Comendo minha namorada a hora que eu quiser, descobrindo novos fetiches

Um conto erótico de Beto
Categoria: Heterossexual
Contém 6464 palavras
Data: 29/12/2022 12:02:42
Última revisão: 04/01/2023 10:43:36

Sempre que possível, eu e Malu estamos tentando realizar fetiches um do outro. Geralmente eu sou o lado criativo, sugiro algo e Malu, com toda sua safadeza de menina jovem e fogosa, se diverte, ela adora me agradar e sempre é parceira para aprontar algo. Claro, dentro dos limites que já estipulamos.

Um desses fetiches que eu tenho faz um tempinho e nunca realizei, é conhecido como 'Free Use'. Não sei se existe um termo em português, mas consiste em utilizar o parceiro, a hora que quiser, onde quiser e como quiser. Ou seja, transar sempre que tiver vontade. Estávamos nos primeiros meses de namoro e eu propus para Malu que a gente fizesse isso. Como sempre, ela adorou a ideia e ficou animada. Infelizmente por conta da carga horário puxada da gente, acabou que não deu certo. Faltou também um pouco de conhecimento e estratégias para a gente.

Até que um usuário do Reddit relatou sua experiência com esse fetiche e eu fui conversar com ele. Tinha umas ideias muito interessantes que nos faltou ter na primeira vez. Cheguei em casa e chamei Malu para sugerir uma nova tentativa. Como sempre, aceitou. Iriamos entrar de recesso já no dia seguinte, até dia 02 de janeiro.

Estipulamos algumas regras com duração de uma semana. A principal era, toda vez que meu fogo acendesse, teríamos que apagá-lo. Meu pau ficou duro? Bora transar, se possível. O objetivo era eu gozar sempre que quisesse, usando ela como meio de prazer. Poderíamos transar normal caso necessário.

Fui à farmácia e comprei um tubo de lubrificante. Iremos começar no dia seguinte, 21 de dezembro. Malu estava bem animada, ela estava fazendo tratamento na mesma médica que eu, sua testosterona aumentou e estava com muita libido. Fomos dormir, assim que acordar a brincadeira começava.

Dia 21, sem perder tempo no primeiro dia, começando bem:

Acordei antes de Malu, ela dormiu abraçada em mim, com a cabeça no meu ombro. Tentei me mexer para sair da cama sem acordá-la, mas ela percebeu e falou bem baixinho “fica mais um pouco”. A mão dela que estava por cima do meu peito foi até meu pescoço e passou bem de leve a unha na minha pele, eu adoro. Carinho me deixa excitado. Bem de leve, empurrei ela para o lado até ficar deitada com a barriga para cima.

– O que está fazendo? – ela perguntou com voz de sono, abrindo pouco os olhos.

– Vou me aliviar – falei calmo.

Puxei o shorts do pijama, ela estava sem calcinha, o que me deixou mais excitado ainda. Malu demora para acordar, tem um sono pesado, ela estava semi-consciente. Abri suas pernas e me ajeitei no meio, baixei meu pijama e puxei meu pau, tentei penetrá-la, mas estava totalmente seca. Malu abriu o olho, olhou e viu que eu estava tentando comê-la, ela sorriu e fechou os olhos novamente. Peguei o lubrificante e passei no pau e em sua bucetinha. Malu não se mexeu, dormiu novamente. Tentei penetrar novamente e deu certo, fui até o fundo e voltei. Suas pernas estavam largadas na cama, o que dificultou um pouco para que eu me ajeitasse .Minha namorada deu uma leve remexida, mas continuou desmaiada. Tenho que admitir que aquela situação só me deixou mais excitado ainda, comer ela naquele estado foi sensacional.

Tentei não fazer com muita velocidade para não acordá-la, fui saindo e entrando bem lentamente, o que foi bem gostoso. Malu deu uma leve despertada, colocou a mão no meu pescoço e ergueu as pernas, dobrando os joelhos. Acelerei um pouco e gozei forte, bem lá no fundo. Que delicioso que foi.

Saí, a vesti com seu pijama e fui para o banheiro fazer a higiene matinal. Depois fui para a cozinha, fiz um café forte, como gosto, e tomei uma xícara enquanto fuçava o Reddit. Acabei e fiz outra rodada de café, dessa vez para Malu também. Iniciei o preparo do café da manhã, fiz um omelete para a gente, depois tostei um pão e passei Nutella. Preparei nossos pratos e fui lavar a louça antes de ir acordar Malu. Estava quase acabando a limpeza quando sinto Malu me abraçando pelas costas, encostou a cabeça em mim.

– Você me deve um pijama novo – ela falou.

– Como assim? – perguntei dando uma risada.

– Se vai me comer assim, pelo menos me limpa antes de sair.

Me virei, Malu estava só com a blusa do pijama. Eu comecei a rir, não tinha nem me tocado disso.

– Eu quase achei que era um sonho – Malu falou – mas depois que levantei e senti a tua porra vazando de mim.

Eu não conseguia me segurar, comecei a rir bastante. Eu estava feliz com a situação.

– Cadê o shorts? – perguntei olhando para o quadril desnudo dela.

– Joguei no cesto de roupa suja – Malu deu um passo para trás.

– E não vai vestir nada?

– Não tem porque vestir, se eu já iria tirar de novo.

Malu deu outro passo para trás e encostou na bancada da cozinha. Em um leve movimento, pulou, sentou na bancada bem na beirada e abriu as pernas. Olhei para ela com uma cara de dúvida. Mas voltei rapidamente meu olhar para sua bucetinha magnífica, depiladinha e recém usada. Ela era delicada e perfeitinha. Malu me puxou pelo pulso e nos beijamos, senti meu dar um leve sinal de vida, sem parar o beijo, puxei minha calça e cueca para baixo. Malu pegou no meu pau e me masturbou até ele ficar duro, depois puxou até eu encostar a cabecinha na entrada da sua bucetinha.

