Os Pés de Márcia - Uma Rotina de Cócegas e Um Fim de Ano Puxado!

Um conto erótico de Senhor Das Cócegas
Categoria: Heterossexual
Contém 8559 palavras
Data: 28/12/2022 11:06:58
Última revisão: 30/08/2023 01:40:31

Era setembro de 2022, já fazia um ano e meio que Márcia era casada com Wellington e morava com ele e a mãe, sua sogra dona Vera, de lá pra cá a coitada tinha se tornado de vez a escrava de cócegas da família do esposo, todos os dias Márcia recebia diversas sessões de cosquinhas nos seus pezinhos cheinhos tamanho 36 tão belos e sensíveis.

Tudo começava pela manhã, Márcia acordava amarrada já esticada em X na cama virada com a cabeça e barriga para baixo e as solas dos pezinhos para cima, então seu esposo Wellington sentava na beira da cama entre as pernas abertas de Márcia e começava com suas mãos a fazer cócegas sem parar dedilhando seus dedos no meio das solas dos pezinhos da esposa indefesa que aos poucos acordava já desesperada gargalhando alto:

- AHAHAHAHAHAHAHAAHA AMOOR NÃAAO AHAHAHAAHA POR FAVOOR AHAHAHAHA PELO MENOS UM DIAAA AHAHAHAHAHA ME DEIXA DORMIIIR AAAAHAHAHAHAHAHA... PAREE POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHAHAHA...

Wellington judiava demais ali de Márcia, quanto mais a esposa implorava para ele parar, mais cosquinhas nos pés da coitada ele fazia, Márcia chorava e se mijava ao mesmo tempo de tanto rir entre as suplicas desesperadas:

- AHAHAHAHAHAAHAHAHA AMOOOR PIEDADEE AHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOR AHAHAHAHAHAAHAHAHA... PAREEE AHAHAHAHA PELO AMOR DE DEUUUS AHAHAHAHAHA...

- Calma querida, são apenas cosquinhas – sempre falava com voz mansa Wellington enquanto fazia cócegas sem parar nos pés de Márcia que se debatia histérica desesperada ali amarrada na cama, o ápice era quando ele hidratava as solas dos pezinhos dela com muito óleo e creme e então esfregava escovas de cabelo, Márcia suplicava chorando para o esposo ter piedade e não o fazer, mas era inútil:

- NÃAAO AMOOR POR FAVOOR! NÃAO FAZ ISSO! ESSAS ESCOVAS NÃAAAO! POR FAVOOR! EU ESTOU SENDO UMA BOA ESPOSA, POR FAVOOR WELLINGTON! POR FAVOOR NÃAAAAAO!

- Sinto muito querida, mas tem momentos que precisávamos extravasar, colocar tudo que temos pra fora, pense nisso, quero que você ria o máximo que conseguir, quero ouvir suas melhores gargalhadas! – disse Wellington que posicionou as escovas de cabelo no meio das solinhas dos pés de Márcia super hidratadas e começou a esfrega-las, rapidamente tudo se transformou em desespero, agonia e terror na forma de muitas, mas muitas cócegas nos pés daquela coitada esposa indefesa ali amarrada na sua própria cama:

- NÃAAO AMOOOOR... NÃAAAAAAAO... AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAAAHAUAHAUAHA POR FAVOOR AHAUAHAUAHAUAAHAUHAUAAHAUA.... ALGUÉEEM AHAUAHAUAHAAUA ME AJUDAAAAAAAAHAUAHAUAHAUAAA... AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAHA...

Márcia se mijava, babava e chorava ali de tanto rir com as cócegas nos seus pés feitas daquele jeito, quando finalmente era solta após uma longa hora de cócegas, ela arrumava o quarto sozinha e então ia para a cozinha tomar café com a sogra e o esposo, lá Márcia se sentada numa cadeira na ponta da mesa e esticava suas pernas colocando seus pés no colo da sogra dona Vera e do esposo Wellington que sentavam um de cada lado cercando Márcia, aos poucos enquanto os três iam comendo seu café da manhã, a sogra e o esposo ia fazendo pequenas cócegas nos pés de Márcia que ia comendo e rindo baixinho, fazendo caretas, se remexendo desesperada, agoniada, tentando comer e beber tudo enquanto recebia cosquinhas nos pés:

- Ehehehehehe... Pois é... Ahahahahaha gente pare ehehehehe por favor... Ahahahahahaha... Assim eu não consigo... Ahahahahahahahaha comer... Ahahahahahaha...

Nisso Márcia se melava toda enquanto ia comendo e recebendo ali as cócegas nos pés.

Quando o café da manhã terminava, Márcia era levada pelo esposo Wellington e a sogra dona Vera para o quarto do casal e era jogava na cama, então eles prendiam suas mãos juntas para trás com um par de algemas aveludadas e cada um segurava um dos pezinhos de Márcia, a coitada já entendia o que veria a seguir e suplicava em vão:

- NÃAAO POR FAVOOOR NÃAAO! PELO MENOS UM DIA ME DEIXAM EM PAZ! POR FAVOR GENTE, CÓCEGAS DE NOVO NÃAAAAAO! POR FAVOOR!

- Calma querida, só queremos o seu bem, queremos apenas te deixar feliz, mas não existe felicidade maior do que está sempre rindo, não é? – falou com voz melosa a sogra dona Vera, Márcia retrucou:

- MAS VOCÊS SABEM QUEM EU MORRO DE CÓCEGAS NOS PÉS, ISSO É TORTURA!

- Hora das cosquinhas meu amor! – anunciou Wellington e imediatamente e ele a mãe começaram com suas mãos livres a fazer cócegas nos pés de Márcia ali que rapidamente foi dominada pelas gargalhadas histéricas:

- NÃAAO POR FAVOOR NÃAAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHAAHAHAAHAHA TODO DIA ISSO AHAHAHAHAHAHAHAHA PIEDADEEEEE AHAHAAHAHHAHAAHAHA ALGUÉEM ME AJUDAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHA...

A sogra e o esposo de Márcia faziam ali uma hora de cosquinhas nos pezinhos cheinhos delicados da coitada, depois disso Wellington ia trabalhar e Márcia era solta, mas não sem antes fazer um delicioso footjob em Wellington o masturbando com seus pezinhos subindo e descendo suas solinhas lisas sobre o pau grande do esposo, então quando Wellington gozava, ele gozava forte nas solas dos pezinhos e nas havaianas de Márcia, a sogra dona Vera misturava pó de mico com seborreia nas havaianas e Márcia as calçava ali gozadas com aquela mistura, então a infelizmente era obrigada a arrumar a casa inteira pelo resto da manhã usando as chinelas daquele jeito, na medida que o tempo ia passando Márcia ia começando a sentir uma coceira crescente nos pés que ia aos poucos se tornando cócegas, ela ia trabalhando pela casa e se encostando nas paredes rindo baixinho, ás vezes se ajoelhando no chão quando não aguentava mais, mas nesses momentos a sogra a advertia:

- Levanta e trabalha Márcia! Se você não aguentar, vou te prender na cadeira de cócegas no porão e te fazer cócegas nos seus pés pelo resto do dia! E acredite querida, você não vai querer que eu use tudo que eu tenho naquele porão nas solas dos seus pezinhos, não é?

- Ahahahahaha... NÃAO NÃAAO SOGRINHA... Ahahahahaha... Eu... Ehehehehe... Estou indo... Ahahahahahaha... – respondia Márcia fazendo esforço para se levantar ali com a mistura nos seus pés lhe judiando e a fazendo rir daquele jeito, então se levantava e voltava aos trabalhos.

