Descobrindo a trairagem dentro de casa

Um conto erótico de HomemComAtitude
Categoria: Heterossexual
Contém 1287 palavras
Data: 28/12/2022 18:28:40

O que passo a narrar aqui aconteceu a 5 anos atrás, e é algo muito pessoal e intimo.

Infelizmente, nem sempre conhecemos as pessoas da forma que realmente achamos que conhecemos. E esse é meu caso com aquela que viria a ser a pessoa que escolhi para passar os restos dos dias. Afinal como dizem: Até que a morte os separe.

Mas diante de todas experiencias que tive, acredito que exista algo mais forte que a morte, que também é capaz de gerar separações.

Meu nome é Claudio, tenho atualmente 39 anos. Corpo em dia, nada exagerado, mas também não chego a ter nem a famosa barriguinha de chopp. Tenho 1.85 de altura, branco, cabelos ainda pretos (por mais que tenha alguns grisalhos já despontando), e um pau de 17,5cm.

Essa história começa quando em um dia qualquer de trabalho, após uma manhã extremamente estressante de reuniões e reuniões, ao retornar do almoço, tive a grata surpresa de que o cliente, cuja reunião do período da tarde estava agendada, precisou cancelar devido a algum problema de saúde na família.

Lamentei o ocorrido, afinal apesar da tarde livre, o motivo para isso ocorrer não era nada nobre.

Bom, diante desse agora tempo livre, aproveitei para adiantar algumas coisas no escritório, de forma que às 15h já estava liberado para ir embora.

Aproveitei essa oportunidade, para então fazer uma surpresa para minha esposa, que a muito tempo não tinha a oportunidade de vivermos algo fora da rotina. Pensei em leva-la para passear, talvez um cinema ou teatro, depois um choppzinho e quem sabe por fim, uma sessão maravilhosa de sexo, como somente a gente sabia fazer.

Antes de continuar, deixe-me apresentar minha esposa, Pamela.

Na época Pamela estava com seus 32 anos, morena jambo, uma raba de parar qualquer transito, corpo em forma, peitos na medida, nada de mais para uma mulher de 1.65m de altura.

Enfim, chegando em casa, lá pelas 15:10, como iriamos sair novamente, preferi deixar o carro na rua mesmo e não coloca-lo na garagem, como era de costume.

Estranhei o fato da frente da casa esta toda fechada, com as cortinas da sela tampando qualquer visão de fora para dentro. Cheguei a pensar que a Pamela poderia ter saído, o que séria péssimo devido aos planos que tinha para gente para aquela tarde.

Entrando em casa, notei que estava tudo quieto, então logo imaginei que de fato Pamela teria saído. Assim fui me dirigindo para o nosso quarto, suite principal, que ficava no segundo andar da casa.

Ao me aproximar das escadas, já pude ouvir alguns sons, que ao longo pareciam gemidos, mas que ainda não podia identifica-los, uma vez que entre o primeiro e o segundo andar, existe uma porta grossa, colocada ali com o intuito do primeiro andar poder ficar mais livre em relação a barulhos, não atrapalhando quem estiver dormindo ou estudando no segundo andar.

Subi lentamente, já preocupado com a situação, e de forma institiva fui me movimentando sem fazer qualquer barulho, ou o mínimo possível.

Com calma abri a porta que dividia os andares, e pude constatar que de fato os sons eram de gemidos. Gemidos esse que eu conhecia muito bem, afinal a 10 anos eram os gemidos que embalavam meus orgasmos.

Fiquei de certa forma animado, pois apesar de sempre mantermos a vida sexual ativa, tendo de 2 a 3 relações por semana, nunca foi segredo para nenhum de nos dois, que a masturbação faz sim parte de saúde sexual de qualquer pessoa. Então sabia bem que minha esposa tinha seus brinquedos, assim como eu minhas revistas favoritas.

Continue a me aproximar com cautela, com a intenção de pega-la nesse momento de masturbação, e quem sabe adiantar aquela ideia de sexo pós encontro, para sexo pré encontro.

Notei que a porta estava quase toda fechada, ficando cerca de 1 palmo aberto apenas. De primeira pensei em chegar abrindo a porta, porém ao me aproximar mais do quarto, pude ouvir que não era apenas o sons do gemido de minha esposa que eram possíveis de serem ouvidos. Havia algo mais ali, ou melhor, mais alguém estava com ela naquela quarto.

