entenda uma coisa, ele engoliu o orgulho de ver que a esposa não só transou com outro, mas que se apaixonou perdidamente por outro, ao ponto de escrever centenas de declarações de amor para o amado, ficou comigo mesmo eu chorando meses por sua causa, devo isso ao Rodolfo, é uma tentativa, se não mudar, o que para ser bem sincera é o mais provável, volto com a consciência limpa.

No mundo prático do oito ou oitenta que só existe na cabeça dos ingênuos, esse tipo de situação não existiria ou ela largava o marido se não o amasse mais ou ficar com o mesmo se o amasse, mas, mesmo achando que era uma furada, entendi o ponto de vista de Jane, no fundo era mais uma dívida de gratidão, do que acreditar que pudessem reatar, se bem que eu não poderia ter certeza de nada.

-E eu como fico?

-Olha, André, uma coisa por vez. Eu sofri demais e vendo agora o seu lado, não te culpo mais, antes sim, achei que você e Leila brincaram comigo, mas noto verdade nas coisas que diz, mas não posso te dar esperança se nem eu sei ao acerto o que ocorrerá nesses três meses.

Foi um golpe duro, se Jane tinha dúvidas sobre nós, eu tinha certeza de que a amava, apostei minhas ficha nisso, mas vi que talvez a paixão que ela sentiu por mim tivesse esfriado pela distância. Tratei de pôr um ponto final na conversa, mesmo sangrando por dentro.

-Bem, ainda acho que será um erro você voltar com ele para lá estando praticamente certa de que quer se separar, mesmo que não seja para ficar comigo, não deveria ir. Saio muito triste dessa conversa, por praticamente um ano, sonhei com esse encontro em que diria o quanto te amo e o quanto quero te compensar por aquele desfecho doído de vê-la chorando e sendo humilhada pelo Rodolfo, mas ao contrário dele, não quero nem posso que fique comigo a contragosto. Talvez te sirva de consolo, mas eu também sofri e vou sofrer para caralho por um bom tempo, mas se é sua decisão ir com ele e esperar por três meses, te desejo felicidades.

Levantei-me do banco e estendi a mão para me despedir. Jane também se levantou e ficou surpresa, dei-lhe um leve beijo no rosto:

-Calma, André! Não precisa ir tão cedo, podemos conversar sobre outros assuntos.

Tentando esconder uma lágrima, disfarcei e peguei no celular, fingindo olhar algum recado:

-É que essa época é bem corrido administrar as lojas, são cinco agora, além disso, acho que o assunto mais importante já foi conversado.

Jane notou meu abatimento, porém não ficaria me humilhando. Despedi-me dela que ficou me olhando como quem parece que irá dizer algo, mas hesita. Sem condições para trabalhar, fui para o meu apartamento e me joguei sem forças no sofá. Teria que colar meus cacos, mas aquele não era o dia. Após uma sensação devastadora e que me deu até falta de ar, comecei lentamente a me acalmar e acabei pegando no sono. Dormi por algumas horas e quando acordei, decidi tomar um banho e me preparar para o dia seguinte que seria puxado.

Depois do banho, ainda acabando de me enxugar e pensando em pedir algo para comer, o interfone tocou e o porteiro me disse que Jane queria subir. Estranhei porque não sabia que ela tinha meu endereço, mas mandei-a subir.

Quando abri a porta, Jane não disse nada apenas me agarrou e tentou ficar na ponta dos pés para me beijar já que era bem mais baixa. Claro que não ofereci nenhuma resistência, apenas a puxei mais para dentro e encostei a porta.

Se horas antes, Jane estava com uma roupinha delicada, agora tinha vindo para matar, pois usava um vestido apertado de um material semelhante ao couro, colado no corpo, destacando bem seus seios médios e seu bumbum arrebitado, estava de cinta-liga preta e salto alto. Atabalhoados pelo desejo, nos jogamos no sofá, mas numa cena até cômica, acabamos escorregando e caindo no tapete, por pouco não batemos na mesinha de centro. Eu a ergui, e disse:

-Acho que é mais segurarmos irmos para a cama.

-Concordo. – Respondeu rindo.

Já no quarto, não queria quebrar o clima perguntando por que tinha mudado de ideia ou como descobriu meu endereço. Voltei a beijá-la e aos poucos nos despimos?

-Como você está cheiroso, parece até que sabia que eu viria.

Jane estava com um linda lingerie preta e cinta-liga da mesma cor, mamei gostoso naqueles seios morenos claros que há mais de um ano eu não via, enquanto alisava sua bocetinha por cima da calcinha. Coloquei-a de quatro e apreciei seu corpo que parecia de uma ninfeta, mas era o de uma jovem mulher de 25 anos. Fui beijando, mordendo e cheirando seu bumbum, até retirar lentamente sua calcinha e ver sua boceta e o rego da bunda. Meti minha língua em sua boceta que já estava molhada. Fiquei chupando-a por um bom tempo assim, às vezes também seu períneo e o cuzinho, me fartando com seu gosto.