Nisso Márcia ia arrumando a casa e se mijando no processo de tantas cócegas que sentia, no final quando não aguentava mais, dona Vera retirava os chinelos pés de Márcia e mandava uma das empregadas lavas as havaianas, enquanto outra lavava os pés de Márcia, então Márcia se recuperava um pouco e logo depois era presa na cadeira de cócegas e torturada por uma hora de cócegas que antecedia o almoço, dona vera sempre falava que aquela sessão extra de cócegas nos pezinhos de Márcia ali no porão na cadeira de cócegas era castigo por ela não ter conseguido arrumar a casa toda sozinha, o que era impossível dada as circunstancias que a pobre Márcia trabalhava ali, logo todos os dias ela era castigada ali com uma hora de cócegas nos pés antes do almoço.

Todo dia a Sogra dona Vera usava um objeto diferente para fazer cócegas nos pés de Márcia ali presa no porão, naquele dia ela mostrou a Márcia um par de escovas de dente velhas com os cabelos bem moles e desgastados, então começou a esfregar no meio das solinhas da coitada que logo começou a gargalhar:

- NÃAAO SOGRINHA POR FAVOOR NÃAAO... AHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREE AHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHA AI NÃAAAO... AHAUAHAUAHAUAHAAUA... – suplicou Márcia desesperada quando dona Vera começou a esfregar as escovas de dente velhas ali abaixo dos dedinhos dos pés na almofadinha, aquela região era bem fofa, macia e lisinha por causa dos constantes lixamentos naquela parte, Márcia balançava os pés na base de madeira ali da cadeira de cócegas desesperada enquanto encolhia os dedinhos, as escovas subiam e desciam fazendo movimentos aleatórios na região delicada abaixo dos dedos, Márcia chorava de tanto que ria com as cócegas, lágrimas desciam dos seus olhos enquanto ela se acabava ali rindo:

- AHAUAHAUAHAUA POR FAVOOR AHAUAHAUAHAAUA PAREE POR FAVOOR AHAUAHAUAHAH AHAHAAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAAUAHAUAHA POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHHAHA...

Mas tudo sempre pode piorar, após vários minutos ali, a sogra dona Vera esticou a força os dedos dos pés de Márcia usando cordinhas que eram presas e ajustáveis ali na base de madeira onde os pés da torturada estavam presos na cadeira de cócegas e começou a esfregar as escovas de dente velhas nos cantos entre os dedos dos pezinhos, sem poder encolher os dedos e com o movimento dos pés bem limitado ali presos, Márcia gargalhava como se não houvesse amanhã:

- NÃAAAO AI NÃAAO NOS DEDOS NÃAAO POR FAVOOR NÃAAAAO... AHAAUAHAUAHAUAHJAUA AHAUAHAUAHAUAHAAHAUAHAHAUAHAUA...

Quando finalmente a sogra dona Vera soltou Márcia da cadeira de cócegas no final daquela longa hora de cosquinha nos pezinhos, Márcia exausta tomou banho e se trocou, depois Wellington chegou e os três almoçaram juntos, novamente Márcia na ponta da mesa com as pernas esticadas deixando seus pés no colo da sogra e do esposo, durante todo o almoço ela foi sofrendo cosquinhas leves alternadas e feitas quando menos esperava:

- Ahahahahaha... NÃAO GENTE EU TO MASTIGANDO... Ehehehehehehe... POR FAVOR.... Ahahahahahaha...

- NÃAAO... Ahahahahaha... Parem... Ehehehehehehe... POR FAVOOR! NÃAAO... Ahahahaha...

Quando o almoço era terminado, após poucos minutos de descanso onde Márcia lavava a louça sozinha, ela depois era levada para o seu quarto onde a sogra e o esposo a deitavam novamente na cama virada com o rosto e barriga para baixo, prendiam novamente suas mãos para trás e cada um novamente lhe segurava um dos seus pezinhos e começava a fazer cocegas neles, rapidamente Márcia estava gargalhando desesperada ali na cama indefesa:

- AHAHAHAHAAHAHAHAHAHA POR FAVOOR AHAHAHAHAHAA PAREEM AHAHAHAHA EU NÃAO AGUENTO ISSO AHAHHAHA TODO DIA ISSO AHAHAHAHAHA POR FAVOOR GENTE AHAHAHAHAHAHA... SENHOOR ME AJUDAAAHAHAHAHAHA... – não importava o quanto Márcia orasse, nunca recebia uma resposta e as cócegas nos seus pés continuavam ali diariamente naquela rotina insuportável, por mais uma hora inteira o esposo Wellington e a sogra dona Vera lhe faziam cosquinhas sem piedade nos seus pés ali deitada na cama indefesa, quando eles a soltavam, Márcia tomava banho e acompanhava arrumada o esposo Wellington até o trabalho, lá ela trabalhava apenas por três horas pela tarde digitando documento e enviando e-mails para clientes e fornecedores, no decorrer dessas três horas na sua sala trancada ali dentro, Márcia era supervisionada por Leila e Pedro, um casal de primos de Wellington que cuidavam das finanças e balanço da empresa.

Mas mesmo Márcia sendo muito boa em pacote office, e-mails e digitação, aquele não era um trabalho fácil, seus supervisores, os primos Leila e Pedro, se sentavam no chão ali no carpete abaixo de Márcia e cada um pegava um dos pezinhos dela, removia seus sapatos e começava a lhe fazer cosquinhas, hora com os dedos, hora com penas, o casal sempre ia num ritmo leve e bem suave, Márcia começava mordendo os lábios e se segurando, aos poucos ia rindo baixinho e se descontrolando cada vez mais, errando muito na digitação por causa das cócegas que o casal lhe fazia ali embaixo nos seus pés:

- Ahahahahahahaha... Gente por favor ehehehehe... POR FAVOR! Ahahahaha... NÃAO FAÇAM ISSO... Ahahahahahahaha... pessoal ehehehehehe... devagar por favor... Ahahahaha...

Os minutos e horas iam passando e o casal ia fazendo cada vez mais cosquinhas nos pés de Márcia que ia se mijando enquanto escrevia os documentos e enviava os e-mails:

- AHAHAHAHA... PAREEM EHEHEHEHE... POR FAVOR... Ahahahaha… ME AJUDA SENHOR… gente ai NÃAAO... Ahahahahahahaahahahahahahaha.... Ehehehehehe...

O casal de primos adorava usar principalmente penas pequenas, eles deslizavam as penas no meio das solinhas subindo e descendo, depois circulando as laterais, deslizando abaixo dos dedos e por último entre os dedos dos pezinhos, nesses momentos Márcia já estava estirada com a cabeça e os braços sobre a mesinha do computador rindo sem conseguir prosseguir com o trabalho:

- AHAHAHAHAHAAHAHAHAHA... PAREEM POR FAVOR AHAHHHAAHAHAHAHA… POR FAVOOR!

Eles paravam, ela voltava a trabalhar, aos poucas as peninhas voltavam a serem deslizadas sobre as solas dos pés de Márcia que voltava a rir:

- Ehehehehehe... POR FAVOR ME DEIXEM TERMINAR ESSE E-MAIL POR FAVOR... Ehehehehehe... Ahahahahahahahaaha... POR FAVOOR... Ahahahahaha...

Depois de longas três horas de um trabalho com muitas cosquinhas ali nos seus pés, o casal de supervisores verificada o trabalho de Márcia e contava os erros, um relatório diário com o número de erros era enviado para Wellington que verificada o número de erro e somava ao total mensal de erros que eram convertidos em minutos de cócegas, esses minutos de cócegas gerados pela quantidade de erros mensais do trabalho de Márcia era usado no primeiro dia útil de cada mês onde ela era torturada com cócegas nos seus pés por horas ou um dia inteiro dentro da empresa dependendo da quantidade de erros, pois cada erro gerava um minutinho de cosquinhas nos seus pezinhos.

