Olá, me chamo Gustavo, tenho 24 anos. O que vou relatar aconteceu recentemente comigo.
Tenho 1,75 de altura, sou magro e definido, pele morena dourada, poucos pelos no corpo, cabelos cacheados, coxas grossas e uma bunda redondinha que deixa os ativos malucos. Faço aulas de dança desde criança, o que me ajuda a ter bastante alongamento e flexibilidade (essa informação será importante mais a frente).
Moro no Rio Janeiro, e para comemorar a chegada dos meus 25 anos, tive a ideia de fazer uma "Festa no barco", para poucos convidados. Entrei em contato com uma empresa e fui atendido pelo Marcos, que se apresentou como responsável pela embarcação. Conversamos sobre o barco e como funciona a dinâmica da festa. Já ao final da conversa, ele me disse que estaria no barco no dia seguinte, na Marina da Glória, e se eu quisesse, poderia ir até lá para conhecer. Como eu estava muito curioso, resolvi ir.
Assim que cheguei, enviei uma mensagem para o Marcos, que foi me encontrar. Eu não fazia ideia de como ele era, já que a foto de contato era uma foto do barco, rsrs. Quando o vi caminhando em minha direção eu fiquei boquiaberto, mal conseguia disfarçar. Marcos tem 39 anos, é negro, alto, por volta de 1,85. Ele estava de calça jeans, tênis preto, boné branco e sem camisa, exibindo seu corpo forte, sarado, quase sem pelos e um pouco suado, pois estava trabalhando. O peitoral gigante e definido dele me deixou com água na boca. Seus braços fortes e bem desenhados também chamavam muita atenção. Fomos andando e conversando, e na minha cabeça já se passava mil coisas, embora tivesse notado a aliança em sua mão esquerda, o que me deixou sem muitas esperanças.
Chegamos e ele foi mostrando o barco, que realmente era lindo, e me perguntou se eu estava com pressa, pois ele tinha que dar uma volta para testar o motor que tinha acabado de passar por uma manutenção. Eu disse que estava com o dia livre e que adoraria o passeio. Naquele momento, todos os fetiches possíveis começaram a passar pela minha cabeça, embora ele não demonstrasse nenhuma abertura. Era muito sexy vê-lo pilotando o barco. Perguntei a ele como se chamava a pessoa que pilota barco, e ele com um sorrisinho safado, disse-me que eu podia chamá-lo de capitão. De repente ele parou, e não havia nada nem ninguém por perto, apenas nós dois e aquela imensidão de mar. Disse-me que ali era um dos pontos de parada, onde meus convidados poderiam mergulhar. Estava muito calor naquele dia, e dentro da cabine estava um pouco abafado. Marcos disse que ia dar um mergulho, e fomos saindo da cabine, indo para a lateral do barco. Ele se sentou e começou a tirar o tênis. Tirou também o boné e se levantou para tirar a calça. Quando colocou as mãos para abrir o botão, ele parou, olhou para mim e perguntou se eu me importava. Fiquei sem entender, e então ele me disse que tinha acabado de lembrar que estava sem cueca, e que teria que nadar pelado, e perguntou se eu me importava dele tirar a calça, e lógico que eu respondi que não. Sem nenhuma cerimônia ele abriu o botão, o zíper e rapidamente tirou a calça. Não tinha como eu não olhar para a piroca dele, que já estava meia bomba, mostrando o quanto ele era pauzudo. Ele ainda deu uma pegada no seu pau, sem olhar pra mim, e em seguida pulou no mar. Já na água, me convidou para mergulhar também, dizendo que estava uma delícia. Eu disse que não queria, pois não estava de sunga e teria que voltar embora com a cueca molhada, no que ele respondeu:
- Entra peladão, cara. Dificilmente vai aparecer alguém por aqui.
Fui logo me animando, e já achando que aquele mergulho poderia terminar muito bem... Tirei minha roupa e mergulhei também. Porém, como eu já estava bastante excitado com a situação, meu pau estava duro e não consegui esconder. Assim que pulei na água ele já foi se aproximando de mim.
- Com todo respeito, mas você tem uma bunda bem gostosa hein, deve fazer sucesso por aí.