– Me faz gozar – Malu falou sensualmente, colocando a mão carinhosamente na minha nuca.

Entrei nela e a comi com toda a vontade que eu tinha, e era muito. Essa posição não era das melhores para Malu chegar ao orgasmo, precisava de mais empenho. Mas dessa vez foi diferente, suas pernas apertaram meu quadril e travaram meu movimento, Malu mordeu meu lábio e me mordeu. Senti suas unhas arranharem a pele das minhas costas. Quando seu orgasmo acabou, Malu largou meu lábio e nos beijamos. Meu pau ainda estava pulsando dentro dela.

– Precisamos dar um jeito nele – Malu falou sorrindo.

– Por que? – eu perguntei bobo, ela me deixava desnorteado.

– A nossa brincadeira amor… – Malu falou calma – sempre que seu pau ficar duro a gente vai transar.

Eu ri por ter esquecido, mas como eu disse, Malu mexia com meu psicológico. Pedi pra ela ficar de 4, se apoiando onde antes estava sentada. Minha posição favorita, e quando eu queria, gozava muito rápido ali. Depois que acabamos fomos tomar o café da manhã que já estava ficando frio.

– O que aconteceu que dormiu sem calcinha? – perguntei e Malu sorriu. Não era comum ela sorrir no período da manhã, ela é meio rabugenta quando acorda.

– Eu imaginei que você iria me usar assim que acordasse, ai resolvi facilitar seu trabalho – ela disse passando a mão na minha perna.

Não era atoa que Malu tinha me conquistado dessa forma. Durante a manhã levei Malu para a casa da mãe dela, ela tinha combinado que iria passar o dia na piscina com minha filha. Eu aproveitei e fui comprar algumas coisas para o natal. À noite tínhamos a “festa de firma” de Malu. Eu e Malu bebemos mais do que a gente aguentava. Não fizemos nada.

Dia 22, aqui o sistema pode ser bruto:

Acordamos de ressaca. Fiz Malu ir correr comigo, não curtiu muito mas foi. De tarde eu tive que ir na firma arrumar uns negócios. Em um momento de folga entrei no Reddit e fiquei excitado com algumas coisas. Cheguei em casa pegando fogo, tínhamos uma janta de uns amigos para ir, mas eu não aguentei, meu pau estava duro. Esperei ela vestir a calcinha e o sutiã e a ataquei, ela até ia reclamar, a gente estava atrasado, mas percebeu que eu não iria parar e se entregou. Eu estava feroz, muito feroz.

Ergui ela e a coloquei na cama, a ajeitei de 4 novamente. Ela se apoiou nas mãos, mas a empurrei para que ela ficasse apoiada nos cotovelos e a bunda mais empinada possível, coloquei a calcinha para o lado, passei o lubrificante e a penetrei com ferocidade. Segurei firme sua cintura e fiz com força. Malu no começo me olhou assustada, depois começou a gemer, não deu tempo dela aproveitar, gozei ali dentro, quando meu pau começou a ficar mole eu tirei, Malu me olhou como uma cara de quem queria continuar.

– Estamos atrasados – eu falei.

Malu me olhou brava, saiu da cama e foi se limpar. A janta com os amigos foi tranquila, porém eu estava conversando com uma leitora dos meus contos pelo celular e Malu não gostou muito. Quando chegamos em casa brigamos um pouco feio, Malu estava puta que eu estava deixando ela de lado para ficar no celular, começou a suspeitar que eu a estava traindo pois eu nunca a tinha comido daquele jeito “bruto”.

– Achei que você tinha gostado – eu questionei.

– É claro que eu gostei, Beto. Mas é essa mudança repentina de comportamento que me deixa em estado de alerta – Malu falou quase chorando.

A tranquilizei e fomos dormir. Malu deitou quase na ponta da cama, bem afastada de mim. Dormi mal, não gostava de deixar Malu daquele jeito.

Dia 23, sexo de reconciliação é um dos melhores que existe:

Acordei no outro dia um pouco excitado, mas eu não iria forçar uma transa naquele estado que ela estava. Malu acordou um pouco fria comigo, quase não olhou para minha cara. Eu quase não comi naquela manhã, eu odiava esse clima de briga. Perto do meio dia Malu pegou o carro e foi para o centro comprar os presentes de natal que faltava. Aproveitei o momento e fui para a cozinha preparar uma de suas comidas favoritas. Medalhão de filet mignon na manteiga, acompanhado de spaghetti ao molho Alfredo.

Fui cuidando pelo celular a rota que ela estava fazendo. Não cuidei onde ela estava indo pois não gosto de estragar surpresas, se ela quisesse me contar, depois contava, apenas cuidei se ela estava vindo para perto de casa ou não, para eu deixar pronta as coisas. Fui arrumando a mesa, era dia ainda, mas coloquei velas para dar um clima gostoso. Quando vi que ela estava vindo, deixei a comida pronta e a esperei.

Ela chegou e ficou feliz com a comida, mas não em me ver. Almoçamos e eu pedi desculpas, admiti que estava agindo errado, falei que não iria se repetir. Foi erro meu, não tem o que discutir, Malu dessa vez estava com razão, só me restava pedir desculpas. Ela até aceitou a desculpa, mas sua expressão não melhorou muito. Durante a tarde ela continuou fria comigo, eu estava bem agoniado com a situação. Foi uma tarde longa, não ficamos juntos. Eu fui jogar tênis no final da tarde e voltei quase escurecendo.

Cheguei em casa e Malu estava assistindo TV na sala. Fui direto tomar um banho, quando voltei, Malu não estava mais na sala. Sentei no sofá e fiquei trocando de canal. De repente Malu passa pela sala e vai até a cozinha. Fiquei assustado. Uma mulher de 22 anos, com um corpo lindo, estava usando uma lingerie de renda preta com uns detalhes em rosa pink, com uma cinta liga e meia arrastão. Ela estava simplesmente perfeita. Levemente maquiada como eu gosto.