Após ser dispensada finalmente por Leila e Pedro, Márcia entrava na sala do dono da empresa, o seu esposo Wellington, ela então coloca seus pezinhos cruzados descalços sobre a mesa de Wellington que começa a cheirar, beijar e lamber suas solinhas, depois de se deliciar por alguns minutos, ele pegava uma pena longa branca de ganso e deslizava nos pés de Márcia que tinha que manter os pezinhos lá sobre a mesa e aguentar as cócegas ou recebia uma sessão extra quando chegasse em casa, Márcia se contorcia toda na cadeira fazendo esforço para manter os pés ali sobre a mesa do esposo e chefe enquanto a pena de ganso era deslizava suavemente nas solas dos seus pés:

- Ahahahahahaha... AMOOR... POR FAVOOR... AHAHAHAHA… EU NÃAO AGUENTO… Ehehehe... POR FAVOOOOR... AHAHHHAHAHAHAHA... PARE... AAHAHAHAHAHAHAHA... EHEHEHEHE...

Depois de dez minutos da peninha deslizando por todos os cantos das solas dos pés de Márcia, ela era liberada e tomava banho no banheiro da empresa, então trocava de roupa vestindo-se da forma natural como se vestia em casa e ia de blusinha, shortinho e havaianas para uma casa ali perto da empresa, a casa de Amanda, a irmã mais nova de Wellington que era lésbica e casada com Juliana.

Ao chegar na casa do casal, Márcia entregava um relatório das vendas de moveis da loja a Amanda, ás três se encaminharam para um grande sofá cama na sala, lá Márcia se deitava e colocava a cabeça no colo de Amanda e os pés no colo de Juliana, então a brincadeira começava, enquanto Amanda analisava o relatório de vendas de moveis da loja, ela era a contadora da família, a sua esposa Juliana começava a se deliciar com os pezinhos de Márcia, ela começava os cheirando e lambendo forte, Márcia se arrepiada todinha, aos poucos Juliana deixava as solas de Márcia bem ensopadas com sua saliva e depois chupava bem devagar os dedinhos, isso nos primeiros dez minutos, nos próximos ela começava a fazer cócegas deslizando suas unhas grande e negras no meio das solinhas dos pezinhos de Márcia que ia rindo baixinho e começando a se remexer no sofá:

- Ahahahaahahahaha... AH NÃAAO JULIANA AGORA NÃAAO... Ahahahahahahahaha...

- Agora sim querida, hora das cosquinhas!

Aos poucos as cócegas feitas por Juliana nos pés de Márcia iam aumentando o ritmo e intensidade e Márcia começava a gargalhar cada vez mais alto e mais desesperada ali com os pés no colo da esposa da cunhada:

- Ahahahahahahaha... AHAHAHAAHAHAHAHAHA... POR FAVOOR DEVAAGAAAA... AHAHAHA AHAHAHAHAHAAHAHA AMANDA PEDE PRA ELA IR DEVAGAAAR AHAHAHAHAHA... – implorava já desesperada Márcia, Amanda sorridente lendo o relatório de vendas, só respondia:

- Calma querida, são só cosquinhas, além do mais, estamos só começando, espere eu terminar aqui que vamos brincar ainda mais!

A fala de Amanda deixava Márcia ainda mais desesperada, logo Juliana segurava firme os pés de Márcia com uma forte chave de braço ao redor dos tornozelos enquanto usava a mão livre para deslizar sem piedade suas longas unhas negras no meio das solinhas daqueles pezinhos gordinhos gostosos que se engiavam e formavam várias ruguinhas e dobrinhas, Márcia gargalhava desesperada:

- AHAHAHAHAAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREE POR FAVOOR AHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHA PIEDADEEE AHAHAHAAHAHA JULIANAAA PAREEE AHAHAHAHAHA...

Juliana só parava quando Amanda terminava de ler o relatório digitado e imprimido ali que Márcia tinha lhe entregue, aquele relatório foi a própria Márcia que tinha feito, Amanda ia lendo e marcando e contando os erros, para cada erro Márcia receberia um minuto de cócegas extras ali além da tradicional hora de cócegas que o casal lhe fariam, o relatório tinha entre 3 a 5 páginas, Márcia caprichava no relatório, mas tinha sempre uma média de vinte a trinta erros, o que lhe dava tudo aquilo convertido em minutos extras de cócegas nos seus pés feitos pelo casal.

Quando Juliana parou depois de vinte minutos de cócegas nos pés de Márcia, Amanda mandou Márcia inverter sua posição, ficando com a cabeça no colo de Juliana e os pés no seu colo, então Amanda começou a cheirar, beijar e lamber muito as solinhas dos pezinhos da sua cunhadinha ali, Márcia voltou a se arrepiar sentindo a língua de Amanda deslizar sobre cada centímetro das solas dos seus pezinhos que iam ficando cada vez mais ensopados de saliva.

Amanda lambia, beijava, dava mordidinhas fazendo Márcia dar pequenos pulos de susto no sofá, chupava bem devagar os dedinhos de cada pezinho como se fosse um pirulito docinho, Márcia achava aquilo uma mistura de agonia e prazer, mas ela preferia muito mais aquilo do que as cócegas. Depois de dez minutos se satisfazendo ali, Amanda começava a fazer cosquinhas leves nas solinhas dos pés de Márcia deslizando suas unhas vermelhas longas bem no meio das solas ali na região mais sensível fazendo Márcia ir aos poucos rindo baixinho e se contorcendo:

- Ahahahahahaha... NÃAO AMANDA POR FAVOR... Ehehehehehehe... COSQUINHAS NÃAAO... Ahahahahahahahaha....

Progressivamente essas cócegas iam aumentando cada vez mais até Amanda está segurando imobilizando os pés de Márcia e lhe fazendo cócegas com tudo com suas unhas longas subindo e descendo o meio das solinhas fazendo a cunhada gargalhar histérica, Márcia se contorcia toda no sofá enquanto Juliana a segurava ali:

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREE AHAHAHAHAHAHA POR FAVOOR AHAHAHAHA JÁ CHEGAAAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOR MENINAAAAS AHAHAHHAHAHAHA ISSO TODO DIA AHAHAHAHAHAHA PARE AMANDAAAAHAHAHAHAHAHAAHAHAHA...

Mas Amanda não parava, depois de longos vinte minutos de cosquinhas, finalmente Amanda soltava os pés de Márcia, esta respirava ofegante, o casal se levantava e ordenavam:

- Venha, hora de a prendermos e fazemos nossa horinha de cócegas!

- MAS MENINAS! Já estou aqui a uma hora, já me fizeram tantas cócegas! Por favor só hoje, deixem eu ir, POR FAVOOOR!

- NÃO! Você sabe que essas cosquinhas enquanto eu leio o relatório e após a leitura são extras, não contam na nossa horinha de cócegas querida, agora seja uma boa menina e nos siga ou ganhava ainda mais minutos extras de cócegas além dos que já tem com os erros no relatório!

- POR FAVOOOOOR! – implorava Márcia chorando, mas o casal insistia, ela então obedecia e as seguia já sabendo onde aquilo iria terminar, num quarto isolado nos fundos onde Márcia era presa numa cadeira de cócegas com os pés enfiados em furos numa base de madeira que logo depois era trancada na lateral com um cadeado, os braços de Márcia mantidos presos esticados presos com fivelas de couro, as torturadoras retiravam a blusa e o sutiã de Márcia a deixando ali nua da cintura pra cima, então começavam, uma ficava atrás de Márcia e a outra de frente para as solas dos pezinhos da coitada ali indefesa presa.

