Meu Presente de Natal Foi Minha Sobrinha

Um conto erótico de J. R. King
Categoria: Heterossexual
Contém 4045 palavras
Data: 03/12/2022 21:28:48
Última revisão: 04/12/2022 22:52:19

Haviam 6 anos que eu morava em Amsterdã, e pela primeira vez nesse tempo eu estava voltando para o Rio de Janeiro para passar o natal com a minha família. Iria ficar na casa do meu irmão mais velho, Jorge, que veio me receber com muita saudades no aeroporto do Galeão. Ver o meu irmão depois de tanto tempo foi muito bom para mim, mas eu não estava preparado para o que viria depois.

Jorge foi me contando sobre todas as novidades até chegar em sua casa em Copacabana, falava com animação, especial de sua filha, a Laura.

– Laurinha tá bem animada em te ver. Ela falou que sentia muita saudade sua. - Dizia meu irmão.

Quando fui embora, Laurinha tinha apenas 12 anos. Na época, éramos realmente muito ligados, afinal, ela era minha única sobrinha. Mas eu já pensava em como seria revê-la depois de tanto tempo. Estava animado para isso, mas eu não esperava que Laurinha estivesse mais animada que eu.

Assim que chegamos em sua casa, sua esposa, Márcia, veio me receber. Me deu um abraço apertado e então chamou Laura, que estava em seu quarto.

– Laurinha! Seu tio chegou!

Ouvi os seus passos rápidos saindo do quarto e chegando ao corredor. Quando finalmente a vi, foi como se o mundo andasse em câmera lenta. De um lado, era maravilhoso vê-la depois de tanto tempo. Minha sobrinha querida que eu amava tanto. Mas de um outro lado, veio a percepção inegável de que ela havia crescido bastante, e mais do que isso, ela havia evoluído.

Estava linda, radiante e graciosa. Era impossível não notar sua beleza estonteante, ao qual havia com certeza puxado de sua mãe, uma mulher bem charmosa ao qual eu sempre invejei meu irmão de ter arranjado uma mulher tão linda para si enquanto eu havia me tornado o solteirão da familia (não que essa estigma não tenha me ajudado em Amsterdã).

Laurinha agora esbanjava um corpo de dar inveja a muitas modelos, seu short bem curtinho deixava expostas as suas longas pernas, de coxas bem torneadas e grossas. Enquanto caminhava em minha direção, seus seios pulavam graciosamente dentro de sua regata branca. Sua pele, branca, mas com o bronzeado em dia que só a vida à beira-mar era capaz de proporcionar, estava brilhando discretamente de suor, graças ao quente dia que fazia na cidade.

Enquanto ela se aproximava pelo corredor, notei seu sorriso se abrindo, um gracioso e jovial sorriso em um rosto lindo e meigo que contrastavam com o seu corpo. De certa forma, seu rosto ainda tinha traços juvenis que me lembravam a Laurinha que eu conhecia, mas tudo em volta era completamente diferente.

Ela era uma outra menina. Tão diferente que já não poderia ser mais chamada de menina, mas de mulher.

– Oii, tio. Que saudade! – Disse Laurinha enquanto ela pulava em meus braços me abraçando. Seu tom de voz era dengoso, forçando tanto o t na palavra "tio" que o fazia soar como "tchio".

– O-oi, Laurinha. Que bom te ver também. Minha nossa, você mudou! – Falei, ainda um pouco zonzo e hipnotizado por sua beleza.

– Sim, é puberdade que chama né, 'tchio'?

Laurinha tinha um jeito único de falar. Seu tom de voz era meio e dengoso, mas em meio a isso eu já notava certos tons de provocação. O jeito como ela me olhava, me fitava de cima a baixo, ria para mim com o seu lindo sorriso, e principalmente a forma como ela pronunciava o 'tchio' toda vez que vinha falar comigo. Todos esses elementos pareciam indicar que algo estava para acontecer, mas eu deixei rolar. Talvez no fundo, desde o primeiro momento que a vi, eu quis que eles acontecessem.

Era dia 23 de dezembro quando eu cheguei na casa do meu irmão. Já estava quase na hora da janta. Só tive tempo de colocar minha mala no quarto de hóspedes e me sentar à mesa para jantarmos. Comemos uma boa macarronada feita pela minha cunhada, acompanhada de um bom vinho. Quando servi a taça para minha sobrinha, comentei de forma jocosa:

– Já tem idade para beber, Laurinha?

