Meu nome é João e sou casado com Maria há 15 anos, vou contar uma história que aconteceu conosco, estou omitindo apenas os nomes verdadeiros neste conto. Nesses anos todos eu e Maria conversamos muito sobre nossas fantasias e desejos na cama. Uma das fantasias sexuais em comum que temos é o menage. Tanto sendo trazendo um homem pro ato ou uma mulher. Gostariamos de realizar as duas, porém sempre travamos na questão de quem seria confiavel pra chamar. Descartamos a possibilidade de ser alguem do convivio próximo e tambem pagar um "profissional" não teria a mesma emoção que buscavamos. Queriamos alguem que despertasse tesão mas que não fosse próximo, pensamos na possibilidade de de repente em uma viagem, com algum desconhecido(a), eliminando as chances de ver esta pessoa pelo mercado do bairro, na padaria ou lugares que frequentamos diariamente, pensamos que seria constrangedor. Alguns questionamentos vão nos afastando de realizar mas deixamos em aberto de caso um dia aparecer a oportunidade, ja sabemos o que cada um pensa. Maria começou em um emprego novo como promotora em supermercados. Tinha uma rotatividade grande dos locais e a equipe que trabalhava junto no dia a dia. Porém algumas pessoas se encontravam mais vezes por conta dos horarios que batiam e tudo mais. Logo nos primeiros dias um rapaz chamado José treinou minha esposa para a função que ela iria exercer. Nesses dias de treinamento o José ja começou flertar e jogar indiretas indiscretas para Maria, ele a elogiava constantemente, dizia que estava bonita, cheirosa, de vez em quando sobrava uma mão na coxa, uma puxada na cintura pra poder passar. Maria percebeu a intenção de José e questionou discretamente outras mulheres sobre esse comportamento dele. Ela soube que ele era assim com quase todas e preferia as novatas porque a empresa costumava demitir após os 3 meses de experiencia. Era comum acontecer. Ele era um mulherengo, daqueles cafajestes e que não tinha vergonha de dar em cima mesmo das mulheres comprometidas. Ele sabia que as mulheres gostavam de um cortejo mesmo que não rolasse nada. Aquilo alimenta o ego delas e elas não diziam aos seus maridos. Porém depois de muita insistência de José, ela me contou alguns ocorridos, como um dia ele deu uma carona pra ela e no estacionamento do mercado ele disse que estava indo para um futebol e precisava se trocar pois no local não tinha espaço para fazê-lo (uma desculpa bem esfarrapada), perguntou se ela não se incomodava. Ela sem graça disse que não (era o carro dele que fique a vontade), ele então afastou o banco, tirou a calça e estava sem cueca, sua rola estava começando a ficar dura. Ele então puxou a sua mochila do banco de tras tranquilo, pegou as roupas e uma cueca e se vestiu tranquilamente. Ela disse que não acreditava na ousadia dele mas por um instante passou pela cabeça dela dar uma mamada e sentar na rola dele ali mesmo, mas foi um pensamento rapido de momento e ela se conteve e não deu nenhuma brecha pra ele ali. Depois de dois meses la, ja estava querendo sair. Não se adaptou a rotina do trabalho. Algumas semanas se passaram e Maria foi chamada para retornar a antiga empresa ganhando mais e com beneficios melhores. Então como ela ja tinha a intenção de sair da empresa e provavelmente não veria mais José, pensou em chamar ele para nosso menage. Conversamos sobre e eu topei. Ele era mulherengo, uma foda a mais ou a menos pra ele seria normal. Rapaz jovem e solteiro querendo diversão e putaria não iria ser alguem que ficaria perturbando depois de acontecer algo. Então nos dias seguintes que Maria o encontrou, começou dar mais abertua nas investidas dele. Tambem o provocou um pouco para deixar instigado e perceber que ela estava cedendo, seria mais uma novata que ele iria fuder antes de sair da empresa. Certo dia estavam trabalhando e ele a chamou para almoçar junto com ele e Maria aceitou. Seria a chance de tocar no assunto do menage e de fazer a proposta para realizar uma de nossas fantasias. Chegado a hora do almoço ele não perdeu tempo e ja disse logo de cara disse que estava louco pra vê-la nua sem aquele uniforme. Ela ficou impressionada como ele foi direto e teve a confirmação que ele só queria fuder ela sem romance e era justamente o que esperavamos, apenas tesão. Ela então disse: - Mas você sabe que eu sou casada né? Porem meu marido é bonzinho. Quem sabe se você pedir a ele pra ele me