No começo a que estava atrás de Márcia começava a lhe fazer cosquinhas bem devagar deslizando suas unhas nas axilas da pobre enquanto a outra ia lambendo e chupando um dos pezinhos enquanto deslizava suavemente suas unhas na sola do outro pezinho, Márcia ia rindo e suplicando:

- Ahahahahahahahaha... MENINAS ISSO É DEMAAIS... AHAHAHAHA... Ahahahahaha... POR FAVOR NAS AXILAS NÃAAAO... Ahahahahahaha... PAREEM... AHAHAHAHAHA...

As cosquinhas feitas ali nas axilas e nos pezinhos de Márcia iam alternando entre ora cócegas leves e suaves e ora cócegas fortes e terríveis, a que estava na frente sempre alternava chupando e lambendo um dos pezinhos enquanto fazia cócegas no outro pezinho, a que estava fazendo cócega nas axilas ali embaixo dos braços de Márcia, ás vezes ficava apenas com uma mão fazendo cosquinhas em uma das axilas enquanto a outra mão deslizava e acariciava e apertava os seios de Márcia que ia rindo sem parar:

- AHAHAHAHAHA POR FAVOOR... AMANDAAA NÃAAO... AHAHAHAHAHAHA... JUALIANAAA PAREE... AHAHAHAHAHAHHAHAHAHA...

O melhor momento para Márcia ali era quando as duas paravam as cócegas e uma ficava chupando e lambendo os pezinhos dela enquanto a outra lhe apertava forte os seios, ás vezes descendo e desabotoando seu shortinho e lhe masturbando, eram minutos de muito prazer para a torturada, mas quando do nada suas torturadoras se satisfaziam ali, vinha o pior momento, a que estava na frente fazia cócegas com tudo usando uma mão para fazer cócegas em cada um dos pezinhos de Márcia enquanto a de trás lhe fazia cócegas sem piedade com uma mão em cada axila, a pobre e indefesa Márcia gargalhava louca se mijando, chorando e babando ao mesmo tempo:

- AHAUAHAUAHAUAAHUAAHAUAHAUA POR FAVOOOR PIEDADEEE... AHAUAHAUAHAUAHA EU NÃAAO AHAUAHAUAHAUAHAAUA AGUENTO MAAAAIS AHAUAHAUAHAUA PAREEEM AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUA... POR FAVOOR AHAUAHAUAHAUA...

Ao longo de uma hora e minutos extras o casal ali se deliciava daquele jeito, quando finalmente soltava Márcia, elas a levaram para o sofá cama e lá Márcia receberia seu ultimo castigo, ela se deitada e coloca a cabeça no colo de Amanda e com o rosto virado pra buceta da cunhada começava a chupar sua bucetinha lisinha enquanto os seus pés ficavam no colo de Juliana que ia bem devagar deslizando uma peninha nas suas solas a fazendo cosquinhas super leves e suaves, mas constantes, principalmente entre os dedos dos pezinhos, Márcia ia chupando Amanda e rindo forçada pelas cócegas nos pés ali no colo de Juliana:

- Ahahahahaha... AAAAAH... HUMMM... uhuhuhuhuhu... POR FAVOR DEVAGAR SENÃO EU NÃO CONSIGO... AAAAH... HUMMMM... Uhuhuhuhuhu... PARE... Ahahahaha...

Quando finalmente Amanda gozava, elas invertiam e Márcia passava a chupar a bucetinha de Juliana enquanto recebia cosquinhas da peninha nos pés feitas por Amanda, de novo ela fazia esforço para fazer o mais rápido possível aquela que ela chupava gozar logo, porque quanto mais demorasse para gozar, mais cócegas ela recebia nos seus pés:

- Ahahahahaha... AAAAH... GOZA VAAAI... Ehehehehehe... GOZAAAA... HUMMMM... Ahahahahahaha...

Quando finalmente as duas tinham gozado, Amanda e Juliana melavam as solas dos pés de Márcia e as chinelas havaianas dela com muita porra e depois Márcia se ajeitava se vestindo novamente e então calçava com os pés gozados as havaianas super cremosas de porra e ia caminhando para casa.

Por causa dos exageros de Amanda e sua esposa Juliana, todo dia Márcia chegava atrasada em casa, logo como castigo pelo atraso, a sogra dona Vera lhe prendia na cadeira de cócegas e lhe fazia uma hora de cosquinhas nos seus pezinhos, mas não eram quaisquer cócegas, eram as mais terríveis, as solas dos pés de Márcia eram meladas com muito óleo, Márcia já sabia o que viria e suplicava chorando:

- POR FAVOOR SOGRINHA NÃAO FAZ ISSO! POR FAVOR! MAIS UMA VEZ FOI CULPA DA SUA FILHA E ESPOSA DELA! EU NÃO TENHO CULPA, POR FAVOR NÃAAAO! PIEDADEEEE!

- Infelizmente querida, temos um horário aqui certo para a janta, você nos fez atrasar, sem desculpas, hora do castigo! – falava séria e severa a sogra dona Vera, nesse momento depois de lambuzar muito as solas dos pés de Márcia com muito óleo, ela pega duas escovas de cabelo daquelas redondas de madeira e começa a esfregar sem piedade no meio das solinhas indefesas dos pezinhos da coitada da Márcia que logo perde o controle totalmente gargalhando louca:

- NÃAAO SOGRINHA POR FAVOOR NÃAAAAAAO... AHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUAHAUAHAUA AHAUAHAUAHAUAHAAHAUAHAUAHAUAAHAUAHAAHAUAHAUA... – as cócegas provocadas pelas escovas de cabelo que desciam e subiam sem parar o meio das solas dos pés de Márcia hidratadas com muito óleo a faziam pular e dar espasmos musculares involuntários se retorcendo toda na cadeira de cócegas enquanto gargalhava histérica, aquelas sessões duravam de cinco a dez minutos e tinham intervalos de trinta segundos até no máximo um minuto, sempre a malvada sogra vinha novamente aproximando as escovas de cabelo para recomeçar as cócegas nos pés de Márcia, está chorando aos gritos implorava:

- POR FAVOOR EU NÃAO AGUENTO MAAAIS! POR FAVOOR PIEDADEEEE... AHAUAHAUAHAUA AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUA… ALGUÉEEM ME AJUDEEEEHEHEHEUAHAUAHAUAHAAUA…

Márcia de pela branquinha como o leite, acabava ficando vermelha como uma pimenta de tanto rir e ficar com dificuldade para respirar no meio das sessões pesadas de cócegas ali nos seus pés, quanto mais desesperada suas gargalhadas, mais prazer sentia a sogra ali torturando os seus pés com aquelas escovas de cabelo que não parava de subir e descer no meio sensível das suas solinhas:

- NÃAAAAAO SOGRINHA DE NOVO NÃAAAAAO... AHAUAHAUAHAUAHAUAAHAUHAUA...

No final daquela hora Márcia era solta, tomava banho e se arrumava, então ia para a cozinha onde jantava com a sogra e o esposo, mas daquele jeitinho, sentada na ponta da mesa com as pernas abertas esticadas com seus pés no colo de Wellington e da sogra dona Vera.

Durante toda a janta, Márcia comia ao mesmo tempo que recebia cosquinhas leves do esposo e da sogra que hora comiam, hora faziam cócegas nos pés da coitada:

- Humm... Ehehehehehe... Gente por favor... Ahahahahaha... Me deixem comer em paz ahahahahahaha... POR FAVOR... Ahahahahahaha...

Mas não adiava seus apelos, era sempre daquele jeito todos os dias no café da manhã, almoço, lanche a tarde se estivesse em casa e na janta.