Partimos para um 69 e pouco depois, passamos a transar no papai e mamãe, eu fazia movimentos ritmados, nem muito fortes nem devagar, nos olhávamos nos olhos, nos beijávamos, sua bocetinha estava muito molhada. Ficando mais excitada e solta, Jane disse com a voz ofegante e dando soquinhos:

-Não resisti te ver e ficar sem essa pegada gostosa, essa língua safada e esse pau gostoso dentro de mim, se tivesse me chamado para o motel, hoje à tarde, tinha ido na hora.

-Como sempre, tinha que fazer um charme, né? Só por isso, terei que discipliná-la como nos velhos tempos.

-Isso me pega de jeito, judia de mim, cachorro safado, até mandar enfiar plug no meu cu você mandava e eu obedecia com gosto.

A foda foi ficando mais intensa, coloquei-a de quatro na cama e fiquei em pé, segurei-a firme pela cintura e comecei a socar forte, admirando aquela bunda morena e aquele cuzinho apertado que eu já fodera outras vezes. Em dois, talvez três minutos, Jane começou a gozar berrando e eu também não resisti e a inundei com minha porra.

Nos abraçamos suados e começamos a nos beijar ainda ofegantes.

-Como você tinha meu endereço? – Perguntei após nos acalmarmos.

-Você não se lembra que quando se separou da Leila passou para minha irmã, dizendo que era para eu te procurar. Apesar de não querer te ver, guardei.

-E por que depois da nossa conversa de mais cedo, decidiu vir?

-Não aguentaria ir embora com a sensação de que você poderia desistir de me esperar, vi você triste e mesmo correndo o risco do Rodolfo desconfiar, inventei que queria ver uma amiga e vim.

Um tempo depois, passamos a foder novamente em várias posições, até comigo em pé e ela pendurada com os braços em meu ombro e sendo empalada, fizemos.

-Puta que pariu! Como é bom isso! Às vezes, eu achava que minhas lembranças de nossas trepadas eram um pouco exageradas, mas agora vejo, nossaaaa, como é gostoso ser comida com essa volúpia e safadeza. Ao todo gozamos três vezes cada um, e, claro consegui comer aquele cuzinho marrom e apertado.

Jane tinha que ir embora, pois estava tarde. Antes do final do ano, tivemos mais quatro encontros e em cada um deles, quando mais bruto eu era na pegada, mais doida ela ficava. Poucos desconfiariam que por trás de uma mulher jovem, toda delicada de fala mansa, havia uma safada que adorava um sexo bem pesado e sem nenhum tipo de frescura. Ela foi bem sincera e disse que o sexo com o marido tinha ficado ainda pior e que precisava fingir para não chateá-lo, pois Rodolfo se sentia inseguro após ler no diário dela o tanto de prazer que a esposa sentiu comigo.

Em nosso último encontro, Jane disse que teria que ir com Rodolfo para os Emirados Árabes, mas que era certeza de que voltaria no finalzinho de março ou começo de abril. Iniciamos uma pequena discussão, pois eu não via sentido naquilo, mas a tal da “dívida” que tinha com o marido a obrigava a ir. Mesmo esgotando meus argumentos, não consegui convencê-la e Jane acabou indo, ficamos meios estremecidos, mas tinha certeza de que ficaríamos juntos, esses encontros provaram que nós nos amávamos.

Assim que partiu para os Emirados Árabes, perdi contato com Jane, seu número não atendia mais. Resolvi ir falar com Lucia para saber. Em fevereiro, recebi um recado dela dizendo que tinha pensado melhor e optou por seguir com Rodolfo e que eu respeitasse sua decisão. Claro que não acreditei de cara e pedi várias vezes à irmã, que arrumasse um jeito de eu falar com ela, mas foi impossível.

Março, abril chegaram e nada dela voltar. Revoltei-me com tudo, tentei contato por mais um tempo, porém nada. Jane tinha me enganado, eu tinha sido apenas a foda boa das férias de final de ano, continuaria vivendo com o marido e se bobeasse era capaz de ter a cara de pau de me procurar quando voltasse ao Brasil com novas mentiras. Decidi tacar o foda-se e não tentar mais contato, por dentro, despedaçado, mas por fora, era hora de seguir em frente.

Os meses seguintes foram péssimos, bebi muito. Em julho, Leila me procurou, começamos a conversar, ela disse que se arrependia por ter feito a chantagem, mas que foi uma forma de tentar me fazer sentir o pouco do fel que é a traição, porém após um ano e um mês de separados, sem contar o outro ano juntos, mas com ela tendo amantes, afirmou que estava cansada, tinha feito muitas loucuras, não se arrependia, mas que tinha decidido parar e focar em nossa família, nosso filho Lucas estava sofrendo bullying na escola, Natalie tinha começado uma fase rebelde saindo de casa e chegando tarde da noite. Veio aí a proposta dela de tentarmos uma reaproximação. Achei a ideia maluca, mas minha ex pediu que eu pensasse, junto poderíamos tentar novamente e de quebra ajudar nossos filhos.

