CASADA SÉRIA E AS FESTAS DE FIM DE ANO

Um conto erótico de Maria Fernanda
Categoria: Grupal
Contém 2256 palavras
Data: 29/12/2022 16:11:56

Meu nome é Maria Fernanda, tenho 35 anos, casada, com um filho. Sobre minha aparência: sou branca, peso 68 quilos, e meço 1,66, tenho um corpo bem desenhado e volumoso, pernas bonitas e seios um pouco grandes, meu quadril também é largo e minha cintura fina, apesar de ter a pele bem branca e cheia de pintas pelo corpo, herdei o corpo de minha avó negra. Meus cabelos são enrolados, meu rosto é bonito, meu nariz é bem desenhado e dizem que tenho um olhar que tem uma mistura de petulante, arrogante, confiante, enfim... eu gosto, pois me acho empoderada por isso.

Tenho uma vida comum, trabalho no escritório de uma construtora, sou a chefe do departamento de RH. Meu marido era um homem também comum, apesar de eu achar ele muito bonito e sempre ter tido orgulho de casar com ele, sua atitude passiva com relação a tudo me incomodava um pouco, creio que em nosso casamento eu assumo um pouco as rédeas. Nossa vida e rotina eram pacatas, típicas de um casal do interior.

Em meu trabalho, como disse eu sou a chefe do departamento de R.H., e comando três colaboradores: Kléber, um rapaz sério, noivo, corpo atlético, tem 29 anos; Henrique, um moço bem brincalhão, de 27 anos, moreno bem bonito, mas muito magro; e Davi, o estagiário, um jovem de 19 anos, quase negro, muito bonito, mas bem tímido comigo (percebo que com os outros ele se solta mais).

No dia a dia do trabalho as coisas andavam normalmente, minha interação com os meninos era somente quando necessária. Porém, percebi que eles eram bem íntimos entre si, faziam brincadeiras e cochichavam o dia todo. Percebia também que, discretamente as vezes sobrava um olhar de algum deles em direção a mim, eu sabia disso e fingia não notar. Contudo, os meninos sempre foram bem discretos e respeitosos.

Por vezes eu abusava um pouco de minhas curvas usando saias um pouco acima dos joelhos, ou calças bem apertadas. Sem falar nos decotes.

Enfim, eram festas de final de ano e nossa empresa daria uma grande festa para todos no dia 23/12, e depois cada departamento teria uma verba para planejar algo somente para si. No dia 23, dia da grande festa todos estávamos muito elegantes, fui com meu marido e filhos, eu usava um vestido vermelho apertado com um belo decote. Chegamos e logo avistei os três meninos do meu departamento, nos cumprimentamos, eles cumprimentaram meu marido e filho e fomos nos sentar. Da nossa mesa dava para ver a mesa deles e a todo momento via eles flertando com as meninas do departamento de compras. Aquilo foi curioso, ver jovens flertando, era como voltar a juventude, nunca tinha visto eles tão soltos, até o tímido Davi acabou dando um beijo em uma garota, para delírio de seus amigos. Enfim, fomos embora mais cedo, passei por eles os cumprimentei e disse: se cuidem hein meninos! Na segunda feira começaremos a planejar nossa despedida.

Pois bem, começamos o dia logo planejando nossa festa, decidimos o que compraríamos para comer e para beber. Decidimos também que seria uma festa só para os colaboradores, sem acompanhantes. Só não havíamos decidido o local, pensamos várias opções, mas eu moro em apartamento e os meninos com os pais, uma chácara seria desperdício somente para quatro, uma área de lazer também, além dos aluguéis serem caros. Havíamos pensado tudo, quando Henrique diz:

- Olha, eu sei de algo. Peraí, não melhor deixar pra lá...

Todos protestamos e pedimos para que ele dissesse, ele insistiu que não, pois havia sido uma ideia boba. Protestei e disse que então iríamos a uma lanchonete e devolveria o dinheiro que sobrasse à empresa, Kléber e Davi protestaram e pediram para que Henrique dissesse sua ideia.

Ele ainda relutante disse:

- Não cara, pensei melhor e não convém.

Disse eu para ele:

- Pode dizer, ninguém vai achar ruim.

Ele então disse:

- Uma vez meus amigos e eu queríamos um lugar exatamente como estamos buscando agora, para relaxar, então alugamos um quarto no motel ali do centro. Tem um quarto que é para “festas”, lá tem frigobar, sauna, uma piscina aquecida, churrasqueira, é bem legal e a diária sai pela metade do preço de uma área de lazer.

Todos ficamos quietos nos entreolhando. Eu achei a ideia muito boa, mas o fato de ser em um motel era difícil de superar. Todos ainda estavam quietos, eu ponderei em minha mente por uns 10 segundos e disse:

- Olha, não vejo problema, de verdade, e a ideia foi muito boa. Mas imagina o que pensariam se soubessem que fomos os quatro em um motel.

Os meninos então se manifestaram que não diriam nada e que poderiam dizer que havia sido na casa do Kléber, caso alguém perguntasse.