Depois da janta ás vezes Márcia e Wellington saiam para algum canto como cinema, uma festa ou algum compromisso social, sempre que isso acontecia, depois que Márcia se arrumava, ela se deitava no sofá e entreva os pés para o esposo que se deliciava os chupando muito, depois Wellington fazia cócegas nos pés de Márcia até a coitada se mijar na roupa, seja ela vestido, calça ou short, a coitada ficava deitada no sofá chorando de rir com os pés agarrados presos pelo esposo numa chave de braço enquanto ele fazia cosquinhas sem parar com a mão livre nas solas dos seus pezinhos, Márcia gargalhava suplicando em vão:

- AHAHAHAAHAHAHAHA QUERIDOOO POR FAVOOR AHAHAHAHA SÓ DESSA VEZ AHAHAHAHA DEIXA EU IR AHAHHAHAHA SEM TA MIJADA AHAHAHAHAHA POR FAVOOOR COSQUINHAS NÃAAO AHAHAHAHAHAAHAHA SOLTA MEUS PÉEES AMOOR AHAHAHAHAHA...

Aquelas cosquinhas duravam de cinco a dez minutos, variava muito, às vezes Márcia se mijava muito rápido e às vezes demorava um pouquinho a mais, sempre que a ela não estava aguentando e sentia a urina vindo ela implorava entre as gargalhadas ainda mais desesperada:

- AHAHAHAHAHAHA AMOOR TÁ VINDO AHAHAHAHAHA POR FAVOOR SÓ DESSA VEZ AHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOR AMOOR AHAHAHAHAHA PAREEE AHAHAHAHA EU NÃAO AHAHAHAHAHAHA VOU AGUENTAAAR... AHAHAHAHAHAHAHA DROGAAAHAHAHAHA...

Mas o esposo sempre a ignorava, só parando quando via a roupa da esposa molhada, então Wellington soltava os pés de Márcia e colocava seu pau grande pra fora, Márcia como ultima tarefa então o masturbava com seus pezinhos num delicioso footjob segurando o pau do esposo com seus pezinhos e fazendo suas solinhas lisinhas deslizarem subindo e descendo sobre o pau de Wellington, depois de uma masturbação deliciosa com os pezinhos de Márcia ali no seu pau por uma variação de dez a vinte minutos, Wellington finalmente gozava e gozava forte, quando sentia a porra vindo, ele se levantava, posicionava os pés de Márcia com as solinhas juntinhas e gozava forte soltando jatos de porra aos montes sobre as solinhas de Márcia as deixando completamente brancas de tanta porra, depois ele gozava na rasteirinha, sandália ou sapato que Márcia iria calçar ali para a saída. No final Márcia com os pezinhos gozados calçava sua rasteirinha, sandália ou sapato super gozado e os dois saiam. Na maioria das vezes Márcia calçava sapatilhas, sapatos ou botas, calçados fechados e os pés ficavam ali escorregando e suando dentro. Quem escolhia o que Márcia calçava era o seu esposo, de vez em quando ele desejava ver bem os pés da esposa e a mandava calçar uma rasteirinha ou sandália bem aberta, às vezes um tamanquinho.

Nas saídas Márcia curtia muito com o esposo, eles se beijavam, dançavam, riam e se divertiam seja onde fossem, mas quando voltavam para casa, o pesadelo começava novamente, Wellington se sentada no sofá e sorridente batia com uma mão no sofá pedindo assim para Márcia se deitar como se costume e lhe dar seus pezinhos, a coitada sempre tentava convencer de a dar um descanso:

- Amor, por favor, a gente chegou agora, deixa eu tomar um banho e relaxar um pouco, POR FAVOR!

Mas o esposo malvado sempre insistia:

- Vamos amor, deite-se e me dê os pezinhos agora ou vou lhe amarrar e só parar de fazer cócegas nos seus pés quando o sol nascer!

Márcia sabia que Wellington tinha coragem, não duvidava da malvadeza do esposo, então com cara de choro se deitou no sofá ficando de lado e entregando os pezinhos no colo de Wellington, este começou naquela noite retirou bem devagar os sapatos vermelhos de bico fino e salto agulha dos pezinhos da esposa e limpou as solinhas com um lenço, depois começou a cheira-las bem forte esfregando seu rosto forte nelas, as solas dos pés de Márcia ali tinham um forte chulezinho por causa do suor misturado com a porra nos pés e sapatos que foi obrigada a usar naquela noite, Wellington se deliciou ali por alguns minutos apenas cheirando e esfregando o rosto nas solas dos pés da esposa, depois começou a lamber e dar beijinhos, aos poucos ele já estava chupando os dedinhos dos pezinhos de Márcia a deixando toda arrepiada, quando se satisfez, já fazia uns vinte minutos que brincava ali com os pezinhos de Márcia, então Wellington posicionou melhor os pezinhos juntos no seu colo e começou a fazer cosquinhas nas solinhas, Márcia foi aos poucos rindo cada vez mais alto e se remexer desesperada no sofá:

- NÃAO AMOOR... POR FAVOOR NÃAAAO... AHAHHHAHAAHAHAHAHAA AMOOOR AHAHAHAH AHAHAHAHAHA QUERIDOOO PAREE... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREE WELLINGTON AHAHAHAHAHAHA POR FAVOOR AHAHAHAHAHA...

Wellington fez dez minutos de cócegas ali nos pés de Márcia como de costume, depois a faz o masturbar e então gozou nas suas solinhas e havaianas que foram trazidas ali para ela calçar, então Márcia calçar as havaianas gozadas e com o esposo foram para o quarto onde tiraram suas roupas e transaram intensamente, no final depois da transa forte com direito a boquete, papai e mamãe com muita cavalgada e uma comida forçada no cuzinho de Márcia que só deixava para o esposo não lhe fazer cócegas extras, uma Márcia exausta ia com o esposo tomar banho, lá eles trocavam alguns beijinhos e caricias e então se lavavam. Após o banho, ambos vestiam suas roupas de dormir, mas Márcia sabia que não iria dormir, o esposo a lembrava:

- Agora deite-se meu amor, vamos brincar de cosquinhas nos seus pezinhos até eu me satisfazer!

- AMOOR POR FAVOOR! HOJE NÃO! POR FAVOOR WELLINGTON! POR FAVOR QUERIDO! – implorando já chorando Márcia, mas o esposo a lembrava com voz séria:

- Está lembrada que se não me obedecer será pior, não é? Quer que eu chame a mamãe para ela me ajudar a te fazer rir até o dia amanhecer? Ou talvez amanhã você passe o dia na cadeira de cócegas presa recebendo cócegas por quase vinte e quatro horas?

- NÃAAO AMOOR POR FAVOR NÃAAO! EU OBEDECO! – gritava Márcia desesperada e já se deitava na cama, então o esposo a amarrava a esticando em x na cama com correntes prendendo seus pulsos e tornozelos e mantendo os braços e pernas esticados. Márcia ficava virada com o rosto e barriga para baixo e com as solas dos pezinhos virada assim pra cima, o esposo se sentada na beira da cama entre as pernas abertas de Márcia e posicionava suas mãos ali sobre as solas dos pezinhos da esposa que ainda em vão suplicava:

- QUERIDO POR FAVOR TENHA PIEDADE DE MIM! SÓ HOJE, POR FAVOOOR!

- Hora das cosquinhas! – anunciava Wellington e começava imediatamente a fazer cócegas com tudo nas solas dos pés de Márcia ali deslizando seus dedos dedilhando e escorregando pelo meio das solas, Márcia gargalhava histérica:

- AHAHAHAHAHAHHAHAHAHHAHAHAHAHAHA AMOOOOOR AHAHAHAHAHAHA PAREEE AHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR... AHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHA...

