Let:
Com o sucesso do restaurante meu tempo livre tem sido bem curto. Eu e minha ruiva passamos muito tempo juntas. Quase o dia todo e também dormimos juntinhas quase todas as noites. Então isso não afetou minha relação, mas afetou algumas outras coisas. Por exemplo, meu tempo na academia. Ficou meio complicado meus horários. Mas sempre que dá eu vou com as meninas. Na segunda é o dia mais tranquilo, porque não abrimos o restaurante. Aproveito para malhar bastante.
Em uma dessas segundas estava eu na esteira depois de fazer os aparelhos mais pesados. Estava caminhando para relaxar os músculos e Grazi chega do meu lado. Achei estranho porque ela estava na aula de Muay thai com as meninas.
Ela me disse que sentiu um pequeno desconforto na perna e resolveu não forçar. Falou que veio ficar comigo e que as meninas ainda iam demorar um pouco. Ficamos ali conversando e do nada ela começa me olhar com uma cara de safada. Quando ela me olha assim eu já sei muito bem que ela está querendo aprontar algo.
Grazi; Bora pro vestiário tomar banho?
Let: Tomar banho, né?
Grazi: Também 🤭 Vem.
Já pegou na minha mão e foi me puxando. Quase não deu tempo de eu desligar a esteira. Chegamos no vestiário e estava vazio. Ela me arrastou pro último chuveiro. Fechou a porta e já foi me beijando e apertando meu bumbum. Colocou uma perna entre as minhas e já começou a se esfregar em mim. Eu não perdi tempo. Já fui tirando sua roupa e a minha. Ela se afastou e tiramos o restante. Jogamos a roupa em um canto, ela já voltou para mim e começou a sugar meus seios. Chupava e sugava os mamilos. Eu gemia com a mão na boca para não fazer muito barulho. Ela foi se ajoelhando e beijando minha barriga. Foi dando algumas lambidas até chegar na minha virilha. Foi passando a língua bem devagar e me olhando com aqueles olhos azuis lindos. Eu já estava louca de tesão. Ela colocou uma perna minha no seu ombro e puxou meu corpo. Encaixou sua boca na minha menina e começou a me lamber bem gostoso. Eu apoiei uma mão na parede do lado e as costas na parede de trás. A outra mão coloquei na sua cabeça. Ela sabe o que fazer só com os movimentos que faço com minha mão. Eu fazia pressão para baixo e ela lambia e colocava a língua todinha dentro da minha menina. Eu mexia bem gostoso. Eu diminuía a pressão da mão e ela subia lambendo minha menina até meu grelinho. Chupava, lambia e sugava ele bem gostoso. Fiz aquilo algumas vezes até que tirei minha mão da cabeça dela. Deixei ela livre e ela sabia o que fazer. Ela penetrou dois dedos na minha menina e fudeu com gostoso. Deu lambidas bem rápidas no meu grelo. Sugou ele com força. Eu gozei em poucos tempo com aqueles movimentos dela. Ela continuou lambendo minha menina até eu parar de tremer o corpo. Ela então subiu e beijou minha boca.
Grazi: Você é uma delícia.
Eu peguei nos seus ombros e fui virando ela e claro que ela entendeu. Girou o corpo e colocou as mãos na parede. Empinou aquele bumbum maravilhoso e eu já dei logo um tapa. Beijei seu pescoço e desci beijando suas costas. Abri suas nádegas e lambi sua menina várias vezes. Ela dava pequenos urros. Lambi mais algumas vezes. Levantei e coloquei três dedos dentro dela. Ela deu um gemido mais alto. Coloquei minha mão sobre sua boca e comecei a fuder sua menina com meus dedos. Ela rebolava e empinava mais e mais sua bunda. Aumentei a velocidade e continuei fudendo sua menina até sentir ela melar meus dedos. Ela se tremia toda. Tirei a mão da sua boca e ela se virou e viu eu chupando meus dedos. Assim que terminei ela ficou me olhando mordendo os lábios e depois me beijou.