dividir com você? Ele pode aceitar. Ele respondeu: - dividir? Não sou muito adepto de dividir um quarto com mais um homem. Eu gosto demais de buceta. Quando pego uma quero só pra mim. Ela riu e desconversou o rumo da conversa um pouco. Ela percebeu que ele provavelmente não aceitaria mas ficou molhada ali na mesa do restaurante, percebendo a vontade dele de fuder ela a qualquer custo mesmo correndo risco de ela ser casada. O almoço estava terminando e não foi decidido nada naquele momento. Ele recebeu uma ligação e precisou ir pra outra loja resolver problemas. Ele não se mostrou interresado em dividi-la, queria ela toda pra ele poder fuder do jeito que ele quisesse. Chegando em casa ela me contou sobre a conversa que tiveram e Maria me disse que ficou toda molhada enquanto ele falava que queria fuder com ela. Eu tenho 33 anos e Maria 36, o José provavelmente por volta de 25, era jovem, um rapaz branco de cabelo e olhos claros com um corpo atraente. Um homem jovem desejando minha mulher deixou nós dois excitados, então tive uma ideia porque lembrei de um filme que vi, onde um casal instalou cameras no quarto e a mulher saia na noite e conquistava homens aleatórios nos bares e os levava pra casa para fuder com eles enquanto o marido assistia tudo sem o outro homem estar sabendo e os dois tinham o maior tesão nisso. Fiz a proposta pra Maria para fazermos como vi no filme e como ela estava tambem louca de tesão para dar para José, aceitou prontamente. Nos dias seguintes eu fiz instalações de duas cameras escondidas no quarto e ela ficou com tarefa facil de atrair José para nossa casa. Dois dias depois em uma quinta feira ela o reencontrou e começou o flerte com ele novamente. Disse que eu tinha viajado e voltaria só no domingo, que teria o sabado livre. Contou que queria dar um troco de uma traição do passado. Ele logicamente aceitou e marcaram para o sabado.
No dia combinado horas antes, Maria foi tomar um banho. Colocou um babydool de verão curto sem sutiã, que deixava a visão de seus seios quase transparente. Maria é uma mulher negra, com seios fartos e um belo par de pernas. Tem um corpo natural com belas curvas.
Eu ja estava excitado vendo ela vestida daquele jeito tão sexy. Ajudei a passar um creme pelo corpo e a beijei pelo corpo todo. Ela sentou na beira do sofa me puxou pra perto. Abaixou minha calça e chupou meu pau até eu gozar dentro da sua boca. Ela engoliu tudo e disse que depois queria mais. Ja era quase hora de José chegar no horario combinado, as 15h da tarde. Eu fui para o outro quarto, liguei o computador. Verifiquei novamente as cameras e fiquei na espera. Ele chegou no horario combinado. Maria atendeu a porta daquele jeito, pediu para entrar rapidamente para evitar que os vizinhos o vissem. Enquanto ela passava a chave na porta ele olhou seu corpo de costas naquele babydoll vermelho e ficou com o pau duro imediatamente. Quando ela virou ele tentou beijá-la mas ela pediu para ter descrição para nenhum vizinho ver, então subiu com ele para o nosso quarto onde estava tudo preparado. O quarto estava com a janela parcialmente aberta então tinha uma boa luz para eu poder assistir nas cameras e foi um dos motivos de ter marcado pra essa hora. Quando os dois chegam no quarto, José a abraçou por tras, puxou seu cabelo levemente e deu beijos em seu pescoço enquanto segurava um dos seios com a outra mão . Ela se vira e os dois dão um beijo rapido enquanto vão se acariciando com mais vontade. Ela vai abrindo o ziper da calça dele e tentando puxar seu pau pra fora. Nesse momento as alças de seu baby doll ja escorregavam pelos braços e seu seios estavam quase de fora. Então ele a sentou na beira da cama e chegou com seu pau quase de fora da cueca perto de seu rosto. Ela ja sabia o que fazer....terminou de baixar o ziper, baixou as calças dele e puxou seu pau pra fora. Enquanto isso ele tirou a parte de cima do baby doll dela e a deixou com os seios completamente expostos, os bicos estavam durinhos. Ele juntou os cabelos dela na nuca, enquanto segurava nos cabelos colocou o pau em direção da boca dela. Ela começou a chupar, punhetava devagar, lambia toda extensão da rola dele como se fosse o ultimo sorvete do verão. Olhava nos olhos dele enquanto o mamava em um ritmo calmo. Aproveitou com a boca cada pedaço da rola de José. Enquanto isso no outro quarto eu estava louco de tesão vendo ela atuar como uma puta com