Acordei com Bárbara me dando selinhos, já vestida com sua blusa, com Rafa em pé fora da cama, terminando de colocar a sua.
-Ei principe, acorda.
-Sério que vocês já vão me abandonar?- Falei esfregando os olhos.
-Sim, suas putinhas vão se ajeitar pra dar o resto do seu presente já já.- Ela falava beijando minha boca apaixonada.
-Elas podiam ficar aqui comigo né..
-Não! E coloca essa cueca, que se o papai e a mamãe aparecerem iam achar um pouco estranho você dormindo com suas irmãs com o pau duro aparecendo. - Ela ria, entregando a cueca na minha mão e logo saindo junto com Rafa do quarto.
A noite tinha sido perfeita, dormir com as duas pertinho de mim era o melhor presente que eu já tinha ganhado na vida, e só de imaginar como seria com as duas no motel eu ficava enlouquecido.
Acordei e a família estava lá em casa, minhas duas avós, meu avô, meus tios, todo mundo ali para o almoço de comemoração do meu aniversário, o que era péssimo, por que eu só conseguia pensar em Babi e Rafa, que estavam fazendo sala para os parentes, trocávamos olhares a todo momento, sem conseguir conversar sobre o que realmente queríamos.
O almoço acabou as 15 horas, restando somente nossos avós ali em casa, Bárbara chegou perto de mim, sentando no meu colo, na frente de nossos avós, me abraçando, fingindo ser uma irmã mais velha zelosa, mordia minha bochecha, mas que na verdade apertava a bunda com força no meu pau, me provocando de um jeito absurdo.
-Vai tomar banho, que nós queremos nosso macho bem cheiroso.- Sussurrou no meu ouvido de um jeito muito delicado, mal mexendo os lábios para que ninguém notasse.
Rafa pegou Babi pela mão, tirando ela do meu colo e as duas saíram de casa sem me falar aonde iam, estavam com roupa de malhar, calças legging e top, ainda aproveitando do calor absurdo que fazia naquele verão.
Fui tomar meu banho, estava nervoso para o grande momento, ver as duas junto comigo, poder finalmente comer elas, ter o momento mais épico da minha vida, daqueles últimos 7 meses que vinham sendo tão perfeitos, não preciso nem dizer que meu pau não baixava né?!
Coloquei uma cueca boxer preta da Armani e uma bermuda de moletom, com o tecido bem levinho, sabia que ia marcar bem meu pau, mas essa era a intenção deixar as duas bem excitadas com minha rola aparecendo, e encerrei com uma camisa de gola polo, da Ralph Lauren que deixava meus biceps bem aparentes e eu sabia que ia fazer Babi ficar ainda mais molhada.
Me olhei no espelho, ajeitei o cabelo, a roupa estava toda combinando, do jeito que as minhas duas putas gostavam, passei um perfume e voltei pra sala.
Elas ainda não tinham chegado, estava ficando nervoso, passava das 17 horas já, será que elas tinham desistido? Será que algo tinha acontecido? Resolvi mandar mensagem:
"Cadê vocês? Quero o resto do meu presente!"
"Apressado... estamos preparando detalhes para sua noite ser inesquecível, já estamos chegando."
Tive que ficar ouvindo minha mãe conversando sobre uma tia distante, falando mal da família com a sogra e a mãe dela e ouvindo os roncos do meu vô, podre de bêbado, do meu lado no sofá, aquilo estava me consumindo.
Até que ouvi barulho da porta.
Eram elas.
As duas entraram rindo, conversando em voz alta, como se alguém tivesse contado uma piada engraçada.
E eu fiquei chocado com a cena que vi, não podia imaginar que a preparação da qual Babi falou na mensagem fosse aquela.
Elas estavam completamente suadas, Bárbara tinha, no top cinza, uma imensa mancha preta entre os seios, seu cabelo estava preso em um rabo de cavalo, com alguns fios grudados no seu pescoço. Rafa foi ainda mais filha da puta, e passou a mão entre os seios, por dentro do top, meu pau ficou uma rocha na hora.
-Vão tomar banho vocês duas que daqui a pouco vamos sair pra jantar. - Mandou mamãe as vendo.
-Não mãe, a gente vai sair com o Lipe. - Falou Babi olhando para ela com os olhos arregalados e logo virando para mim rapidamente.
-Não, sem essa, é aniversário do seu irmão e vocês vão ficar junto hoje.- Mamãe não queria papo, minha noite estava arruinada.
-Mãe! Ele vai junto, pessoal preparou uma festinha pra ele...
-Que pessoal Bárbara? Sei muito bem as festinhas que você vai, depois volta toda marcada pra casa e o Phelipe ainda acoberta suas farras.
-Mãe, é aniversário dele, sério que vai fazer ele deixar de sair com a garota que pega pra ficar com as avós?
Rafa tinha sentado do meu lado no sofá.
-Dá pra sentir meu cheiro da onde você tá ou preciso chegar mais perto? - Falou ela provocante, com os sussurros vários tons abaixo da voz alta e incisiva de mamãe e Bárbara.
Eu olhei pra ela incrédulo, se vovô estivesse acordado certamente teria escutado.
-Ela disse que você adora quando tá ela tá fedendo, ai resolvi ver se gosta de mim assim também. - Agora ela tinha aproveitado que nossas avós estavam tentando persuadir nossa mãe em deixar a gente sair e sussurrou bem perto do meu ouvido. - Apostei com a Babi que mesmo suada eu fico cheirosa...
Meu pau quase explodia, então me levantei e fui sucinto e direto.
-Mãe, eu almocei com vocês, com a família toda, ontem já fiquei em casa, mas agora, hoje de noite, eu vou sair com meus amigos, porque eu também acho importante comemorar meu aniversário com eles.
Babi me olhou assustada, todos estavam apreensivos.
-Tá bem, você que sabe.
Elas sorriram e eu sentei do lado de mamãe, abraçando ela e beijando firme sua bochecha, cuidado para não tocar o corpo dela com meu pau duro.
Rafa e Babi subiram para o quarto e 5 minutos depois estavam de volta, ainda usando as mesmas roupas: Calças leggings extremamente apertadas, ambas da Adidas, pretas, com as listras brancas nas coxas e a logo da marca bem no ossinho da cintura, com o cós alto e bem socadinha em suas bundas, pressionando as bucetinhas. O top de Babi ia até 3 dedos acima do umbigo, cinza, deixava ela com um decote maravilhoso devido ao lindíssimo volume de seus seios, e o de Rafa era branco, pequeno, tapava só os seios, deixando sua barriga sarada completamente exposta. O cabelo de Babi estava preso no rabo de cavalo ainda e o de Rafa em um coque no topo da cabeça.
As duas carregavam suas mochilas nos ombros, e passaram para dar beijo de tchau em nossas avós.
-Não vão tomar banho e se arrumar pra festa?- Perguntou mamãe incrédula.
-Não, a gente já tá atrasada com toda essa lenga lenga que a senhora fez, ainda precisamos ajudar a arrumar as coisas na casa da Duda, vamos tomar banho lá.
-E vão ir com essas roupas? Sua bunda tá toda marcada nessa calça Bárbara. - Falou papai encarando ela com cara feia.
-Só tem a Duda e uma outra amiga nossa lá por enquanto, eu não ficaria toda suada e mulambenta na frente de algum garoto né papai. - Ela falou se despedindo dele também.
-Nem com uma roupa que tapasse tanto seu corpo né minha filha?! - Falou a nossa vó que era mais saidinha e engraçada.
-A vovó sabe das coisas viu papai, aprende com ela...- Bárbara ria.
-Sem beber hein, cuida do seus irmãos.
-Pode deixar mãe, não vou beber nada alcoolico, nem eles. Tchau... - Nós já estávamos na porta de saída, indo para o elevador.
Assim que entramos no elevador Bárbara se apressou em falar:
-Se contenham, aqui tem câmera e o seu Zé sabe que somos irmãos, só quando chegar no motel! - Ela permanecia afastada de mim, de frente para a porta do elevador, olhando para o nada.
A porta abriu, elas sairam e eu agarrei Babi pelas costas a encoxando com força, puxei ela para o lado, abrindo a porta corta fogo que separava o estacionamento das escadas.
-Aqui não tem câmera...
Beijei ela com pegada, agarrando com força, sentindo meus braços melarem no seu suor, imaginando como ela devia estar fedendo, forcei meu pau contra sua bucetinha e ela gemeu.
-Para!!!! Vai esperar chegar no motel... Chega.
Ela fugiu e encontrou Rafa rindo de nós, esperando já na porta de trás do carro.
Estávamos indo para o motel quando Rafa lembrou de perguntar.
-Eles não vão deixar eu entrar, sou muito nova.
-Vai ter que se esconder. - Falou Babi enquanto prestava atenção no trânsito.
-Eu não vou entrar no porta malas. - Respondeu rapidamente e apavorada.