– Mas é claro, 'tchio'! Eu já sou bem crescidinha.

– É verdade. – Disse Márcia. – Já estava até namorando, não é mesmo?

Os olhos de Laurinha se reviraram, como se não gostasse nenhum pouco que sua mãe trouxesse esse assunto à tona.

– Ai, mãe, deixa disso. Eu já falei que não tenho mais nada com o Fernando. Ele é um babaca!

– Isso é engraçado. – Eu falei. – Quando eu fui embora, você dizia que não queria nem saber dessa história de garotos, e agora já namora e bebe. Eu sinto como se eu fosse descongelado depois de anos, que nem o Capitão América.

– Pois é, 'tchio'. Você ficou tanto tempo fora, nem parece que sentiu falta da sua sobrinha favorita.

– Claro que senti. – Dei um gole na taça. – E você não pode se denominar minha sobrinha favorita. Eu só tenho você como sobrinha.

– Posso sim. Você é o meu 'tchio' favorito e eu só tenho você!

A conversa prosseguiu por mais umas horas, até matarmos aquela garrafa de vinho e mais outra. Ao longo da noite, os sinais de Laurinha foram se tornando cada vez mais evidentes, a ponto de tirar as minhas dúvidas sobre suas intenções. Era nítido que ela estava dando em cima de mim. Na forma como ela me olhava toda vez que dava um gole, com seu olhar fixo para mim. No jeito que ela 'acidentalmente' esbarrava sua perna na minha, ou quando discretamente acariciava meu tornozelo com o seu pé.

Eu me sentia estranho. Ver sua sobrinha depois de tanto tempo completamente mudada, não só de corpo mas em atitude, agindo desta forma completamente descabida ainda na frente de seus pais, que pareciam quase tão animados com a minha visita que eram incapazes de notar esses sinais, era realmente desconfortável. Mas ao mesmo tempo, sua beleza era avassaladora. Era incrível notar o quanto seu corpo havia mudado, o quanto ela havia se tornado tão sensual, tão deliciosa, tão… ninfeta.

Ninfeta talvez fosse a palavra que mais lhe adereçava. Esbanjava jovialidade na mesma medida que sensualidade. Não posso dizer que já não tenha me relacionado com garotas mais novas. Morando em Amsterdã, há muito a se viver em 6 anos. Pessoas das mais variadas formas, cores e idades eu já me relacionei. Mas no auge dos meus 36 anos, ser aliciado por uma garota que tinha a metade da minha idade era uma experiência nova, principalmente sendo minha sobrinha, sangue do meu sangue. Mesmo que nada daquilo fosse crime, era imoral, e mesmo que eu tenha vivido diversas experiências imorais nesses anos, aquilo parecia testar o meu limite.

Quando a última gota de vinho tinto foi bebida, já estávamos sonolentos, esbofeteados pelo álcool em nossos sangues. Todos foram para os seus respectivos quartos. Estava um pouco zonzo, e já quase me esquecia de Laurinha quando bateram na porta do quarto. Me levantei e abri. Era Laurinha, usando nada menos que uma fina camisola de seda branca delineando todas as curvas de seu corpo, até mesmo os seus mamilos.

– O que foi, Laurinha?

– Nada, 'tchio'. Só queria saber se você estava precisando de alguma coisa.

– Não, Laurinha. Eu tô bem. Boa noite.

Eu ia fechando a porta, mas Laurinha colocou sua coxa para frente, impedindo qualquer movimento.

– Na verdade. Sabe o que é 'tchio'. – Laurinha deu dois passos para frente, entrando no quarto. – É que eu lembrei que quando eu era mais nova, você sempre dormia comigo quando eu estava com medo da chuva. Eu queria saber se você deixaria eu dormir com você, sabe. Pra relembrar os velhos tempos.

Foi a primeira vez que um alerta apontou em minha cabeça. Era como se o id, ego e superego lutassem dentro de mim, querendo cada um controlar a situação. O superego então falou:

– É melhor não, Laurinha. Você já está muito grandinha pra dormir comigo.

– Ai, que nada, 'tchio'. Não tem nada demais não. Afinal, você é só o meu 'tchio' não é mesmo?

