Não é lá o fim de ano que eu imaginava. Eu esperava um pouco menos de trabalho no setor interno de segurança da empresa onde trabalho. Atualmente, sou chefe de segurança e trabalho com o monitoramento por câmeras e reciclagem de profissionais. Mas com a ausência de alguns profissionais, inesperadamente, precisei redobrar a tarefa.
Vanessa ficou bem chateada com tudo isso, mas precisou aceitar. São os ossos do ofício. Mesmo grávida, precisou montar a árvore de Natal e comprar algumas coisas. Não estive ausente de tudo. Mas, trabalhando todo dia, perdi a melhor parte de estar com ela e, Principalmente, conversar com meu filho no ventre. Amo fazer isso. E amo estar perto da minha ruiva.
Entretanto, ela aprontou uma comigo que mereceu uma punição: ela pediu meu cartão para comprar algumas coisas para a Ceia, e tudo o mais. Eu disse que tudo bem, mas eu precisava também participar porque queria alguns presentes: camisas, sapatos novos, e também comprar algo pra ela. Eu vinha imaginando uma parada entre nós, porque se tratava da primeira Ceia em família (Vanessa, nosso filhinho e eu) , mas quando o aplicativo do cartão começou a apitar no celular e eu vi o extrato… meu humor azedou completamente! Ela deixou meu cartão no Cheque ESPECIAL. Fiquei com muito ódio! O que ela planejava? Concentrei-me no serviço, mas faltou-me tranquilidade. Eu fazendo vários extras para aumentar a grana no fim do ano, e ela destruiu tudo numas passadas nas maquininhas.
A casa tava cheia( nós moramos junto com os sogros num apartamento dentro do terreno) , cheia de parentes e uma mesa enorme. Procurei fazer papel de bom moço, mas quando nossos olhares se encontraram, Vanessa sentiu que eu fechei minha cara na hora e não estava feliz com a atitude dela.
Tomei uns goles de vinho, procurei distrair a mente, ainda estava de terno de segurança, havia me esquecido de tomar um belo banho e vestir algo mais informal para o momento. O Rubens, meu sogro, tentou me distrair a cabeça, contando umas prosas fiadas, falou pra eu tirar o peso do dia e tomar uma bela ducha gelada. Concordei que era o melhor a ser feito.
Rubens: Ah, e vocês dois estão de parabéns! O buffet ficou maravilhoso, escolheram bem o local. Deve ter custado bem caro, mas não sabia que estava tão animado.
Eu: É, Seu Rubens… o diabo é que nem eu sabia!
Rubens: Que isso, Lucas… então você…
Eu: Olha, deixa quieto, eu queria algo mais íntimo, nosso, com certeza é uma festa muito linda, mas… só meu bolso participou. E eu não comprei nada do que eu queria pra mim, havia falado com ela. Mas tudo bem. Nada que com saúde e boa vontade eu não consiga fazer .
Rubens: Eu sei bem o que está sentindo. Mas, mantém o foco aqui. Tenho certeza de que nada está faltando dentro de sua casa e para o seu filho! Se precisar de algo, eu tô aqui.
Eu: Obrigado. Você é um pai que não esperava.
Rubens: Filho…
Eu: O quê?
Rubens: Relaxa. Deixa as coisas se acalmarem e amanhã vocês conversam.
Eu me retirei para trocar minhas roupas, principalmente me lavar, deixar toda aquela raiva ser levada pela deliciosa pancada de água no chuveiro. Cheguei só quarto, roupas novas para eu vestir e um sapato mocassim marrom. Ah e um maldito gorro de Papai Noel. Acabei de me vestir, me ajeitei no espelho e vi a porta se abrir pelo reflexo. Era ela. Novamente fechei a cara.
Vanessa: Ficou lindo!
Eu: Obrigado .- disse com aspereza.
Vanessa: Te fiz alguma coisa? Desde que chegou você não me deu um sorriso e…
Eu : Olha, me deixa calado porque já tive dissabor o suficiente hoje.
Vanessa: Ai, vida, foi o trabalho, n…
Eu: Foi você , Vanessa! Como você planeja tudo sem me consultar, sem minha participação, fazendo tudo com nosso filho no ventre, colocando toda essa gente na nossa casa e ainda por cima torrando tudo que eu tinha!?