aquele ”desconhecido”. Ela levantou, e subiu de quatro na cama, deixando a bunda empinada ainda de shortinho na cara dele, ele foi tirando o shorts dela deixando sua buceta exposta. Deu uma passada de mão e viu que estava toda molhada, penetrou dois dedos e brincou um pouco, ela se virou e ele deu algumas lambidas nos labios de sua buceta. Deu alguns beijinhos de leve em seu clitóris enquanto enfiava dois dedos dentro de sua buceta, ele então abre as pernas dela e chupa a buceta dela como um homem sedento. Ela estava enxarcada de tesão e queria a rola dentro. Ela pediu pra ele sentar encostado na cabeceira, Maria sentou no pau dele e começou cavalgar e rebolar enquanto ele chupava o bico dos seus seios e abria sua bunda para entrar mais rola dentro. Após uns 10 minutos assim, ele deitou e ela começou a cavalgar mas com a bunda virada para o rosto dele, eu tenho aquela visão sempre e sei que é maravilhosa. Ele acariciava a bunda e dava uns tapas mais leves e a chamava de puta, vadia e gostosa enquanto ela pulava em sua rola durissima. Nesta posição ela ficava de frente para uma da cameras e olhava fixamente porque sabia que eu estava vendo. Era como se estivesse olhando diretamente pra mim e aquilo me deixou maluco. Ela estava dando um chá de buceta que ele jamais iria esquecer daquela trepada. Ela rebolava, diminuia e aumentava o ritmo enquanto gemia baixinho mas eu podia ouvir pelo som da camera. Ela se deitou para ganhar um folego depois de pular por quase 20 minutos na rola de José. Ela se deitou de bruços, empinando sua bunda pra ele, José subiu por tras dela e começou a meter com força, se apoiava na cama em posição de flexão enquanto botava a rola até o fundo. Aquele barulho dos corpos se batendo aumentava a medida que ele aumentava o ritmo. Ele tirou a rola e ficou passando na porta do cuzinho dela, ela estava muito excitada e deixou ele colocar a cabeça da rola, ele entrava e saia bem devagar enquanto ela gemia baixo. Os dois deitaram e começaram a meter de ladinho. Ja estavam mais de meia hora naquela foda. Ele veio preparado pra aproveitar cada minuto com ela. Maria pede pra ele fazer ela gozar, se deita e abre as pernas, João se encaixa, ela passa as pernas por volta da cintura dele e ele imprime o ritmo que ela vai pedindo. Eles se beijam, ele chupa os seios dela e diz que a buceta dela era deliciosa, que vai gozar nela todinha enquanto vai no entra e sai bem calmo. Ela goza gemendo alto enquanto ele beija seu pescoço e faz carinho e seus cabelos. Ela estava exausta, ele diz pra ela ficar de quatro que é a vez dele de gozar. Ela se põe de quatro na beira da cama com a bunda empinada. Se colocou em um local perfeito pra eu poder assistir de camarote literalmente. José começou passando a rola entra as nadegas e apoiava todo seu pau em cima da bunda dela. Foi pincelando a portinha do cu e da buceta com a cabeça do pau que estava inchada, enquanto apertava e dava uns tapas na bunda dela. Até que botou toda rola na buceta e começou a meter, começou devagar e ia mudando o ritmo durante a penetração, Maria começou gemer e pediu pra ele não parar, ele segurou nos cabelos de Maria com uma mão e outra ia segurando a cintura dela e dava tapas na bunda. Começou a dizer que iria melar ela de porra. Ela dizia: - então goza em mim gostoso, me mela toda. Pedia pra gozar e começou gemer mais alto. Ele aumentou o ritmo e chegou no apice, puxou a rola pra fora, apoiou a cabeça na porta do cu e terminou na punheta até jorrar e melar a bunda dela com a porra dele. Maria então cai deitada e ele se deita exausto ao lado dela, ficaram por ali alguns minutos, trocaram uma ideia sobre coisas aleatórias de trabalho e cerca de meia hora depois eles foram ao banheiro, tomaram um banho rapido e José foi embora. Maria veio ao meu encontro no quarto apenas de toalha. Eu estava assistindo a foda dela com José novamente. Ela dispensou a toalha e sentou pelada no meu colo. Fizemos amor enquanto o video rolava. Duas semanas depois Maria pediu pra sair do emprego pois voltaria ao trabalho antigo. Nesse meio tempo encontrou José. Ele continuou a provocar mas com menos agressivisade. Ja tinha conseguido o que queria dela e ela tambem só queria matar o tesão. Ja se passou um ano e nunca mais vimos José. Ela não tinha ninguem daquele trabalho nas redes sociais. Achamos melhor assim. Buscaremos novas alternativas de realizar nossas fantasias.