Bárbara gargalhou com o que tinha ouvido, me fazendo rir também e deixando Rafa ainda mais indignada.
-É sério Bárbara, eu topo todos lances, mas entrar no porta malas não, vou ficar sufocada, morrendo de medo, vai cortar todo barato. Meus daddies sempre subornam os atendentes pra não pedirem minha identidade, mas eles são muito dinheiro…
-Não mangolona. - Babi não conseguia falar de tanto rir.- Tem uma coberta enorme ai no chão do carro, vc estica ela no assento e fica beemmm encolhida pro lado da minha porta, a moça da recepção não vai ver, mas só se ajeita mais perto se não você vai morrer de tanto suar.
-Nossa, ufa, achei que você....
-Vai ficar bem suada e fedida. - Falei olhando pra ela provocante.
-Podia ter vindo aqui atrás comigo né Phe, ai eu já ia mamando você...
-Eiiii vagabunda! Tá querendo mesmo ir pro porta malas né?! Acha que meu namorado ia andar no meu carro e não ia ser do meu lado? Tá maluca né...
-Nossa, como você é possessiva. - Rafa ria, me encarando, passando a mão entre os seios ainda. -Nossa, eu to muito suada e pegajosa, que nojo. - Ria toda abusada.
-Pois é, não entendo o Phelipe, com duas novinhas bem gostosas, que podiam estar toda perfumadas, arrumadinha, cheia de detalhes, prefere a gente suada e toda escabelada. - Ela ria também, me olhando parada no sinal. - Meu macho tarado e nojento...
Demos um selinho e minha mão foi para sua coxa.
-É que suada só eu sinto vocês e é o jeito de vocês lembrarem de mim em qualquer lugar, Babi sente a buceta molhar só de pensar em começar a ficar melada de suor.
-Isso é verdade, nunca pensei tanto em alguém durante meus treinos como eu penso em você. Se ajeita Rafa.
Estávamos chegando, Babi tinha escolhido o melhor motel da cidade, bem longe da nossa casa.
-Rafa, vai ter que sentar no chão, no banco tá dando pra ver e ela vai notar você.
-Tá... melhor no chão que no porta mala.
Rafa obedeceu, se encolheu no chão atrás do banco de Babi, que chegou na cabine e pediu a suite mais cara.
-Documento!
Era uma mulher atendendo, devia ter uns 35 anos e era extremamente mal humorada. Babi alcançou o documento dela e a moça pegou, conferiu e devolveu.
-O do menino agora.
Babi me olhou assustada, eu mexia nervoso na carteira, entregando para ela, que imediatamente repassou à moça.
-Não podem entrar, você pode dar ré e ir embora.
-Como assim? - Falei do banco do carona.
-Você tem 17 anos, não pode entrar menor, desculpa.
-Moça, é meu aniversário.
-Desculpa garoto mas volta ano que vem.
-Moça...- Bárbara falou sem mexer o carro, com uma calma absurda. - Os amigos desse garoto juntaram 700 reais para me pagar pra tirar a virgindade dele, ele juntou mais o valor do pernoite da melhor suite desse motel pra me trazer aqui, meu presente pra ele foi a diferença do meu pernoite e a gasolina do meu carro pra vir do shopping até aqui, e a senhora tá me dizendo que eu vou ter que falar pra ele que não vai dar? Eu não vou devolver o dinheiro que eles já me deram…
-A senhora pode arranjar outro motel para oferecer seus serviços.
-Olha pra minha cara né, acha que eu vou em qualquer espelunca? Poxa, é aniversário dele, a senhora pode fazer esse favor como presente pra ele.
-Menina, não sou eu, se o dono do motel descobre, se vocês fazem alguma merda lá dentro, se vier imprensa, eu vou presa!
-Eu não vou fazer nada de mal pra ele, o máximo que pode acontecer é ele se apaixonar pelo chá que vou dar nele. - Babi ria. A mulher seguia muda, outro carro havia aparecido. - Moça, a senhora imagina como esse garoto vai voltar pra casa hoje, no dia do aniversário e vai explicar pros amigos que ainda é virgem? A senhora tem nas mãos a decisão se esse aniversário vai ser o mais incrível da vida dele ou se ele vai se traumatizar pra sempre e nunca mais comemorar nada, além de ser a piada do condomínio inteiro...
A mulher olhou séria para Babi, mexeu dentro da cabine e entregou a chave na mão dela.
-Não faz eu me arrepender, e garoto, aproveita!
Babi fechou a janela e acelerou o carro, tínhamos entrado, nós três, a confusão pela minha idade fez a mulher nem notar que havia um problema ainda mais jovem no banco de trás.
Ela estacionou o carro na garagem e logo descemos, Rafa tinha tirado a coberta de cima dela e já descera também, segurando as duas mochilas nas mãos.
Eu com a chave fui logo abrindo a porta e deixando elas passarem.
O teto tinha luzes neon verdes, um poste de pole dance estava no meio da pista de dança, ao fundo víamos uma cama simples, com uma daquelas cadeiras de sexo ao lado dela, do outro lado tinha uma piscina pequena, mas que parecia profunda.
-Meu deus, eu não entro naquela piscina nem fodendo, o tanto de porra que deve ter nadando naquela água. - Bárbara ria.
Todos rimos, e ela logo veio me abraçar.
-Venham. - Disse pegando uma mão de cada um e nos puxando para o segundo andar.
Lá tinha uma banheira grande com um teto de vidro a cobrindo, uma cama maior, bem larga, e uma terceira com um colchão de água, que rafa foi pular feito uma criança, rindo demais, e para completar um banheiro enorme, com um chuveiro onde caberíamos facilmente os 3 juntos e uma sauna.
-E ai, gostou do lugar que eu trouxe você? - Babi sorria encantada.
Fui até ela e a abracei, beijando sua boca com um amor nunca antes visto nesse mundo.
-Quer dizer que você é prostituta é?
-Aham... só que meu único cliente é você, novinho...- Ela mordia minha boca, me olhando com cara de puta, imitando perfeitamente uma garota de programa.
Minha mão desceu na sua bunda, apertando ela com força, podendo sentir que a calcinha que ela usava era pequena, minha boca desceu pelo seu pescoço, meu nariz a cheirava com profundidade, enchendo os pulmões.
-Caralho, que cheiro maravilhoso.- Sussurrei.
-Nojento, eu to toda fedida, melecada, grudenta...
-Tá gostosa demais... - Falei mordendo seu pescoço e tirando seu top, relevando os seios maravilhosos.
-Me deixa tomar banho, é sério, trouxe uma roupa pra ficar bem gostosa pra você...
-Não! Quero você assim bem fedida…
Ela riu, se afastando, com os seios empinados de um jeito sexy.
Caminhou até Rafa e a beijou, puxando com força os cabelos da irmã caçula que tinha as mãos frenéticas apertando os seios exposto da mais velha, o coque na cabeça de Rafa se desfez, fazendo os cabelos loiros ficarem entre os dedos de Babi, que já tinha posicionado o joelho entre as pernas dela e força a a rótula com pressão contra a bucetinha apertada da menor.
Foi impossível assistir àquela cena e não me aproximar, peguei Babi por trás, juntando meus dedos aos de Rafa, apertando os seios dela.
Rafinha tirou a boca da de Babi e abaixou para mamar nos seios.
-Aaaiiiii caralho, como tá duro esse pau Lipe, nossa…-Falou rebolando na minha pica.
-É de sentir teu fedor.
-Já sentiu o da Rafa? Ela tá fedendo bastante… me ajuda a tirar a roupa da nossa ninfetinha.
Ela falou miando, beijando minha boca, enquanto seguia sendo mamada por Rafaela.
Me esgueirei até as costas de Rafa e foi a vez das minhas mãos se juntarem às de Bárbara, tirando o micro top da caçula com rapidez, minhas mãos foram direto na cintura dela puxando a calça para baixo.
Fiquei surpreso ao ver que ela seguia com a calcinha de Bárbara, que tinha usado na noite anterior.
Fiquei imaginando o cheiro que devia estar naquela peça, gozos da noite anterior, suor da corrida, todas as vezes que ela tinha ido ao banheiro e secado sem muito capricho sua buceta, sem contar todo mel que a excitação daquele momento fazia ela exalar.
-Nem pensa em tirar a calcinha, deixa isso pra mim.- Se apressou em falar Babi.
Ela puxou os cabelos de Rafa, fazendo ela parar de mama-la.
-Agora é a vez de nós duas deixarmos nosso aniversariante peladinho.
Rafa sorriu, virou pra mim e tirou minha camiseta.
-Nossa, como ele tá cheiroso.- Falou Rafa.
-É… só a gente que precisa ser fedida…- Babi respondeu pegando meu pau por cima da bermuda. -Bom que ele fica duro com nosso cheirinho especial.
