VIZINHA CRENTE E O MARIDO ENVERGONHADO - 5

Um conto erótico de Logan (por Leon Medrado)
Categoria: Grupal
Contém 5482 palavras
Data: 30/12/2022 04:55:48

Continuação - parte 5

No domingo eu acordei mais cedo do que o habitual. Eram oito da manhã e eu já havia tomado café. Depois fui lá fora pela varanda e entrei no salão de jogos que tem porta de vidro temperado. Dei uma limpeza, passei pano no chão com um produto de limpeza que deixa um aroma de lavanda no ar. Depois ajustei a colcha sobre o colchão no chão, amarrando bem, para que o tecido ficasse muito bem esticado. Preparei as velas aromáticas, a seleção de músicas apropriadas para a massagem. No banheiro coloquei três toalhas de banho limpinhas e duas de rosto. Sabonete líquido, e deixei o queimador de incenso em formato de elefante com uma vareta nova e bem grande. Fechei as cortinas dos janelões e da porta, para manter o ambiente fresco e perfumado. Pronto para a sessão que iria acontecer ali. Trouxe duas outras almofadas quadradas para colocar no chão, próximo do colchão e um pufe estofado de courino. Quando tudo estava pronto já passava de nove horas.

Fui ao meu quarto e tomei um belo banho, aparei a barba e me vesti esportivamente com uma calça de malha e uma camiseta preta com o emblemático logotipo dos Rolling Stones, a boca e a língua vermelhas dentro de um círculo branco, que eu adoro. Calcei sandálias de borracha e fiquei pronto. Mais dez minutos e vi meu aparelho celular acender. Eles haviam publicado no nosso grupo a localização de onde eles estavam. Vi que era no pátio externo de um grande supermercado, ou seja, um local bastante neutro e não muito distante do nosso bairro. Respondi que estava a caminho, peguei a minha SUV e fui buscá-los. Eu não posso omitir que sentia uma certa emoção, pois era uma situação excitante.

Cheguei no supermercado em mais ou menos uns trinta minutos e eles estavam esperando dentro do carro deles com o ar-condicionado ligado. Encostei perto e esperei. Eles saíram de lá e entraram no meu carro discretamente. Pedi que fossem no banco traseiro pois assim ficavam mais ocultos. Estavam vestidos socialmente como costumam ir aos cultos, ele e ela muito discretos. Guilherma calçava sapatilhas pretas estilo boneca, saia azul claro meio folgada até na altura do joelho e blusa branca de botões e rendinhas na gola. Comportadíssima. Saul vestia calça social castanha, camisa polo bege e sapatênis castanhos. Antes de sair do estacionamento do mercado, que era bem grande, eu aproveitei para me apresentar para o Saul, que se mostrava bastante tímido e um pouco tenso. Ele sorriu mais simpático e eu logo pedi:

— Guilherma, a aula vai começar agora mesmo. Faça um favor, descalce os seus pés. Quero ver os seus pezinhos lindos, eles me deixar com muito tesão.

Ela na mesma hora descalçou as sapatilhas de plástico, revelando que estava com unhas pintadas de vermelho.

Saul soltou uma exclamação admirado:

— Meu deus! Você pintou?

Guilherma sorria com expressão marota, admitindo:

— O Logan tinha me pedido ontem. Sei que é uma coisa que eu não fazia antes, mas achei lindo.

Perguntei ao Saul:

— Os crentes não costumam pintar as unhas assim?

Ele esclareceu:

— As mulheres pintam muito discretamente. Não fazem assim, vermelho, chamativo, é coisa de mulher vulgar que tenta provocar os homens.

Eu falei na hora:

— Mas ver a sua esposa assim, provocante e sexy deixa você tarado?

Ele confirmou com a cabeça, ainda meio tímido, confessou:

— Eu fico muito excitado com todas as provocações da Guilherma. Onde você conseguiu o esmalte?

Ela revelou:

— Minha mãe tem escondido. Acho que pinta às vezes, mas não mostra.

Eu tinha o terreno preparado, e logo plantei:

— Então, já que o Saul gostou da sua ousadia, vamos avançar. Guilherma, retire o seu sutiã sem despir a blusa. Sabe como faz? O Saul pode ajudar.

Ela com um sorriso, disse que sim, e se virando para o marido pediu:

— Por favor, corninho, solta o fecho do sutiã aí atrás nas costas?

Vi que ele olhou para ela admirado por ser chamado de corninho na minha presença, mas ela sorriu e disse:

— O Logan sabe que você quer ser meu corinho.

Na mesma hora ele colaborou sem se importar com o tratamento dela, e foi com as duas mãos nas costas da esposa e por cima da blusa soltou a presilha do sutiã. Eu disse:

— O seu corninho ajudar e participar é também uma forma de se soltarem mais.

Saul explicou:

— Posso não estar ainda preparado, mas vou tentar.