Nesse momento minha respiração sumiu, minha cabeça começou a doer, meu estomago embrulhar. Não era possível que aquilo estava acontecendo, comigo, com a gente, com nosso casamento.

Ainda sem acreditar, continuei a chegar próximo aquela porta, que mais pareciam quilômetros e não metros a serem percorridos.

Já estava rezando para que fosse apenas impressão minha, talvez fosse o som de um pornô na TV.

Quando finalmente cheguei a porta e olhei para dentro do quarto, tive o maior baque que um homem casado poderia ter. Ali dentro, junto a minha esposa, com seu pau cravado naquela xoxotinha que eu imaginei ser somente minha, estava nada menos que nosso vizinho, também meu melhor amigo, Waldeir.

Waldeir é um homem moreno, mais ou menos da minha altura, na época ele deveria ter seus 42 anos e também casado.

Não pude acreditar na cena que vi, minha esposa, aquela que eu jurei amor e fidelidade eternas, estava ali, totalmente descompensada, toda suada, levando pistolada daquele que dizia ser praticamente meu irmão.

Fiquei paralisado olhando aquela cena, e diferente da maioria que eu ja´dei uma lida aqui nesse site, não tive o menor tesão naquilo. Muito pelo contrario, minha vontade era de vomitar vendo aquela cena.

Waldeir socando seu pau, que era do mesmo tamanho do meu, talvez um pouco menor, mais sem dúvidas mais grosso, naquela rachinha depilada, que na noite anterior estava cravada no meu pau, durante uma de nossas sessões de sexo, que envolviam juras de amor e companheirismo.

Pamela gemia sem parar, enquanto Waldeir respirava cada vez mais forte e mais fundo.

Desesperado com aquela cena, a única reação que pude ter foi de pegar meu celular e grava o máximo possível daqueles crápulas, que deveriam passar o dia rindo da minha cara, enquanto faziam essa sacanagem pelas minhas costas.

Pamela pedia cada vez mais que Waldeir socasse mais fundo nela, implorando por aquele sexo sujo que faziam.

Ela dizia coisas durante as metidas incessantes daquele que deveria ser meu melhor amigo, mas que ali estava desempenhando um papel pior que muito presidente "Ta ok" por ai.

Pedia cada vez mais, falava o quanto ele a fazia gozar, que ele era seu macho, seu dono.

Waldeir respondia a chamando de puta, vadia casada, que aquela buceta iria ficar alargada no pau dele.

Quando chegaram ao clímax, resolvi parar de gravar e descer silenciosamente as escadas.

Poderia ter feito algo ali mesmo, mas preferi sair novamente para rua. Precisava pensar como iria resolver toda essa situação, e não poderia tomar essa decisão com a cabeça quente.

Então após algumas horas rodando sem rumo pela cidade, começo a receber ligações em meu celular.

Era aquela cretina, que até aquela manhã, era a mulher da minha vida, mas agora não passava de uma puta enganadora.

Resolvi que faria ela e o falso amigo pagarem feio por aquela trairagem.

Mas isso eu deixo para contar uma outra hora.

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Pessoal, esse é o primeiro cap de 2 ou 3 que irei escrever sobre essa história. Que não é real em sua totalidade, mas esta baseada em um caso real que pude acompanhar de perto.

Ainda não tive tempo de corrigir em detalhes, então me perdoem os erros remanescentes. Farei a correção após a virada de ano, prometo!

Espero que tenham curtido. Fiquem super a vontade para comentar, xingar qualquer um dos personagens, sintam-se livres para expressar da forma que acharem melhor.

Diferente de outros autores cheios de "não me toque", para mim aqui o importante vai ser nossa interação.

Um forte abraço e feliz ano novo seus punheteiros!

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Comentários

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😒 praticamente igual ao não terminado.👎🏽

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A história em si, é redundante. Mas o autor é bem objetivo quanto a narrativa. Traição sempre é complicado. Cada um acaba pensando e agindo de formas diferentes. Boa história, cara.