-Você devia ter vergonha de ficar com esse pau maravilhoso, todo duro, na frente da família toda.- Rafa me cheirava, beijando meu pescoço.
-Verdade, até precisei sentar nele pra esconder… falando com a vovó e com o pau duro na minha bunda, acredita?!- Babi se juntava à irmã, beijando a boca dela e mordiscando meu pescoço. -Amo essa camisa.
Ela falou colocando as mãos por baixo da camisa, tirando ela com a ajuda de Rafa, que passou a beijar meu peito, mordendo ele.
-Posso tirar a bermuda e a cueca ou você vai me bater se eu fizer isso?- Falou olhando pra irmã mais velha.
-Nosssaaaaa Amor, olha como ela é educada, adoro isso na nossa putinha, sempre pedindo permissão…
-Posso?- Ela já tinha se ajoelhado.
-Pode… mas vai apanhar de qualquer jeito!
Babi me beijou com força, nossos olhos se fecharam e eu nem pude ver Rafa começando a me chupar, só senti minha bermuda caindo com a cueca, mexi os pés atirando tudo longe e senti sua língua lambendo minha rola e seus lábios beijando a cabeça dela.
Babi viu o que acontecia e puxou Rafa pelos cabelos com força, fazendo ela levantar.
-Filha da puta, tá chupando meu namorado?! Era pra deixar ele pelado não pra mamar ele!
-Desculpa, eu não resisti, teu namorado tem o pau muito grande e lindo, precisei por a boca, mas juro que foi só um beijinho.
-Deixa eu ver se ficou com gosto de pica na boca já.
Bárbara seguia com os cabelos de Rafa na mão, tudo ocorria bem na frente dos meus olhos, eu assistia a toda aquela mágica a milímetros de distância.
-Nem tá com gosto de rola ainda…
-é que ele é limpinho… tá com o pau cheiroso.
-E tua buceta tá cheirosa?
-Hahahaha vem provar pra descobrir.
PLAFT
Babi tinha se afastado e deu o primeiro tapa na cara da irmã.
-Abusada!
Rafa agarrou Babi e a beijou, enroscando a língua com força a dela.
-Não me bate que eu ficou toda melada…
-Gosta de ser puta né?!
-Adoro. Agora deixa eu mamar seu macho vai… tô doida pra chupar ele de novo…
Bárbara então empurrou a irmã pro chão, pegou meu pau e guiou até a boca aberta dela, que envolveu meu pau imediatamente, Babi empurrou a cabeça da irmã até ela engasgar na minha pica.
-Gosta assim? Sua putinha engasgada nessa pica enorme? Olha a cara dela, quase chora com o pau na boca…
-NOSSA putinha.- Falei.
Rafa lacrimejava, sua língua passeava pelo meu pau, procurando ar, tentando respirar.
Babi puxou ela pra longe da pica e ela arfou, toda babada, encarando a irmã mais velha.
-é boa a rola do meu namorado né?!
-A melhor do mundo.- Ela sorria, doida de tesao.
Achei que voltaria a me mamar, mas engatinhou até entre as pernas de Bárbara, cheirando sua calça na altura da buceta, passando o nariz com pressão.
-Nossa, da pra sentir daqui seu cheiro.
Babi esfregou a buceta na cara dela e eu peguei ela por trás atirando na cama.
-Chegou minha hora de sentir esse cheiro.
-Tarado!- Babi riu enquanto apoiava as mãos na cama, empinando a bunda fora dela.
Baixei a calça legging até os joelhos dela e vi o fio da calcinha de Rafa completamente enfiado no seu rego.
-Sério, que inferno correr com essa calcinha minúscula, fiquei com a cintura marcada e toda hora ficava entrando o fio na minha buceta.
Apertei forte a bunda dela enquanto Rafa, completamente pelada deitava na cama.
Puxei a calcinha com força e ela entrou na buceta de Babi, sumiu mais no seu rego e arrebentou, foi difícil, mas agora ela estava rasgada.
-Aiiiiii machucou, seu bruto.- Me olhava por cima do ombro, com a cara mais linda desse universo.
Me ajoelhei atrás dela e cheirei a calcinha, fedia absurdamente, cheiro de suor, mijo e cu, imaginei se ela teria peidado no fio que nem tapava seu cu, abri sua bunda e vi o cu suado, as pregas fechadas, sua pele branca, parte da bucetinha rosada que escorria de vontade.
Nem vi quando Babi puxou Rafaela pelas pernas e a fez virar de costas.
-Mano, até o cu dela é cheiroso, como pode?! Ela correu junto comigo, se suou inteira e tá com o cu com gosto de morango…
-Morango com champanhe, achei que você ia gostar, precisava ficar cheirosa pra vocês né…
PLAFT
Um tapão no rabo dela, com força, sem pena, Babi queria deixar marcas na irmã.
Não aguentei.
Passei o nariz pelo rego de Bárbara e logo coloquei a língua no seu cuzinho, sentindo o cheiro, amando o gosto que o rabo exalava, enfiando forte a língua dentro dele, abrindo bem a bunda com as mãos, amando sentir o peso de seu rabo, lambendo com força e pressão.
-Aaaiiiii caralho, ele tá lambendo meu cu. Meu Deus, que delícia aaaaaiiiiii meu cu tá todo sujo Lipe, lambe a xoxota só, o cu é nojento.
-Você tava lambendo o meu. -Rafa ria, com a voz abafada. -Deixa ele limpar o seu, aí você limpa o meu, pra ele meter depois.
-Vai querer dar o cu pro meu macho filha da puta?!
PLAFT!
Outro tapa na bundinha ingênua de Rafa.
-Aaaaiiii meu rabinho, sua bruta.
PLAFT!
Mais um.
-Você gosta que eu sei.
Fiquei em pé atrás de Babi e pincelei meu pau no seu cu.
-Soca logo! Para de me torturar, meu cu tá querendo rola desde ontem.
Fui colocando devagarinho o pau, senti o cu ir abrindo aos poucos e engolir a cabeça da pica, do mesmo jeito que a boca de Rafa tinha feito quando beijou ela.
-Aaaaiiiiiiii tá doendooooo.
-Cala a boca que eu tô metendo com cuidado, se reclamar vou socar de uma só vez.
-Naaaoooo, não faz isso comigo!!! CARALHOOOO MEU CUUUUUU, aaaaiiii
A pica tinha entrado, 1/3 como sempre, o que ela aguentava no começo, eu iniciava devagar, mexendo em câmera lenta, tirei a rola toda, abrindo bem a bunda dela com as mãos e vendo seu buraco fechar, piscando, sem voltar para o tamanho natural, que tinha segundos atrás, meti de novo, dessa vez direto, o 1/3 entrou com facilidade, e eu freei.
-Aaaaaaaahhhhhhh meu deuuussssssss meu rabinhooooo.
-Nossa ela tá revirando os olhos, que linda você fica assim.- Rafa falava com as pernas abertas na cama, tinha se virado de frente, Babi se apoiava nas pernas dela, cravando as unhas nas coxas dela pra aguentar a rola.
A imagem era fenomenal, eu via meu pau sumir dentro do cu da Bárbara, que estava em pé na minha frente, inclinada sobre o corpo da nossa irmã caçula, também completamente nua, com as pernas bem abertas, mostrando sua bucetinha delicada, fofinha, fechada, com um grelinho inchado mas bem delicado, quase imperceptível, toda rosadinha, reluzindo de tão excitada.
Bárbara recuperou os sentidos e jogou a bunda para trás, fazendo metade do meu pau sumir na sua bunda, sabia que aquele era o sinal para eu começar a machucá-la.
Meti forte, mais rola entrando no seu cu.
-Isssssoooooo aaaaahhhhh que coisa maravilhosa, que pica dura aaaaaahhhhh sou viciada em tomar no cu agora aaaaaahhhh anda amor, come seu presentinho apertado come.
Puxei ela pelos cabelos, enforcando-a por trás, mordendo sua nuca, sentindo seu cheiro azedo de suor.
-Chupa ela vai, chupa nossa putinha.
Babi me encarou maléfica e se debruçou nas pernas da irmã de novo, lambendo toda buceta da caçula.
-Babiiiiiiiiii aaaaahhhhhh issssoooooo me lambe aaaahhhhh lambe isssoooooo aaaaiiii cacete essa boca é melhor que a do Phe aaaaaahhhhhh meeuuuu aaahhhhh meuuu grelo aaaahhhh
Babi pegava as pernas de Rafa com força e chupava ela com rapidez, lambuzando a cara com seu mel. Eu metia cada vez mais forte no seu cu, surrando ele, metendo toda rola, sentindo que ia atravessar Babi, sem conseguir me controlar de tanto tesão, seus gemidos eram abafados e por mais dor que pudesse sentir não tirava a boca da buceta.