Guilherma se virou novamente agradecendo a ajuda do marido, e enfiando a mão por dentro da blusa abaixou uma das alças do sutiã soltando do ombro do lado esquerdo. Novamente colocou a mão por fora, pela abertura sem manga da blusinha e puxou a alça do sutiã para fora, até fazer com que passasse pelo cotovelo do braço. Eu espiava aquilo bem de perto, virado para trás. Admirava como as mulheres têm habilidade de fazer certas coisas que são absolutamente excitantes. Saul observava aquilo da mesma forma admirado, certamente nunca tinha visto uma cena daquelas. Mas parecia estar já excitado. Era o que eu desejava. Elevar a excitação desde o início.

Guilherma, depois que passou a alça pelo cotovelo, puxou o sutiã até livrar o braço. Então, fez a mesma coisa com a alça do ombro direito e finalmente puxou o sutiã cor da pele com rendas no bojo, para fora da blusa pela abertura da manga. Pronto, os seios estavam livres, e a blusinha branca de tecido delicado já não conseguia ocultar mais aqueles lindos seios de mamilos salientes. Eu disse:

— Não é bem melhor ficar com os seios livres?

Guilherma concordou e já se mostrava bastante excitada apenas com aquilo.

Para eles, fazer aquelas coisas dentro de um carro parado em um pátio de estacionamento de um mercado, devia se algo muito arrojado. Notei que eles tinham as mãos trêmulas e foi isso que me deu a dimensão do quanto tudo aquilo deveria ser arrojado e ousado. Então eu pedi:

— Acho que você pode retirar a calcinha também. O que acha?

Guilherma suspirou fundo:

— Ufa, estou tremendo de emoção.

Saul exclamou:

— Nossa, eu também! Nunca imaginei fazer coisas dessas. Ainda mais aqui.

Guilherma se ergueu apoiada no assento e no encosto e pediu:

— Por favor corninho, tira a minha calcinha?

Notei que o Saul olhava para ela admirado, e depois para mim e notando que nós só esperávamos a atitude dele, virou-se de lado no assento e enfiou as duas mãos por baixo da saia da esposa, erguendo até aparecer a calcinha, segurou nas laterais da calcinha e foi puxando para baixo.

Logo dava para ver a calcinha descendo pelas coxas e a xoxotinha ficando mais visível pois a Guilherma mantinhas as coxas ligeiramente separadas. Os dois tinham a respiração bem ofegante. A safada da Guilherma exclamou:

— Ah, corninho, o Logan já está vendo a bocetinha da sua esposa. Assim ele fica tarado de novo.

O Saul soltou uma exclamação forte:

— Meu Deus! Que é isso! Vou ficar louco.

Em seguida ele retirou toda a calcinha da esposa até sair por baixo dos pés.

Eu lhe disse:

— Cheira essa calcinha. Sente o aroma da bocetinha melada da sua esposa.

Eu achei que ele ia ter um orgasmo, pois ofegava e tremia muito. Aproximou a calcinha que estava amontoada em sua mão e deu uma cheirada. Eu falei:

— Sua esposa está muito tarada em dar essa bocetinha para outro. Sentir outra rola metendo nela. Não é?

Guilherma que não era boba entendeu o jogo de provocações e ofegante falou:

— Estou sim, e meu marido corninho, ah… ele vai adorar ver isso né?

Saul apenas balbuciou:

— Nunca fiquei tão excitado.

Eu achei que estava de bom tamanho aquela preparação e resolvi:

— Muito bem, vamos então.

Engatei a marcha e fui saindo da vaga. Logo rumei de volta à casa.

Durante o caminho eu pedia:

— Ergue a saia dela Saul, mostra a bocetinha da sua esposa que eu adoro ver.

Ele obedecia e eu perguntava:

— Fica excitado de fazer essas coisas?

Saul tinha até a garganta travada:

— Nossa! Muito!

Quis saber mais:

— Você está gostando desse treinamento? Adora ver a sua esposa assim safada?

Saul me olhou com expressão que dispensava resposta.

— Nossa mãe do céu, estou ficando maluco. Nunca imaginei.

Eu disse:

— A Guilherma ajudou bem, não é? Ela que provocou tudo. Ela deixa você mais tarado com o jeito safado dela?

Com a excitação tomando conta o Saul foi se soltando:

— Eu fico mais excitado é com isso, o jeito despudorado dela ser, de gostar de aprender e se entregar.

Eu sabia que ele seria um voyeur muito feliz e já fui provocando a expectativa:

— Hoje eu vou repetir a massagem na sua esposa, e ela vai ficar tão tarada que vai querer dar para mim e você vai poder ver isso. Sente tesão com isso?

Ele já não escondia mais nada:

— Sinto sim, fico maluco. Já estou quase gozando só de imaginar.

Nós estávamos chegando e eu abri o portão da garagem e entrei com o SUV. Lá dentro, longe das vistas de quem estivesse na rua, deixei que descessem e os encaminhei para a sala de jogos.