Os pés de Márcia se contorciam desesperados se remexendo sem parar ali presos nas correntes nos tornozelos, encolhendo os dedinhos, engiando as solinhas e formando várias dobrinhas e ruguinhas ali bem visíveis e bastante excitantes para o malvado esposo que se deliciava com aqueles pezinhos desesperados enquanto continuava sem parar de lhes fazer cosquinhas quase diabólicas de tão intensas e constantes naqueles longos dez minutos ali daquela primeira sessão:

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHA AMOOOR AHAHAHAHAHAHA EU ESTOU ME MIJANDOOO AHAHAAHAHAHAHAHAHA... PAREE AHAHAHHAHAHAHAHAHA... POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHA... – implorava desesperada Márcia ali já vermelha de tanto rir e sentindo a sua urina escorrer quente pelas pernas...

Quando Wellington finalmente parou, enquanto Márcia respirava ofegante, ele pegou duas peninhas de galinha e quando ela mal esperava, começou a deslizar no meio das solinhas dos seus pezinhos, eram cosquinhas leves que foram aos poucos dominando Márcia e a fazendo gargalhar:

- Ahahahaha... AMOR NÃAAAO... Ahahahahahahaha... Ehehehehehe... PAREEE... Ahahahahahahahaha...

Depois das penas vieram escovas de dente esfregadas incessantemente entre os dedos dos pés, depois pentes finos e escovas de cabelo no ápice da tortura esfregadas no meio das solinhas dos pezinhos da coitada ali indefesa na sua própria cama que gargalhou como se não houvesse amanhã:

- NÃAAAO AMOOOR AS ESCOVAS NÃAAAAO POR FAVOOR NÃAAAAAAO... AHAUAHAUAHAUA AHAUAHAUAHAAUAHAAAHAUAHA...

A pobre e infeliz Márcia foi torturada pelo esposo com cócegas nos seus pés ali por horas e quando finalmente foi solta, teve que sozinha trocar os lençóis da cama e depois finalmente foram dormir.

Quando Márcia não saia a noite com Wellington, era ainda pior, o esposo colocava uma série na Netflix para assistir e Márcia ficava deitada no sofá com os pezinhos no colo dele que enquanto ia assistindo a série, ia fazendo cócegas nos pezinhos da esposa que passava ali horas deitada no sofá se remexendo e gargalhando, eram sempre cosquinhas leves e constantes de modo que Márcia ia aguentando, mesmo agoniada, Wellington as vezes deslizava seus dedos dedilhando bem devagar o meio das solinhas de Márcia, ás vezes usava penas suaves que escorregavam deslizando pelo meio das solas ou entre os dedos dos pés, Márcia ia rindo baixinho e aos poucos se remexendo e sempre implorando rindo ali:

- Ahahahahahahaha... Querido por favor... Ehehehehehehe amor me deixa assistir... Ahahahahahahaha... POR FAVOOR... Ahahahahahaha...

No final depois de Wellington assistir pelo menos três ou quatro episódios de cinquenta minutos a uma hora de alguma série escolhida ali enquanto por todo esse tempo Márcia permaneceu deitada no mesmo sofá com os pés recebendo cócegas no colo dele, a coitada vermelha ainda tinha que o masturbar com os pezinhos até Wellington gozar nas solas dos seus pés e nas chinelas dela, então eles iam para o quarto onde faziam amor, depois tomavam banho e então como de costume, Márcia era amarrada na cama e torturada por horas noite e madrugada a dentro.

No outro dia tudo começou do mesmo jeito, sendo acordada amarrada e torturada com cosquinhas cruéis nos seus pés:

- NÃAAAAAO AMOOR POR FAVOOR QUERIDOOOO NÃAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHA MEU DEUUS ME AJUDAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...

Às vezes além do esposo, a sogra dona Vera vinha junto e os dois, mãe e filho, torturavam ali naquela manhã a pobre Márcia que recebia cócega nos seus pés como se não houvesse amanhã:

- NÃAAO GENTE POR FAVOOR PIEDADEEE... AHAHAHAHAHAHAHAHAAHAH EU NÃAAO AGUENTOOOO AHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR AHAHAHAHAHAHAHA PAREEM AHAHHAAHAHAHAHAHAHAHAHA...

Nos finais de Semana quando não tinha nenhum compromisso social ou dever, Márcia era presa na cadeira de cócegas que era colocada na sala, então todos os membros da família do seu esposo vinham se reunir ali na mansão e a faziam cócegas revezando em sessões de dez a vinte minutos por horas, nisso Márcia conheceu primos e primas, tios e tias, outros dois irmãos de Wellington e suas famílias, muita gente da família foi sendo conhecida e todos se deliciavam nos finais de semana durante o sábado e domingo visitando a mansão e fazendo cócegas nos pés de Márcia que se tornou a escrava de cócegas oficial da família, ela implorando chorando na cala presa na cadeira de cócegas enquanto os membros da família do seu esposo a faziam cosquinhas sem parar nos seus pés:

- NÃAAO GENTE POR FAVOOR NÃAAAAO.... AHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEM POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHAHA…

- Mais que pezinhos gostosos a titia Márcia tem né mana? – falou Gabriel com sua irmã Rafaela, eram adolescentes muito malvados sobrinhos de Wellington ali torturando os pés da coitada da Márcia, depois vieram os primos mais velhos que foram logo melando as solas de Márcia com creme e depois esfregando pentes de mão daqueles redondos, Márcia gargalhava histérica ainda mais:

- NÃAAAO ISSO NÃAAAO... AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAAHHAUAHA POR FAVOOOR AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAAUJAUAHAUA...

- Calma querida, são só cosquinhas, logo vai passar – disse uma jovem prima de Wellington chamada Rita que tinha seus dezenove anos ali esfregando junto com outro primo os pentes redondos de mão bem no meio das solas dos pés presos de Márcia que se engiavam e balançavam desesperados, naquele final de semana Márcia foi torturada pela família inteira e conheceu todos da pior maneira possível.

Quando era por volta do dia 15 de setembro de 2022, Márcia começou um trabalho extra, de manhã depois de fazer algumas tarefas domesticas supervisionada pela sogra, Márcia se encaminhava para o centro da cidade onde se juntava com um grupo de outras mulheres bonitas e distribuía panfletos de santinhos com o rosto de um tio de Wellington que estava sendo candidato a deputado estadual, ela fazia isso usando uma blusinha branca com o rosto do candidato, um shortinho jeans bem curtinho e nos pés suas havaianas brancas de correias finas sem estampa, as unhas sempre bem feitas e pintadas de vermelho para destacar seus pés onde andasse nessa período. As havaianas e os solas dos pezinhos de Márcia eram melados com muito creme hidratante de maneira que a coitada só andava devagar e escorregando, as colegas ali riam e achava engraçado o jeito como Márcia caminhava. Tirando Márcia que exibia seus pés de propósito, as demais do grupo usavam tênis ou sapatos.

Elas panfletavam o centro da cidade por duas horas e ganhavam em média cinquenta reais por dia. Porém, aconteceu o pior no primeiro dia, entre as mulheres do grupo ali panfletando junto com Márcia, existiam duas primas de Wellington, Carol e Cristina, eram irmãos gêmeas, no final da panfletagem naquele primeiro dia, Carol falou:

- Meninas está é Márcia, esposa do nosso primo Wellington, dono da loja de Moveis Farias aqui no centro, querem saber um segredinho de família? Ela morre de cócegas nos pezinhos aí, vejam como são bonitos os pezinhos dela!

- NÃAAO MENINAS POR FAVOR! EU JÁ TENHO QUE IR, NÃAO POR FAVOR... NÃAAAO! ME SOLTEM! ME SOLTEEEM! POR FAVOOR NÃAAAAO!