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Mas você vive cometendo o mesmo erro, não avisa antes de chegar em casa ,e nisso que dá, tá vendo, o que os olhos não vêem o coração não sente, este é o protocolo, todo marido tem que ligar e avisar que está chegando, seu tonto poderia ter evitado tudo isso kkkkkkk

Começou muito bem, dei estrelinha

Sueli Brodyaga

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vamos ver tua reação esta interessante

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Tá de sacanagem né,vê a esposa e o amigo transando,e só faz gravar e sair pela cidade e não ir para cima dos dois como todo corno faz,e sacanagem né,se eu pego meu marido com minha amiga em cima da minha cama,o mínimo que faço e joga-la pela janela e ele corto o pinto,mas valeu o conto

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Como que ele chega assim do nada sem avisar que está chegando, dá nisso kkkkkk

Tadinho dele

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Agir sem pensar nas consequências, nunca é o caminho. Acredite, isso não funciona.

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Gostei desta história e o que é mais legal, é que tu escreve bem ...rs...continue...

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Amigo adorei sem palavras nota mil parabéns

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Parabéns , gostei da proposta, 3 estrelas. Siga o que vc tem vontade de escrever, afinal cada autor tem seu estilo e preferências... Aprendi com alguns autores aqui do site, que devemos respeitar o roteiro e a preferência do autor... Se fosse preto no branco e ele entrasse no quarto e cobrisse o "amigo" de porrada, arrumasse a mala e fosse embora, não teria história. Parabéns amigão.

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O mais engraçado é isso: Homem com atitude que vira corno na própria cama de casal e tem a capacidade de gravar tudo e sair de fininho. Atitude de corno manso. Concordo com Os Oliver. "Que marido que vê sua esposa na cama dele com o vizinho e vai embora em silêncio e fica manjando a rola do homem com o qual a esposa o trai?" A escrita é boa, mas é mais ou menos a mesma coisa de todos os maridos traídos, ou fica, aceita e perdoa, ou sai e corta o mal pela raiz. Se sair e cortar o conto acaba? Não começa outro para contar a vingança do corno. De novo não tem nada, mas começou bem. três estrelas.

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Bom o fio da meada está bom , mas uma coisa que é comum nos contos que são coisas quase irreai.

1) os maridos traídos quase sempre avistam a traição e não fazem nada ,sempre saem sem rumo pela cidade e ficam à receber as ligações e mensagens das esposas traidoras que ficam preocupadas com o sumiço do marido.

2) outra coisa estranha e o hábito de ficar descrevendo o pau do cara que come a mulher deles.

Alguns contos parece até que o marido é chegado numa rola tbm.

Que marido que vê sua esposa na cama dele com o vizinho que vai embora em silêncio e fica manjando a rola do homem com o qual a esposa ò trai ? Mas como disse a história parece promissora embora não seja algo novo .

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Olha, sou corno, sou bi e adoro pau, dar chupar, etc. As atividades de minha esposa com machos comedores são consensuais, ou seja, eu a entusiasmo a dormir com macos comedores, e às vezes, até os fazemos juntos, pois eu, tirando ela, não me relaciono sexualmente com ouras mulheres, só com homens ativos. Isto posto (e estou, do alto dos meus 60 e tantos anos), pouco ligando para a opinião dos outros. Ela sabe de mim e me apoia e vice-versa. Mas, numa coisa você tem razão, não entendo homens que são traídos se nada fazem. Eu e minha esposa temos uma relação abertamente honesta e deliciosa, não escondemos NADA um do outro, é nossa opção de vida. Mas ser traído, é inaceitável.

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E o que alguns aqui precisam intender a diferença de um relacionamento liberal ,onde a verdade , lealdade, cumplicidade é o que une e um relacionamento onde um faz o que lhe convém não interessando se está ferindo o outro ou não .

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O certo seria arrebentar os dois na porrada, agora tem fuder com a vida dos dois!!

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O certo seria arrebentar os dois na porrada, agora tem federais com a vida dos dois!!

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Li seu agora e estou curioso com o rumo que vc vai dar a historia,desde ja quero dizer que ja não aguentava mais conto de cornos mansos kkkķ sei que o site têm diversos tipos de contos e pra todos os tipos de gosto, mas tava difícil viu , é muito contos desse tema que chega a incomodar,espero que esses se diferencie dos demais conte uma história interessante

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Muito bom. Estou ficando até q feliz, pois tenho lido contos de maridos de atitude q não se tornam mansos das putas kkkkkk. Eu no seu lugar daria entrada no divórcio deixando ela sem direito a nada e faria um churrasco com a família dela e o falso amigo e sua esposa, depois colocaria o vídeo rolar kkkkkkkkkkk.

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