Malu saiu da cozinha e veio até a sala, “derrubou” algo no chão e se abaixou para pegar, sem dobrar seus joelhos, com sua bunda virada para mim. Que visão, meus amigos, que visão. Ela se levantou novamente, olhou para mim, tentou ficar séria mas um sorriso escapou do seu rosto. Seu sorriso era coisa de outro mundo, aqueles olhos verdes grandes e lábios carnudos com um leve gloss vermelho. Meu pau quase veio parar de minha testa. Ela foi para o quarto e eu demorei um pouco, mas corri atrás dela.

Antes que eu pudesse falar qualquer coisa, Malu veio para cima, me abraçou e beijou. Pulou e passou as pernas ao redor do meu quadril, se segurando firme, seus braços apoiados no meu ombro. Nos beijamos muito. Dei dois passos e chegamos na cama, a deitei com calma segurando em suas costas e bunda, sem parar de nos beijar, fomos nos ajeitando, Malu afrouxou as pernas para que eu pudesse tirar minha calça e cueca. Malu puxou a calcinha para o lado e eu encostei meu pau em sua bucetinha e entrei nela. Estava molhada, Malu gemeu e eu gemi junto. Que tesão eu estava sentindo.

Fizemos aquele amorzinho gostoso, da melhor forma possível. Comecei a penetração em Malu, sua bucetinha apertada me deixava louco. Ela passava suas mãos em minhas costas e em alguns momentos, colocou a mão na minha bunda. Malu adora minha bunda. Só paramos de nos beijar para que eu fosse beijar seus peitos durinhos, depois voltava novamente para sua boca. Sua língua entrava na minha boca e se esfregava na minha. Eu não sou muito bom em manter o ritmo do beijo enquanto tento manter o ritmo da penetração, mas eu estava me dedicando e estava conseguindo. Nossos gemidos eram abafados pelos nossos beijos.

Suas unhas cravaram nas minhas costas, era um sinal. Fui aumentando a velocidade até que Malu não conseguiu mais continuar o beijo, seus gemidos aumentaram e ela fechou os olhos. Seu orgasmo veio e seu corpo se contorceu. Senti sua bucetinha pulsar, foi o suficiente para eu chegar junto. Gozei, Malu mordeu meus lábios quando eu comecei a gemer e me abraçou forte, com seus braços e suas pernas. Nossos corpos ficaram colados ao mesmo tempo que tremiam de prazer. Parecia que não acabava nunca, foi longo e muito prazeroso. Quando acabou senti meu corpo amolecer, me joguei ao lado de Malu e fiquei deitado de barriga para cima. Malu rapidamente deitou em mim e ficamos abraçados.

– O que foi isso? – eu perguntei nitidamente exausto.

– O melhor sexo de nossas vidas? – Malu perguntou retoricamente e ofegante.

– Concordo, mas estou falando dessa lingerie…

– Ah amor, presentinho de Natal adiantado – Malu falou e me deu um beijo na bochecha.

Ficamos apreciando a presença um do outro, sem falar mais nada, apenas escutando nossas respirações pesadas. Malu passava carinhosamente as unhas na minha pele, eu amo isso. Dormimos daquele jeito mesmo. Era cedo ainda, umas 19:30 da noite. Fomos acordar pouco antes da meia noite. Assustados, tínhamos combinado que iríamos ajudar a minha sogra e minha ex-esposa a arrumar a casa de Júlia para o Natal. Malu se levantou assustada e foi correndo para o banheiro, tinha porra que estava vazando dela. Eu peguei nossos celulares e estavam cheios de mensagens e ligações.

Para nossa “sorte” elas eram tudo atravessadas e ainda tinha bastante coisas para fazer. Corremos para minha antiga casa e fomos ajudar elas. Júlia, minha ex-esposa, questionou o nosso atraso, expliquei que dormimos sem querer, mas Malu parecia abobalhada e feliz. Logo elas entenderam o que tinha acontecido.

– Não acredito que vocês ficaram transando em vez de vir nos ajudar – Júlia falou brava.

– Desculpa mana, dormimos sem querer – Malu tentou justificar.

– Como que dormiram sem querer? Vocês tinham compromisso…

– Eu e Beto brigamos ontem, eu só quis mostrar que estava tudo bem – Malu tentou explicar, mas pareceu nervosa.

– Você sempre gostou disso, né? – Júlia me olhou furiosa.

– Do que? – perguntei sem entender.

– De brigar para depois arrumar um motivo para transar…

– Quem sempre gostou de brigar é você, sempre achava um motivo bobo, quando não achava, trazia algo do passado que já tinha sido resolvido. Eu gostava de fazer as pazes, e sexo sempre foi uma ferramenta boa para isso.

Bom, o clima daquela madrugada foi pesado.

Dia 24, véspera de natal:

Passamos a madrugada na casa de Júlia, que continua sendo minha casa. Júlia estava furiosa, eu também. Malu e minha sogra estavam perdidas com a situação. Isso me lembrou muito os anos que eu estive casado com Júlia. Esse clima de bosta era normal.

Fomos para meu apartamento eram umas 4 da manhã. Malu também estava acostumada com esses surtos de Júlia e não deixou aquilo abalar ela, diferente de mim, que eu estava um pouco irritado. Malu percebeu isso e quis me consolar. No trajeto de casa, ela colocou a mão na minha perna e começou a fazer carinho.

– Eu amei o jeitinho que você me comeu hoje – ela falou sensual.

Eu ainda estava com a briga na cabeça e não me liguei no que Malu estava fazendo.

– Como? – perguntei perdido.