Vanessa: Calma, Lucas, a gente pode conversar sobre isso dep.
Eu: Estou procurando manter um ambiente civilizado e tratando as pessoas o melhor que posso. Não teremos confusão aqui. Mas estou puto com você, puto com sua atitude, puto com tudo isso que foi feito e com meu cartão vazio, que lutei para controlar os gastos e sendo tudo destruído em apenas um dia! Eu agradeço as roupas, o sapato, mas eu queria algo só nosso. Obrigado por me deixar com esse dissabor. Agora, se me der licença, eu preciso terminar de me arrumar. A gente se encontra lá embaixo!
Vanessa: Eu pensei que tudo que fiz fosse pra te agradar. Eu sempre quis compartilhar nossa alegria com nossos parentes…
Eu: Seus parentes! Você é minha família agora. Eu estou aqui. Cadê meus parentes!? Não tô vendo ninguém, lá fora.
Vanessa: ( Com olhos marejados) Poxa, Lu, vai estragar tudo por causa do cartão!? Eu só queria fazer o melhor pra…
Eu: Para mim? Você? Eles? Eu tô sem um tostão. Eu queria comprar coisas pra mim , um pastel e não pude. Tava no Cheque Especial. Obrigado, amor! Você me deixou muito feliz, hoje!
Vanessa: ( chorando) Porra, Lucas, você partiu meu coração!
Eu: Sem choro! Eu fiquei chateado demais! Se tem alguma empatia, coloque-se na minha bendita pele!
Valéria: ( Batendo a porta) Pessoal! Tá tudo bem por aí?
Eu: Oi, meu amor! Tudo certo, tô experimentando as roupas novas que ganhei. Nossa, ficaram demais! Estamos indo, ela tá me ajudando num negócio aqui, a gente já desce.
Valéria: Ai, que bom! Então nós aguardamos vocês.
Eu: Obrigado pela preocupação, Valéria. Amo você!
Valéria: Também amo você, querido.
Eu: ( Voltei meus olhos pra Vanessa ) Enxuga essas lágrimas, agora! Vou fazer exatamente o que você planejou. O leite já foi derramado, não é verdade? Retoca essa bendita maquiagem e vamos voltar.
Vanessa: Eu não saio daqui enquanto você não ficar bem comigo.
Eu: Agora quer me obrigar a ficar bem com você!?
Vanessa: Eu quero no mínimo ouvir de você que me perdoa. Tá? Eu reconheço meu erro. Poderia ter perguntado a você. Mas é Natal, amor! A gente sempre gastou muito dinheiro…
Eu: Sabe quando meus pais fizeram algo parecido pra mim? Nunca. Mas o que tinha na mesa era feito com amor. Não sou seu pai e não cresci no mesmo mundo que você. O dinheiro que entra aqui é nosso! Não é para os planos egoístas de ninguém.
Vanessa: Caramba…
Eu: Caramba o quê?
Vanessa: Você foi bem pesado, agora!
Eu: Fui sincero. Lide com isso. Não visto capas.
Passei por ela para poder abrir a porta, mas ela correu e tirou a chave da fechadura.
Eu: Vanessa, faça o favor! Eu não quero mais conversar. Depois!
Vanessa: Ah, é!? Foda-se todo mundo lá embaixo. Já que você não quer se juntar a eles, só saio daqui depois de a gente resolver.
Eu: Resolver o quê? Não tem mais nada pra resolver. Tudo que eu queria te dizer, eu já disse.
Vanessa: Você ainda está com raiva. Não posso ficar bem se você não está bem.
Eu: Amor, aprenda a lidar com isso hoje. Você é a responsável. Ok? Agora, vamos, me dá essa chave, deixa eu sair.
Vanessa levantou o vestido de Mamãe Noel e o colocou dentro da calcinha de renda vermelha. Muito sexy, por sinal.
Vanessa: Você só sai daqui quando a gente se acertar.
Eu: Vanessa, eu não tenho que me acertar com você! Quer reverter tudo isso contra mim porque eu fiquei chateado!? Eu tenho todo o direito de ter ficado chateado, eu tô puto de raiva!!!
Vanessa: Você tá certo. Eu causei tudo isso.