Notei quando suas mãos foram pra trás e sua boca descendo, enquanto o quadril de Rafa subia, sabia que ela estava tomando linguada no cu de novo, mas me assustei com o grito que ela deu quando o dedo de Babi entrou sem nenhum cuidado nele.
-Aaaaaaiiiiiiii cuidado com meu cuzinhoooo aaaahhhhh meu Babi, devagar… tá doendo…
-Cala… a… bo…. Bo… cá.- Babi não conseguia falar direito, seu cu era macetado com muita força, devia arder e lhe dar um tesão enorme, ela falava gemendo sem ar, sem conseguir manter a cintura firme, suas pernas bambeavam.
A única coisa que seguia intensa era o trabalho da sua mão, o dedo entrava rápido no cu da irmã.
-Tô… en… fian… do no ritmo que…. Ele… tá… comen… do o meu… filha da pu… taaaaaa. Acha que ele vai ter…. Cuiiiii… daaa…. Do quando…. Meter…. No teuuuu. Caralho eu to gozannnnn….. aaaaaahhhhhhhhh
Rafa puxou o rosto da irmã pra sua buceta, como se ela comandasse algo, eu comecei a meter mais forte e Barbar não tinha mais forças pra socar o dedo, deixava ele apenas lá dentro, completamente socado no cu da irmã.
-Mete forte nela Phe, arromba o cu da Babi, aaaaaahhhhhhh eu tô gozando na boca dela asaaaaahhhhh cá ra lhooooo cacete boca boa da porra aaaaahhhhhhhhh aaaahhhhhh
Foi impossível diminuir o ritmo, eu estava querendo aquela gozada desde a noite anterior, acho que foi a mais farta da minha vida.
-Aaaaaaaahhhhhh caramba, vai parar de gozar não?
Babi me olhou com o dedo ainda dentro da irmã, sorrindo abusada.
Ela saiu rápido do meu pau, que ainda pingava porra, subiu na cama e ficou de 4, virada para a irmã.
-Que alívio esse dedo saindo do meu cu, você é muito bruta…- Rafa ria, provocava para apanhar mais.
-Cala a boca puta, vem lamber a porra que tá escorrendo do meu cu.
Rafa se surpreendeu, queria dizer algo mas ficou sem palavras vendo aquela bunda lindíssima apontada para ela, então colocou o rosto e começou a lamber o cu de Babi, bebendo minha porra.
-aaahhh aaiii nossa, ela lambe bem um cu mano aaaahhh limpa direitinho putinha, aaaaiii.
Babi piscava, se contorcia, jogava a bunda pra trás, esfregando na cara de Rafa, rebolando o cu na língua da irmã.
Queria por ela pra me chupar, meu pau ainda estava duro, latejando, mas ver a carinha de puta dela, tento espasmos, com nossa outra irmã com a cara enfiada no seu rego e a sua boca completamente lambuzada do mel de Rafa… foi impossível não beija-lá.
Nosso beijo era apaixonado e carregado com o maior nível de luxúria, Babi seguia de 4, arranhando meu peito.
-Lembra da casa abandonada?- Sussurrou com a boca na minha.
-Nunca me esqueceria.
-Manda eu fazer o que você viu eu fazendo lá e eu mandei você embora.
-O que?
-Você sabe… eu tava acocada, com o cu cheio de porra…- eu tinha me lembrado.- Você quis ver… eu te xinguei…
Balancei a cabeça mostrando que eu sabia.
-Manda eu fazer na cara dela…aaahhhh ela tá socando a língua lá dentro…
-PEIDA NA CARA DA RAFA AMOR, PRA SAIR TODA PORRA QUE TÁ DENTRO DE VOCÊ.
Babi riu, colocou o corpo pra baixo, escondendo o rosto na cama e entre seus braços, o que fez seu rabo empinar mais e só ouvi o barulho.
PRUUUUUUU PRUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
Ela peidava com intensidade, só ar saindo do seu cu, bem na cara de Rafa, que se afastou rindo, dava pra dever os pingos de porra que tinham saído do cu de Babi espalhados pelos rosto dela, tinha gota na testa, no queixo, nos olhos, ela precisou se limpar com a mão.
-Nossa, Phe obriga você a fazer cada coisa hein…
Rafa seguia pelada, ajoelhada na cama agora.
-Gostou do gosto do meu cuzinho?- Falou Babi se juntando a ela, que confirmou com a cabeça. -E do peido na cara?
-É nojento…- Respondeu rindo.
PLAFT!
-Pra não reclamar da sua dona!
-Dona peidorreira.- Falei rindo, puxando os cabelos dela e começando um beijo triplo, podendo sentir na língua de Rafa o gosto do cu de Bárbara.
-Seu presentinho, sua putinha peidando pra você na cara da sua OUTRA putinha….
Nos beijamos de novo, a mão de Babi apertava a bunda de Rafa, enquanto as minhas estavam uma na bunda de cada uma.
-Olha como ele fica duro só porque me viu peidar… - Falou rindo para Rafa, pegando no meu pau, com a mão que estava livre.
Rafaela se junto a ela, pegando na minha pica com força, me punhetando.
-Põe a boca pra sentir o gosto do meu cuzinho no pau dele!
-Cuzinho? Mana, sinto lhe informar mas você tá arrombada… - Rafa dia enquanto ficava de quatro na cama pra me chupar.
PLAFT.
Ela não foi rápida suficiente, Babi consegui bater na cara dela antes que sua boca alcançasse meu pau.
-Aaaiii esse doeu. - Reclamou
-Vai doer muito mais.
-Tá dando pra sentir o cheiro do seu rabo daqui, nem preciso por a….- Ela não acabou a frase, Babi empurrou a cabeça dela pra sua boca me engolir.
-Mama e cala a boca filha da puta!
Rafa estava engasgada de novo, se acostumava a ficar sem ar, conseguia engolir mais pica, sua garganta ia sendo preenchida.
A caçula estava gostando tanto de ser subjugada que colocou a mão na buceta de Babi, tocando uma siririca rápida para a irmã.
-Aaaiiii nossa putinha é muito gostosa mano aaaaiiii ela chupa bem seu pau? É uma boa boqueteira?
-Você é melhor mas ela tá aprendendo.- Falei rindo e senti ela arranhar minha coxa em protesto.
-Vem puta, chegou a hora de você chupar a minha buceta e tomar a pica do meu macho no cu!
Babi tinha puxado ela pelos cabelos de novo, ela mais uma vez estava toda babada e sem ar.
-Vocês são dois cretinos sabia? Tô com a cara ardendo e com a garganta doendo de tanto tapa e boquete…
-Se eu fosse você me acalmava porque o que vai arder agora é seu cu!- Babi ria, provocando. -Fica de 4 e cala essa boca, que não consigo mais sentir seu bafo de cu e rola…
Bárbara mexeu o corpo da irmã sem cuidado, fazendo ela ficar de 4, com brutalidade, segurando as mãos dela nas costas e fazendo seu rosto cair na cama.
Em seguida abriu a bunda da ninfeta na minha direção, sorrindo, me olhando com prazer.
-Bonito esse cuzinho né? Nem parece que vai aguentar todo esse pau…- falou me encarando enquanto eu me ajeitava atrás, enlouquecido com aquele buraqueiro rosado.
-Eu não sei se vou aguentar.
-Vai ter que aguentar. No dia que me colocaram chifre você não tomou no cu?! Não tomou no cu durante o natal lá na praia?! Então… vai tomar no cu agora também! Filha da puta!
PLAFT PLAFT PLAFT.
3 tapas imensos na bundinha de Rafa.
-Aaaaiiiiii
-Cala a boca que eu não suporto lembrar que você foi puta ao ponto de dar pro meu namorado! Sua sorte é que eu roubei ele antes de você!
-Han? Como assim?- Voz de Rafa saia abafada na cama.
-Dei pra ele antes de você perder o cabaço com ele, já tava com o Lipe muito antes de vocês ficarem de verdade no cruzeiro…
-Seus cretinos!!!!- Ela estava realmente surpresa.
-Ele sempre foi meu, desculpa…
Eu assistia tudo aquilo completamente hipnotizado, aquele cu era muito lindo.
-Vou dar o cu pra ele com muito gosto então… vadia!
Babi sorrir e esfregou a unha pontuda nas pregas de Rafa, abrindo bem a bunda, cuspiu no cu dela, espalhando a baba que escorria pelo rego nas suas pregas e logo enfiando o dedo.
Ela pegou meu pau na mão e encaixou no furico da outra, me beijando, enroscando a língua na minha.
-Machuca ela amor, soca forte que nem socou no meu…
Empurrei o pau olhando Babi nos olhos.
-FILHOOOOOOO DEEEE UMAAAAA QUENNNGAAAAAAA MEUUUUUUUUUUU RABOOOOOOOOOOO AAAAAAHHHH TIRAAAAAA TIRAAAAA MEUUUU RABINHOOOO, aaaaaaiiiiiii
Só a cabeça tinha passado, não seria doido de socar tudo, mas tinha aberto ela sem cuidado algum.
