Sou eu, a Cristiane de novo. Tenho um ficante de nome Estuane. Ele tem apenas 20 anos de idade e está servindo o exército, aqui na cidade de Londrina. O quartel fica longe da minha casa, mas ele mora aqui na vizinhança. Nós temos aquela chamada ‘química’, que não nos deixa desvencilharmos, um do outro. Quando o conheci, em uma festa, era para durar 15 dias, que passou para 2 meses, que esticou para 4 e, já vai indo para quase 6 meses. Ou seja, mesmo casada, estou de namorico novamente. Ele é muito provocador e irreverente, contudo divertido. Fez questão de conhecer o meu marido, usou a cueca do mesmo, como fetiche e, transou comigo na minha cama conjugal. Com certeza, ele é o mais atrevido de meus amantes. Por isso, eu me desenrolei com ele. Estou falando daquela desenrolação na cabeça, de que na dúvida de permanecer enrolada com meus casinhos ou, mandá-los passear, é melhor esta primeira, que já conhecendo os safados, não terei muitas surpresas a esperar.
E na tarde passada (dia 26 de dezembro), eu estava na minha cama com o Estuane e, ele contando as suas histórias. Contou que o quartel, neste fim de ano, iria receber a visita de um General do Rio de Janeiro e que, uns turistas europeus estariam na cidade, que iriam se encontrar com o tal general, que permaneceriam no hotel mais luxuoso daqui, etc, etc, etc. Eu fiquei cavalgando a pica dele e resmungando: “Haham, haham!”. Quando terminei, percebendo que o safado iria gozar, fiz a interrupção do coito e, agasalhei nos peitos, recebendo a gozada ali. Perguntei: “Por que está me falando dos turistas?” Ele disse: “Porque eles vão ficar no hotel até amanhã de manhã, quando voltam para o Rio.” Ele estava encostado na cabeceira e, eu sentei ao lado, perguntando: “Está pensando o mesmo que eu?” Ele riu e disse: “Sim. Você pode ir lá no hotel e fazer uma festinha de boquetes com eles.” Também ri e falei: “Será? Não vai haver alguma confusão, do tipo, garota boqueteira é pega fazendo orgia com os europeus?” E o safado: “Que nada! Depois disso, eles ainda podem te levar para o réveillon em Copacabana, para você chupar outros gringos por lá.” Nisso, eu perguntei: “Hum, eu em Copacabana? Por que eles fariam isso?” Estuane respondeu: “Os caras são ‘sangue bom’ e, costumam presentear a piranha que tá chupando! Eu soube de outra vagabunda, que eles trataram bem, na semana passada e...” Eu interrompi: “Sei, sei... Vira o rosto assim.” – fiz sinal para a direita. Ele virou e, eu sentei um tapa na cara dele.
Me levantei e amarrei uma toalha nos peitos, me preparando para o banho. Estuane levantou-se, vestindo a cueca, enquanto eu me imaginava entre os homens estrangeiros, chupando os paus de outros países. Me deu um frenesi, fiquei olhando a cara de safado do meu amante e, fiquei esfregando as mãos para dissipar o arrepio provocado pela energia da devassidão . Ele endireitou-se e, eu me aproximei para beijá-lo e acariciar os seus cabelos, como boa namoradinha, que eu sou. Ficamos num beijão prolongado e apaixonado, parecendo que o tempo tinha parado. Arrastei-o para o chuveiro, afim de esquecer a idéia maluca, que ele tinha me passado. O beijo continuou embaixo do chuveiro e, novo boquete também. Esfreguei-o bem, inclusive o pau, que gozou novamente. Torci a cueca dele e deixei pendurada. No fim, ele esqueceu lá e roubou uma do meu marido. Quando Estuane saiu, eu fiquei me secando um bom tempo e, passando secador no cabelo. As imagens de lembrança, de outras surubas orais, foram se formando na minha cabeça. Num gesto automático, fui colocando as roupas de puta: um espartilho, meia-calça e um vestido colado, de zíper, chegando até a metade dos meus peitões. Após isso, uma bota de cano médio. Às 18:30, eu estava saindo de casa, com o intuito de fazer boquetes para os gringos.