– Me comeu com vontade, me fez gozar sem que eu me esforçasse, foi uma delícia – Malu falou enquanto passava a mão no meu pau, que foi ficando duro.

– Que bom que gostou, amor – eu falei, fiquei realmente feliz com o comentário.

– Olha só amor, ele ficou duro.

Foi nesse momento que eu me liguei o que Malu estava fazendo. Pau duro, tínhamos que me saciar. Ainda dirigindo, tirei meu pau para fora e Malu veio desceu fazer um boquete. Eu não sou muito de gozar no oral, ainda mais se eu já tinha transado antes. Mas Malu estava se dedicando, eu estava perto do meu apartamento, mas tive que estacionar pois minhas pernas amoleceram de prazer. Ela sabia o que eu gostava, passava a língua bem na parte de trás da cabecinha. Malu explorou isso com muita dedicação. Abri o teto panorâmico do carro e apreciei o momento. Quando eu estava quase gozando, Malu segurou firme e com cuidado as minhas bolas, ela adorava sentir meu corpo pulsando enquanto gozava. E eu adorava quando ela pegava ali. Gozei forte, Malu não tirou a boca do meu pau, bem pelo contrário, continuou o boquete, meu pau ficou sensível e ela passando a língua na cabeça do meu pau. Quase alucinei, estava muito sensível, mas bom.

Malu parou, se ergueu a abriu a boca, me mostrou toda a minha porra que estava sobre sua língua, depois engoliu e sorriu. A puxei e nos beijamos. Eu não sou muito fã disso, mas aquela menina me deixava louco de uma forma anormal. Eu senti um gostinho da minha porra em sua boca, mas não me incomodou. Fomos para casa dormir.

Acordamos passado do meio dia. Eu ainda tinha que assar uma costelinha de porco para a noite, queria deixar bastante tempo no fogo. Malu iria fazer uma sobremesa. Passamos a tarde na cozinha, quase nem almoçamos direito. Minha namorada estava visivelmente alegre, eu também, estávamos vivendo uma experiência sexual muito gostosa. Infelizmente aquela tarde não deu tempo para ficar excitado. Quando vimos, já era horário de ir se arrumar.

Fomos correndo para casa de Júlia, não queríamos dar motivo para outra briga, Malu estava linda, vestia um vestidinho amarela queimado, mostarda. Suas unhas estavam vermelhas, uma cor que eu acho sexy. Em seu cabelo tinham duas tranças, que começavam nas laterais e iam até a parte de trás da sua cabeça, tem a cor castanho, mas com mechas loiras. Sua maquiagem realçava seus olhos verdes. Malu gostava de usar gloss para dar brilho aos seus lábios carnudos. Resumindo, ela estava maravilhosa. Uma mulher linda já é motivo o suficiente para eu ficar excitado.

Malu cumprimentou as pessoas da casa, maioria ali eram familiares ou agregados. Eu fiz o mesmo. Passei por ela e falei baixinho “se prepara que eu vou te comer”, ela me olhou assustada e só gesticulou com a boca, “agora?”. Apenas sorri e continuei o que estava fazendo. Esperei ela parar de conversar com uma tia e avisei, “vai no banheiro do corredor, tô indo lá”.

Subi as escadas para o segundo andar e olhei para trás, Malu estava me olhando séria, como se não acreditasse que eu estava fazendo isso mesmo. Logo que chegava no segundo andar, já entrava no corredor e na primeira porta à esquerda ficava um banheiro mais reservado. Entrei e fechei a porta, fiquei esperando Malu. Ela demorou uns 3 minutos para aparecer. Abriu a porta lentamente e entrou.

– É sério mesmo? – ela perguntou.

– Sim.

Antes que ela pudesse falar qualquer coisa, me abaixei, coloquei as mãos por dentro do seu vestido e puxei sua calcinha até o joelho. Abri minha calça e pedi para ela se apoiar na bancada do banheiro. Ela assim o fez. Tirei meu pau para fora e ergui seu vestido, revelando aquela bunda maravilhosa. Me ajeitei atrás e tentei penetrar, para minha surpresa, ela estava razoavelmente molhadinha. O que iria facilitar já estávamos sem lubrificantes e iriamos fazer sem preliminares.

– Ué, ficou excitada? – eu perguntei feliz.

– Cala a boca – Malu resmungou.

Ela abriu um pouco mais as pernas e eu entrei lentamente, tive que sair, ela estava molhadinha mas não o suficiente. Entrei de novo e sai, repeti o processo até entrar tudo. Comecei a comer minha namorada, segurei sua cintura com força e apreciei o momento. Fui direto para meu orgasmo, tentando gemer baixinho.

– Amor, goza fora – Malu falou entre seus leves gemidos.

– Sério?

– Sim.

Eu já estava chegando ao orgasmo. Não consegui pensar muito bem, tirei meu pau da sua buceta e me virei para o lado. Jorrou na parede e no chão. Malu olhou e começou a rir.

– Como eu queria te amassar em beijos agora – Malu falou.

– Mas me beija então…

– Não, vai estragar minha maquiagem – ela falou dando um sorriso bobo – espero que você mantenha esse tesão todo para hoje a noite em casa, eu quero gozar com esse pau dentro de mim.

Malu me alcançou o rolo de papel higiênico e eu limpei a baguncinha feita. Ela é bem vaidosa e tinha se arrumado bastante para aquela noite. Ficou na frente do espelho se arrumando, garantindo que não tinha um fio de cabelo fora do lugar. Eu acabei de limpar e joguei no lixo a sujeira. Malu me deu um selinho bem de leve e disse “eu te amo”. Eu fico bobo com essa demonstração de afeto. Abri a porta sem cuidar e demos de cara com minha ex-esposa passando pelo corredor. Não sei quem fez a cara de mais assustado, eu, Malu ou Júlia.