O ego então respondeu:

– Não é uma boa hora, eu estou um pouco zonzo da bebida, acho que eu posso até vomitar.

– Então é melhor eu ficar por perto né? Posso te ajudar, afinal, você já cuidou tanto de mim, o que tem eu cuidar de você uma vez?

Laurinha então desligou a luz no interruptor atrás de mim e deu uma risada, a luz dos postes do lado de fora iluminaram a silhueta dela saltitando até a cama e se deitando, cobrindo-se com o lençol e me chamando:

– Vem logo, tchio!

Desta vez o Id respondeu:

– Está bem.

Deitei-me ao seu lado, e Laurinha logo veio me abraçar.

– É tão bom ter o meu 'tchio' de volta. Pena que você já vai embora daqui há três dias. Queria que você ficasse aqui pra sempre.

– Eu também, mas eu não posso, preciso voltar para meu trabalho.

– É verdade… Por que você não me fala sobre Amsterdã, 'tchio'? Eu quero muito conhecer lá um dia. Fiquei sabendo que lá tem uma rua com vários bordéis, e as mulheres ficam expostas em vitrines para os homens.

– É, é o bairro da luz vermelha.

– Você já foi lá, 'tchio'?

– Eh… não. – Na verdade, eu ia lá pelo menos uma vez no mês.

– Ai, 'tchio'. Para de mentir, até parece que você nunca foi lá. Vai dizer que não usou nenhuma droga também em 6 anos de Amsterdã.

– Tá bom, Laurinha, eu já fui no bairro da Luz Vermelha. O que têm?

Laurinha deu uma risada quase infantil.

– Nada, eu só acho engraçado falar dessas coisas com o meu 'tchio' favorito.

– Que coisas?

– Sexo, ué, do que mais a gente está falando?

– Achei que o assunto era Amsterdã. Você que está falando de sexo.

– Sabe, 'tchio', quando você foi embora, nem beijar na boca eu tinha beijado. E agora eu já nem sou mais virgem.

– Jura? Uma menina de 18 anos não é mais virgem? Quem diria, não é? – Falei em um tom irônico, contrastando com o jeito dengoso e forçadamente sensual que Laurinha colocava em cada palavra que saía de sua boca.

– É sério, 'tchio'. Mas posso confessar uma coisa? Eu não gosto de transar com os caras da minha idade. Eles são tão inexperientes, tão afobados. Não sabem tratar uma mulher direito. Eu só percebi isso quando eu fiquei com um cara mais velho uma vez. Conheci um cara de quarenta e poucos anos em um bar uma vez com as minhas amigas. Eu nem queria ficar com ele, mas minhas amigas botaram pilha. A gente acabou indo para um motel e foi TÃO BOM. Ele me tratou tão bem, ele parecia que sabia tudo o que estava fazendo, e não esses moleques que não sabem nem chupar uma boceta direito. Ele me deixou nas nuvens, me fez gozar várias vezes…

Naquele momento, sua história fez acender em mim uma chama, minha imaginação ir a mil e até meu membro se enrijecer, me forçando a mudar de posição na cama, me colocando mais de lado para tentar esconder minha ereção para Laurinha. Ela não precisaria mais de muito para ter o que ela tanto queria.

– …então é isso. Agora eu só saio com caras mais velhos. Bem mais velhos que eu. Que nem você, 'tchio'.

– Nossa, me chamou de bem mais velho. Deveria parar de me chamar de tio e me chamar de vovô então.

Laurinha riu novamente e colocou sua mão em meu braço.

– Não. Que isso, 'tchio'. Você está muito bem. Tá em forma, sarado. E você sempre foi bonito. Posso confessar uma coisa, 'tchio'?

Laurinha se aproximou de mim, como se fosse me contar um segredo. Bem perto do meu ouvido ela falou baixinho:

– Quando eu era mais nova, eu bem tinha uma quedinha por você.

– É sério? – Fingi que não havia notado nenhum dos seus sinais.

– Sim! Você sempre foi tão legal comigo. Eu queria ter um namorado igual a você…

Laurinha então colocou a sua mão no meu peito.

–...Para falar a verdade, eu ainda quero.

Sua mão no peito deslizou para o meu rosto. Pude ouvi-la puxando o ar enquanto seus olhos se fechavam e então ela finalmente me beijou.