Cheguei no hotel com o velho frio na barriga. Não dava, não consigo, desistir depois de ter fantasiado, e imaginado, a situação. Vi que a recepcionista era uma conhecida minha e, considerada amiga, se assim eu julgar conveniente. Fui a ela e, lhe refresquei a memória sobre quem era eu. Tive até, que dizer que eu sou a Morena peituda dos contos, já mostrando, alguns deles , pelo celular. Ficou um pouco empolgada, ao mesmo tempo preocupada, quando lhe falei ao ouvido sobre a minha intenção: chupar os paus dos europeus. Ela me falou assim: “Não vai dar certo. Você precisaria de um intérprete, porque o seu inglês é muito ruim.” Ela estava tentando fazer eu desistir e, eu precisaria subornar. Não me lembrava muito da Gleice e, sobre seus fetiches, mas... Falei de repente: “Você pode ser a minha intérprete pelo telefone. E faz uma moral com os gringos” Ela pensou e disse: “Mas, se eu falar que tem uma puta boqueteira aqui em baixo, eles vão pensar que o hotel tá querendo denegrir a imagem deles.” Olhei firme para ela e, por meio minuto, perdi a calma, mas as minhas ações não obedeceram aos meus pensamentos. No fim, o que saiu, foi: “Puta boqueteira não! Você vai dizer atriz pornô especializada em massagem tailandesa.” Ela, finalmente, concordou: “Tá bom! Mas se der algum problema, eu te mato, sua louca!”
Gleice pesquisou os hóspedes estrangeiros e, ligando para 4 deles (os que já conheciam o hotel de outras temporadas), conseguiu-me apenas 2, um francês e outro do Pais de Gales, ambos falam inglês fluente. Ela me apresentou no telefone: “She is a porn actress brunette with big tittes.” E ouvindo a resposta dos gringos, apenas sorria, mas não me repassava. Continuou: “Yes, yes! Massage and something most.” Direcionou a chamada de video para meu rosto e peitos e, já rindo copiosamente, falou aos dois, que estavam juntos: “No, no, no... I do not say! Will see later!” Quando desligou, eu perguntei: “Pelo amor de Deus, o que ele perguntou, que você disse que vai ser depois?” Ela falou: “Eu disse que teria uma surpresa além da massagem, que só ficariam sabendo depois. Sorri para ela, dizendo: “Gleice, você é ótima!” Ela falou: “Vai lá, Morena peituda!”
Cheguei lá e, estavam os dois estirados nas poltronas reclináveis. Detalhe: o gaulês era bonito demais e, o francês, com uma cara de safado, indispensável aos bacanais. Foi ele quem disse: “Brazilian porn actress?” Balancei a cabeça afirmativamente e, ele disse uma frase que eu não entendi. Passei o celular a ele, no aplicativo tradutor e ele digitou: “What plump lips you have! – Que lábios carnudos você tem!” Falei “Thank you”, enquanto deslizava o zíper do meu vestido.
Deixei cair o vestido, apresentando o espartilho, que deixa os meus peitos à mostra, e a meia-calça quadriculada. Eles ficaram de bruços nas poltronas e, eu fui fazer-lhes a massagem tailandesa, com o intuito de excitá-los, esfregando os meus peitos nas suas costas. Quando me levantei e passei perto do gaulês, ele me puxou e enfiou o rosto entre os meus peitos, fazendo-me ficar com eles turbinados. Depois, esticou o braço e, alcançando a carteira, tirou uma cédula de 100 dólares e, enfiou na minha bota. Como ele era gato, fazendo de tudo para me impressionar, voltei a ele e comecei a beijá-lo na boca. O francês viu e virou-se de frente, com o pau duríssimo. Fui até lá e, agachando-me, caí de boca no pau. Ele ficou balbuciando: “Oh yes, i want more!” Voltei ao gaulês e encaixei o membro dele entre os meus peitos, pois também tinha virado de frente. Fiz a espanhola, tentando convencer que eu era mesmo, uma atriz pornô.