Júlia nos encarou por um instante, depois desviou o olhar e continuou seguindo em seu trajeto. Malu ficou apavorada, mas segurei a mão dela para tentar acalmar. A gente tinha combinado que não iria demonstrar afeto na frente da irmã dela, minha ex-esposa. Puxei Malu e descemos a escada. Antes me importava, agora achei divertida a situação. Servi cerveja para a gente e sentamos no sofá para conversar com o resto do pessoal. Não demorou muito e Júlia passou pela sala e foi até a cozinha. Malu se levantou e foi atrás. Eu fui junto e parei na porta, mas elas não me viram. Júlia estava na pia arrumando alguma coisa e Malu ao seu lado.

– Desculpa mana, foi sem querer – Malu falou.

– Vocês transaram no meu banheiro sem querer? – Júlia perguntou sarcasticamente.

Malu gaguejou, seu olhar estava apavorado. Júlia começou a rir.

– Tudo bem, Malu. Vocês só estão aproveitando essa fase de início de namoro.

Júlia abraçou Malu antes que ela pudesse falar algo. Nesse momento minha ex-esposa viu que eu estava ali também. Seu olhar era uma mistura de raiva com “vocês vão me pagar”. Eu senti um frio na espinha. Júlia, Malu e minha sogra são muito parecidas, elas não eram pessoas vingativas, mas sim, orgulhosas. Júlia estava com o orgulho ferido e isso me preocupava.

Ela é super protetora de Malu, quase como uma mãe. Faz tudo e mais um pouco pela irmã. Toda raiva que Júlia tinha pelos acontecimentos ela transferia para mim. Eu não me importava com isso, mas naquele momento, com aquele olhar cravado em mim, eu senti medo. Eu saí da cozinha e voltei para meu lugar. Depois de alguns minutos Malu sentou ao meu lado. Ficamos bebendo, fizemos amigo secreto, algo que eu não gosto, mas mesmo assim participava. Jantamos perto das 23 horas. Foi tudo ocorrendo tudo certo.

Dia 25, agora é Natal:

Meia noite virou, entregamos os presentes. Tinha bastante gente, então demorou um pouco. Minha filha ganhou o que queria e foi brincar. Era por volta das 02 da manhã quando ela dormiu no sofá, entre seus brinquedos novos. Peguei ela e a levei até seu quarto, coloquei na cama e deixei ela ali dormindo. Sai do quarto e Júlia estava do lado de fora, escorada na parede. Me viu e veio para cima, me deu um beijo acalorado na boca. No primeiro instante fiquei sem reação, posso até ter retribuído, mas assim que percebi o que estava acontecendo, empurrei Júlia.

– Para, não vamos fazer nada – eu falei bravo.

– Eu sei, só queria ver se você ainda me quer – Júlia falou calma com um sorriso malicioso em seu rosto.

– Oi?

– Eu conheço o teu beijo, Beto. Você ainda me quer.

Não falei nada, apenas sai dali. Júlia sabia ser muito manipuladora, às vezes eu até brincava com ela dizendo “nossa amor, você é um anjo mesmo…”, dava uma pausa para ela se alegar, depois continuava “tipo o Lúcifer, manipulador do caralho”. Ela ria, era sempre em tom de brincadeira, mas isso nunca deixou de ser verdade. Eu tinha certeza que ela estava tentando me manipular naquele momento.

Fui até Malu que estava na sala ainda bebendo, alegremente bêbada. Ficamos mais um pouco, eu tomei uma bebida mais forte, estava me sentindo incomodado. Fomos para casa, colocamos o pijama e deitamos. Eu deitei do meu lado da cama, com a barriga para cima e pensativo. Malu deitou do lado dela, de ladinho. Ficamos assim alguns minutos.

– Vai ficar aí parado? – Malu perguntou

Olhei para ela e me toquei que Malu queria mais. Me virei e a abracei, ficamos de conchinha, minha namorada começou a rebolar a bunda e foi me deixando duro. Puxei nossos pijamas para baixo, primeiro o dela e depois o meu, fui beijando seu pescoço enquanto a penetrava na bucetinha. Coloquei uma mão em seus seios e a outra eu fui até seu clitóris para masturbá-la.

– Amor, vou pedir porque estou bêbada… – Malu falou enquanto eu a comia de ladinho.

– Pode pedir – eu falei.

– Mas tenho vergonha – sua língua estava levemente enrolada.

– Aproveite o momento, amor – eu falei calmo sem parar o movimento.

– É um fetiche meu…

– Diga para mim que eu teria o maior prazer em realizar, se estiver ao meu alcance.

Eu tirei meu pau de dentro dela e me ergui, para que pudesse olhar em seus olhos. Malu virou de barriga para cima, estava claramente envergonhada. Comecei a ficar com medo do que ela iria pedir.

– Então amor, você podia gozar dentro de mim, depois me chupar? – ela falou, seu rosto foi ficando melhor.

– Mas é claro, com o maior prazer.

– Sério? – ela perguntou sem acreditar.

– Sem sombras de dúvida.

– Mas eu quero que você me limpe todinha.

– Pode deixar.

Não posso dizer que não tenho nojo da minha porra. Mas sou bem aberto a novas experiências. Foi por cima de Malu, ela abriu as pernas e eu me ajeitei no meio. Fizemos na posição “papai e mamãe”. Bem lentinho e com bastante beijo. Gozei, deixei meu pau ali enquanto ele pulsava até ter certeza que tinha ido tudo. Tirei ele e desci rapidamente com minha boca em sua buceta. Eu amava chupar Malu. Comecei a fazer um oral e Malu se contorcia de prazer. Demorou um pouco para a minha porra começar a sair de dentro. Quando senti ela na minha língua quase tirei a boca dali, mas resisti ao instinto e continuei chupando minha namorada. Malu me olhava, seus olhos brilhavam de excitação.

– Engole tudo, amor – ela falou.