Aquilo era surreal, mas enfim, combinamos assim. Ao meu marido disse que seria em um espaço de um spa. Ele nem ligou, levei um biquíni, caso quisesse entrar na água e fui de saia, uma camiseta preta normal e uma sandália. Os meninos arrumaram tudo, compraram as coisas, quando cheguei já estavam até assando carne e tomando cerveja, achei ótimo ter alguém assim que cuide de tudo. Ao chegar eles comemoraram, muito respeitosos, senti até um tom parecido como se eu fosse mais um de seus “parças” que havia chegado.

Conversamos um pouco, me ajeitei, e comecei a beber, na segunda garrafa já estava suando e então Kléber disse:

- Fer, você não trouxe biquíni?

Quando me dei por mim vi que Kléber e Henrique estavam de sunga, e Davi com um calção de jogar futebol. Disse que sim e que ia colocar, peguei minha bolsa, fui até o banheiro e me troquei, porém, quando olhei, vi que eu havia ganhado uns quilos desde a última vez que usei aquele biquíni branco, sendo assim ele ficou bem apertado, meus seios quase saiam para fora. Sorte que eu estava com a depilação em dia, apenas um rastro de cabelo sob minha buceta (coisa de mulher recatada do lar), minhas pernas também, apesar de eu só depilar a parte da canela, os finos pelos que cobriam minhas coxas roliças e bem desenhadas estavam bem descoloridos.

Quando sai do banheiro senti o clima mudar na hora, os meninos me fitaram e ficaram sem reação, pararam até de falar. Aquilo foi constrangedor, até porque eu podia ver o volume em suas sungas, quando olhei para o calção de Davi vi um pênis marcando que calculei ter uns 19 cm. Fiquei chocada, mas logo superamos o clima e voltamos a conversar, batemos papo e bebemos durante umas duas horas, quando Kléber levantou e disse:

- Vamos experimentar a sauna.

Todos foram atrás dele, então eu levantei meio receosa e fui. Entramos e em 10 minutos todos estávamos suados, como o espaço era pequeno (acredito até que fosse para duas pessoas) e estávamos em quatro lá dentro, ficamos bem próximos uns dos outros, chegando até a nos tocar. Aquilo era demais, mesmo não querendo fui começando a sentir um tesão incontrolável. Minha pele se arrepiava, principalmente na minha coxa. Eu estava toda suada, no meio de três rapazes atraentes, também suados, e que, pelo volume no meio de suas pernas e seus olhares para mim, queriam me devorar.

Henrique levantou foi buscar mais cerveja para nós, continuamos conversando e o papo ficava cada vez mais quente. Quando volta Henrique diz:

- Olha o que achei!

Era um frasco de gel corporal sabor frutas vermelhas. Rimos muito e brincamos sobre muitas coisas relacionadas a isso, foi muito divertido e a cada risada nossos corpos roçavam um pouco mais. Meu tesão já deveria estar evidente pois, sentia meus mamilos explodindo e aquele micro biquíni não deveria estar dando conta de disfarçar nada. Além disso os olhares dos meninos ficaram cada vez mais atirados.

As brincadeiras com o óleo continuaram, então Henrique disse:

- Ei toma cuidado com o óleo, só esse frasco custa cinquentão.

Todos ficamos boquiabertos com o preço, então eu disse:

- É, meninos, não é hoje que iremos experimentar esse óleo hein. E ri

Então Kléber disse:

- Se soubesse que poderíamos experimentar eu compraria até dois.

Rimos muito. Então eu disse:

- Se você comprar dois deixo que experimentem nos meus braços. E ri me fazendo de engraçada e meio chapada.

Para minha surpresa então eles abrem dois frascos. Eu rio muito e estendo os braços, eles logo derramam e começam a acariciar meus braços, sobem para o ombro e eu repreendo:

- Era só no braço não era?

Eles riem e se fazem de desentendidos, nisso o tímido Davi, que estava em minha frente derrama em minhas pernas e começa a espalhar, Kléber e Henrique também perderam a timidez. Kléber desceu para minhas costelas e barriga e Henrique para meu pescoço. Eu já estava extasiada, com os olhos fechados, boca aberta, o suor do meu corpo se misturava com o óleo com que me besuntavam, eu já soltava tímidos gemidos, Davi que se labuzava em minhas pernas já procurava o caminho de minha buceta, e os dois ao meu lado já acariciavam meus mamilos por baixo do biquíni, me deixando coberta de óleo.

Aquilo foi ficando intenso e num instinto coletivo todos levantamos e fomos para o quarto. Tirei a parte de cima do meu biquíni e os meninos seus calções e sungas, pedi para que formassem um semi-círculo em volta de mim, eu abaixei e pude contemplar os três pintos ao mesmo tempo. O maior era o de Davi que estava bem a minha frente, deveria ter uns 19 centímetros. Eu então comecei a masturbar e beijar a cabecinha de cada um com um delicado selinho. Olhava para cima e via três rapazes com caras de safados olhando para mim.

