Como eu narro no conto anterior, A SEGUNDA TRAIÇÃO - LEITADAS DE UM CASADO LIBERAL, durante uma viagem a Recife, PE, tive um encontro muito gostoso com um casado do meio liberal e, de tão bom, ficamos bem interessados em fudermos juntos outras vezes. Depois de minha estadia a trabalho na capital, voltei para o interior e me envolvi na rotina empresa - dia a dia de casada com o marido Diogo - minha especialização e estudos - escapadas para namorar com o amante Pedro. Mas, sabia que, em breve, deveria voltar para Recife, talvez em um mês ou mês e meio, e, por isso, ficava mais ansiosa para sentir novamente a pica do Alberto ou de outros machos gostosos por lá (caso não coincidisse de ele estar presente no período).
Nesse meio tempo, as conversas com o Alberto continuavam. Eu já tinha percebido, pelo perfil dele no site e pelos papos, que ele tinha um nível de safadeza bem mais alto que o meu até então: adorava orgias, gang bang, saída com casais hotwife x cuckold... E, certo dia, ele me fez uma proposta tentadora...
"Então, você adora dividir uma casadinha com outros caras?"
"Amo! Na verdade, nossa confraria é só de caras casados e o objetivo dos encontros é tratar a convidada ou as convidadas como rainhas e darem a elas prazer sem limite."
"Confraria?"
Ele riu alto.
"Isso! Eu e mais 5 amigos, todos casados, faixa etária parecida, pais de família, gostamos de promover festinhas com essa temática - dividir uma mulher entre nós e dar a ela a possibilidade de realizar fetiches e ter orgasmos grupais, sempre com muito respeito e cuidado."
"Uau!" Ele falava e eu estava úmida ao me imaginar sendo comida por mais de um macho em uma festinha dessa.
"Olha, gata, preciso confessar. Acho que você amaria uma festinha assim por conta da maneira como você se entrega ao momento e ao prazer. Vamos? Você ia adorar os meninos."
"Eu não sei..." Fiquei com muito tesão, mas pensativa. Sempre fui uma safada básica: pau na buceta (no pelo, de preferência, se os dois estiverem testados e saudáveis), bocas coladas, carinho, abraço, oral (com direito a tomar leitinho sem nojo), anal e sexo a dois. Fetiches ou grupais não estavam descartados, apenas não ocupavam muito meu imaginário... Mas, a ideia de vários homens a meus pés me dando prazeres, toques, beijos... Aquilo merecia uma prova.
"Eu falei de você e os meninos ficaram apaixonados, mesmo sem conhecer pessoalmente. Te passo o contato deles e, caso dê vontade, puxe conversa. Eles são gente boa e, caso desista da festinha com a gente, tudo bem, compreenderão."
"Certo! Vou falar com eles. Talvez seja uma experiência a ser vivida pelo menos uma vez. Mas, nós 2s casados e testados fica outro nível... Melhor a 2 no pelinho que uma orgia encapada." Falei e ri alto.
"Safada! Olha, tem mais 2 da área da saúde e podemos organizar as checagens antes do encontro daqueles que estarão disponíveis para participar. Tem a questão da saúde e tudo, mas, é um fetiche que dá para a gente realizar sim, já que você é apaixonada por leitada. Todos casados, testados com frequência e, na maioria das vezes, encapados... De vez em quando que abrimos uma exceção e fazemos uma loucura mais gostosa... Você vale a exceção."
Eu estava pingando de excitada com essa conversa.
"Certo. Vamos pensando... Pode passar os contatos."
Depois dessa conversa, fiquei tão alucinada que fui para o quarto e ataquei o marido que estava de cueca na cama vendo TV - cai de boca até deixá-lo com muito tesão e já me posicionei de 4 para algo que tinha virado uma nova onda de frescor em nosso relacionamento: comecei a repetir o sexo anal que aprendi com o Alberto (explicado no conto anterior) tanto com o marido (Diogo) quanto com o amante (Pedro) e eles estavam apaixonados, pois gostam muito, mas antes eu não mostrava tanta empolgação em dar o cuzinho e rolava bem menos. Quando ele meteu a pica no cu, depois de eu posicionar o vibrador curvado na buceta que havia comprado na internet, comecei a imaginar vários machos se revezando em mim e gozei muito, melei tudo, para prazer do maridão.
Nos dias seguintes, comecei a conversar com os caras da "confraria"; achei todos interessantes e gostosos, mas nesse conto narrarei minhas conversas apenas com o Eduardo (nome fictício) e o Elias (nome fictício), pois os outros, por motivos pessoas ou profissionais, não puderem se fazer presentes em nossa primeira farra. Omitirei dados de cidades, empresas e outras informações que ache que podem favorecer a identificação, pois, por mais que não pareça, Recife não é tão grande assim.