Quando entramos eu já fiz um agrado no rosto da Guilherma e pedi que ela se despisse. Ela foi desabotoando a blusa enquanto eu disse ao Saul:

— Você pode se despir também. Deixe sua roupa no cabide do banheiro ali ao fundo.

Saul agradeceu:

— Obrigado. Ainda tenho vergonha. Depois eu retiro.

Guilherma despiu a blusa e a saia e estava deliciosa, nua, com as unhas dos pés pintadas de vermelho naquele pé pequenino e lindo. Eu também me despi enquanto ela se deitava no colchão. Indiquei um dos pufes para o Saul se sentar. Ficava a um metro do colchão. Eu fiquei pelado e de pau duro me abaixei para fazer massagem nos pés da Guilherma. Já estava muito excitado, mas mantive a postura do orientador e conduzi a massagem como feita na véspera. Conforme eu fui fazendo a massagem nos pés e subindo pelas pernas a respiração dela ficava intensa indicando sua excitação. O fato de o marido estar ali presente aumentava sua emoção. E eu observava o Saul vidrado em todos os detalhes. Eu lhe disse:

— Prete bem atenção. Você poderá praticar com a sua esposa e vai dar muito prazer a ela.

Fiz todo o percurso tocando com os dedos na parte posterior das pernas, nas costas, nuca, laterais do corpo, voltei descendo para as pernas e subi pelo interior das coxas, até nas nádegas. Guilherma suspirava deliciada com os toques, querendo demonstrar ao marido o prazer que sentia. Quando meus dedos passaram a entrar suavemente entre as nádegas dela, acariciando aquela bundinha generosa e redonda, Guilherma já soltava uns ais abafados. Olhei para o Saul ali ao lado e dava para notar que ele estava admirado, bastante excitado e com o pau duro dentro da cueca. Terminei a massagem das costas da Guilherma, dando ênfase em sua lombar e bunda, arrancando gemidos deliciados dela. Guilherma já estava muito excitada.

Então, eu a fiz virar de barriga para cima e voltei a começar a massagem nos lindos pezinhos dela. A xoxotinha lisinha e estufadinha no meio do V da virilha estava até mais intumescida. Só que eu apoiava os pés dela sobre a minha coxa dobrada, pois eu estava ajoelhado, sentado sobre as pernas e calcanhares. Com aquilo eu fazia a solinha do pé dela acariciar de leve a minha rola. Para uma pessoa que como eu adora a sensualidade evocada por belos e delicados pés de uma mulher, aquilo era um fermento enorme na minha libido. Enquanto eu massageava um dos pés o outro ficava ali repousado, às vezes me acariciando suavemente, e a danada da Guilherma entendia perfeitamente o tesão que aquilo provocava. Meu pau tinia de tão teso. Fiz massagens nas pernas dela, e fui subindo pelas coxas até chegar na virilha. Passei para o ventre, pela barriga e umbigo, para a parte do corpo sobre as costelas, passei aos ombros, desci para os seios. Acariciei suavemente cada um dos mamilos com a ponta dos dedos, provocando arrepios na pele do corpo todo da Guilherma, que suspirava e respirava ofegante. Ela cheia de prazer exclamou:

— Ah, corninho, olha só, que gostoso que ele faz!

Saul se remexia inquieto sobre o pufe. O pau dele deveria estar doendo, apertado dentro da cueca.

Eu disse a ele:

— Se fica tão excitado de ver, pode tirar o pau para fora, senão fica dolorido.

Ele me olhou ainda em dúvida. A esposa insistiu:

— Vai corninho, não tenha vergonha. Pode tirar. Estamos só nós três.

Eu ainda não acreditava como podiam ter feito aquela carga de repressão no pobre coitado a ponto dele se conter tanto. Ele se sentia impuro de se despir. Mas logo que recomecei as massagens sensuais no corpo de sua esposa, ele não aguentava mais e soltou o cinto, desabotoou a calça, abaixando um pouco, suficiente para o pau duro empinar a cueca.

Eu já acariciava os seios, e a parte externa da xoxotinha da esposa que gemia e se abria mais separando as coxas. Meus dedos percorriam a lateral da bocetinha, suavemente, e Guilherma quase choramingava de tento prazer. Eu falava bem baixinho para ela:

— Está taradinha? Quer dar essa bocetinha?

— Estou… Quero, quero sim, quero muito!

Eu colocava os dedos dentro da rachinha, só as pontas, melando no caldinho que já escorria. Depois eu lambia os dedos. Dei para a Guilherma lamber também.

Me virei para o Saul e perguntei:

— Você gosta de ver sua esposa assim, tarada?

— Nossa mãe! Adoro.

Eu também estava excitadíssimo de ver os dois tão empolgados. Brinquei um pouco mais ali, passando os dedos na xoxota e sobre o grelinho da Guilherma e ela gemia forte, exclamando:

— Ah, que delícia, que tesão! Vem, Logan, por favor, eu quero gozar!