Foi rápido mas muito gostoso. Quando nos separamos do beijo eu percebo que tem um chuveiro ligado perto do nosso.
Let: Amor alguém entrou aqui e está no banho.
Grazi: Vamos tomar banho quietinhas. Logo a pessoa sai amor.
Tomamos um banho com cuidado para não demonstrarmos que estávamos em duas pessoas ali. Quando terminamos o banho já não tinha barulho de chuveiro ligado. Poderíamos sair. Porém não tínhamos pegado nossas toalhas.
Grazi: Putz e agora amor? Será que tem alguém aí fora? 🤭
Let: Eu não sei, mas já que você que me arrastou para cá, você sai para pegar as toalhas.
Grazi: Deixa de ser má comigo amor. 😂 Bom, mas vai ser o jeito porque a roupa que está aí no chão eu não visto mesmo. Prefiro ir pelada pra casa. 🤣
Quando ela estava criando coragem para sair, alguém jogou nossas toalhas sobre a porta. Eu levei o maior susto. Não sei como não gritei.
Grazi: Quem está aí?
*Sou eu ruiva tarada. 😂
Grazi: Mya graças a Deus é você. kkkkkk Eu te amoooooo!!! 🤭
Mya: Agradeça a Marcela. Eu queria ir embora e levar as toalhas e as roupas. Mas ela não deixou. 😂
Eu só ria ouvindo o papo das duas, mas estava aliviada de Mya estar ali para nos ajudar.
Grazi: Marcela está aí com você?
Mya: Não. Saiu pra comprar pipoca.
Grazi: pipoca!?!
Mya: É que ela achou que vocês iriam abrir para o público no segundo ato. Kkkkk 😂
Grazi: kkkkkkkkkkkk Vá se ferrar ow. 🤣 🤣 🤣
Mya: kkkkkkkkkkkkkkk
Essas duas quase me matam de rir. 🤭 Terminei de me enxugar e saí. Logo depois Grazi saiu. Vestimos nossas roupas e saímos para ir embora. Marcela nos esperava no carro e já começou a rir quando chegamos. Ela com certeza ouviu a gente também. Mas ela tinha saído pra comprar um creme em uma loja perto da academia e não pipoca como Mya falou. 🤭
Quando chegamos na frente do prédio, vimos um movimento grande na porta da delegacia em frente ao restaurante. Ficamos ali olhando para tentar atender o que tinha acontecido. Foi Marcela que viu Cristina saindo e nos alertou. Ela estava chorando muito e sendo amparada por outro policial. Entraram em uma viatura e saíram em alta velocidade.
Ficamos todas ali sem saber o que fazer. Vi que as meninas estavam preocupadas. Marcela já estava quase chorando. Mya tentando acalmar ela. Grazi que não consegue ficar quieta atravessou a avenida e foi lá na delegacia. Sumiu lá para dentro. Depois de uns 15 minutos ela voltou e já foi falando.
Grazi: Gente a Márcia foi baleada. Ela está no hospital. Pelo que o policial me falou, ela não está bem não.
Let: Você sabe em qual hospital?
Grazi: Sei. O policial me falou. Eu expliquei para ele que somos amigas das duas.
Mya: Estou indo para lá. Talvez eu possa ajudar com alguma coisa. Vocês vem?
Nem esperamos ela terminar de falar e todas nós já voltamos para dentro do carro. Partimos pro hospital. Quando chegamos já logo vimos algumas viaturas paradas. Grazi foi até um policial e explicou o porquê da gente estar ali. Ele disse que não podia passar nenhuma informação, mas iria falar com a delegada. Ficamos ali esperando. Depois de uns 15 minutos ele voltou e pediu para a gente acompanhar ele. Assim fizemos.