O Eduardo era um professor universitário, negro, de outra capital do nordeste, mas já morando em Recife há 4 anos; era sério, culto, mas acessível, logo me contou toda a vida dele, seus sucessos e problemas. O mais jovem e baixo do grupo, 39 anos e 1,76 m, pau de uns 19 cm,, grosso (do tipo todo grosso, mas que é mais grosso na base e afina um pouco à medida que sobe em direção à cabeça); pau raspado, quase sem pelos no corpo, exceto uns poucos cacheados no peito, sem barba, levemente malhado e definido, mãos e pés grandes, cabeça raspada. Era casado há 14 anos e tinha 3 filhos, mas, a mulher não sabia e não participava de sua intensa vida sexual fora de casa; no meio liberal há mais de 10 anos. Com ele, tive uma das conversas que me deixou mais excitada e ansiosa pra essa foda grupal.
"Mas, vocês se tocam? Terei que tomar banho entre dar para um e outro? Vocês têm nojo de eu tá mamando um e depois ir beijar o outro? Sei lá! Preciso entender a dinâmica antes." Ri alto.
Ele riu também. "Não rola nada de bi masculino, mas não temos nojinho na confraria não. Gozaremos na sequência dentro de você e você ficará escorrendo; não precisará de banho para que possa levar leitada de outro, pois gostamos de ver a parceira toda cheia. Você pode beijar ou mamar um e depois beijar outro, sem problema." Eu fiquei louca nesse dia, siririquei várias vezes com essa informação.
O Elias, 45 anos, 1,80 m, moreno claro, pau de uns 18 cm, bem grosso e levemente curvado para baixo, com a cabeça bem grande, tipo cogumelo. Casado há 22 anos, 2 filhos já adultos, enfermeiro chefe, do interior do estado, mas já na capital e no meio liberal há mais de 15 anos. Era o tipo bem carinhoso com todos, ria fácil, adorava futebol e praticava artes marciais, do tipo "fordo" (meio gordinho, com a barriga levemente saliente, mas, com músculos bem marcados e visíveis), medianamente peludo, pentelhada baixinha, sacão. Com ele, descobri bastante sobre a "confraria".
"Isso. Minha esposa só raramente participa hoje, mas ela já curtiu muito no meio. O Alberto era um fixo nosso e começamos a ficar por abordagem direta, não por site ou aplicativo; em uma das confraternizações, eu e ele trocamos altas ideias sobre vários assuntos até entrar em sexo e tal. Eu acabei falando que era do meio liberal, ele confessou o mesmo, disse que achava minha esposa gostosa e, já no dia seguinte, marcamos nosso primeiro de muitos encontros a 3."
"Que legal!"
"Basicamente, os meninos saiam comigo e minha esposa e, nas festinhas com todos eles comendo ela junto comigo, surgiu a ideia de pegarmos outras mulheres e realizar fantasias de casadas sigilosas ou liberadas. Acho que você nem percebeu, mas temos até um perfil juntos. Foi lá que começamos a marcar com as mulheres com quem já saímos. Quando curtimos muito alguém por fora das festinhas e vemos que a mulher tem potencial, acabamos falando pra ela dos outros."
Os dias passaram e eu estava louca pela experiência, ao mesmo tempo, percebia que toda a confraria estava louco para se divertir comigo; nunca me senti tão desejada por tanto homem gostoso de uma só vez e com tamanha safadeza explícita. O dia de ir para Recife novamente chegou e a data, por sorte, coincidiu com uma semana na qual o Alberto estaria na cidade. Viajei com a Ana, mas, como sempre, ela aproveitou a ida para visitar outros clientes em estados vizinhos e ganhar tempo. Assim, 2 dias sozinha seriam mais que o suficiente para minha surubinha. Precisamos marcar pela tarde, umas 16 h, pois para o Eduardo nem sempre era fácil fugir estando em casa a noite. Alterei a data de uma visita a cliente meu para sair mais cedo e os outros garantiram estar livres de uma forma ou de outra no mesmo horário.
Após meu banho, o Alberto me pegou no hotel e me levou para o motel; os outros já nos aguardavam. "Como eu vou adorar te dividir com meus amigos. Nós vamos cuidar muito bem de você, baianinha." Eu estava meio nervosa, mas a conversa e a própria ida para o motel me deixou muito excitada. No motel, liberaram nossa entrada...
"E ai, meninos!" Alberto cumprimentou. "Chegou com a dona da festa!" "Eita, agora ficou bom." Eu corei e disse um "Olá" meio tensa.
"A deusa tá meio nervosa, acende logo esse fininho para ela ficar soltinha." Disse Alberto.
"Nossa, mano, você é muito mais linda pessoalmente." Eduardo falou enquanto dava uns tragos e passava para mim o baseado.