Eu finalmente, vendo que ela estava inteiramente trêmula, quase entrando em orgasmo, estiquei a mão e dando minha mão esquerda a ela, fiz com que se erguesse sobre o colchão. Fiz com que se se ajoelhasse na minha frente e mostrei meu pau:

— Vem, safadinha, mostra pro seu corninho como gosta de mamar na rola.

Guilherma não teve dúvida, se curvou para frente, de joelhos sobre o colchão e apoiada com as mãos sobre minhas coxas, lambeu meu pau que dava solavancos.

Ela olhou para o marido e perguntou:

— Está vendo corninho? Sente tesão?

Saul estava a ponto de gozar só de ver e ouvir. O safado era mesmo muito fetichista, talvez por culpa da religião repressora, onde tudo era proibido, ele adorava ver a esposa muito tarada, e era o que mais o excitava.

Guilherma logo passou a lamber e chupar meu pau, passava a língua no saco, chupava uma bola, depois chupava a outra. Eu disse:

— Você já chupa como uma putinha experiente.

Ela sorriu:

— Aprendi com você.

Ela a seguir colocava a rola na boca para mamar gostoso. E gemia fazendo aquilo que me dava um tesão louco, ouvir aqueles suspiros e sons de prazer. As mamadas estavam intensas e eu também tinha que me controlar para não deixar o gozo tomar conta. Eu disse:

— Você adora ver seu corinho tarado na sua safadeza, né?

— Hum, hum! – Guilherma sugava deliciada. De repente, ela vira-se para o marido e pede:

— Vem, corninho, vem sentir como a pica do Logan é dura e grossa!

Eu não esperava por aquilo e o Saul muito menos. Ele ficou olhando vidrado para a esposa e ela repetiu:

— Vem corninho, sei que você tem vontade de sentir como é a pica do outro que vai foder sua esposa. Já falamos sobre isso.

Ele estremeceu e me olhou meio tímido, e eu percebi que a Guilherma devia saber melhor sobre aquilo, então eu disse:

— Se quer pegar, pode pegar. Não tem problema.

Saul olhava admirado, tenso, mas com expressão de tarado. Bastou a esposa chamar e ele se ajoelhou no chão ao lado do colchão. Ela parou de chupar, e ofereceu o meu pau para ele pegar:

— Segura aqui corninho, vai. Veja como é duro e grosso.

Saul estendeu a mão e de forma tímida tocou no meu pau. Guilherma esperou que ele vencesse a timidez e logo em seguida ele segurou na minha rola, dobrando dos dedos e fazendo como se fosse me masturbar. Senti ele apertando um pouco mais , a mão dele estava quente e percebi que ele procurava memorizar aquela sensação. Ela exclamou:

— Isso, querido, gostou de pegar? Sentiu como é gostoso, duro e vibra?

A situação era tão inusitada que meinha excitação continuava e meu pau dava pulsos. A libidinagem daquela jovem crente safadinha era muito provocante. Saul disse baixinho:

— Nossa! Você gosta dessa rola né? Que pauzão!

Guilherma deu uma lambida na cabeça da minha rola que o marido segurava. Depois colocou a boca e chupou um pouco. Saul não retirou a mão, ficou apertando meu pau alucinado de ver a esposa chupar a rola. Ela então deu um beijo nele e disse:

— Sente que cheiro gostoso de sexo!

Saul recebeu o beijo da esposa parecendo que estava em transe. Seu corpo tremia inteiro de excitação. Eu entendi que ela devia ter conversado muito com ele e conhecia o marido e seus fetiches. Então a Guilherma pediu:

— Vem, corninho, chupa ele junto comigo. Faz como a gente leu naquele texto que você gostou.

Eu entendi naquele momento que eu estava dando a oportunidade dos dois vivenciarem situações e sensações de momentos íntimos que eles leram em outras histórias. Era muito excitante ver como os dois estavam felizes, cúmplices, e iam perdendo o medo e a vergonha. Dei força:

— Pode chupar. Aproveita a oportunidade.

Saul se dobrou mais para a frente e com a cabeça baixa chegou a boca perto da minha rola. Guilherma disse:

— Vai, lambe primeiro, depois chupa. Você disse que queria saber como eu sinto.

Eu entendia qual era a tara dele, saber qual a sensação que a esposa tinha com o pau do outro na boca. Então falei:

— Isso, vem mamar a minha rola, para saber o que a sua putinha safada sente.

Saul deu uma tremida no corpo como se tomasse um choque elétrico, e chegando para frente colocou a boca sobre o meu cacete. Lentamente ele enfiou a rola na boca e passou a lamber e depois sugar. Chupava como viu a esposa fazer. Ela exclamou:

—Viu amor? Não é gostoso? Sentiu como é? Fico cheia de tesão com isso!