Continuei chupando e fui engolindo. Gosto horrível da porra em contraste ao gosto perfeito da buceta, tenho que admitir que estava divertindo para caramba. O corpo de Malu se contorcia de prazer. Ela chegou no orgasmo com uma certa facilidade, aproveitei o momento, segurei suas pernas e as empurrei para cima de seu corpo, sua bunda ficou bem abertinha, desci um pouco e passei a língua em seu cú. Senti cada uma de suas pregas bem na pontinha da minha língua.

Malu agarrou meus cabelos e me puxou para a gente se beijar. Antes ela me mostrou seu braço todo arrepiado. Ficamos nos beijando por um bom tempo, ela estava bem animada e eu quase achei que ela iria querer mais uma rodada. Mas depois ela me jogou para o lado e deitou em mim.

– Adorei beijar sua boca com gosto de porra e de cú – Malu falou rindo.

Eu ri também. Dormimos. A gente realmente estava cansado, principalmente por termos organizado o natal. Acordamos cedo e voltamos para casa da Júlia para ajudar a arrumar a bagunça. Tínhamos combinado isso. Depois almoçamos na casa dos meus pais. Voltamos para nosso apartamento no final da tarde, exaustos. Tentamos assistir uma série, mas dormimos, das 18 horas até as 8 do outro dia.

Dia 26, aproveitando o dia em casa:

Segunda-feira pós festas, resolvemos ficar em casa sem fazer nada. A diferença desse dia para os outros, foi que eu realmente acordei com muito tesão. Depois que comecei a tomar testosterona isso acontece às vezes. Levantei da cama de pau duro, Malu estava no banheiro escovando os dentes, fui até ela e abaixei o shorts de seu pijama com a calcinha junto, ela continuou escovando os dentes, me olhando pelo espelho a nossa frente. Passei um pouco de lubrificante e me ajeitei atrás dela. Malu abriu um pouco as pernas e se inclinou para frente.

Segurei em sua cintura e a penetrei. Comecei a comê-la com vontade e aumentei a velocidade. Malu parou de escovar os dentes para se apoiar com as duas mãos na bancada, com a boquinha aberta cheia de espuma da escovação. Rapidamente eu gozei, dei mais umas investidas antes de sair. Sentei na cama e esperei Malu liberar o banheiro para que eu usasse.

A manhã foi passando, Malu me olhava com fogo nos olhos, ela estava amando essa brincadeira o tanto quanto eu. Como ela mesmo disse em um dia anterior, “como eu não chego ao orgasmo, eu sempre fico querendo mais”. Eu estava satisfeito. A tarde chegou e resolvi ligar meu novo PS5 para jogar um pouco. Malu sentou no sofá ao meu lado, quase encostada em mim e ficou mexendo no celular. Eu estava com outros planos na cabeça. Esperei ela ficar totalmente imersa enquanto mexia no Instagram, tirei meu pau para fora, ele já estava ficando duro.

– Vem me fazer gozar.

Malu me olhou e sorriu. O sorriso dela era o suficiente para deixar meu pau duro novamente. Jogou o seu celular no seu sofá e veio me beijar, a beijei um pouco, depois segurei em seus cabelos e a puxei.

– Vou jogar agora, só pare quando eu gozar, tá bom?

Seu olho brilhava, Malu fez um sim com a cabeça. A empurrei até meu pau e ela começou a chupar. Foi um pouco difícil me concentrar no jogo, mas continuei. Malu descia babando e subia secando, seu boquete é maravilhoso. Mas eu não gozo muito fácil no oral, principalmente se eu já gozei no dia. Malu percebeu isso e parou o boquete, eu continuei jogando. Ela se levantou no sofá e amarrou o cabelo, vi seus movimentos com o canto do olho, tentei ficar sério olhando para a TV, mas um sorriso escapou de mim.

– Se você acha que eu não sei fazer meu homem gozar, está muito enganado – Malu falou e tirou seu shorts e calcinha.

Veio na minha frente, bloqueando a minha visão da TV, me olhou nos olhos, ela estava destemida, virou de costas e sentou em mim, eu abri as pernas e ela arrumou as pernas no meio das minhas. Ajeitou meu pau na entradinha da sua buceta e sentou até o final. Apoiou suas mãos nos meus joelhos e começou a subir e descer. Nesse momento eu queria desistir de jogar e ficar olhando aquela bunda maravilhosa sentando em mim. Mas segui firme. Tive que ir um pouco para o lado para ver a TV.

Por estar jogando e tentando me concentrar em outra coisa, achei que iria demorar para meu orgasmo vir. Mas Malu realmente sabia me fazer gozar e em poucos minutos eu tive que largar o controle e agarrar a cintura de Malu. Eu estava gemendo alto.

– Tá gozando amor? – Malu perguntou com uma voz safada.

– Estou – tentei falar.

Ela não parou de sentar, me contorci de prazer. Vi de relance seu rosto, ela estava sorrindo. Eu estava com tanto tesão, que sem pensar, dei um tapa forte em sua bunda. Malu gemeu e soltou um “ai” bem sensual. Começou a diminuir o ritmo até parar. Levantou e correu para o banheiro se limpar. Eu fiquei largado no sofá, não queria mais jogar, minha energia vital tinha sido consumida pela minha namorada. Ela voltou feliz, eu vesti meu calção e deitamos no sofá de conchinha, ficamos assistindo Wandinha até que Malu dormiu, pausei e dormi também.

Acordamos quase 17 horas. Fomos ao mercado, Malu iria preparar a janta. Ela estava bem grudentinha, o que eu amava. Me beijava, me abraçava, me apertava. Era perceptível a excitação que ela estava, ela exalava tesão. Eu estava moído e comecei a ficar preocupado com minha integridade.