Numa outra noite, Leila me procurou novamente, bebemos bastante e acabamos transando. Confesso que senti muito tesão, sabia que ela tinha aprontado muitas e estranhamente isso me deixou com vontade de fodê-la com mais ímpeto. Para encurtar essa parte acabamos reatando com duas condições: fidelidade de ambas as partes e se um dos dois desistisse, o outro aceitaria.

Voltamos a viver juntos em agosto, claro que por dentro, quem eu amava era Jane, mas me proibia de fantasiar qualquer coisa sobre um futuro com ela, tinha sido abandonado e precisava aceitar a realidade.

Em novembro, inauguramos uma nova loja, dessa vez, em Campinas. O deputado Celso organizou outra de suas festinhas, mas mesmo tentado, disse que não daria para ir.

Em dezembro daquele ano, fiquei sabendo que Jane, o marido e a filha não viriam ao Brasil por algum motivo relacionado ao trabalho dele. Foi nesse mês que conheci Emerson, o namorado de minha filha. Ela já tinha tido alguns namoros rápidos, mas estava apaixonada por esse e estavam juntos há um mês.

De cara, não gostei da panca dele, até aí, todos perguntariam: “Mas qual pai gosta de conhecer o namorado da filha?”, verdade, mas no caso dele, tive um péssimo presságio. Era um tremendo boa pinta, 20 anos, filho de uma ex-top model brasileira famosa com um modelo de outro país, o moleque tinha herdado a beleza de ambos, porém se vestia como um palhaço, aliás, palhaço não, pois seria uma ofensa a esses artistas se vestia mesmo era como um idiota que seguia uma moda ridícula de ostentar, estava com um blazer dourado que realmente parecia de ouro, gravata bege, camisa azul, óculos escuros (à noite) que mais pareciam duas telas de TV, uma calça branca, tão larga que parecia que ia cair a qualquer momento e um tênis verde limão e rosa. Soube depois, que só os óculos do imbecil custavam mais de dois mil reais. Ele me cumprimentou tentando parecer o educado, mas notei sua soberba, eu convivia com políticos vigaristas, e aquele moleque cheirava a vigarice. Meus maiores problemas iriam começar.

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Foto de perfil de Lael Lael Contos: 250Seguidores: 750Seguindo: 11Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

Comentários

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Chamar o André de idiota seria ofender os idiotas...quer da uma de homem, mas vai levar corpo a vida inteira...quando morrer vai ter que cortar a ganhado para caber no caixão. Raiva desse tipo de pessoa

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Bom dia lael,agora Jane entendo o lado da Jane,ela foi um brinquedo na mãos de vcs dois,mesmo não amando o marido ela preferiu a vidinha morna com ele, agora voltar para Leila isto sim foi a pior opção,pois Leila não vai parar nunca de trair André e ele sabe muito bem, poderia sim sair mais com os filhos,viajar mas nunca voltar.agora que mal gosto este do namorado da filha, paletó amarelo,tênis verde rosa,gravata bege, óculos escuros, tremendo mal gosto,mas faz o que aguenta que dói menos,mas eu ainda tenho esperança que Jane volte,bjs

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Lael amigo cada vez mais interessante esse desfecho parabéns parceiro

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O André é meio lerdo, demora para entender o que está rolando. Se bobear sua esposa está frequentando as festinhas do deputado, armando pelas suas costas enquanto promete fidelidade. Vai acabar sem a esposa, sem a Jane, sem a filha, sem seu patrimônio e, na cadeia, responsabilizado pela falcatruas. O "laranja" dos sonhos de qualquer político corrupto! ( Obviamente essa é apenas a humilde opinião de um leitor, Lael, com sua incrível habilidade de construir tramas, deve ter outros planos para os personagens). Ótimo conto. Obrigado e feliz ano novo!

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Oi esse e meu último conto que vejo sobre traição eu nunca namorei e eu acho que vou fica com paranoia sobre isso eu sinto um mau estar fico triste quando leio pra eu sou curioso pra saber o final mais só esse conto mesmo é vou parar e fico ansioso Tb por que demora 3 dia pra posta toda hora eu venho aki olha se já tem o conto vllw fllw

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Caraca, uma delícia esse conto.

Quando tiver um tempinho vê o meu último e comenta o que achou Lael, abraços.

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Que comecem os jogos! Estava me perguntando como que seria isso da esposa com o namorado da filha se eles tinham se separado, aí está a resposta, reataram e eu acho que a Leila vai fazer tudo pelas costas do André!

Show Lael!

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