Eu cheguei a fazer o movimento de empurrar e recuar, como se estivesse fodendo a boca do safado. Saul soltou um suspiro forte. Estava todo arrepiado. Beijou a cabeça e retirou a boca, se afastando. Guilherma ocupou o lugar. Saul parou de chupar e olhava para a esposa que logo voltou a me lamber e chupar.

Eu perguntei a ele:

— Quer chupar mais?

Ele fez que não, e muito ofegante respondeu:

— Só queria sentir como é, o que ela sente.

Eu quis saber:

— Gostou? Deu tesão?

Ele fez que sim:

— Deu muito. Gostei, agora sei como é a sensação do pau na boca.

Guilherma suspirando comentou:

— Ah, corninho, eu adoro chupar uma rola tesuda, e mais ainda quando você assiste. Fico muito tarada.

Eu havia percebido que à medida que eles iam pegando mais confiança comigo, iam deixando de se policiar, e falavam usando termos mais chulos, menos literários.

Saul olhou para e esposa e perguntou:

— Quer dar para ele?

Ela parou de me chupar e beijou o marido:

— Eu quero. Você sabe. Você quer ver? Tem tesão nisso né amor?

Antes que ele respondesse ela já me abraçou e beijou também. Peguei nos peitos dela e comecei a beijar e chupar os mamilos, fazendo com que ela suspirasse mais forte. Guilherma pediu:

— Me fode por favor, estuou alucinada...

Coloquei a mão sobre a xoxotinha dela e fiquei acariciando enquanto mamava nos peitos dela, um pouco em um e depois mudava para o outro. Ouvia Guilherma gemer exclamando que estava muito gostoso. Ela falou para o marido:

— Olha só corninho, aprende, olha como ele sabe fazer bem tesudo! Me deixa louca.

Fiquei revezando os bicos nas mamadas e mexendo na xoxotinha muito de leve, e em menos de dois minutos a Guilherma pediu:

— Ah, vem, mete, mete logo, estou tarada!

Eu provoquei:

— Pede, para o seu corninho se ele quer que você dê essa bocetinha.

— Olha corninho, eu posso dar minha bocetinha para ele?

Saul fez que sim e concordou:

— Pode sim, amor, pode dar, você está tarada nisso.

Eu fui mais fundo:

—Vai Saul, você é o marido. Pede para ela dar, me pede para eu foder a sua esposa tesudinha.

Saul estremeceu novamente excitado com a situação, e eu pude notar que ele era bastante auditivo e visual, o que ajudava a ele a ser provocado. Ele reagiu:

— Vai amor, dá gosto para o Logan, que eu quero ver.

Eu perguntei a ela:

— Ele está querendo ser corninho, não está?

Saul que respondeu:

— Estou sim, eu quero, fode minha esposa como ela quer Logan, faz ela gozar que eu fico tarado só de ver.

Eu peguei uma camisinha das que eu havia já deixado perto do colchão, mas a Guilhermina pediu:

— Mete sem camisinha, por favor, a primeira vez quero sentir sua rola aqui dentro.

Eu sabia que teria de me controlar, e não gozaria dentro, então, me deitei sobre o colchão, de costas, e fiquei esperando que a Guilherma viesse montar a cavalo no meu ventre. Ela veio a montou, segurando minha rola e passando a cabeça sobre a entradinha da xoxota. Estava bem melada. Eu pedi ao Saul:

— Vai corninho, pega no meu pau e coloca na xoxotinha da sua putinha.

Guilherma se ergueu um pouco sobre os joelhos e o Saul chegou novamente mais perto, de joelhos no chão ao nosso lado, segurou no meu pau e direcionou para a xoxotinha. Aquilo o agradava muito. Colocá-lo para ajudar. Eu vi que ele estava tremendo de tanta emoção. Pedi:

— Segura, e espera a pica entrar para você sentir a sua putinha se enterrando.

Dito e feito, ele manteve a mão na minha pica e a esposa foi abaixando o corpo e forçando a penetração da rola na xoxotinha. Ela rebolava e gemia muito excitada. Guilherma gemeu:

— Ah, corninho que delícia! Me ajudando a dar para o Logan!

Saul exclamou:

— Meu deus, que coisa mais louca e gostosa!

Guilherma se soltou mais e a pica foi toda dentro. Ela rebolou e gemeu:

— Ah, corninho que gostoso, a pica está inteirinha aqui dentro. Sentiu só?

Saul se afastou um pouquinho, bastante excitado, e eu dei um tapa na bunda da Guilherma ordenando:

— Vai, safada, agora rebola na pica, goza atolada na minha rola.

A moça estava mesmo tomada por uma volúpia incontrolável, e rebolava, remexia, se esfregava, com o pau todo enterrado.