Fiz sinal para levantarem e fiquei de joelhos no centro do quarto. Deu certinho! Eles, com cerca de 1,90 m de altura, o pau está na metade, nos 95 cm. Já medi: a distancia entre os meus joelhos e a minha boca é 105 cm. Daí, inclinando um pouquinho, ficou certo para chupar. Chupei com os olhos fechados para passar emoção e, dar um tom de profissional. Masturbei com a boca um, depois num gracejo, girei nos 60 graus, para onde estava o outro e, voltei a fechar os olhos, com o pau na boca.
Depois de uns 10 minutos de chupação, o gaulês disse algo que terminava em “Cum on tittes”, que significa “Gozar nos peitos”. Eu falei: “No, cum on mouth!”, que se traduz: “Gozar na boca!” Eles entenderam e ficaram punhetando. Eu fiquei com a boca aberta esperando. Soltaram a porra na minha língua. Engoli tudo sem pestanejar e, vestindo o vestido novamente, saí sem me apresentar (não falei o meu nome).
Lá embaixo, eu chamei um Uber e sentei no banco da frente. O motorista também era gato e, me vendo vestida daquele jeito, a conversa fluiu e foi no ritmo da noite. Passou-me uma idéia relâmpago e comecei a falar com sotaque norte americano: “Eu ser atriz pornô e estar entediada com esta cidade.” Ele riu e ficou excitado, parecendo ter sentido o meu hálito de porra. Não coloquei o cinto e, quando o veículo fez uma curva, caí no ombro dele, já esbarrando a mão no ‘peru’, fingindo ser acidental. E falei: “I me sorrie, cherri!” Ele nem ficou encabulado. Quando chegamos à minha casa, estiquei a perna esquerda, colocando o pé no painel do carro e, tirei a nota de cem dólares de dentro da bota. Passei para ele, recusando o troco. Me atirei, novamente sobre ele, pedindo: “You anotar my number de contato!” Ele pensou um pouquinho, e anotou o que eu dizia, na caderneta de bolso. Dei-lhe um selinho, já que era a ‘noite dos homens bonitos’. Ele fez uma cara de ‘nojo misturado com tesão’.
Cheguei em casa de fininho, às 21:30 e, passando pelas costas do meu marido, entrei no banheiro da suíte. Vi a cueca do Estuane pendurada e, quase morri do coração. Peguei e joguei, provisoriamente, em baixo da cama. Fui ao banheiro e lavei a boca, para tirar o hálito da porra. Demorei propositadamente e desci, ainda vestida de puta, que era para a hipótese, bem provável por sinal, de meu marido ter visto a cueca no banheiro e, eu ganhar tempo para explicações. Ele estava só de roupão e, já cheguei caindo na virilha dele, procurando o pau, achando e colocando na boca. Ele resmungou: “Então, era essa a tua surpresa para meu aniversário? Cadê o número 28?” Eu tinha esquecido o seu aniversário de 28 anos. Também, só fico nos esfregas com homens gatos, que acabei me atrapalhando. Eu faria uma surpresa que carregasse o número 28. Para o presente dele, não serviria uma cueca velha, que não fazia o seu perfil. E agora, Cristiane? Apelei: “Me empresta o cronômetro.” Peguei o celular dele, no aplicativo cronômetro e, apertei a contagem regressiva, começando no 28:00:00. Coloquei na mesinha, à vista dele e, voltei a chupar o cacete. Essa chupeta teria que durar 28 minutos e, fui percorrendo cada centímetro do pênis ereto do meu amado.
Por falar em homem bonito, voltei a pensar no motorista do Uber, enquanto fazia o boquete ao meu marido. Ele tinha assim, um olhar másculo e atraente... sei lá... um charme incomum, um cabelo arrepiadinho. As coisas estavam um tanto excitante. Por pensar assim, em beijar outros homens, que a chupada no meu marido ficou melhor do que poderia ser. O beneficiado era ele, que perguntou: “Eu entendi o seu atraso, em chegar em casa: você fez para fingir que esqueceu o meu aniversário e, também porque saiu para comprar o vestido. Só não entendi a cueca no banheiro!”
