O que passo a narrar aqui aconteceu a 5 anos atrás, e é algo muito pessoal e intimo.
Infelizmente, nem sempre conhecemos as pessoas da forma que realmente achamos que conhecemos. E esse é meu caso com aquela que viria a ser a pessoa que escolhi para passar os restos dos dias. Afinal como dizem: Até que a morte os separe.
Mas diante de todas experiencias que tive, acredito que exista algo mais forte que a morte, que também é capaz de gerar separações.
Meu nome é Claudio, tenho atualmente 39 anos. Corpo em dia, nada exagerado, mas também não chego a ter nem a famosa barriguinha de chopp. Tenho 1.85 de altura, branco, cabelos ainda pretos (por mais que tenha alguns grisalhos já despontando), e um pau de 17,5cm.
Essa história começa quando em um dia qualquer de trabalho, após uma manhã extremamente estressante de reuniões e reuniões, ao retornar do almoço, tive a grata surpresa de que o cliente, cuja reunião do período da tarde estava agendada, precisou cancelar devido a algum problema de saúde na família.
Lamentei o ocorrido, afinal apesar da tarde livre, o motivo para isso ocorrer não era nada nobre.
Bom, diante desse agora tempo livre, aproveitei para adiantar algumas coisas no escritório, de forma que às 15h já estava liberado para ir embora.
Aproveitei essa oportunidade, para então fazer uma surpresa para minha esposa, que a muito tempo não tinha a oportunidade de vivermos algo fora da rotina. Pensei em leva-la para passear, talvez um cinema ou teatro, depois um choppzinho e quem sabe por fim, uma sessão maravilhosa de sexo, como somente a gente sabia fazer.
Antes de continuar, deixe-me apresentar minha esposa, Pamela.
Na época Pamela estava com seus 32 anos, morena jambo, uma raba de parar qualquer transito, corpo em forma, peitos na medida, nada de mais para uma mulher de 1.65m de altura.
Enfim, chegando em casa, lá pelas 15:10, como iriamos sair novamente, preferi deixar o carro na rua mesmo e não coloca-lo na garagem, como era de costume.
Estranhei o fato da frente da casa esta toda fechada, com as cortinas da sela tampando qualquer visão de fora para dentro. Cheguei a pensar que a Pamela poderia ter saído, o que séria péssimo devido aos planos que tinha para gente para aquela tarde.
Entrando em casa, notei que estava tudo quieto, então logo imaginei que de fato Pamela teria saído. Assim fui me dirigindo para o nosso quarto, suite principal, que ficava no segundo andar da casa.
Ao me aproximar das escadas, já pude ouvir alguns sons, que ao longo pareciam gemidos, mas que ainda não podia identifica-los, uma vez que entre o primeiro e o segundo andar, existe uma porta grossa, colocada ali com o intuito do primeiro andar poder ficar mais livre em relação a barulhos, não atrapalhando quem estiver dormindo ou estudando no segundo andar.
Subi lentamente, já preocupado com a situação, e de forma institiva fui me movimentando sem fazer qualquer barulho, ou o mínimo possível.
Com calma abri a porta que dividia os andares, e pude constatar que de fato os sons eram de gemidos. Gemidos esse que eu conhecia muito bem, afinal a 10 anos eram os gemidos que embalavam meus orgasmos.
Fiquei de certa forma animado, pois apesar de sempre mantermos a vida sexual ativa, tendo de 2 a 3 relações por semana, nunca foi segredo para nenhum de nos dois, que a masturbação faz sim parte de saúde sexual de qualquer pessoa. Então sabia bem que minha esposa tinha seus brinquedos, assim como eu minhas revistas favoritas.
Continue a me aproximar com cautela, com a intenção de pega-la nesse momento de masturbação, e quem sabe adiantar aquela ideia de sexo pós encontro, para sexo pré encontro.