Eu sabia que se eu falasse provocações eles ficariam muito mais tarados pois sendo auditivos e visuais estavam ali cheios de luxúria. Então eu chamava a esposa de putinha safada, pecadora sem vergonha, e que ela estava dando a boceta na frente do corno tarado dela. Não demorou muito a Guilherma estava gozando e gemendo muito, e muito excitada pegou no pau do marido e começou a masturbar, dizendo:

— Goza corninho, goza comigo, vai, goza vendo a sua esposa putinha na rola do Logan.

Aquilo desencadeou uma onda de volúpia nos dois e eles entraram em orgasmo quase ao mesmo tempo. Saul gozava masturbado pela esposa e os jatos espirraram para o ventre dela e sobre o meu ventre também. Senti a porra caindo meio morna. Guilherma gozava apertando a xoxotinha em volta do meu pau e eu tive que fazer um esforço enorme para não gozar também. Fiquei esperando que os dois gozassem bastante. Quando senti que eles recobravam um pouco a capacidade de respirar, eu pedi:

— Agora quero os dois lambendo meu pau e a porra que espirou aqui. Vamos, lambam tudo.

Guilherma saiu de cima da minha rola e segurou o pau colocando na boca. A seguir ela chamou o marido:

— Vem corninho, me ajuda a lamber e limpar.

Quando eu vi os dois me lambendo e gemendo cheios de tesão, eu quase perdi o controle e gozei. A sorte foi que a Guilherma não estava com meu pau na boca, os dois lambiam meu ventre e meu saco como duas bezerrinhas. A onda de tesão foi enorme, e todos estávamos muito ofegantes. Esperei que se acalmassem e eu também. Guilherma satisfeita beijou o marido e me beijou agradecendo. Fiz com que ela ficasse deitada no colchão e o Saul voltou a se sentar no pufe. Eu ajoelhado na ponta do colchão, coloquei os pés da Guilherma sobre a minha virilha e perguntei se o Saul havia gostado. Ele respondeu:

— Nossa! Meu Deus! Nunca imaginei que ia gostar assim.

Guilherma gemeu cheia ainda de muito prazer:

— Ah, eu adorei, mas eu ainda quero mais. Foi muito bom.

Eu perguntei se o Saul tinha entendido a importância da massagem para despertar toda a sensualidade e a sensibilidade do corpo e ele confirmou:

— Eu acho que entendi, memorizei. Mas não sei se farei direito logo na primeira.

Expliquei que era um processo, que eles iam descobrir juntos como melhorar.

Ficamos conversando ali por algum tempo. Finalmente, o Saul, um pouco menos travado, foi aos poucos revelando como ele se sentia prisioneiro e reprimido, por conta da pressão religiosa e moralista que eles eram submetidos. Ele confessou:

— Quando a Guilherma descobriu os seus escritos, o seu blog e suas explicações, ela me mostrou e isso me deu uma grande esperança, mas sozinho eu não teria condições de procurar ajuda. Foi ela, que teve a coragem de procurar.

Eu sabia que a Guilherma era a mais interessada que o marido a deixasse iniciar seus esforços para se libertarem, ela já havia me contado mais e eu falei:

— Saul, a sua esposa conhece você, sabia que não ia se mexer, travado pela timidez e a vergonha, o medo de entrar em pecado, e ela estava louca de vontade. Guilherma é um furacão, uma hotwife perfeita. Ela já estava desesperada, e eu fui a válvula de escape que ela achou. E por sorte eu estou bem pertinho.

Guilherma sorriu e falou:

— Foi Deus, tudo obra de deus. Graças à sua bondade. O Logan tem razão, ele entende muito mais da bondade divina, da generosidade de nos dar o direito ao prazer do que todos os apóstolos criadores de uma repressão sem limites. Gente covarde e cheia de culpas. Meu corninho sonhava com tudo isso que está acontecendo, mas sofria prisioneiro. E eu depois que li os escritos do Logan, entendi tudo.

Eu sorri e provoquei:

— A sorte é que deus colocou muito mais prazer e vontade de ser feliz em você do que medo. O medo não liberta, só prende e atrasa. Agora estamos aqui, desfrutando um momento de aprendizado maravilhoso, e vocês estão vendo na prática a essência do que vocês são de verdade. Em vez de prisão, a libertação.

Guilherma sorriu feliz e beijou o marido:

— Eu entendo muito o Logan, e sei que ele no fundo está certo. E sei que o meu corninho no fundo está muito feliz.

Saul beijou a esposa, parecia aliviado por tudo que aconteceu. Eu perguntei:

— A safadinha da Guilherma vai querer mais outra aula?

Ela sorriu bem safada e respondeu olhando para o marido:

— Se o meu corninho também quiser eu quero. Quanto mais a gente aprender, melhor para nós.

Saul recebeu o beijo dela e cumplice concordou:

— Eu quero o que você quiser. Concordo que temos que aproveitar cada aula.