Quando chegamos em uma sala no terceiro andar Cristina estava lá. Quando nos viu veio até nós mas não conseguiu falar muito, Ela chorava de soluçar. Eu abracei ela e as meninas nos abraçaram. Ficamos ali um tempo, até que ela conseguiu falar algo. Disse que Márcia tinha levado dois tiros. Um na perna e um no abdômen. Ela estava em cirurgia, mas o estado dela era muito delicado porque ela tinha perdido muito sangue. Tentamos dar força a ela. Ela nos agradeceu por ter ido e disse que fora da polícia só conhecia a gente ali na cidade. Que nossa presença ali significava muito para ela.
Cristina e Márcia iam todos os dias ao bar ou lanchar ou beber. Se tornaram boas amigas além de clientes. A gente já tinha um carinho grande pelas duas. Ver elas naquela situação era muito triste.
Depois de umas cinco horas ali sentadas o médico apareceu na sala. Disse para Cristina se acalmar que tinha corrido tudo bem. Márcia estava fora de perigo. O único problema é que ela perdeu muito sangue. O que o hospital tinha foi usado durante a cirurgia e ela ia precisar de mais. O médico informou o tipo de sangue e eu e Marcela éramos compatíveis. Já seguimos para o local para fazer a coleta. Mya ficou com Cristina e Grazi foi falar com os policiais que estavam do lado de fora. Logo voltou com quatro que também eram compatíveis. Os outros passaram rádio para a central. Pediu ajuda de cada policial que tivesse o sangue compatível que fosse ao hospital para doar.
Não demorou nem uma hora e começaram a chegar os primeiros policiais. Alguns estavam de serviço. Outros foram avisados por amigos de trabalho que sabia que eles eram compatíveis. Foram muitos policiais doando sangue durante a noite toda. No fim o hospital tinha sangue o suficiente para Márcia e iria sobrar e muito. Mya e Grazi fizeram questão de doar também, mesmo que não fosse compatível serviria para outras pessoas.
Cristina não queria sair do hospital, mas conseguimos convencer ela a ir tomar um banho e descansar um pouco. Ela preferiu ir com a gente, passamos na casa dela e ela pegou umas roupas. Levamos ela pro meu apartamento. Não íamos deixar ela sozinha. Ela aceitou numa boa. Acho que ela estava tão abalada com tudo que nem tinha forças para discutir. Ainda mais com nós quatro de uma vez.
Ela tomou banho e deitou na cama do quarto de hóspedes e dormiu. Nós quatro também tínhamos que descansar e assim fizemos.
Acordei quase ao meio dia. Quando levantei vi que Cristina não estava no quarto. Quando cheguei na cozinha estava ela e Mya conversando. Arrumei um café para gente. Logo Grazi e Marcela chegaram. Cristina estava preocupada e queria voltar ao hospital. A gente falou que ia com ela assim que a gente terminasse o café e ela concordou.
Quando chegamos lá Márcia ainda estava sob efeitos de sedativos. O médico disse que provavelmente ela não ia demorar a acordar. Ele falou que ela teve muita sorte porque a bala que atingiu o abdômen dela atravessou ela, mas não fez nenhum estrago grave. Não pegou em nenhum órgão vital. Logo ela estaria bem. Que era só cuidar dos curativos e esperar cicatrizar.
Ficamos com Cristina o tempo todo. Até que chegou a família dela e a família da Márcia. Estavam todos muito preocupados, mas ficaram mais tranquilos com as informações que Cristina passou para eles. Eu chamei as meninas e disse que era melhor a gente ir porque a família delas agora estavam ali. Iriam ficar com elas e provavelmente todos iriam querer ver a Márcia. Então não ia ter como a gente ver ela. Elas concordaram. Eu chamei Cristina em um canto e expliquei para ela. Prometi que voltaríamos depois para fazer uma visita e que ela poderia ligar se caso precisasse de algo. Vi que ela ficou meio triste, mas ela compreendeu. Depois de agradecer nós quatro uma por uma a gente saiu dali e voltamos pro apartamento. Nem deu tempo de pensar direito. Foi banho, trocar de roupa e descer para o trabalho. Mas porém feliz por saber que nossa amiga estava viva e ia ficar bem.
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Continua.
[ Por favor me desculpe pelos erros. ]