Notei que a porta estava quase toda fechada, ficando cerca de 1 palmo aberto apenas. De primeira pensei em chegar abrindo a porta, porém ao me aproximar mais do quarto, pude ouvir que não era apenas o sons do gemido de minha esposa que eram possíveis de serem ouvidos. Havia algo mais ali, ou melhor, mais alguém estava com ela naquela quarto.
Nesse momento minha respiração sumiu, minha cabeça começou a doer, meu estomago embrulhar. Não era possível que aquilo estava acontecendo, comigo, com a gente, com nosso casamento.
Ainda sem acreditar, continuei a chegar próximo aquela porta, que mais pareciam quilômetros e não metros a serem percorridos.
Já estava rezando para que fosse apenas impressão minha, talvez fosse o som de um pornô na TV.
Quando finalmente cheguei a porta e olhei para dentro do quarto, tive o maior baque que um homem casado poderia ter. Ali dentro, junto a minha esposa, com seu pau cravado naquela xoxotinha que eu imaginei ser somente minha, estava nada menos que nosso vizinho, também meu melhor amigo, Waldeir.
Waldeir é um homem moreno, mais ou menos da minha altura, na época ele deveria ter seus 42 anos e também casado.
Não pude acreditar na cena que vi, minha esposa, aquela que eu jurei amor e fidelidade eternas, estava ali, totalmente descompensada, toda suada, levando pistolada daquele que dizia ser praticamente meu irmão.
Fiquei paralisado olhando aquela cena, e diferente da maioria que eu ja´dei uma lida aqui nesse site, não tive o menor tesão naquilo. Muito pelo contrario, minha vontade era de vomitar vendo aquela cena.
Waldeir socando seu pau, que era do mesmo tamanho do meu, talvez um pouco menor, mais sem dúvidas mais grosso, naquela rachinha depilada, que na noite anterior estava cravada no meu pau, durante uma de nossas sessões de sexo, que envolviam juras de amor e companheirismo.
Pamela gemia sem parar, enquanto Waldeir respirava cada vez mais forte e mais fundo.
Desesperado com aquela cena, a única reação que pude ter foi de pegar meu celular e grava o máximo possível daqueles crápulas, que deveriam passar o dia rindo da minha cara, enquanto faziam essa sacanagem pelas minhas costas.
Pamela pedia cada vez mais que Waldeir socasse mais fundo nela, implorando por aquele sexo sujo que faziam.
Ela dizia coisas durante as metidas incessantes daquele que deveria ser meu melhor amigo, mas que ali estava desempenhando um papel pior que muito presidente "Ta ok" por ai.
Pedia cada vez mais, falava o quanto ele a fazia gozar, que ele era seu macho, seu dono.
Waldeir respondia a chamando de puta, vadia casada, que aquela buceta iria ficar alargada no pau dele.
Quando chegaram ao clímax, resolvi parar de gravar e descer silenciosamente as escadas.
Poderia ter feito algo ali mesmo, mas preferi sair novamente para rua. Precisava pensar como iria resolver toda essa situação, e não poderia tomar essa decisão com a cabeça quente.
Então após algumas horas rodando sem rumo pela cidade, começo a receber ligações em meu celular.
Era aquela cretina, que até aquela manhã, era a mulher da minha vida, mas agora não passava de uma puta enganadora.
Resolvi que faria ela e o falso amigo pagarem feio por aquela trairagem.
Mas isso eu deixo para contar uma outra hora.
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Pessoal, esse é o primeiro cap de 2 ou 3 que irei escrever sobre essa história. Que não é real em sua totalidade, mas esta baseada em um caso real que pude acompanhar de perto.
Ainda não tive tempo de corrigir em detalhes, então me perdoem os erros remanescentes. Farei a correção após a virada de ano, prometo!
Espero que tenham curtido. Fiquem super a vontade para comentar, xingar qualquer um dos personagens, sintam-se livres para expressar da forma que acharem melhor.
Diferente de outros autores cheios de "não me toque", para mim aqui o importante vai ser nossa interação.
Um forte abraço e feliz ano novo seus punheteiros!