"Depois da primeira gozada você fica bem à vontade. Como já dissemos, qualquer problema você diz não e a gente muda o jeito ou para e tenta outro dia." Disse Elias colocando um pouco de vinho em uma taça e me ofertando.
Como todos meio que já me conheciam, tocamos em assuntos da vida pessoal enquanto a maconha batia e eu sorvia a segunda taça. O Eduardo e o Elias, de roupão e já banhados, arrancaram tudo e ficaram peladões; o Alberto tirou tudo e foi para o banho; eu entendi a deixa e arranquei o vestidinho decorado com desenhos de cactos e prendi o cabelo. Eu sentia os olhos em mim enquanto me despia e isso me deixava molhada de vontade.
O Alberto voltou, jogou-se na cama. "Princesa, deita aqui." Apontou para um vazio na cama entre Eduardo e Elias. "Deixa os meninos começarem te provando, pois sei que eles estão doidos para isso."
Deitei pelada entre os dois...
O que aconteceu em seguida foi o paraíso... O Eduardo me beijou - um beijo demorado e profundo, com direito a ponta de língua em ponto de língua e chupadas no queixo - e, enquanto isso, o Elias mamava meus peitos e transitava com a língua para meu pescoço. Eu comecei a gemer e o Alberto, que já para conferir, tinha metido os dedos na buceta, riu. "Olha como essa safada já está toda molhada. Tá louca na situação, hein?!" "Tô!" Soltei um som meio trêmulo de tesão e os três riram.
Alberto cheirou os dedos e botou na boca. "Deixa eu ver se o mel dela é bom como você falou mesmo." Disse Elias, me puxando para a beirada da cama e caindo de boca e língua na buceta. O Alberto subiu na cama e me beijou enquanto o Eduardo mamou meus seios também, com foco em colocar a ponta da língua nos biquinhos e depois explorar barriga e umbigo. Em seguida, o Eduardo deitou sobre mim, posicionado com o pau na altura de minha boca, mas em posição que me deixa livre com os movimentos (um 69): ele começou a me línguar e chupar muito minha buceta; eu, na ponta da cama, com as pernas levantadas, também comecei e receber chupadas e linguadas do Elias no cuzinho; para variar, senti bem o cheiro do saco e da pica e, claro, cai de boca, mamando bem a cabeça e depois engolindo o corpo todo até a garganta, fazendo o Eduardo gemer. "Aii! Que gulosa! Leva até a garganta!" Eduardo continuou enquanto os outros se reposicionaram e começar a chupar os dedos dos meus pés e os meus pés inteiros, cada um em um lado do corpo.
"Quero mamada também!" Disse Elias. "Vem mamar nós 3, safada." Completou Alberto. Eu sentei na beirada da cama, com os pés apoiados no chão, e os três se aproximaram: o que estava no meio sempre ganhava uma boa cheirada de pau e saco, uma mamadinha na cabeça e as engolidas sequenciais até a garganta; os que estavam nos lados, de pau duro, eram agarrados pela mão correspondente. Eles se revezavam na posição do meio e eu estava tão deliciada e gemendo que a coisa demorou bastante tempo. "Essa gosta!" Disse Elias. "Eu disse que ela era das nossas." Completou Alberto. "Das que a gente já pegou, ela é a que mais gosta." Completou Eduardo. Ao ouvir esses papos, eu me contorcia e molhava a cama inteira.
"Fica de 4 pra gente." Eu arrebitei na posição ao comando do Alberto. "Olha como a safada tá melada." Disse Eduardo. "Quem mete primeiro?" Eu lubrifiquei ainda mais com a pergunta do Elias. "Eu!" Adiantou Eduardo. "Pra variar, né?" Riram todos com a observação de Alberto. Nessa hora, Eduardo encostou a cabeça da pica na entrada da buceta e começou a pincelar; eu molhava e gemia; os outros dois observavam de perto, masturbavam o pinguelo com a mão também, passavam as mãos em minhas costas e bunda, abriam a buceta pra eu receber bem a pincelada e a metida. Eu gemia mais alto. O Eduardo posicionou a cabeça na entrada da buceta mais uma vez e foi metendo, devagar, fazendo o pau descascar bem em meu aperto; quando chegou no final, eu gozei. "A safadinha maravilhosa já gozou em meu pau!" Deu mais umas metidas e eu tremia e apertava seu pau. "Agora eu." O Eduardo saiu e o Alberto se posicionou, pincelou bastante, pegou meu mel e passou na cabeça do pau dele para lubrificar bem, e meteu, foi e voltou várias vezes e eu gemia de novo, com as pernas tremendo e o corpo bambo. Ele saiu e percebi que acenava para o Elias que, então, meteu a língua dentro de mim, cheirou a buceta e o cu, linguou tudo novamente, posicionou a pica e meteu, no vai e vem