ISABEL NÃO SABE DIZER NÃO! - PARTE IV

Um conto erótico de O Tradutor
Categoria: Heterossexual
Contém 646 palavras
Data: 04/12/2022 00:56:59

Existem muitos problemas quando se abre uma caixa de Pandora. Um deles é que uma vez aberta, é praticamente impossível fechá-la. Foi isso que Isabel descobriu. E assim, numa manhã de domingo, antes de irem à igreja, enquanto o marido jogava golfe, Isabel cedeu ao filho de 18 anos novamente. Eles já estavam prontos para ir, mas Roberto queria mesmo era desarrumar.

"Roberto... Por favor..." Isabel oferecia pouca resistência enquanto o filho retirava seu vestido de qualquer jeito. "Então se a gente vai fazer isso, você tem que usar uma das camisinhas do seu pai". Ela se derreteu nos braços do rapaz quando Roberto se inclinou para beijá-la.

Roberto separou o beijo para passar seu vestido pela cabeça. "Tudo bem, mamãe. Mas então você coloca."

"Ok querido". Usando apenas um salto alto, calcinha e sutiã, Isabel correu escada acima. "Precisamos nos apressar. Eu quero estar pronta pra igreja quando seu pai voltar." Ela entrou em seu quarto e abriu o guarda-roupas. Ela torceu pro marido não perceber uma camisinha faltando, enquanto abria o pacotinho.

"Eu adoro ver sua bunda quando você corre". Roberto seguiu a mãe até o quarto. "Eu não me canso de ver sua bunda, aliás." Roberto retirou sua camisa e a deixou no chão, junto com a calça e a cueca. Seu pau balançava naquela manhã fresca de domingo. "Você tem uma bunda tão redondinha e suculenta, mãe!"

"Meu Deus, Roberto!" Isabel corou, mas andou até o filho e se ajoelhou na frente dele. "Não fale essas coisas." Com o carinho que só uma mãe teria, ela desonrolou a camisinha na pica ereta de Roberto. Ela mal servia no pau do rapaz.

"Tira o sutiã. Eu quero ver seus peitos." Roberto sorriu quando viu a mãe libertar os lindos peitos.

Alguns minutos depois, Isabel se percebeu de 4 na cama que dividia com o marido, enquanto Roberto a castigava por trás. "Mais devagar... Ah... mais devagar, Robertinho. Você é... grande". Ela pensou no marido. Ele deveria estar em qual buraco agora? No 15o? 16o? Ela imaginava como ele podia ignorar algo tão monumental como ela se rendendo submissa ao filho.

"Você é minha garota, mãe. Não reclama." Ele bateu na bunda da mãe, e adorou o gritinho de surpresa que ela ofereceu como resposta. "O papai te perdeu. Agora você é minha". Roberto segurou o rabo de cavalo dela e puxou seu cabelo.

"Não", Isabel disse entre gemidos. "Eu amo... seu pai." Ela se maravilhava com a forma que Roberto a tratava. Tudo que ele queria, ela lhe dava. Ela sentiu o pau do filho tocar fundo em sua buceta e seu orgasmo se aproximar.

"Ok." Roberto deu outro tapa em sua bunda branquinha. "Mas você é melhor mãe do que esposa."

Aquilo foi a gota dágua que fez Isabel derramar. Com Roberto no mais completo controle de seu corpo, ela não conseguiu segurar um grito dum imenso gozo.

"Você pode ser minha garota, e dele também." Roberto sentia um aperto nas bolas. Logo ele também gozaria. "Eu não ligo." Ele soltou o cabelo da mãe e segurou nos seus quadris com as duas mãos. Ele se tremeu enquanto gozava dentro da camisinha, que estava bastante esforçada.

Quando terminou, ele tirou de dentro e olhou pra camisinha que se dependurava meio solta em metade de sua pica. "E agora, o que eu faço com isso?" Ele tirou aquilo do pau, e entrou no banheiro do quarto da mãe.

"Pega um lenço aí, e embrulha a camisinha dentro." Isabel deitou de lado, sentindo ainda os tremores do prazer. "Eu vou dar um jeito. A gente não pode deixar seu pai encontrar uma camisinha usada."

Roberto fez conforme a mãe disse, e se vestiu novamente. Isabel também, porém mais lentamente. Deu um fim na camisinha, e se aprontou novamente para a igreja. Quando o marido chegou, os dois estavam prontos, como se nada tivesse acontecido.

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Comentários

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Pensei que ela fosse assitir a missa com a porra do filho ainda morninha vazando da buceta rsrs

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Muito bom, espero que tenha mais partes ainda!

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Listas em que este conto está presente

Incesto/madrasta
mãe, filho, tia, avó, madrasta, sobrinha.