Eu: Ótimo. Que bom que reconhece. Pelo menos não estou numa relação onde a mulher tá sempre certa. Isso me conforta muito. Mas, vamos agora!
Vanessa: Eu sei que mereço uma punição… eu fui uma má esposa! Eu quero me desculpar.
Eu: Vou pensar nisso uma outra hora. Aliás, que punição que você quer: Castigo no tronco com cem chibatadas? Acorda, garota, você tá carregando meu filho. Sua punição é saber que hoje eu não estou feliz com aquela gente lá embaixo nem com meu bolso vazio com tudo que você fez por conta própria! Pelo menos a festa tá bonita. Vou curtir o que eu juntei com meu suor, não tem remédio - vim em direção a ela e tomar a chave que tava dentro da calcinha- agora vamos fingir que estamos felizes e …
Fui surpreendido com um gesto que não via há muito tempo: uma esposa se humilhando pro marido, confessando seus pecados.
Vanessa: Aceito humildemente as 100 chibatadas. Mas não quero ver você com essa cara de raiva. Vingue-se como quiser.
Eu: Quer dizer que só saio daqui depois que te punir!?
Vanessa: É o que anseia sua devota esposa.- começou a passar a mão pelo meu abdome - me coloca no tronco e me dá quantas chibatadas você quiser! Aplaque sua ira, meu marido! - Dizia com a vozinha de uma puta sedenta.
Eu: Menina má. Já que prefere assim- desabotoei minha bermuda, arranquei o cinto e coloquei em volta do pescoço. Saquei minha chibata pra fora da cueca, hahahahahaha, e a fiz rezar seu terço de penitência.
Eu: Isso… haaaaaah! Seu castigo tá só começando, sua sapeca!
Vanessa me chupava com volúpia, gemia com boca no meu mastro que só fazia crescer nos seus lábios. Logo, sua boca estava totalmente preenchida e surrada pela minha pica , batendo na sua garganta.
Eu: Isso, filha da puta, chupa essa piroca. Aplaca minha raiva! Haaaaaaaah, haaaaaaaah!
Vanessa: Meu Black Noel, faz de mim tua gueixa, castiga como você quiser!
Puxei-a pelo queixo e cobri seus lábios num beijo lascivo e sujo. Arranquei seu vestido, deixando-a somente com a parte de baixo, que era a calcinha de renda vermelha e o gorro de Natal. Com um braço a tomei pela cintura e com o outro deixei-a equilibrada numa perna só, seus braços envolviam meu pescoço e sua língua dançava com a minha como dragões antes do acasalamento. Meu pau roçava em seu ventre, e sua mão o alcançou pra bater uma deliciosa bronha. Mandei Vanessa ficar de 4, na cama, rasguei abruptamente sua calcinha, fazendo a chave cair aos pés da cama. Caí de boca no seu cú e na sua buceta, absorvendo a fragrância de uma mulher sedenta pra satisfazer seu macho.
Eu: Tá pronta pra receber sua punição, vagabunda?
Vanessa: Ainnn! Aham. Pode!
Dei um tapa forte no seu glúteo direito. E outro. E mais dois no seu glúteo esquerdo. Sua buceta pingava mel. Peguei uma gota com o dedo e sorvi na minha boca. Introduzi meu mastro , que escorregou para dentro sem o menor esforço. Contei 30 estocadas lentas. Vanessa rebolava gostoso, e me dizia um monte de safadezas. Foi surpreendida por 50 estocadas fortes. Gritava como uma cadela. Sua bunda ficou toda vermelha com as pancadas na minha virilha.
Vanessa: Que chibata dura, implacável! Eu me sinto toda preenchida, rasgada! Sente-se melhor, amor!?
Eu: Não o suficiente… falta as últimas 50 chibatadas… no seu rabinho, vagabunda!
Tomou mais trinta chibatadas leves na sua vagina encharcada. Passei até de 30. Tirava o pau de dentro dela e esfregava no grelo. O mel não parava de escorrer. Enfiava de novo, socava de leve. Então anunciei a última parte do castigo que estava por vir: introduzi dois dedos no seu rabo, e enfiei até fazê-los sumir completamente. Ela gemeu alto. Seu esfíncter contraiu em volta deles, e relaxava rapidamente. Estoquei de leve. Ela olhava pra mim, mordendo os lábios, de tesão.