Para testar os limites de até onde eles estavam dispostos a ir eu perguntei:

— Guilherma vai dar gostoso de novo, vai gozar ainda mais forte, mas agora vai ser de quatro, como uma cadelinha, no “dog style”. E depois de gozar bastante vai aprender a dar esse cuzinho lindo.

Notei que os dois me olhavam um pouco assustados. Perguntei:

— Aceitam?

Eles se olharam e a Guilherma adiantou:

— Se o meu corninho aceitar eu quero.

Saul confirmou:

— Se a Guilherma quiser eu aceito.

Na mesma hora eu pedi para a Guilherma se deitar novamente de bruços e abrir um pouco as pernas. Ela estava com aquela bunda linda à minha frente e eu voltei a acariciar as nádegas dela, abria, separava, voltava a apertar uma contra a outra, e logo ela estava de novo suspirando. Eu passei então a separar as nádegas da bunda e com uma das mãos passava de leve o dedo do meio pelo rego, suavemente, só acariciando. Passava sobre as pregas do cuzinho dela e ela suspirava excitada. Eu pedi ao Saul que se deitasse no colchão bem atravessado, também de bruços e pedi que a Guilherma repetisse no marido os toques que eu fazia nela. Expliquei:

— A coisa mais importante é descobrir que temos zonas erógenas em todo o nosso corpo e quando são estimuladas elas nos levam a um estado de maior sensibilidade para o prazer.

Eu acariciava a bunda e o rego da Guilherma, passava o dedo bem de leve sobre o ânus e ela gemia com a reação de prazer. Ela repetia no marido e o Saul também gemia e suspirava. Assim, por uns cinco minutos eu fui deixando os dois muito excitados novamente.

Então, resolvi que estava na hora de ensinar para que eles soubessem fazer a higiene íntima. Primeiro, peguei o meu telefone celular e mostrei a eles um vídeo de uma orientadora sexual ensinando o passo a passo de como deveriam fazer a higiene íntima no ânus, chamada popularmente de chuca, usando o esguicho do chuveirinho no banheiro. Chuca é uma gíria usada para substituir o enema. Enema é uma técnica de limpeza anal usada também como método de higiene para a prática de sexo anal, evitando sujeira e mau cheiro durante a relação.

Depois de assistirem ao vídeo, levei-os ao banheiro e expliquei como deveriam fazer. Primeiro foi a Guilherma, que fez toda higiene com facilidade. O Saul no começo estava meio confuso, mas eu expliquei que se ele queria entender o que a esposa dele iria sentir de prazer no ânus, ele teria que se limpar, senão não poderia ser manipulado. Ele aceitou. Finalmente, terminada a limpeza, eles se lavaram com sabonete líquido e perfumado ficando com as partes íntimas bem limpas e cheirosas. Voltamos então ao colchão, na sala de jogos e eu passei a fazer novamente uma massagem sensual na bunda e no rego da Guilherma, deitada de bruços no colchão, a bunda empinada, que repetia tudo que eu fazia nela, na bunda do Saul. Em menos de dois minutos eles gemiam muito excitados. Eu recomendei que não se deixassem dominar pelo orgasmo, para prolongar o desejo. Também passei a dar lambidas no rego e sobre o cuzinho da Guilherma, que soltava gemidos provocantes. Ela passou a lamber o cuzinho do marido, e eu expliquei que aquilo se chamava beijo grego. A excitação da Guilherma era enorme e o marido em pouco tempo perdera a timidez e estava também deliciado com aqueles toques e carícias.

Meu pau estava novamente trincando de tão duro, e eu muito tarado, louco para meter naquela delícia de mulher. Eu colocava a ponta da língua na entrada do cuzinho e forçava um pouco as pregas. Guilherma ofegava, gemia, suspirava quase implorando para eu enfiar. Então passei a molhar o dedo médio da minha mão, com saliva, e forçar a entrada de leve no cuzinho. Guilherma chegava e urrar de prazer. Ela repetia tudo o que eu fazia no cuzinho dela, no do marido, e ele também estava alucinado com aquelas sensações eróticas. Eu estava mesmo ensinado coisas que poucos ensinariam. Pouco a pouco eu fui forçando a entrada do dedo, enquanto com a outra mão acariciava o corpo da Guilherma, tornando aquilo mais provocante ainda. Às vezes dava tapas na bundinha dela e chamava de putinha safada. Ela repetia e batia na bunda do marido e chamava de Corninho tesudo. Percebi que eles estavam prontos para começar a serem fodidos. Eu perguntei:

— Está gostando? Quer ser penetrada mais fundo?

Guilherma soltou um “sim” gutural do fundo do seu peito. E o Saul também disse o mesmo. Eu sabia que era uma questão de jeito e em breve os dois iriam conhecer a sensação de um bom sexo anal.