Eu sabia que era errado. Sabia o quanto era imoral. Mas eu não conseguia resistir. Pelo menos, não nos primeiros segundos. Quando os nossos lábios se encontraram pela primeira vez, e depois nossas línguas. De certa forma, eu me sentia tão bêbado que aquele parecia um beijo comum, que eu daria em qualquer mulher. Apenas após alguns segundos que eu lembrei que Laurinha não era qualquer mulher. Era minha sobrinha.

Empurrei Laurinha segurando os seus ombros na cama, lhe descolando de meus lábios. Seu beijo era tão molhado que um fio de saliva ainda conectava os nossos lábios antes de limpá-los.

– Por favor, Laurinha. Eu não quero fazer isso?

– Não quer, é? Seu amiguinho tá dizendo o contrário.

Laurinha esfregou a mão em meu pau, que apesar de meus esforços, já estava se enrijecendo. Era inútil ir contra a algo que meu corpo desejava. Rolamos na cama enquanto Laurinha ria de forma sacana, tentando me agarrar e eu me desvencilhando dela. Por um momento, aquilo pareceu como quando nós brincávamos de ataque de cosquinha, e eu fazia ela se contorcer no chão de tanto rir. Pensei nessa imagem por um segundo e em como aquilo que fazíamos agora era tão diferente e tão igual.

– Anda, 'tchio'. Vamos brincar um pouco, que tal você ser meu cavalinho e eu montar em você, hein.

Laurinha sentou no meu colo e começou a rebolar. Seus quadris iam devagar para frente e para trás. Meu pau já latejava de tesão. Cada vez era mais difícil resistir à sua tentação.

– Laurinha, por favor… – Supliquei, mas ela não deu trégua.

– Olha só como eu cresci, 'tchio'. Sente como o meu peito tá grande.

Laurinha pegou na minha mão e levou até o seu seio esquerdo. Aquele toque macio, mesmo por debaixo de sua camisola de seda, era como se eu tocasse ele nu. Era delicioso e suculento. Mais uma vez, meu Id tomou conta e finalmente fez todo o meu corpo se render aos gracejos de minha sobrinha.

A abracei pela cintura, trouxe para perto de mim. Seus seios se pressionaram contra o meu peito, sentia o cheiro agridoce de seu suor juvenil. Um cheiro que me lembrava das minhas primeiras experiências sexuais.

Com uma das mãos apalpei a sua bunda, com a outra subi até o seu rosto, virei-o de frente para mim, queria olhar em seus olhos quando lhe perguntasse o que eu estava para dizer:

– É isso que você quer, Laurinha? Quer matar a saudade de anos da ausência do seu próprio tio com uma aventura sexual?

Laurinha respondeu, sem sequer pestanejar:

– Quero.

Em seguida ela me beijou novamente e eu me entreguei totalmente. A beijava com tesão, do jeito que sempre beijei minhas mulheres, mas agora tudo parecia estranhamente diferente. Minhas mãos foram de cima a baixo em seu corpo, apertando gentilmente os seus glúteos e seios, até finalmente abaixar a alça de sua camisola com a ponta de meus dedos.

Quando eles ficaram completamente nus, tratei de cuidá-los com a minha boca. Beijar os seus seios era maravilhoso, eles eram macios, seus bicos grandes e protuberantes me permitiam brincar com a língua enquanto Laurinha acariciava o meu cabelo e soltava leves gemidos.

– Ai, isso, 'tchio'. Chupa bem gostoso o peitinho da sua sobrinha.

O jeito como Laurinha adorava destacar nossa relação de sangue enquanto fazíamos aquilo era esquisito, mas de uma certa forma excitante. Sua voz era doce e aveludada, de uma forma que agora o jeito como ela falava 'tchio' já não me incomodava mais. Na verdade, agora me excitava.

Laurinha começou a acariciar o meu pau, saiu de cima do meu colo e colocou a mão por dentro do meu pijama, colocando-o para fora, já bastante duro, mas clamando para que Laurinha cuidasse dele.

– Nossa, 'tchio', que pau grande você tem, hein. Me deu água na boca.

– Então porque você não coloca ele na sua boca então?

– Mas é claro, 'tchio'.

Laurinha desceu seu rosto até o meu pau. Começou chupando a glande, mas logo em seguida enfiou metade dentro de sua boca. Seu boquete era maravilhoso, seus lábios eram tão macios e sedosos quanto o seu pijama e percorriam toda a extensão de meu membro bem devagar.