dele gozei de novo. "Caralho, buceta piscando. A safada gozou de novo." Eu gemia e me contorcia. Eles riam. "Deixa ela descansar um pouco e aproveitar o gozo." Com as palavras do Alberto eu deitei e fiquei sentindo a sensação por uns 2 minutos, enquanto eles me observavam e se masturbavam. Daí, sedenta pelas leitadas, fiquei de 4 de novo e falei: "Não vale se apenas eu gozar." "Então, senta aqui." Disse Alberto ao deitar com a pica pra cima e me puxar. Eu sentei na pica dele e ele puxou meu corpo novamente, de forma que deitei com meus seios em seu peito e nossas bocas se encontraram. Elias encostou, começou a mexer com os dedos no cuzinho com muito gel; antes, porém, linguou muito o cuzinho que piscava enquanto o Alberto controlava a metida ritmado. Entrou 1, 2, 3 dedos, muito gel; posicionou a pica na entrada e foi metendo aos poucos e ao sentir que tinha entrado tudo eu enlouqueci com aquela sensação de duas rolas me preenchendo. Eles entraram em ritmo nas estocadas, eu gemia e me esforçava para apertar os paus dos dois, com os músculos da buceta e do cu. Elias gemeu alto e encheu o meu cu, sentia ele se contorcendo e a pica inchando. Nessa hora, Alberto aumentou o ritmo e encheu a buceta enquanto chupava a minha língua. "Deixa eu lavar o pau para depois poder meter na buceta." Falou Elias indo caminhando meio bambo em direção ao banheiro. A pica do Alberto amoleceu e saiu devagar; nessa hora, senti o Eduardo por trás, mexendo com os dedos na buceta. "Tá cheinha." Puxou um pouco mais meu corpo para cima, posicionou e meteu na buceta também, batendo o leite do amigo que gozara há pouco. Alguns movimentos ritmados e ele gemeu alto, caiu sobre minhas costas e me deu leitada também. "Caralho, que delícia! Puta gostosa do caralho!" Nos 3 caímos na cama, exaustos; o Elias, que já tinha voltado, observava sentado na poltrona e mexia no pau meia bomba.
Conversamos bastante, talvez por mais de 20 minutos, eu tomei mais algumas taças de vinho e fumamos outro fininho. Nos alternamos para o banho; depois, já limpos, comemos alguns petiscos. Com preguiça, cai na cama e eles vieram, um a um, e se posicionaram em torno. Os carinhos começaram: mãos nos paus, mãos nos seios, mãos na bunda, beijos alternados (beijava um, depois outro, depois outro), com as línguas deles em meu pescoço, rosto, boca, seios e todo o resto... Fiquei molhadíssima e eles ficaram duros. "Vamos de dp vaginal?" Propôs Elias que deitou de barriga para cima e segurou o pau. Entendi o recado, fui lá, coloquei na entrada da buceta e sentei. Caí sobre ele, o Eduardo veio por trás, encostou a pica na entrada da buceta também, depois de passar gel para facilitar o preenchimento duplicado, e foi entrando... A sensação era maravilhosa, eu sentia a pica dos dois descascando dentro de mim e, pelos gemidos de um e pela cara de outro, sabia que para eles todo aquele aperto melado estava uma delícia. O Alberto, meio de lado, olhava a cena e punhetava; os meninos gemiam. "Só um vai gozar agora porque quero entrar no aperto também." Alberto pediu e, nesta hora, Eduardo gemeu e deitou sobre mim; senti a porra quente e sabia que ela estava correndo para fora da buceta e pelo pau do Elias. Eduardo saiu, caiu na cama sem forças. "Que delícia!" O Alberto assumiu o lugar e meteu, cadenciou por vários minutos. Com aquele melado e aquele ritmo, gozei e gemi alto; eles dois tremeram, aumentaram o ritmo e gozaram muito juntos também. Eu sentia as porras misturadas escorrendo... A coisa mais gostosa que já tinha experimentado, embora o cuzinho e a buceta ardessem levemente. Caímos todos extasiados na cama novamente...
O papo rolou solto por uns 15 minutos, bebi mais vinho, os machos fumaram mais maconha, tomamos banho... Como o Eduardo não poderia demorar mais, nos organizamos para voltarmos para nossos respectivos locais de origem. O Alberto me deixou no hotel.
Estava tímida no início, meio que fiquei travada até relaxar com a situação, em várias situações eles riram muito de meu gozo ou medo... Então, fiquei achando que eu poderia ter sido meio boba; mas, com as conversas posteriores, tanto com aqueles que apareceram quanto com os outros que não puderam ir (mas, ouviram os depoimentos dos presentes), percebi que todos estavam encantados e ansiosos para que eu saísse com a confraria novamente.
Por hoje, é só!
Até a próxima história.