-Não tira! Até porque não entrou nada de pau.
-Tá doendo muito Babi, pede pra ele tirar aaaaaaaiiiii.
-Aguenta putinha, não era o que você sempre quis? Ser tratada como uma vadia…. Ele trata você assim… então cala a boca, já já acostuma…. Sei bem como é.
Babi se debruçou sobre a bunda dela e começou a lamber meu pau enquanto eu mexia, suas mãos soltaram a bunda de Rafa e agora uma delas massageava minhas bolas.
-Nossa esse saco todo depilado ainda tem muito leite, como pode…
-É que vocês duas juntas é lindo demais.
Ela riu e se afastou, deitou do lado de Rafa.
-Tá doendo ainda?- Rafa confirmou com a cabeça, quase chorando. -Quer parar?- Negou agora. -Que bom, porque eu não ia deixar ele tirar.
-Aaaaiii tá entrando mais agora aaaaahhhh meu Deus, porque esse cacete precisa ser tão grande?
-Porque as irmãs dele gostam, se fosse pititiquinho ele não ia ter duas putinhas em casa…
Rafa riu, Bárbara se ajeitou, abrindo as pernas bem na cara de Rafa.
-Meu Deus ele socou mais, aaaaahhh caralho, tá gostoso agora, agora tô toda arrombada aaaaahhhh meu Deus.
-Lambe a xoxota da mana vai, lambe enquanto toma no cu.
Bárbara tinha ficado meiga, me olhava nos olhos, via que eu estava enfeitiçado por elas.
Sentia meu pai ir mais fundo, sendo esganado por aquele cu apertado, metendo com vontade, assistindo Rafa ficar quieta e começar a lamber a buceta de Bárbara.
-Aaaaaiiii manooooo nossa menininha tá me lambendo aaaaahhhhh
-Ela lambe bem?
-Muuiittoooo quase igual a você, meu macho roludo.
Meu pau entrava e saía daquele cu com facilidade agora, socava tudo, os gemidos de Rafa eram abafados, ela tentou enfiar o dedo no cu de Babi, que segurou a irmã só pelo prazer de machucá-la mais.
PLAFT PLAFT
Agora tinha sido eu a bater na novinha.
-Não Phelipe! Só eu apanho de você!
Ela me olhou braba.
-Deixa ele bater mana, deixa eu ser piranha dos dois…- Ela tinha tirado a boca da buceta e tremia o polegar no grelo de Bárbara.
-Cala a boca e me chupa vagabunda.
PLAFT
Dessa vez o tapa foi na cara, seguido de um puxão de cabelo, fazendo o rosto de Rafa ser obrigado a ficar entre as pernas dela.
-Aaaaahhh isssssoooo chupa a mana, lambe bem minha buceta suada, vai cadela!
Rafa olhava nos olhos de Bárbara, começava a apertar os seios dela, fazendo a primogênita se contorcer de prazer.
O cu de Rafa era mais apertado, mas preferia comer Bárbara, sua bunda era maior, ela brincava mais com o cu no meu pau, sem contar todo amor que tínhamos.
-Soca forte Phelipe, come forte essa piranha que eu tô quase gozando na boca dela, anda, arromba essseeeee cuuuuu aaaaahhhh come rápido Lipe, arregaça o cu dela que nem arregaçou o meu arromba ela amorrrrrr aaaahahhhhhh
Babi começou a tremer na boca de Rafa e eu aumentei os movimentos, colocando a mão entre as pernas dela, sabendo que precisava deixar ela ainda mais confortável com nosso momento, mas ela já estava com o grelo inchado.
-Fode Phe, fode, come meu rabinho aaaaahhhh mete forte que eu vou aaaahhhhhhh.
Babi tinha calado a irmã com um beijo, as duas se agarravam, e foi assim que Rafa começou a tremer no meu pau.
Eu não parei de meter, segui socando com pressão, metendo cada vez mais forte.
-Não goza não mano? Não tem mais porra pras suas cadelinhas? Enche o cu dela de porra amor.- Babi tinha vindo até mim, se agarrava a minha nuca.
Nos beijávamos enquanto minhas mãos seguravam Rafa pela cintura e meu pau a atravessava.
-Pheeeeee goza, pelo amor de Deus, eu não aguento mais meu cu tá doendo muito aaaaaahhhhh goza Phe, goza no meu cuzinho aaaaaahhhhh tá doendo taaaantoooo
-Cala a boca piranha, meu macho vai comer esse cu o quanto ele quiser. E não reclama se não bato mais em você.
-Bate então, bate pra ele gozar, sei que ele quer que você me bata, é isso que ele tá esperando aaaaaahhhh o pau tá indo fundo demais Phe tá socando muitooooo aaaaaiiii eu não aguento eu não sou tão puta que nem a Babi, ela é muito melhor aaaaaaiiiiii meu cuzinhoooooooo.
Aquele fiasco todo me deixou ainda mais doido, meu pau realmente estava indo fundo, não entrava tudo, mas estava mais grosso que o normal é já tinha passado da metade, normalmente nem Babi aguentava tanto.
Bárbara começou a mexer na base da minha pica, batendo pra mim e controlando o quanto de rola entrava na bunda de Rafa, não me aguentei.
-Vou gozar, aaaaahhhh que cu gostoso…
-Aaaaaahhhhh meu Deus… tá me enchendo de leite….
Bárbara me empurrou e colocou a boca no meu pau, bebendo porra e aproveitando para sentir o gosto do cu da irmã nele.
Rafa aproveitou para se levantar enquanto eu ganhava um boquete maravilhoso.
-Nossa o gosto do rabo dela é muito bom amor, gostou do presente?
Ela falava como se meu pau fosse seu microfone.
-Gosta de lamber minha pica depois de entrar em um cu né?!
-Adoro, mas o gosto do cu dela é melhor que o do meu.
-É que o seu é sujo.
Ela veio até minha boca e me beijou, fazendo eu sentir seu bafo de pica.
-Prefiro o seu sujo.- Falei a beijando apaixonado.
-Nossa isso aqui é enorme. O melhor que eu já fui.
-Você já foi muito em motel? -Perguntou Babi surpresa com a revelação de Rafa.
-Hahahaha onde acha que meus velhos me levam pra transar? No quarto com as esposas deles que não seria.
-Nossa você virou uma puta hein.
-Sugar baby, sei tirar vantagens de homem trouxa, e gosto aliás. - Ela ria.
-Aproveita que você é experiente e liga a hidro porque eu tô me sentindo um nojo com porra e suor no corpo.
-Sério??? Achei que iam ficar sujas a noite toda.- Falei fazendo beiço.
-Nojento!- Babi falou deitando na cama.
Deitei junto com ela, agarradinhos, namorando calmamente enquanto Rafa fazia o que tinha sido mandada e esperava a banheira encher.
Ficamos trocando carícias íntimas mas leves, sem safadeza, até Rafa chamar para irmos para banheira.
Ver Bárbara andando nua era fenomenal, sua bunda era deliciosa, mexia de um jeito provocante.
Rafaela já esperava dentro da banheira, Babi entrou depois de mim, comigo ajudando ela e logo a pegando no colo, ela tinha sentado na minha coxa, apertou um botão que fazia o teto de vidro em cima da banheira abrir, revelando um céu escuro e estrelado.
-Aqui é lindo mesmo hein, nunca tinha ido em um motel com teto solar, é tão chique.
-Quer dizer que você também ia a motéis é?! Só eu tô vindo pela primeira vez.
As duas vieram até mim e Babi me abraçou pelo pescoço, beijando ele.
-Ah mano, você sabe que eu era bem vagabundinha antes de ficarmos né?! Você que me aquietou.
Fingi ficar brabo e sai do abraço dela.
-Para amor, você também comia um monte de menininhas, só que ainda é pivetinho pra ir em motel…
Continuei longe, ela então me puxou.
-Não me olha assim que eu vou ter que dar de novo, não aguento você com ciúmes… agora eu sou só sua puta… você me deixou apaixonada como ninguém nunca conseguiu…
A abracei, beijando sua boca, enquanto Rafaela fingia ter ânsia de vômito com toda aquela bajulação.
A espuma branca fazia a banheira quase transbordar e impedia que víssemos nossos corpos nus.
Bárbara chamou Rafa com o dedo, fazendo ela vir do outro lado da banheira gigante e se juntar a nós, reiniciando o beijo triplo e as carícias.
-Rafinha e eu vamos sair pra tomar banho agora e nos arrumar pro segundo tempo da festinha.- Babi falou miando, com a boca colada à minha e a de Rafa.
-Eu ficou aqui?