Eu dei uma de louca: “Cueca no banheiro? Do que está falando?” Comecei a deslizar os lábios pelo corpo do pau, até chegar nas bolas e, dar um capricho nelas. Luiz Augusto falou: “Ai, ai, uuui, ... agora, entendi. Você guardou uma cueca minha, da época que eu era mais magro e brega.” Senti um alívio. Meu marido tem uma mente fértil e, eu aproveitei para, não confirmar a versão dele, ficando em silêncio. Ou quase em silêncio, pois já tinham-se passado 16 minutos e eu já podia chupar mais forte, fazendo aquele ruído característico: “Plac, plac, plac...”, ao sugar a rola, fazendo os lábios estalarem. Pior é que ele gozou no 19º minuto. Sem poder parar, fui deixando a porra, escorrer pelo corpo do membro e, continuei chupando. O pau dele deu umas pulsadas e, enquanto eu enxugava com a língua, a porra que tinha jorrado, ele voltava e endurecer. Eu ainda tinha 8 minutos. Me deu um calorão e comecei a fazer a siririca, mesmo sobre a meia-calça. Com a boca bem lubrificada pela primeira gozada, pedi para ele ficar sentado no sofá, com uma perna semi-fletida e fui-lhe mostrar a ‘garganta profunda’. Fiz ela, no estilo malvadona, com a baba escorrendo até o queixo. Quando ficou bem encaixadinho, ele conseguiu a segunda gozada, mais fraca, porém emocionante. Meus amigos chupados por mim, já me disseram que o pau parece que vai ‘dar um nó’, nesse momento. Vi que já tinha zerado o cronômetro, peguei e mostrei para meu marido, que estava exausto no sofá.
Subimos para o quarto. Ele, completamente sem forças, e eu, com a cara melecada. Ele se jogou no colchão e, eu peguei a cueca embaixo da cama e limpei o rosto para ele ver, dizendo: “Vou guardar por mais 5 anos, essa cueca estampada.” Ele mal conseguia responder e, eu fiquei beijando a sua boca, até ele adormecer. Levantei para tirar a langerie, mas vi que o motorista tinha me mandado mensagem. Vi no perfil, que o nome dele é Danilo, com aquele rosto do Deus Apolo. Olhei para meu marido desacordado e, percebi que eu tinha, pelo menos, duas horas do sono profundo dele. Tempo suficiente para eu ‘catracar’ o motorista bonitão. Escrevi no zap: “Estou louca por você! Esteja aqui no condomínio em 5 minutos.” Tive compaixão dele e, lavei a boca, já dando uma boa escovada nos dentes.
Depois de 7 minutos, eu já entrei no carro, lhe dando um amasso e um beijão de língua. Já passava das 11 da noite e, o boquete poderia ser feito ali mesmo. Contudo, pedi para tocar para o motel e, eu fui chupando o pau do motorista até lá. Chegou na recepção, não parei de chupar e, a mamada continuou até o quarto. Lá dentro, ele arcou para regular o rádio e, eu doida como tava, já caí na sua bunda, fazendo o beijo grego. Esse, era homem para ser chupado inteirinho. Ele começou a rir e virou-se, para eu cair no pau novamente. Ele falou: “Há, há, há! Você não era americana? Agora, tá falando um português super correto!” Eu respondi: “Há, há, há! É fetiche de puta, se passar por gringa!” E pensei: “Uai, sô! Não viu o meu bronzeado de biscate brasileira?” Ele delirava com a gulosa que eu fazia nele. Eu me engasgava de propósito, para me fazer bem devassa. Ele gozou, várias vezes, na minha garganta, até ser expelida a última gotinha de porra daquele saquinho.
Ele me deixou em casa e, meu marido ainda estava no seu sono profundo, inclusive na mesma posição de antes. Essa é a descrição da volúpia da Morena peituda, que conquista os homens só nas mamadas. Mando uma dica para as boqueteiras: o homem tem que sentir-se desejado, antes, durante e depois, da chupada e da gozada.