Eu fiquei totalmente sem graça com a abordagem dele, embora eu quisesse muito mamar aquela rola deliciosa. Ele então foi se posicionando atrás de mim, e logo senti seu pau encostando na minha bunda. Já não estava mais meia bomba, estava totalmente duro. Levei minha mão até seu pau e pude sentir o quanto era grosso, além de enorme. Ali eu já estava maluco de tesão. Deixei que ele esfregasse em mim mais um pouco, até que me chamou pra voltar pro barco, pois queria socar piroca no meu rabo. Sim, ele disse com essas palavras, o que me deixou sedento por aquela pica. Subimos para o barco e só então eu pude ver aquela rola dura, com suas veias saltando e fiquei louco pra sentar nele logo. Nesse momento o meu pau também já estava latejando e o cu piscando de tanta vontade de dar.
Começamos a nos molhar com uma mangueira, na parte externa do barco mesmo. Sem falar nada, Marcos levou a mão atrás da minha cabeça e me empurrou para baixo. Lógico que não neguei. Me ajoelhei e comecei a punhetar aquela piroca gostosa que estava dura como pedra, mas ele não estava muito a fim de punheta:
- Tira a mão e engole tudo.
Disse isso enquanto tirava as minhas mãos. Com uma só mão ele segurou meus dois punhos juntos, e com a outra mão segurou minha cabeça. Começou a empurrar a piroca na minha boca, primeiro devagar, depois foi aumentando a força, até socar pra valer, me fazendo sentir ânsia com a socada profunda.
Então me levou pra parte de baixo, onde tinha uma espécie de sofá, mandou que eu ficasse de quatro e começou a linguar meu cu. Caralho, que delícia de língua. Ele lambia meu cu enquanto me punhetava com a mão entre minhas pernas, me deixando maluco de tanto tesão. Não demorou muito e começou a enfiar o dedo no meu cu, primeiro um dedo, depois dois, três... Até que não aguentei e pedi a ele para me dar piroca. Então me virou de barriga para cima, deixando minha cabeça pra fora do sofá. Começou a meter novamente na minha boca, me fazendo engasgar com sua pica, enquanto segurava meus braços pra eu não escapar.
- Agora toma o leite do seu capitão, putinho.
Disse enquanto enchia minha boca de leite, fazendo-me engolir tudo. Eu não estava esperando que ele gozasse tão rápido, e achei que acabaríamos ali, mas não. Assim que deixei seu pau limpinho, ele me puxou, me colocou de quatro e voltou a chupar meu cu, mas dessa vez com mais vontade ainda, estava cheio de tesão. Não demorou muito e percebi que ele ficou em pé e se posicionou atrás de mim. Começou a deslizar a cabeça do pau em meu cu, que já estava piscando, enquanto roçava sua barba por fazer em meu pescoço. Me perguntou se eu queria pica, e é lógico que eu disse que sim. Quase mais rápido que minha resposta, ele simplesmente meteu sua pica em mim de uma só vez, o que me fez ficar louco de tesão. Eu só conseguia pedir pra ele continuar. Ele estava com muito tesão e socava cada vez mais forte, apesar de ter acabado de gozar. Então me levou pro chão e me pediu pra ficar de frango assado, e foi aí que ele percebeu todo o meu alongamento e ficou maluco, haha... Abriu minhas pernas no máximo, até quase encostarem no chão. Ele me comia enquanto segurava minhas pernas abertas, forçando-as para baixo. Me comeu muito nessa posição, variando a força da metida. Enquanto metia, me dava tapas na cara, me chamando de putinho, vagabundo entre outras coisas. E como ele percebeu que eu gostava, fazia ainda mais, me deixando louco de tesão. Depois de um tempo, ele disse que queria me ver cavalgando. Ele se sentou no sofá, apoiado no encosto, e eu fui sentar de frente pra ele. Foi uma das melhores sentadas da minha vida, rsrsrs... Nos encaixamos perfeitamente naquela posição. Notei que quanto mais forte eu sentava, mais prazer dava a ele, e então comecei a cavalgar muito rápido, sem parar. Ele segurou em minha cintura e começou a acelerar ainda mais, arrombando meu cu. Logo senti seu pau pulsando mais forte e seu leite me invadindo. Ele pegou no meu pau e começou a bater uma pra mim, enquanto continuava me comendo, e o pau dele continuava duro. Não demorou muito e eu gozei em cima dele. Para minha surpresa, ele pegou a minha porra, passou em sua boca e me puxou para o nosso primeiro beijo. E eu não neguei. Nos beijamos deliciosamente.
Depois nos lavamos novamente e seguimos de volta. Perguntei se ele estaria no barco no dia da minha festa, mas ele disse que não. No caminho de volta ainda paguei mais um boquete enquanto ele pilotava, mas dessa vez ele não chegou a gozar.