As primas a seguraram e Cristina falou:

- Ela é a escrava de cócegas oficial da nossa família, podemos brincar de cosquinhas a vontade sempre que quisermos com os pezinhos belos e muito sensíveis dela, quem quer brincar de cosquinhas nos pés da Márcia agora?

As demais do grupo riram e concordaram em brincar de cosquinhas nos pés da pobre Márcia, ela foi então levada pelo grupo que era de umas nove meninas, dez com ela, para um beco deserto ali numa rua estranha não movimentada, então o grupo a deitou no chão e a imobilizou e então por uma hora todas ali tiveram sua oportunidade de fazer cosquinhas nos pés da coitada indefesa ali por cinco a dez minutos, iam revezando em duplas fazendo cócegas nos pezinhos de Márcia que gargalhava alto naquele beco rindo e pedindo ajuda que nunca viria:

- AHAHAHAHAHAHAHAHA MENINAAAS AHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEM POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PIEDADEE AHAHAHAHAHA SOCORROOOO AHAHAHA ALGUÉM ME AJUDAAAAAHHAHAHAHAHAHAHAHA...

O ápice da tortura foi quando o grupo começou a fazer cócegas não só nos pés de Márcia, mas em todo o corpo, as diversas mãos que atacavam Márcia lhe faziam cócegas nas axilas abaixo dos braços, nas costelas, na barriga, nas coxas as e joelhos e por último e onde ela mais sentia cócegas, nos seus delicados e muito hidratados pezinhos ali, nesse momento Márcia já não conseguia falar mais nada além de gargalhar histérica:

- AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAAHAUAAHAUAHA...

Quando todas se satisfaziam naquela brincadeira insana de cócegas em Márcia, ela era solta e voltava caminhando a pé para casa. Quando chegava, dona Vera sua sogra a prendia na cadeira de cócegas e a fazia mais uma hora de cosquinhas como castigo pelo atraso, então depois disso ela era solta e almoçava com a sogra e o esposo como de costume.

Durante todo o mês de setembro por duas horas nas manhãs de segunda a sexta, Márcia panfletava os santinhos do candidato da família nas ruas e era depois massacrava com cócegas pelo grupo de colegas que trabalhavam com ela, sempre comandadas pelas malvadas gêmeas Carol e Cristina.

Veio outubro e o candidato tio de Wellington conseguiu se eleger como deputado estadual, o prefeito era um primo de segundo grau de Wellington, logo decretou feriado na cidade e fizeram uma baita festa pelas ruas, mas enquanto todos se embriagavam e comiam muito na grande festa nas ruas com direito a banda, trio elétrico e tudo, Márcia estava recebendo cosquinhas, ela na verdade era parte da festa, foi presa numa cadeira de cócegas com rodinhas que era puxada por cordas que eram presas no trio elétrico, na medida que a festa caminhava e seguia, não só a família Farias, a família do esposo, lhe fazia cócegas nos seus pés, mas todos na festa iam passando e se aproveitando um pouquinho dos pezinhos gostosos com solinhas carnudas e rosadas de Márcia ali indefesa presa na cadeira de cócegas, enquanto a música alta rolava com todos bebendo e dançando na folia, pessoas de todo tipo se revezavam brincando ali fazendo cócegas nos pés de Márcia que gargalhava implorando sempre:

- AHAHAHAHAHAHAHA PAREEM AHAHAHAHAHA ISSO É LOUCURAAAHAHAHAAHAHAHA PAREM AHAHAHAHA EU TENHO CÓCEGAS DEMAAAIS AHAHAHAHAHA POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHAAHAHA PAREEM AHAHAHAHAHA... ALGUÉEM ME AJUDAAAHAHAHA...

Depois daquela mega festança naquele dia, toda a cidade passou a saber da existia de Márcia e dos seus pezinhos tão sensíveis a cócegas, onde ela ia, alguém apontava rindo e cochichando, alguns até diziam:

- Olhe, aquela dali é a mulher que todos estavam fazendo cócegas nos pés dela na festa!

- Nossa é mesmo, e ae querida, tudo bem ai?

Márcia acenava sorrindo e caminhava se afastando. Certa vez ouviu no num supermercado um grupo de mulheres rindo e falando alto olhando para ela:

- Olhem, aquela é a escrava de cócegas dos Farias!

Passou então pouco tempo ali no supermercado, então Márcia saiu, enquanto caminhava, o grupo de mulheres que eram quatro, junto com dois homens, a alcançaram e a seguraram, a levaram a força para uma casa próxima ali e a fizeram cócegas por um dia inteiro e depois a soltaram, quando Márcia chegou cansada em casa e sem as compras, a sogra e o esposo não aceitaram sua explicação e a deitaram na cama com as mãos amarradas para trás e cada um segurou um dos seus pezinhos em seu colo e então começaram a lhe fazer cosquinhas sem parar neles, Márcia foi gargalhando e implorando desesperada:

- AHAHAHAHAHAHAHAHA EU JUROOO AHAHAHAHAHA ELES ME AGARRAM E ME SEQUESTRARAM AHAHAHAHAHAHA POR FAVOOR PAREEM AHAHAHAHAHA EU JUROOO AHAHAHAHAHAHAHA ALGUÉEEM ME AJUDAAAAAAHAHAHAHAHAHA...

Aos poucos outros ataques como aqueles foram ficando cada vez mais normais na medida que Márcia e seus pezinhos foram ficando conhecidos pela cidade, anos depois ela se tornara a escrava de cócegas oficial da cidade.

Quando veio novembro e a copa do mundo começou, sempre que tinha jogo do Brasil, toda a família se reunia na sala da mansão de Wellington e assistiam o jogo num telão projetado ali, enquanto todos assistiam ao jogo vibrando e torcendo, Márcia caracterizada com as cores do brasil que queria também assistir ao jogo, ficava deitada no sofá com os pés no colo do esposo, Wellington durante o jogo inteiro ia fazendo cosquinhas nos pés de Márcia que ia rindo e se remexendo, tentando em vão se concentrar no jogo, eram sempre cócegas leves e na maioria das vezes usando peninhas que deslizavam suaves pelo meio das solas e entre os dedos dos pezinhos sensíveis de Márcia que ia rindo e tentando assistir o jogo:

- Ahahahahaha... vai BRASIL... Ahahahahahahaha... AMOOR PAREE... Ahahahahaha... Ehehehehehehehe... meu Deus… Ahahahahahaha…

Durante todos os jogos do Brasil foi assim, quando o Brasil perdeu e foi desclassificado pela Croácia então, acabaram os jogos assistidos juntos ali na sala.

Veio o fim de ano e logo a cidade inteira foi enfeitada com luzes e árvores de natal para todo canto. Durante essa época não seria diferente na mansão dos Farias, tudo muito bem enfeitado, até os pezinhos de Márcia. O esposo colocou em ambos os pezinhos, tornozeleiras brilhantes de ouro cheias de pingentes natalinos com arvores, sinos e estrelas ao redor assim dos tornozelos de Márcia, a sogra dona Verinha lhe deu um par de havaianas vermelhas com uma estampa natalina no solado onde pisada e correias finas cheias de pedrinhas brilhantes, as unhas de Márcia estavam pintadas de vermelho bem vivo, mais forte até que o vermelho das havaianas, para assim destacar mais os pés dela.