Eu estava muito tarado também, e só de pensar em comer aquela bunda deliciosa da Guilherma me dava uma vontade incontrolável de fazer logo. Eu ia provocar também, ao mesmo tempo, para a esposa praticar uma bela massagem prostática no marido. Por isso preparava com calma. Mas eu queria que eles perdessem primeiro qualquer receio, e que a vontade de dar fosse incontrolável. Por isso prolongava aquelas preliminares.

Então, eu vou deixar para contar isso na próxima parte.

Continua

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Comentários

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Pena que vc parou de escrever este conto.

Estava ótimo, continua de escrever

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Eu tenho muitos contos para continuar. <as vou voltar neste em breve.

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Nossa estava adorando a história, cadê a continuação,por acaso mudou o título,ou está em outro site ? Posta a continuação

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Não, eu tive que parar, para atender uma demanda de trabalho. Assim que puder eu vou continuar.

Obrigado.

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Faz a continuação pf, esse conto tem muito conteúdo a ser explorado e vc Leon, é mestre nisso. Tava delicioso ver pra onde o desejo estava levando o casal, continua pf!!

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Amigo, eu estou em viagem de trabalho desde julho. Tenho um roteiro sendo escrito, com prazos de entrega, e o tempo para me dedicar aos contos ficou escasso. Logo que der retomo. Não se desespere. Obrigado.

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Grande conto e muito bem escrito pelo mestre Leon!! Parabéns, nota 1000, 3 estrelas pq todo o conto merece... muito envolvente e com uma carga erótica intensa e escrito com muita qualidade de texto e riqueza de detalhes... mais uma vez, parabéns

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Muito bem narrado, show de bola 3 estrelas é pouco!

Parabéns

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Leon! Uma coisa me chamou a atenção. A higiene. Fazer enema antes eu acho imprescindível. Recomendação da minha ginecologista. Eu faço na noite do dia anterior, uso a mangueirinha do chuveirinho, sem pressa. No dia seguinte, não como nada na hora do café e nem no almoço. Quatro horas antes de eu me encontrar com meu neto, ou com o Leozinho, eu faço um chá de camomila e hortelã e faço novamente a higiene íntima com minha bombinha. Dica de uma cliente japonesa. E mantenho um intervalo mínimo de 20 dias, conforme recomendação da minha ginecologista que é para não interferir no pH e nem matar as bactérias necessárias para o corpo.

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Muito bom, vc realmente tem um dom,

Seria bom ver a continuação,

E fico perguntando se pode melhorar 🤭

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Sou costureira e frequento uma igreja evangélica, não para aliviar meus pecados, mas para conquistar clientes. Elas gastam um bom dinheiro, tanto quando pedem para eu confeccionar um vestido, uma saia e blusa (na maioria das vezes de gosto duvidoso) quanto fazer ajustes no decote, na barra, na cintura, enfim... Tudo isso para dizer que tem sim vaaaaarias irmãs que gostam da "coisa". Não sei se você sabe, mas tem irmãs que ganham um bom dinheiro vendendo brinquedinhos.

Se eu fosse homem, eu ia fazer de tudo para conseguir sair com uma crentinha e de preferência que fosse casada. 3 estrelas e nota 10 pelo conto.

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Jomara. Agradeço seu comentário. Você tem toda razão. Quanto mais reprimida é a pessoa, por religiões e por códigos moralistas e puritanos de conduta, mais forte fica a vontade louca de extrapolar. Isso leva a um crescendo de desejos, tesões e fantasias reprimidas que explodem escondidas por "trás das cortinas" da sociedade. As crentinhas se casam cedo para poder fazer o que solteiras não poderiam. É uma loucura!

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Tive que fazer um roteiro com prazo de entrega e me toma muito tempo. Logo eu retomo e termino. Obrigado.

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Desculpem a parada, mas tive que dar atenção a outros projetos e logo que puder retorno com essa história.

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Tesão demais espero a continuação.

Quero gozar com eles.

Caiobia7@hotmail.com

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Muito exitante! 1000 ⭐⭐⭐⭐⭐⭐.......

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Há décadas venho dizendo que tais prazeres só são possíveis porque o bom Deus assim nos criou. A Bíblia diz (em Gênesis) que TUDO que Deus criou é bom. Sexo é parte da criação de Deus. A proximidade do ponto de prazer do homem (à próstata) junto ao anus, também indica algo, relativo à vontade de Deus para o homem. Nada é por acaso. Veja a natureza, um monte de cachorros em volta de uma cadela no cio, mas não vemos um monte de cadelas em volta de 1 só cachorro. Mulheres com capacidade de orgasmo múltiplo, enquanto o homem precisa "recarregar", também indica que a mulher da conta de muitos machos, e o homem (por vice-versa) não, também indica a criação de Deus, onde NADA é por acaso. Portanto, está na hora de pararmos de colocar o que pensamos na boca de Deus, e aprender a ouvir e ver Seus sinais, pela natureza o jeito em que as coisas foram por Ele criadas. Fato é que esses pastorzinhos de M. querem impor a seus seguidores as regras deles, não de Deus.

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