-Quando ouvir o chuveiro desligar pode ir pra cama, fica pelado e não deixa esse pau perfeito baixar tá…
Ela se levantou, seguida de Rafa, as duas bundas estavam cobertas de espuma, mas mesmo assim eu as abracei, com o braço esquerdo na cintura de Rafa e o direito na de Bárbara, fazendo a lateral do corpo delas se juntar, mordi primeiro a de Rafa, dando um tapa, repetindo o ato com Bárbara, que riu puxando a irmã para fora e quase caindo por sair rápido da banheira.
Eu fiquei um pouco mais na banheira e logo sai, coloquei um roupão do próprio motel e caminhei até o lugar onde ficava o chuveiro.
O box era transparente e as duas riam durante o banho, não me notaram de cara, ensaboavam o cabelo, cada uma o seu, sem nada sexual, mas vê-las juntas no banho foi magnífico, arrisquei e abri a porta, mas logo fui enxotado de lá.
-Saaaiiii Phelipeeeee, que coisa, deixa a gente se arrumar.- Ralhou Babi.
-Deixa eu dar banho em vocês.
-NÃO! Espera lá, deixa a gente se arrumar!- Babi estava quase braba. -Você já teve a gente fedendo e nojentas, agora deixa a gente fazer do nosso jeito.
-Vai valer a pena…- Rafa falou indo pro chuveiro, se banhando.
Sai de lá, como um gatinho obediente, me deitei na cama e fiquei pouco tempo esperando, o chuveiro desligou e uns 10 minutos depois elas apareceram.
Ambas maquiadas, vestidas como se fossem pra festa.
Rafa estava com um macaquinho branco, cabelos presos em um perfeito rabo de cavalo, enquanto Babi tinha os longos cabelos soltos e vestia um vestido branco tomara que caia, com uma enorme fenda em sua coxa direita, que ia até sua cintura e com certeza se ela se mexesse descuidada iria mostrar a buceta facilmente.
-Meu Deus, vocês estão perfeitas.
Ambas estavam maquiadas, de batom, sombra, rímel, como se fossem para uma festa.
Me mexi rapidamente enquanto elas riam, deslizando pela cama e indo até elas, abraçando as duas.
Babi abriu devagarinho meu roupão.
-Nossa como tá gostoso nosso macho, Rafa. - Sorriu para a irmã, deixando meu peito aparecendo.
Ela puxou Rafa se afastando, saindo dos meus braços.
-Eiii vão me deixar assim?- Perguntei abrindo a parte de baixo do roupão, mostrando a pica duríssima para elas.
-Gente, isso não baixa não?!- Rafa ria.
-Vamos fazer um joguinho, uma de nós está sem calcinha, a outra com, se você acertar faz o que quiser com as duas, se errar, a gente faz o que quiser com você…
Bárbara falava provocante, abraçando a irmã, alisando o corpo dela, colocando a mão na nuca de Rafa, que não resistiu e beijou a boca da irmã mais velha com pegada.
As mãos de Rafa eram ágeis no corpo de Babi também, foram logo até o seio dela, apertando, com Babi ainda a segurando com firmeza pela nuca.
-Nossa, acho que tô virando lésbica.- Falou Rafa rindo, logo depois de Babi se afastar dela, interrompendo o beijo.
-Calma que quando você ver o caralho imenso do seu irmão vai voltar a ser hétero rapidinho.
Elas riram e voltaram a me olhar, terminando o show.
-E aí, quem tá sem calcinha.- Babi perguntou com tom desafiador.
-A Rafa é a putinha que não colocou calcinha, ela sabe que eu amo ela sem nada por baixo e esse macacão é o mesmo que ela usou no dia que perdeu o cabaço no navio.
-Nossa… lembra bem de quando comeu a outra hein!
Babi tentava demonstrar que o ciúme era só fingimento, mas claramente era real, ela ainda era insegura, e eu tinha extrapolado naqueles comentários.
Me levantei rápido, empurrando ela para a mesa em frente à cama, encoxando ela com força, apertando seus seios e a debruçando ali, derrubando meu corpo sobre o dela enquanto Rafa tirava meu roupão por trás, voltando a me deixar pelado.
-É que eu amo tuas calcinhas fedidas, e você sabe disso e usa elas pra depois receber de volta sujas de porra.
Aquilo parecia ter amenizado o clima de novo, Babi ria.
Ela olhou por cima do ombro, com a cara ainda sobre a madeira da mesa, colocou as mãos na barra do vestido e subiu ele, mostrando toda sua bunda.
-Você esqueceu que tomei banho, não tô fedendo…
Ela não usava calcinha.
Rafa pegou meu pau por trás com a mão direita e abriu a bunda de Babi com a outra, revelando o cu da irmã e pincelando minha rola pelo seu rego, quando mexi o quadril para tentar enfiar na sua buceta Rafa subiu o pau, a mexida acabou sendo uma socada nas pregas de Bárbara, que se esquivou na hora, saindo da minha frente e impedindo que eu a comesse.
-Ele perdeu Rafa. Amarra ele!
Bárbara foi taxativa, Rafa me empurrou até a cama enquanto nos beijávamos.
-Porque vocês estão fazendo isso?! A Rafa nem gosta de usar calcinha.
-Ela nunca deu uma pra você, toda melecada que nem ela tá agora, achei que ia gostar de ganhar.
Elas me empurraram, cada uma pegava uma de minhas mãos, colocando elas suspensas junto à cabeceira da cama, usando as tiras de couro que o motel oferecia justamente para prender seus clientes ali.
Elas me ajeitaram sentado, com as mãos junto ao colchão, em um V invertido e bem aberto.
-Tá bem preso?
-Tá sim Babi, nosso macho não vai fugir.
Bárbara riu e as duas ficaram em pé na cama. Se abraçaram, com meu corpo no meio, as duas começaram a se pegar com força, e a ninfeta taradinha logo colocou a mão entre as pernas da irmã mais velha, enfiando dois dedos na sua buceta.
-Aaaaiii mano ela tá enfiando os dedos em mim e você nem pode fazer nada.- Ela ria debochada.
Eu assistia de camarote pelo menos, na posição que eu estava podia ver muito bem os dedos entrando e saindo da buceta de Bárbara, que gemia em um beijo interminável.
Rafa então se virou, pisando com cuidado para não cair da cama e Babi abriu seu macacão.
Rafa usava uma calcinha minúscula, com uma abertura bem na altura da xoxota, de pernas abertas mostrou para mim e para Bárbara, inclinando o capô de fusca para frente.
-Olha que linda essa xoxota mano.
Babi se ajoelhou sobre minhas coxas e começou a enfiar a língua da abertura da lingerie de Rafaela, que pegou a roupa e atirou para o meu lado.
Por um azar terrível a roupa caiu sobre minha cabeça, tapa do meus olhos, me impedindo de ver a cena maravilhosa.
-Hahahahaha como você é má Rafaela, agora nosso macho não pode ver a namorada dele chupando a buceta da irmã.
As duas riam enquanto eu sacudia a cabeça incessantemente para me libertar da roupa.
Quando venci a venda as duas já tinham se ajoelhado ao meu lado e Babi segurava a calcinha da caçula, me mostrando ela.
-Quer sentir o cheiro enquanto a gente chupa você ou prefere ver sem nada no seu rosto.- Perguntou ela provocante.
Rafa já punhetava meu pau imenso.
-Quero ver vocês duas, o cheiro eu sinto depois.
Babi riu e colocou a calcinha no meu pau, começando a me chupar, esfregando bem a lingerie na rola e nas minhas bolas, sua boca descia com maestria pelo meu mastro.
Rafa se encarregava de cuidar das bolas, sugando uma de cada vez, engolindo tudo que conseguia do meu saco.
-Tenta tirar minha calcinha do pau dele com a boca, cachorrinha.
PLAFT.
Um tapão na cara da caçula, seguido de um empurrão na parte de trás da cabeça para que ela começasse o serviço.
De boca aberta Rafaela tentava prender a calcinha nos dentes ou na língua para resgata-lá, não tinha sucesso, o que a obrigava a engasgar cada vez mais na rola, me dando um prazer absurdo.
A outra acariciava meu saco com as mãos, com a boca no ouvido de Rafa, falando algo que eu não conseguia escutar.
Aquilo ela um deleite, as duas de quatro na cama, nuas, com os rabos maravilhosos empinados, de um jeito fabuloso.
Meu pau começava a pulsar, eu estava quase gozando de novo.
Babi engatinhou até as costas da irmã, encaixando dela, roçando o capô de fusca na bunda de Rafa, colocando a mão pela frente, alisando a xoxota da pequena.
-Amor, nossa cadelinha tá melada, toda escorrendo, olha só…
Ela tinha enfiado os dedos dentro da buceta de Rafa, que gemeu com meu pau na boca, apertando os olhos de prazer.
Bárbara tirou a mão do meio das pernas dela e me mostrou o quanto estava melada.
Seus dedos chegavam a estar grudentos com o líquido branco escorrendo.