Durante todo o natal e ano novo, novas regras foram colocadas, sempre que Márcia ouvisse um sino tocar, ela tinha que ir até o sino e o dono do sino iria lhe fazer cosquinhas por dez minutos nos seus pezinhos, todos os membros da Família Farias receberam um sino pequeno, assim não importava onde Márcia estava, sempre que ouvia um sininho tocando, já sabia, iria receber cosquinhas nos seus pezinhos, assim foram muitas sessões de cosquinhas durante todo o natal e ano novo:

- NÃAAO AHAHAHAHAHAHAAHAHAAHAHAHA POR FAVOOR SANDRAAA AHAHAHAHAHAHA HENRIQUE AHAHAHAHAHAHAAHA PAREEM POR FAVOOOR AHAHAHAAHAHHAHA... – implorava Márcia na casa do irmão de Wellington chamado Henrique, nesse momento ela estava deitada com o rosto sobre o tapete da sala enquanto seus pés levantados pra cima eram agarrados e judiados com muitas cócegas feita por Henrique e sua esposa Sandra que estavam amando aquela brincadeirinha:

- AHAHAHAHAHAHAHAHAAHA POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHAA ESTOU ME MIJANDO AHAHAHAHAHAHAHA... – implorou desesperada Márcia, mas o casou não só fez cócegas por dez minutos nos seus pés, mas por uma hora inteira, a deixando acabada ali.

De todos da família Farias, os que mais se aproveitavam e judiavam dos pés de Márcia eram o seu esposo Wellington e a sua sogra dona Vera, durante o Natal e Ano novo, o casal, mãe e filho, pegavam juntos os pés de Márcia e a fizeram rir por dias inteiros com intervalos pequenos e descanso apenas no almoço, janta e na hora de dormir, as músicas natalinas eram sempre tocadas juntas com as gargalhadas de Márcia que eram ouvidas pela casa inteira:

- NÃAAO AMOOR NÃAAO SOGRINHA POR FAVOOR NÃAAO! DE NOVO NÃAAO POR FAVOOR NÃAAAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHA PAREEM AHAHAHAHAHAA EU NÃAAO AGUENTO MAAAAIS AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...

Márcia comemorou o Natal e Ano novo gargalhando recebendo cócegas nos pés sem sessar, com solas rosadas dos seus pezinhos sempre muito hidratadas com creme, óleo e muita porra do seu esposo, penas, pentes, lápis, canetas, escovas de todo tipo e outros objetos eram usados para fazer cócegas de todas as formas possíveis nos pés de Márcia:

- NÃAAO AMOOOR POR FAVOOR ISSO NÃAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHA... implorou Márcia, mas foi interrompida pelo esposo Wellington esfregando uma escova de madeira grossa daquelas de escovar sapatos, suas solas estavam bem meladas com a porra dele que tinha gozado nelas minutos antes, por vários minutos Márcia gargalhou ali suplicando para ele parar:

- AHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHA AMOOR AHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEE QUERIDOOO AHAHAHAHAHAHAHAHAHA...

No Ano Novo os fogos de artificio eram soltos e estourados no ar enquanto Márcia gargalhava recebendo cócegas nos pés presa numa cadeira de cócega na área por fora da casa onde a festa da família Farias era realizada, membro por membro ia passando ali e fazendo um pouquinho de cócegas nos pezinhos da coitada da Márcia que gargalhava sempre chorando e implorando para a soltarem:

- AHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHA POR FAVOOR ME SOLTEEEM AHAHAHAHAHAHAA ALGUÉEM AQUI AHAHAHAHAHAHA TENHAM PIEDADE DE MIMMMM AHAHAHAHAHA...

Aquele tinha sido o primeiro natal e ano novo oficial de Márcia na família Farias, mas não seria o último, muitos e muitos anos cheios de cosquinhas nos seus pezinhos ainda viriam pela frente...

Esta era a vida de Márcia e dos seus pezinhos naquela pequena cidade sendo a escrava de cócegas do seu esposo Wellington e da família inteira dele.

Márcia tinha fugido da sua cidade natal para se livrar de uma vida cheia de cócegas nos seus pés feitas pela sua família e pela família de seu ex esposo, mas aos poucos em meses de namoro e depois durante todo aquele ano e meio de casada, se tornou novamente uma escrava de cócegas e na verdade estava num regime ainda mais cruel do que tinha na sua cidade natal...

Algumas curiosidades sobre a nova vida de Márcia, a cada quinze dias a sogra dona Verinha faziam pessoalmente as mãos e pés de Márcia, sendo manicure e pedicure da nora, mas durante esse processo, ela prendia os pés de Márcia e os fazia muitas cosquinhas antes e depois do processo. Nisso as solas dos pés de Márcia eram hidratadas, esfoliadas e lixadas sempre, deixando cada vez mais os pezinhos da coitada mais sensíveis as cócegas.

A partir de 2023 uma nova moeda foi criada ali dentro da família Farias, era a moeda CM, ou “cócegas por minuto”, Márcia não recebia mais em dinheiro seu salário, ela recebia em CM, cócegas por minuto, logo recebia 1.320,00 em CM, para tudo que ela quisesse, pagava usando CM.

Exemplo, para ter uma hora de folga sem cosquinhas, ou seja, 60 minutos sem cócegas, ela pagava 180 CM, isso queria dizer que sempre que quisesse passar uma hora inteira sem receber cócega nos pés, Márcia teria que pagar recebendo 180 minutos de cócegas antes, ou seja, três horinhas de cócegas seguidas davam direito a uma hora de descanso.

Um dia tinha 24 horas, cada uma tinha 60 minutos, logo um dia tinha 1440 minutos, logo para ter uma folga de um dia inteiro sem cócegas, Márcia teria que pagar três dias de cócegas, o que equivaleria a 4320 CM, Márcia recebia muitos pagamentos em CM para serviços que prestava a família, mas jamais conseguiria juntar aquele valor para ter um dia inteiro de cócegas.

A partir daquele momento, Márcia só podia andar em cantos específicos da cidade, estabelecimentos e comerciais da família Farias, pagando tudo em CM. Aos poucos o CM se popularizou e passou a ser usado na cidade inteira, onde qualquer coisa que Márcia fosse comprar ou pedir em serviço, era pago com cócegas por minuto nos seus pés.

Ainda estava de pé o contrato para ir a cada três meses na sua cidade natal ser escrava do seu ex-esposo por um mês inteiro, um mês de folga em CM custava nada mais que 129 mil e 600 CM, logo Márcia ficava sempre negativada e recebendo cócegas extras a todo momento enquanto estivesse na cidade com o seu esposo e família. Eles a deixavam ir e na volta a puniam com uma semana inteira de cócegas onde Márcia contava tudo que tinha acontecido durante aquele mês fora, sempre que voltava de viagem, o esposo Wellington e a sogra dona Vera a recebiam, a levavam para o quarto principal onde a deitavam na cama a amarrando em X e cada um lhe segurava um dos pezinhos e lhe fazia cosquinhas sem parar e sem piedade, Márcia chorando entre gargalhadas suplicava:

- AHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOR GENTE PIEDADE AHAHAHAHAHAHA POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEM POR FAVOOR AHAHAHAHAHA EU JUROOO QUE NÃAO FIZ AHAHAHAHAHAHA NADAAA AHAHAHAHAHAHAAHAHA...

Nunca mais Márcia se libertou daquela dependência, submissão e escravidão ali imposta pelo esposo e a família dele, seus pezinhos continuaram ali por anos e anos recebendo cócegas sem parar:

- NÃAAO AMOOR DE NOVO NÃAAO POR FAVOOR NÃAAAO... AHAHAHAHAHAHAAHAHAHA... SOLTE MEUS PÉEEEES AHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHA...

FIM!

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Foto de perfil de SenhorDasCocegasSenhorDasCocegasContos: 68Seguidores: 34Seguindo: 47Mensagem Sou um Podolatra e Dominador Tickler! Meus contos são sobre mulheres de Pezinhos belos sendo adorados e torturados com muitas cócegas, além de Podolatria e um pouco de sexo gostoso de vez em quando. Contato por e-mail: cocegasinsanas@gmail.com

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