Depois, Laurinha foi acelerando, alternando entre momentos em que ela parava para dar uma chupada mais lenta e intensa. Deixei ela cuidando dele por um bom tempo, até que a embriaguez fez com que meu corpo não se controlasse.

– Ai, Laurinha. Titio vai gozar.

– Mas já!? Então goza na minha boquinha, vai.

Laurinha aumentou a intensidade, e em menos de um minuto eu já ejaculava em sua boca, com meu pau latejando a cada jato que ia bem fundo em sua boca. Laurinha chupou até a última gota, e depois que engoliu, colocou a língua para fora para me mostrar.

– Viu só, 'tchio'? Engoli todo o seu leitinho, tava uma delícia.

Eu me deitei, ofegante, tão cansado que meus olhos já nem mais abriam. Laurinha se deitou ao meu lado e me abraçou, disse meia dúzia de palavras que eu não soube identificar, pois já estava completamente abatido e então apaguei.

Quando acordei no dia seguinte e Laurinha não estava mais, pensei ter sido tudo um sonho. Se fosse, não sei estaria aliviado de nada ter acontecido, ou preocupado por estar sonhando esse tipo de coisas. Mas logo assim que acordei, Laurinha entrou no meu quarto. Vestia um short bem curtinho vermelho, e uma camisa vermelha com detalhes em branco e verde, com um decote bastante sugestivo.

– Feliz natal, 'tchio'.

Laurinha pulou na cama e me deu um beijou.

– Esse é o meu presente, depois da ceia tem mais.

O dia que se seguiu foi de uma excitante e masoquista tortura. Laurinha fazia de tudo para me provocar pelos quatro cantos da casa. Sempre que se abaixava para pegar algo, fazia questão de empinar a bunda e olhar para mim, para ter certeza de que eu a observava. Se eu estava sentado no sofá, ela vinha se sentar do meu lado, e discretamente fazia algum tipo de carinho, como passar a mão em meu cabelo ou na minha coxa.

Quando chegou a hora da ceia, ela fez seu ataque mais sorrateiro. Por debaixo da mesa, levou o seu pé de encontro à minha virilha e ficou alisando devagar. Como a mesa estava coberta por um pano vermelho, mal dava para notar ela fazendo aquilo.

Todos esses momentos eram carregados de um perigo provocante. Lá estava eu sendo tentado pela filha do meu próprio irmão sem que ele percebesse. E se ele percebesse, o que aconteceria? Eu mal poderia imaginar. Mas o que eu podia imaginar muito bem era o que eu faria com Laurinha depois que todos fossem dormir.

A noite virou, era Natal, finalmente. Celebramos e bebemos vinho juntos novamente. Fiz questão de beber menos que na outra noite, pois queria me manter sóbrio para o que poderia acontecer mais tarde.

Por volta das duas da manhã, meu irmão e sua esposa foram finalmente dormir. Eu e Laurinha nos entreolhamos, sabendo que era chegada a fatídica hora. Laurinha estava sentada na mesa, quando sua mãe foi embora para o quarto, ela pulou em meu colo no sofá, tentou me beijar mas eu a impedi.

– Ainda não. Eles ainda estão acordados, podem voltar a qualquer momento. – Disse, enquanto a tirava do meu colo.

– Desculpa, 'tchio'. É que eu não aguento mais esperar.

– Nem eu, mas precisamos ser cautelosos. Seus pais não podem descobrir nunca o que a gente vai fazer. Vamos esperar uns 20 minutos.

Ainda que estivesse excitada, Laurinha concordou. Ficamos sentados no sofá, assistindo a um filme. Para manter a chama acesa, deixei que ela acariciasse o meu pau por cima da bermuda, enquanto eu apalpava o seu seio por cima de sua blusa. Isso foi nos excitando mais e mais, era como uma preliminar para as preliminares. Quando já não aguentávamos mais nos provocar, ordenei:

– Vamos para o meu quarto.

O quarto dos hóspedes, onde eu estava dormindo, era o que ficava mais longe do quarto do meu irmão. Assim, se ouvíssemos qualquer barulho, teríamos mais tempo para esconder nossas provas, além de que se fizéssemos qualquer barulho, estaria mais longe para eles ouvirem.