E aí veio o golpe final, ela lambeu cada um dos dedos, sentindo o gosto da irmã caçula de novo.
-Ela tá com gostinho de que quer rola.
Bárbara ria maléfica, puxou os cabelos da irmã, fazendo ela tirar a boca do pau.
PLAFT!
Mais um tapa na cara dela.
-Não consegue nem pegar uma calcinha na pica, putinha imprestavel, nem merece sentar no pau do meu namorado.
-Deixa vai, me bate mais mas deixa, preciso desse pauzao me fodendo de novo.
As duas se beijaram de novo, daquele jeito ardente.
Bárbara arranhou a parte interna da coxa de Rafa até chegar na buceta, esfregando a mão lá com pressão, a caçula se debatia, jogando o corpo para frente pra facilitar o trabalho da primogênita.
Sem parar o beijo Babi encaixou o corpo de Rafa no meu.
E ela sentou com vontade no meu pau.
Tudo que eu queria era pegar ela pela cintura e colocar a socar, mas as amarras me detinham.
Era uma sensação única, eu não conseguia acreditar que meu pau estava tendo todo aquele cuidado, os sentidos se aguçaram, eu podia aproveitar cada milímetro de penetração que ela me oferecia.
-AAAHHHHH QUE PAU GOSTOSO MEU DEUS, como é bom sentar no teu namorado Babi, aaaahhhh como ele fode bem, como é grande e grosso essa pica.
O beijo parou, Rafa pode gemer, gritou alto.
Ela rebolava na rola, apoiando as mãos no meu peito, me olhando nos olhos enquanto quicava.
-Me bate agora mano, hahahaha- Ela provocava.
Como resposta acelerei os movimentos da cintura, metendo firme na sua buceta, fazendo o pau ir o mais fundo possível nela.
Babi quis participar da brincadeira de novo e subiu de costas no meu rosto, com a buceta bem na minha cara, impedindo que eu enxergasse Rafa cavalgando.
-Aaahahhhhh que boca, caralho amor, como essa língua chupa bem. Tá vendo como ela tá cheirosa?
Eu sentia ela esfregar a buceta na minha boca, com a língua passando entre os lábios dela, a abrindo, procurando a entrada para fude-la, mas era ela quem comandava, ela mexia o quadril me ditando onde lamber.
De olhos abertos via sua bunda, mas o cu estava escondido infelizmente, sentia meu nariz quase tocar nele e podia respirar o perfume do seu buraco quase sempre sujo e fedido, que agora exalava perfume.
-Olha mano cheira meu furico, olha como ele tá perfumado.
Ela tinha aberto a bunda, e agora eu podia vê-lo, a imagem mais linda do universo.
Aquele cu rosado, que depois de ser fudido estava meio aberto ainda, avermelhado, com as preguinhas dilatadas.
Ela passava o cu na minha boca e gemia, seu gosto limpa e de banho tomado era tão bom quanto quando estava suja.
Passei a língua com vontade naquelas pregas, com força, tentando enfiar fundo nela.
-Aaaahhh issooooo putinha mama na mama enquanto senta no meu namorado, mama vai, mama na teta da mana.
Eu não podia estar ouvindo aquilo.
Queria ver, queria mamar junto.
-Que pena que ele não tá vendo você toda putinha me mamando e tocando meu grelinho.
Comecei q lamber seu cu com mais força, querendo me vingar.
Ela mexeu o quadril de novo, colocando a buceta na minha boca.
Desta vez meu nariz ficou dentro do seu rego, tocando seu cu.
Com a língua senti os dois dedos de Rafa que penetravam ela, minha língua passava no meio deles, arregacavamos Babi juntos.
Os gemidos de Rafa estavam abafados, os de Babi eram intensos.
-aaaaahhh CA RA LHOOOO EU VOU GOZAR SEUS TARADOS AAAAHHHHH DEIXEM MINHA XOXOTA EM PAZ.
PLAFT!
-Não morde minha teta CADELA!
Os dedos de Rafa foram mais fundos e Babi tremeu, esfregando a buceta na minha cara com força, tirando a mão da irmã urrando.
-CÁ RA LHOOOOOOO AAAAAAHHHH QUE GOSTOSOOOOO MEU PAI AMADO, eu não paro de goooo zaaaa zaaarrrrrrr aaaaaahhhhhhh bebê meu mel amor, bebê, bebê gostosinho.
E então ela PEIDOU DE NOVO.
Com o cu bem na minha cara, sem cheiro, limpinha, mas o barulho foi alto.
Eu não me segurei, comecei a jorrar porra dentro de Rafa de novo.
-Aaahhhhh nosso macho tá enchendo minha xoxotinha de porra mana, você não deixava ele gozar dentro lembra?! Agora me deixou cheinhaaaaa aaaahhhh chega a escorrer.
-Esse puto nem avisou que ia gozar, se não tinha posto a boca, saudade do meu leite já.
-Você tá peidando na boca dele, ele não pode falar.
As duas riam.
-Verdade, tadinho.
Bárbara levantou, beijando minha boca apaixonada, enroscando a língua na minha e sentindo o próprio gosto.
-Gostou do presente?
-Falta você quicar nele agora.
-Hahaha tô cansada amor, já gozei muito, tô molinha. Agora eu vou beber meu leite!!!
Bárbara empurrou Rafa, meu pau já tinha saído de dentro dela, estava amolecendo, cansado também, precisava de um refresco, mesmo que eu quisesse muito que ele subisse de novo imediatamente. As vezes a natureza é mais forte que a gente ☹️.
-Nossa ele goza demais, tá escorrendo pela minha coxa. Preciso de outro banho.
Rafa falava enquanto deitava na outra ponta da cama.
-Deixa que eu dou banho em você…
O rosto de Babi foi para o meio das pernas de Rafa.
Eu via Bárbara de bruços, com aquela bunda magistral empinadinha em minha direção, era absurda a beleza de seus contornos, aquele calombo que os glúteos produziam no seu corpo atlético, um contorno de violão magnífico.
A língua dela lambeu primeiro as coxas, limpando o que tinha escorrido.
-Mano você deixou a bucetinha da nossa bebê toda arregacada nossa, era toa delicadinha ontem, agora tá aberta, parece que entrou um tronco de árvore nela, e ela tá mijando porra.
-Não tô mijando, cala boca sua nojenta! AHHHHH FILHA DUMA CADELA, para de morder meu grelo! Teu namorado tem a pica muito grande, me deixou larguinha.
Babi tinha arranhado o clitoris de Rafa com os dentes, agora enfiava a língua dentro da buceta, lambendo o leite que saia de dentro dela.
-Nossa, queria ter tomado essa gozada viu, meu Deus, não para de sair porra.
-Issssooooo aaaaahhhh enfia a língua aaaaahhhh cacete eu vou gozar, não para de lamber, não para!
Babi obedecia, eu via seu rosto mexer, a pressão que exercia na buceta de Rafa, que de boca aberta fazia os seios pequenos e durinhos balançarem a cada espasmo que ia tendo.
Babi tinha enfiado os dedos dentro de Rafa, socado, arrancando mais gemidos dela.
Quando olhei para meu corpo via meu pau de pé de novo, incansável.
Bárbara veio até mim e colocou os dedos na minha boca.
-Lambe… sente o gosto da nossa menininha…
Lambi eles com vontade, me debatendo, querendo me soltar.
-Hahaha tadinho, o que perder uma aposta faz com você hein taradinho…
-Me solta, deixa eu meter em você podendo te espancar.
-Deixa ver se eu entendi, você quer que eu te solte pra você me bater?
Confirmei com a cabeça, olhando-a nos olhos.
-E vai bater forte?
Confirmei de novo.
-Vai me machucar?
-Bastante.
Ela sentou no meu peito.
A buceta escorria.
Tirou os botões que prendiam minhas mãos, uma de cada vez.
PLAFT, PLAFT, PLAFT.
Com força.
3
Com a mão direita, que foi a primeira que ela liberou.
Do lado esquerdo, do lado direito e do lado esquerdo do seu rosto de novo.
Ela virou a cara as três vezes.
Me encarou de volta.
Mordeu o lábio.
Peguei ela pela cintura.
Derrubei ela na cama.
Seu pé quase bateu no rosto de Rafa, que se esquivou assustada, voltando de um transe profundo que o gozo tinha lhe proporcionado.
Fiquei por cima de Bárbara e enfiei sem avisos ou carinhos.
-AAAAAAHHHHHHHH METE DEVAGAR CARALHO!
Outra socada firme, forte e funda, os 3 Fs que ela amava.
-Devagar por que se tu gosta com força? VAGABUNDA! CADELA!!!
Era a minha vez de prender ela, segurando-a pelos pulsos, metendo sem parar, com uma força intensa.