Chegamos em casa e eu fui tomar um banho. Malu foi direto para a cozinha preparar a janta. Sai do banho, me vesti e fui para o sofá. Minha namorada começou a arrumar a mesa de jantar, me levantei para ajudar ela e me deparei com ela vestida com um avental. Apenas um avental, sem nada por baixo. Eu ri.

– Você é uma putinha – falei surpreso. Malu me olhou e sorriu.

– Não amor, eu sou a TUA putinha.

Aquilo mexeu comigo, a vestimenta e a provocação, Malu mexeu no meu calcanhar de Aquiles. Fui até ela e a peguei com força, ela gemeu no meu abraço apertado. A ergui e levei-a até o sofá. Deitei ela, Malu abriu bem as pernas e puxou o avental para cima.

– Me faz gozar, por favor – ela disse, colocando a mão ao lado do meu rosto.

Beijei seu pulso, tirei meu calção e cueca. Desci até a sua boca e nos beijamos, a penetrei ao mesmo tempo. Eu não estava nem aí para o meu prazer, só queria fazer ela gozar. Entrei tudo que podia entrar e não sai mais dali, em vez de ficar saindo e entrando, resolvi rebolar. Malu ama isso. Peguei seus braços e segurei firme em cima da sua cabeça. Ela me olhava assustada e com tesão, gemia com meus movimentos. Comecei a beijar seu pescoço. Malu apertou forte as pernas ao redor do meu quadril. Ela gemeu alto e tentou se soltar, seu corpo se contorceu. A segurei firme e não parei os movimentos.

Seus gemidos aumentaram e eu continuei o movimento. Meu pau estava amortecido e eu aguentaria um bom tempo ali sem gozar.

– Me beija, por favor – ela tentou falar quando seus gemidos acalmaram.

A beijei e continuei o que eu estava fazendo. Geralmente a bucetinha de Malu fica sensível depois de gozar e precisamos dar um tempo para uma segunda rodada. Mas dessa vez pareceu não se importar. Continuei do mesmo jeito que estava. Começou a ficar bem prazeroso para mim. Eu estava suando, meu abdome doía, meus braços doíam, minhas coxas doíam. Eu estava quase desistindo de gozar quando os gemidos de Malu voltaram. Ela me olhou assustada e seu corpo se contorceu de novo, senti sua bucetinha pulsar, ela conseguiu soltar uma mão e deu um tapa no meu rosto, depois me puxou para a gente se beijar.

Eu gozei forte, tão forte que não consegui mais rebolar ou me mexer. Malu me puxou e fez com que eu largasse meu corpo em cima do dela. Claro, eu estava me apoiando um pouco no sofá. Começou a beijar meu rosto, foi para o pescoço e por último deu uma lambida.

– Que delícia ver você suado assim, me comendo – Malu falou bem ofegante.

Eu também estava ofegante, na verdade, sentia que não tinha forças nem para falar. Meu corpo doía todo, meu pau doía. Ficamos em silêncio por um tempo, nossas respirações estavam pesadas e nossos corpos molhados. Não sabia se era só suor meu e ou Malu tinha suado também.

– Não acredito que gozei duas vezes – ela falou, quebrando o silêncio, desceu com a mão até a sua bucetinha e encostou em seu clitóris – nossa, agora sim ela está sensível.

Eu só ri, se ela quisesse uma segunda rodada teria que ser com minha boca e mãos, meu pau não iria subir mais. Por mim eu ficaria daquele jeito o resto da noite, mas o cheiro de comida queimando nos interrompeu. Pulei do sofá e corri para a cozinha, tínhamos esquecido da comida no fogão. Queimou tudo e um cheiro horrível tomou conta do apartamento. Tivemos que pedir um iFood. Rimos pela situação, não tínhamos como ficar triste depois daquelas transas maravilhosas.

Malu fez questão da gente ir tomar um banho junto antes da comida chegar, pedimos sushi e iria demorar mais de uma hora. No banho não transamos, obviamente, meu pau e a buceta de Malu estava quase em carne viva. Mas Malu estava carinhosa e passamos um bom tempo nos beijando embaixo do chuveiro. Ela quis me dar o banho, me lavar, ficamos conversando enquanto ela me limpava, depois eu a lavei. As coisas até deram uma esquentada, mas realmente não tinha como rolar mais uma. Até poderia acontecer, mas não seria tão agradável.

Dia 27, término antecipado:

Terça-feira, era para ser o último dia da brincadeira. Mas infelizmente recebemos um pedido dos meus familiares e tivemos que encurtar ela. Íamos passar o final de ano em Gramado - RS, a gente iria na quarta-feira para voltar na segunda. Tinha um evento que iria acontecer na terça à noite e queriam que a família toda estivesse lá. Acabamos adiando a viagem para terça. Arrumamos a mala com pressa, para minha felicidade, vi Malu guardar a lingerie nova em sua mala, ela tentou fazer escondido e eu fingi que não vi. Pegamos a estrada logo cedo.

Foi uma experiência espetacular. Malu amou tanto quanto eu. Na verdade, durante a viagem ela confessou que amou ser dominada daquele jeito, de ficar na expectativa de quando eu iria comer ela, de me seduzir, fazer joguinho mental. Da sensação de ser usada, ficar querendo mais e me ver sair de perto.

Colocamos um prazo na nossa brincadeira para não virar algo banal e rotineiro. Em Gramado eu comprei uma pulseira para Malu e combinamos que quando utilizá-la, entraremos nesse modo “Free Use”. Dica aos casais, experimentem isso, é algo espetacular. Pesquisem e coloquem regras antes de qualquer coisa, é importante para dar certo.

Agora estou na expectativa de quando Malu vai usar a lingerie dela. Eu não imaginava que isso era possível, mas ela conseguiu ficar mais gostosa do que já é.

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Comentários

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Mais um ótimo conto de vocês!!

Estou me inspirando muito para ter mais prazer com minha parceira, prestar atenção nos detalhes que a deixam mais excitada e tirar proveito disso ao nosso prazer! Obrigado!