Comecei a chupá-los alternando entre chupar um e punhetar dois, as vezes tentava abocanhar dois ao mesmo tempo. Sentindo que estava me soltando os meninos também se soltaram. Seguravam minha cabeça e me faziam engasgar com os seus pintos na garganta. Kléber saiu da roda e ao voltar, voltou com uma algema de couro, atando meus braços para trás.

Eu estranhamente gostei daquilo, sempre fui dominadora, em meu casamento, minhas amizades, no trabalho. Mas estar ali, dominada e vulnerável, sob o domínio de três jovens sedentos, me fazia quase ter orgasmos só por estar naquela situação. Estando com as mãos atadas para trás, os meninos passaram a literalmente abusar de minha boca, me fazendo engasgar com seus pintos inteiros até a garganta, enquanto diziam coisas:

- Vai vabagunda, engasga com meu pau, vai vai vai...

E me soltava, eu quase caia segurando para não vomitar e outro me pegava para me fazer engasgar novamente. Nas poucas forças que me restavam eu dizia:

- Vai judia.

Aquilo estava ficando fora do controle. Eles soltaram minhas mãos, me deitaram na cama e vieram com suas bocas e mãos sobre mim. Exploravam cada parte do meu corpo ali exposto de frango assado na cama, enquanto seus dedos e línguas passavam sobre mim, tateando e entrando em minha buceta e cuzinho, enquanto diziam no meu ouvido ao mesmo tempo:

- O óleo é saboroso mesmo, ainda mais no seu corpo.

- Hoje nós vamos te comer inteira, safada.

Kléber então se posicionou com a boca em minha buceta e fez o melhor oral da minha vida. Ao ver que estava prestes a gozar tentei tirar a cabeça dele dali, mas Davi e Henrique seguraram minhas mãos e eu gozei ali, com Kléber me chupando e os outros dois segurando meus braços enquanto mamavam meus seios. Minhas pernas tremeram e eu gritava e me sacudia.

Eles riam e começaram a revezar me fudendo, primeiro Kléber me pegou ali mesmo de frango assado, enquanto Davi e Henrique ainda seguravam minhas mãos e enfiavam seus pintos no meu rosto e boca.

Depois fiquei de quatro e Henrique começou a bombar atrás de mim, dando tapas em minha bunda e me xingando enquanto eu chupava os outros dois. Quando fui dar para Davi, seu pau era muito grande, então pedi para ele sentar e comecei a cavalgar sobre ele, ali sentindo um tesão enorme gozei de novo. Eu gritava e gozava.

Quando relaxei sobre o peito de Davi senti Kléber me cutucando no cu. De repente ele espalha mais óleo e enterra seu pau no meu cu enquanto eu ainda estou sentada com a buceta em Davi. Tento gritar mas sinto o pau de Henrique entrando na minha boca e me fazendo engasgar. Eles riem e dizem:

- Olha que vagabunda, aguentando os 3 sem chorar.

- Vai piranha, sente seus 3 machos juntos.

Ali, plenamente dominada e recheada, com o corpo suado e sentindo um corpo suado embaixo e um em cima de mim, com um pau inteiro na boca, ouvindo os três falarem besteira no meu ouvido e percorrendo meu corpo com suas mãos, eu gozei violentamente. Um deles então diz:

- Vamos gozar na cara dela?

Eles então se afastam, eu fico de joelhos, ainda contemplando aqueles três corpos suados em torno a mim, quando vejo o leite sair de cada um dos três lindos pênis que me penetraram por mais de uma hora. Seus leites escorrem pelo meu rosto e eles ainda batem com seus pintos na minha cara até amolecerem.

Após tudo aquilo, com o corpo ainda mole, pensei no meu marido e a forma selvagem com que o traí com três homens ao mesmo tempo, sendo feita de putinha submissa por eles, me entregando e deixando que acabassem com cada parte de mim.

No final, limpamos aquela bagunça e prometemos nunca mais tocar no assunto. Ou pelo menos espero...

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Comentários

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Muito bom 😊 esse conto super excitante se puder leia o nosso também

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Adorei será duvido vai rolar mais com certeza kkkkkk

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Rapaz eu tô traumatizado com essas Fernandas é cada uma pior que a outra por aqui.

Mas é interessante com a deslealdade feminina provoca a ira nas na maioria mas tem tbm,aqueles que acham todo bonito, (visto que não foram eles que foram sórdidamente traídos)

Mas o fato é que uns atacam um personagem,como se fossem reais e outros defendem também como se fosse alguém de verdade .

Bom dois fatos que eu achei importante , é uma pessoa (mulher) casada ir pra um motel com 3 homens e "achando" ela que nada aconteceria.

Não só achou errado que teve que mentir por marido. Pois era lógico que isso iria "dar" em suruba .

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Piranha do caralho, respeitar o marido já nem falo essas galinhas do site não estão nem aí. Agora família e foda né. Queria q vc fosse mulher e honrasse a família e falasse a verdade pra seu marido e voltasse aqui pra contar kkkkkkkkkkk puta

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Deliciosa mãe, esposa, colega de trabalho e amiga de foda, de suruba!

Tesão de conto!

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Caramba quando tempo sem postar em, seus contos são muito bons, volte a postar a continuaçao da Mariângela e a viagem a praia, abraços

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