-Cadela? Achei que eu era a cadela, você tava bebendo leite ainda agora da minha buceta, tá mais pra gatinha hein…
Rafa tinha deitado do lado de Babi, de bruços, me mostrando a bunda, mexendo o quadril de um lado pro outro.
A mão dela tinha ido na teta de Babi, pegou o seio por baixo, na sobrinha sexy que ele tinha, e puxou para a boca.
Agora eu finalmente via Rafa mamando.
-Aaaahhhh mas quem tá mamando agora é você.
-Sou uma neném? Mamo na pica do mano e na teta da mana.
-Ahhhhh soca mano, deixou meu cu arrombado e agora quer deixar minha xoxota toda fodida?
-Vou fazer você ficar toda assada de tanto tomar rola.
-Aaaahhhhh então fode vai, come tua namorada gatinha aaaaahhhhh mete issoooo, soca com força! Daquele jeito que só você sabe, MEU HOMEM, MEU MACHO, TE AMO MAIS QUE TUDO NESSE MUNDO.
PLAFT PLAFT PLAFT!
Ela mordeu o lábio de novo depois de apanhar.
Babi encolheu as pernas, abrindo elas e deixando sua buceta a mostra, meu pau deslizou ainda mais, batendo no seu útero, fazendo ela se contorcer embaixo do meu corpo.
Ela aprecia uma cobra, sendo macetada e mexendo o corpo para aguentar, gemendo no meu ouvido enquanto era mamada pela irmã caçula.
Eu metia cada vez mais forte, puxando seus cabelos, olhando ela com extremo tesao, ela me olhava de volta, com o rosto meio tapado pelo de Rafa.
-Anda, fode com força, mostra que eu tenho o melhor comedor do mundo. VAI PHELIPE SOCA FUNDO, QUERO SENTIR AS BOLAS BATE DO NO MEU CU!
Até Rafa se surpreendeu, me olhou de olhos arregalados.
-Vai Lipe, goza na minha buceta pra escorrer porra pro meu furico.
-Quer porra no cuzinho pra peidar na cara da Rafa de novo?
-Não! Pra fazer ela lamber meu rabi melado mesmo, VAIIII PHELIPE!!! AAAAAHHHHH EU TÔ GOZANDO CARALHOOOOOO, aaaaahhhhhhhh, meu Deus, como dói essa rola batendo no meu útero aaaahhhhh tá me machucando tantooooo aaaaaaahhhhh Goza logo que eu tooooo euuuu…. Euuu….
Ela tremeu de um jeito alucinante, parecia um ataque epilético, suas pernas ficaram balançando durante muito tempo, ela de boca aberta, revirando os olhos.
Eu não parei de socar, metia cada vez mais forte, a casa gemida, a cada espasmo da sua buceta.
Quando olhei para meu pau vi que sua buceta jorrava, tinha molhado toda minha cintura, tinha melado a cama e meu pau, e a cada socada meu pau entrava com mais facilidade.
-Para de meter… eu não aguento mais, você venceu, me deu uma chá de rola que eu nunca tinha tomado na vida, por favor tira a pica…
Ela tinha arregado.
-Se mijou toda na rola.- Falei deitando sobre o corpo dela e a beijando, tirando a rola devagarinho.
-Isso não é xixi, seu nojento! É melzinho, chama squirt e eu nunca sonhei que podia fazer isso com a minha xoxó.
-É mijo ou mel Rafa?
Rafa colocou a boca na buceta de Babi e lambeu.
-É mijo, é muito mijo.
PLAFT.
Babi tinha acordado e deu um tapa absurdo na cara de Rafa.
-Cala a boca fedelha puta!
Bárbara seguia deitada, respirando ofegante ainda, suspirando fundo, tentando voltar ao normal.
-Eu não gozei pra escorrer no seu cu…
-Goza no da putinha aí, come o rabo dela de novo.
-Naoooo!!! Eu to toda esfolada, não rola, consigo nem sentar direito, são 6 da manhã e a gente não parou de foder.
-Se eu mandar você dar o cu pro meu macho de novo, VOCÊ VAI DAR O CU PRO MEU MACHO! Entendeu?
Babi tinha sentado na cama, pegado as bochechas de Rafa com a mão esquerda e apertava com força.
A caçula só concordou, ficando de 4.
-Sua sorte é que EU quero porra do meu namorado, do MEU irmão! Então são fora, vai dormir.
-Babiii, eu também quero leite, manda ele gozar na sua boca e me beija pra eu ganhar um pouquinho também?- Rafa apertava a coxa de Babi, subindo a mão pra buceta dela, mas a mais velha tirou sua mão.
Bárbara ficou de 4 na frente do meu pau, parecendo esquecer da outra garota que estava conosco, ignorando os pedidos dela.
Então engoliu minha pica até engasgar, de primeira, me olhando nos olhos, fazendo um coque em seus cabelos, começou a me sugar com força.
Ela tirou a boca da pica e bateu com ela na cara.
-Aaaahhhh a melhor coisa do mundo é apanhar dessa rola aqui. Meu Deus, como eu te amo Phelipe!
-Eu também te amo, mijona!
Ela sorriu, segurando o pau com a mão direita e o colocando na boca de novo.
Bárbara mamava a cabeça enquanto as duas mãos me punhetavam, ela parecia incomodada, mexia o corpo toda hora.
-Cacete Phelipe, minha buceta tá ardendo e meu cu tá latejando, não consigo nem mamar direito.
-Cala a boca e chupa Vadia, tô quase gozando já.-Falei pondo ela pra mamar de novo.
-Deixa que eu ajudo.- Rafa disse pegando meu saco, mas Babi só precisou olhar pra ela para que ela tirasse a mão, ela não queria ajuda.
Ver aquela briga, aquela garota perfeita se contorcendo pelo estrago que meu pau tinha feito nela, pensar em tudo que ela preparou pra mim…
Foi impossível não encher sua boca de porra.
Vi que ela ia segurando todo leite na boca, ela ia realmente entregá-lo à irmã caçula.
Ela tirou a boca, babou um pouco, eu ia bater na sua cara, mas ela me encarou, passando o indicador no queixo e abrindo a boca, mostrando que tinha uma quantidade razoável de porra em volta da sua língua.
Babi puxou Rafa pelo cabelos, posicionou o rosto dela logo acima da boca de Rafa, passou o dedo sujo de porra nos lábios dela e começou a cuspir porra na cara da caçula.
Não era uma cuspida qualquer, ela deixava a porra escorrer devagarinho da sua boca e ia caindo na cara de Rafa.
Rafa recebia leite no nariz, nos lábios, na boca aberta e no queixo, acabava escorrendo em seus seios e a quantidade que ela aproveitou da bebida não foi muita.
-Você babou!- Falou Bárbara quando acabou de cuspir.
-Me bate então. Bate e depois lambe toda porra pra gente não desperdiçar.
PLAFT.
A cara de Rafa ardia num vermelho vivo.
Bárbara obedeceu, passou a língua na cara de Rafa, recuperando o leite que tinha compartilhado, chegou até seus seios e mordeu o bico, com pouco cuidado, pra machucar, Rafa gemeu, e em seguida foi emperrada por Babi.
-Vai dormir na outra cama, essa noite vou ficar sozinha com meu homem pra aproveitar.
Rafa obedeceu de novo, sem reclamar, sabia da importância daquilo.
Deitamos nós dois nus, abraçados.
-Obrigado por tudo, não precisava disso.- Falei depois de ficarmos fingindo uma briga sobre meu pai não baixar e eu querer comer ela de novo.
A verdade é que nem meu pai aguentava mais.
-Eu quis também, é sempre maravilhoso estar contigo, e espero que você saiba que vai ser pra sempre o amor da minha vida, aconteça o que acontecer.
-A gente ainda vai casar, chocar a sociedade e ser a dupla mais feliz do mundo!
-Seu louco!
Acordamos às 15 horas no dia seguinte, Rafa que nos chamou, seguíamos deitados de conchinha.
Estávamos atrasados, já tinha várias ligações da nossa mãe, que Rafa tinha conseguido enganar falando que seguíamos na casa de Duda.
Rafa queria ir embora, Babi também Strava preocupada, ambas diziam não ter condições de sentar ou de fazer mais algo sexual, mas ainda convenci Bárbara a tomar um banho comigo, era uma oportunidade única, mesmo que não transássemos, quando ela vou meu pau ficar duro, se apressou em lavar o shampoo do cabelo e fugiu do BOX rindo.
Com certeza foi o melhor aniversário e noite da minha vida, podia contar mais detalhes mas acho que já foi o suficiente. Espero que entendam que a demora ocorreu por tantas coisas que eu ia lembrando daquela noite e de como tudo está sendo contado em detalhes a vocês, espero que gostem.
Já sabem, mandem e-mail para khuryp@gmail.com e sigam a Babi no Instagram @khurybabi .
Ahhh e deem muitas estrelas caso queiram que a história continua.