Eu: Está pronta para a última parte do castigo!?
Vanessa: Não cesse até que sua raiva tenha passado, meu Black Noel!
Eu: Com certeza - tirei os dedos do cú e a pica da buceta- agora- apontei a cabeça na entrada - Ela vai passar!!! Haaaaaaaaaaah! Porraaaa!
Vanessa deu um canudo agudo com a força da entrada. Pude ver uma lágrima saindo do canto de seu olho direito. Aquilo me dava um enorme prazer. Contei estocada por estocada. Eram 30 bem leves. Nas primeiras ela urrava. Mas depois o semblante de dor fui sumindo. Ela rebolava. Batia uma siririca. Contraía e relaxava no meu pau. Seu gemido voltou a ser de prazer. Deitamos de conchinha. Terminei as 30 estocadas, com a perna repousando na minha coxa e a outra sobre o colchão. Eu mesmo toquei uma siririca nela.
Eu: Agora!
Ela cravou as unhas no meu lado, enquanto tapei sua boca enquanto as chibatadas entravam frenéticas, com força. Contei uma por uma até 50. Estendi o castigo. Passei de 50. E não parava. Sua buceta vertia mel sem parar. Começou a sair um mel grosso, concentrado. Quanto mais eu metia, mais ela gozava. Mandei ela ficar de 4 de novo. Eu tava louco como um bicho. Mandei ela segurar na cabeceira da cama. Meti de novo. Meti com força.
Eu: Então, cachorra! Tá gostando!?
Vanessa: Filho da puta! Isso, fode, seu animal, fode! Fode sua putinha, Noel! Rasga sua mulher, sua puta, rasga!!!
Eu: Que delícia, eu…
Vanessa: Isso, goza pra mim , vai! Goza, goza gostoso!
Acelerei mais ainda, enquanto fortes jatos enchiam seu esfíncter maltratado. Gozei tanto que perdi as forças das pernas.
Vanessa: Uau! Nunca senti tanta dor e tanto tesão juntos! Que castigo foi esse, amor!!! Hahahaha, tá satisfeito!? Tô perdoada?
Eu: Tá. Literalmente perdoada!
Vanessa: Que bom que tá feliz! - virou-se para mim e veio buscar meus lábios- Se você tá feliz, agora eu também tô!
Nossa, Hahahahaha , tá todo suado. Vai precisar de um banho, pra tirar esse cheiro de sexo, porque se eu ficar sentindo isso, sou capaz de te estuprar! Amei ser castigada, viu!?
Pra resumir essa parte, a foda continuou lá dentro do banho. A gente saiu pra abraçar o povo já era 23:55h. A festa durou até umas 2 da manhã, pelo que vi, porque a bem da verdade eu fui pra cama. Quando levantei, o sol já estava alto, todo mundo já tinha ido embora… Quando cheguei à cozinha pra tomar o café, lá estavam Rubens e Valéria me esperando.
Rubens: Mais calmo, Black Noel!?
Eu: Hã?? O quê!?
Valéria: Nossa, que punição mais caliente, viu!
Eu: Seus… vocês ficaram ouvindo!?
Valéria: Tava mais interessante que a festa. E pode ter certeza que acendeu o velho lobo, aqui!
Eu: Caralho, vocês são inacreditáveis! Hahahahaha! Mas e a Vanessa!?
Apareceu com os presentes nas mãos, vindo da sala, me deu um beijo bem safado e…
Vanessa: Feliz Natal, bobinho!
Incrível. Era muito mais do que eu precisava. Fiquei bobo feito criança. Desde sapatos, camisas, até botas, cuecas… um PS5!?
Eu: Meu dinheiro não dava pra isso!
Rubens: Esse foi por conta do papai. Feliz Natal, Black Noel! Isso é por cuidar bem da minha filha e do meu neto! Todo homem quer algo pra distrair a cabeça, de vez em quando. Isso é pra você relaxar do serviço.
Vanessa: Se bem que ele gosta mesmo de um outro joguinho…
Rubens: Tá, deixa de ser nojenta, e vamos comer!
Eu: Me perdoe, amor. Eu…
Vanessa: Me perdoe nada! Tenho um castigo pra você mais tarde…
Eu conto isso ou não conto !? Bom, xá pá lá, hahahahahahahaha!
Fim