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Joe acompanhar os seus contos e muito bom fico sempre na ansiedade de outros mas me tira uma dúvida como a manu reagiu de saber q a Julia fez com vc a mesma provocação q ela e vc ainda ta dando aula na faculdade

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Opa amigo. Muito obrigado. Então, a Malu não sabe o que Júlia fez ainda, por enquanto pelo menos.

Apesar dela gostar de ler meus contos, não são todos que eu mostro para ela, ou quando mostro, pode não ser a versão final que eu publico aqui.

Sim, tive o contrato renovado para esse ano. Continuarei dando aula.

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Olá, parabéns pela continuação dos contos e partilhar essa boa história conosco, como já disse aqui em um comentário anterior, adoro seus contos, você consegue nos transportar para o episódio, percebe-se que você gosta de escrever e esse prazer passa para nós leitores ao ler sua obra, muito bom isso, muitos autores aqui parece que não tem ou perderam esse prazer, mas me corrija caso eu esteja errado, isso é só um devaneio, srsrs, parabéns novamente tenha um ótimo final de ano.

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Escrever é um novo hobby que descobri recentemente, algo que eu nunca acreditei que iria gostar. Saber que as pessoas conseguem ser “transportadas” para a história é uma conquista pessoal enorme minha, são esses tipos de histórias que eu gosto.

Muito obrigado!

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Sim, um bom escritor é o que consegue realmente envolver os leitores com suas palavras, mas é como você citou, é o tipo de história que você gosta e eu confesso que eu também, na verdade eu consigo imergir em muitos tipos diferentes de nichos, mas esencial que tenha um bom conteúdo, uma certa lógica, mas procuro não continuar quando os contos são de histórias de muito sofrimento por parte dos chamados côrnos mansos, que não sei se é uma impressão minha mas tem muitas aqui, digo na internet, e aqui também não é diferente, respeito o público que curte esse tipo de digamos... Fetiche, mas não vejo muito como esses contos podem ser variados em termo de conteúdo, pois o roteiro central é bem parecido, mas claro, pra quem curte talvez é isso que procura, então, quem não gosta é simplesmente ir procurar outro estilo, e respeitar a opinião dos demais.

Acredito que por eu viver um relacionamento de 22 anos e ainda hoje eu e minha esposa que é mais jovem vivermos uma vida maravilhosa e apesar de fantasias que considero pueris, apenas para apimentar mais nosso relacionamento, nunca sentimos a necessidade de inserir ninguém em nossa vida de casal, adoramos nos curtir, ela é minha melhor amiga, e eu tento ser o mesmo pra ela, adora o sorriso dela e adoro o fato de quase sempre ser o motivo desse sorriso, como ela mesmo me diz um dos principais motivos de um longo e feliz relacionamento é a admiração, até hoje é assim que olhamos um pro outro, porque se você procura em todos esses contos o ponto que se perde primeiro é a admiração que um tem pelo outro, daí surge tantos problemas, tantos desprezos e falta do primordial respeito pela pessoa que você amou tanto um dia, acho isso triste e por isso não leio contos assim, talvez eu seja no fundo um durão por fora e um um romântico por dentro sei lá (que minha amada não saiba disso, tenho que manter o porte, srsrsr).

Mas não que as histórias tenham que ser apenas de romance, de amor incondicional, só quem tem um longo relacionamento sabe o quanto é árdua a tarefa de manter o amor depois de longos anos, são muitos aprendizados e esses mesmos são muitas vezes as custas de sacrifícios, de perdão, de dor e de abrir mão por vezes de nosso orgulho, com ciúmes e de partidas e reconciliações e muitos desses ingredientes encontro em seus contos, por isso gosto tanto, é visceral, é real. Nossa, agora vi que me alonguei demais, srsrsr... me desculpem e boa noite a todos.

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Exatamente isso ai. Bom, eu sou um cara que desistiu de um relacionamento de 14 anos pelo simples fato de ter perdido a admiração pela parceira, claro, envolve milhares de outros motivos e provavelmente ela por mim. Chegou a um ponto que ela não me satisfazia mais e isso foi me corroendo por dentro.

Mas é a vida né, temos que procurar alguém que nos complete e aceitar que talvez nem tudo é para sempre, mas se for para ser, os dois lado precisam aprender a se doar. Relacionamentos longos são desafios que só vivendo para entender.

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Joe meu bro, cada vez fica melhor, essa maratona com a Malu foi demais. Me lembrou uma vez que fiz uma competição com minha mulher, de transar todos os dias, por trinta dias seguidos sem falhar. Se falhasse um dia no outro tinha que dar duas. No começo eu pensei que não ia aguentar, mas depois do quinto dia a gente descobriu que quanto mais fazia, mais gostoso ficava. No final a gente transou até no vestiário do clube, na piscina, no provador de roupas de uma loja, tudo valia para manter o clima. Valeu! Todas as estrelas. Gosto muito dos seus contos. Dos melhores do site.

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Só pra constar, você também é um ótimo autor, sem dúvida um dos bons aqui da casa, cadastrei a pouco tempo aqui, e já já percebe-se quem escreve com excelência perdoe-me se denegri de alguma forma os iniciantes, não é minha intenção, apenas falo dos que escrevem contos de maneira esdrúxula apenas para ficar em evidência, sei lá, é uma opinião pessoal apenas, no futuro comentarei em seus contos com certeza, um abraço e boas festas.

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Escrever e publicar de graça tem que gostar, sentir prazer em contar. Em envolver o leitor na trama e nas sensações dos personagens. A cada dia que passa a gente melhora, não acaba nunca, temos que escrever para ficamos melhores. Obrigado.

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Pô Leon, isso é uma ótima ideia mesmo, vou comentar com a Malu.

Muito obrigado.

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