Assim que entramos tratei de trancar a porta. Laurinha pulou na cama já de pernas abertas, me convidando para se juntar a ela. Deitei-me com as suas duas pernas por cima de meus ombros e comecei a beijar a parte interna de suas coxas. Como provocação, beijei bem onde estava sua boceta, mas por cima da bermuda. Em seguida, abri o botão e a tirei junto de sua calcinha.

A boceta de Laurinha exalava a beleza jovial que ela tinha espalhada pelo corpo todo. Seus lábios levemente rosados eram fechados. Não havia pelos ou nenhuma marca deles pelo seu corpo. 'Essa safada se depilou hoje.' pensei comigo mesmo. Comecei beijando os seus lábios, passando a língua entre eles até achar o seu grelo, bem escondido no meio daqueles lábios carnudos. Sua boceta já exalava um doce mel, que foi se umidificando mais e mais à medida que eu lhe chupava.

Laurinha gemia, mas tapava a boca para não gemer tão alto. A atenção aos detalhes, que contrastavam com a forma imprudente que ela havia se aproximado na noite passada demonstrava que a premeditação do ato nos tornava cautelosos para que pudéssemos ir o mais longe possível sem chamar a atenção.

Peguei uma camisinha em minha mochila, a coloquei e já estava pronto para consumar o ato mais imoral que realizaria em minha vida, mas também o mais excitante. Quando meu

pau deslizou para dentro de sua boceta, se espremendo entre as paredes internas de seu corpo, a ficha finalmente caiu do que fazíamos. Antes era tudo provocativo, agora parecia tão real quanto era: Eu estava transando com a minha sobrinha.

Comecei devagar, evitando fazer a cama ranger. Olhando fundo em seus olhos, notava em Laurinha a felicidade de um desejo realizado, uma conquista que ela parecia se vangloriar internamente.

Fui aumentando a pressão, fazendo seus seios pularem. Laurinha, de tão excitada, se agarrou ao travesseiro e o mordia, para evitar gemer muito alto.

– Ai, 'tchio'. Que delícia. Vai mais forte, vai. Pode me tratar como sua putinha. – Dizia Laurinha bem baixinho.

Com medo de fazer a cama ranger mais alto, pedi para irmos para o chão. No chão havia um carpete bastante felpudo, onde poderíamos utilizar sem problema algum. Laurinha ficou de quatro, empinou a bunda e abaixou a cara no travesseiro, abrindo os lábios da sua boceta com os dedos me pedindo para voltar para a ação.

Segurei em sua cintura e comecei a fodê-la com mais força. Laurinha gemia, mas mordia o travesseiro para não gemer mais alto. Sua boceta era deliciosa de se comer, apertada como uma boa boceta de uma garota de 18 anos, quase virgem, embora o jeito como Laurinha lidava tão bem com o sexo já indicava que ela tinha uma boa experiência.

Trocamos de posição novamente. Me deitei ao lado dela, segurei sua perna para abrir um pouco e a comi de ladinho. Agora, mais perto, dei a ela a oportunidade de me beijar, e também de apertar os seus seios.

Nossos corpos já suavam de forma que era impossível distinguir de quem era o suor. Aumentei a pressão ainda mais para finalizar, fazendo Laurinha revirar os olhos de prazer. Quando senti o orgasmo chegando, enfiei fundo minha rola dentro dela e deixei expelir jatos de esperma dentro da camisinha. Por um segundo pensei "se não tivesse colocado, agora eu poderia estar muito fodido."

Ainda ofegantes, deitados no tapete e olhando para o teto, Laurinha pergunta:

– Gostou do presente de natal, 'tchio'?

– O melhor que eu já ganhei na vida.

Depois de um tempo, Laurinha se vestiu novamente e foi embora para o seu quarto. Aquela experiência torpor aconteceria novamente na noite seguinte, tão intensa e prazerosa quanto a primeira, porém seria a última vez, já que no dia 26 eu voltei para Amsterdã, levando comigo uma incrível história para contar da forma mais inconvencional de matar a saudade da minha sobrinha favorita.

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Comentários

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Que história super excitante! Sensacional. Cara essa história da para fazer uma sequência pois elementos tem para isso.A Laurinha podia ir" passear " em Amsterdam

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Maravilhoso!!!! Super excitante!!!! Conte mais desta história!!!!

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