Como sempre começo os meus relatos, ressalto que estou aqui narrando histórias reais dentro do que minha memória permite. Quem quiser ler um texto romântico é melhor não ler. O texto tem sacanagens boas, de uma juventude de tempos atrás. Especificamente, meus relatos se passam em meados da década de 90. Aviso sempre que esse texto não terá beijo na boca, não terá carinhos românticos e nada do tipo, apenas fodas gostosas entre jovens cheios de hormônios. Por fim, eu quero dizer que resolvi retirar as numerações dos títulos dos textos. Creio que isso inibe leitores novos e sempre tento escrever passagens com início, meio e fim; e a numeração faz parecer que todos os textos tem de ser lidos para se chegar a esse, o que não é o caso.
Esta passagem se passa no período que eu e Pedro deixamos de frequentar o bairro do Linoca devido ao excesso de zuações que estavam acontecendo com a gente, desde a suruba no curral. Estávamos no colégio, no horário do intervalo, apenas eu e Pedro falando bobagens e comendo um lanche, quando o Linoca veio até nós:
- Vocês não aparecem há mais de um mês lá no pique esconde do bairro. Disse ele.
- Pô Linoca, tá foda de ir lá. Os caras tão zoando a gente demais depois daquele dia. Pedro respondeu
- Eles zoam, mas também vivem atrás de mim. Linoca falou com aquela cara do emoji com olhinhos para cima.
- Tá com saudade, é Linoca? Debochou Pedro, arrancando um sorrisinho dele. – Safada!
Ele gostava quando referíamos a ele no feminino e o Pedro fazia isso sempre.
- Mas eu quero chamar vocês para ir lá na casa do Cesinha nadar na piscina dele.
O Cesinha era o primo dele, para quem não se lembra. Eu e Pedro nos olhamos, adorando a ideia, pois nossos amigos, em geral, não tinham piscinas em casa, então não era sempre que podíamos curtir uma piscina. E já sabíamos que haveria um plus naquele convite: dois cuzinhos loucos por pica. Aceitamos na hora o convite para o sábado seguinte.
O dia chegou e nós aparecemos na casa do Cesinha por volta de umas 13h30 da tarde montados em nossas bikes. Ele nos recebeu de uma forma bem natural, bem menos tímido do que ele costumava ser conosco. A irmã mais velha dele estava em casa, tinha uma cara meio emburrada, mas era bem gostosinha. Não deu muita ideia para ele, nem para nós. Nos cumprimentou e saiu para o quarto dela.
- O Linoca já chegou? Pedro perguntou.
- Acho que o Linoca está de castigo. Minha tia estava bem brava com ele, porque ele demorou muito na rua ontem e ela não gosta que ele fique brincando até tão tarde. Parece que chegou em casa quase meia noite.
Eu comecei a rir e Pedro já emendou:
- Não deve estar aguentando nem sentar hoje, depois de brincar tanto.
Cesinha e eu caímos na risada com o comentário dele.
- E seus pais? Perguntei.
- Eles foram para o sítio, foram passar o fim de semana lá. Ficamos eu e minha irmã.
- Então amanhã quem não vai conseguir sentar é você. Pedro fez graça de novo e eu balancei a cabeça afirmativamente com um sorrisinho de canto de boca e segurando a mala no short.
- Nem brinca. Cesinha falou, mas também gostando do que ouviu e nos chamando para ir logo para a piscina.
A piscina era um tamanho médio com profundidade única e ao lado dela tinha uma sauna e uma antesala, onde ele disse que poderíamos trocar de roupa. Nos ofereceu um suco, uns biscoitos, uns salgadinhos e fomos logo tirando o shorts e a camiseta, pois já estávamos de sunga por baixo da roupa. Pulamos na piscina, mas ele não veio, foi dentro da casa colocar a dele.
Alguns minutos depois ele voltou. Como já falei aqui em conto anterior, o Cesinha era um pouco mais alto que o Linoca, bem mais branquinho e mais magro que ele também. Tinha um cabelo castanho escuro meio cacheado e, nessa época, ele estava deixando crescer, então estava um pouco para baixo da orelha dele. Tinha uma bunda muito menor, embora fosse arrebitadinha também. É que o Linoca tinha uma bunda grande e muito redonda mesmo. Ainda era bem menor que eu e o Pedro e também 1 ano mais novo que nós dois, como o Linoca e o Nandinho.
Ele entrou na piscina, ficamos nadando, depois brincando com uma bola de vôlei e, por último, começamos uma brincadeira de mergulhar e passar por baixo da perna do outro. Brincadeira que ele sugeriu e quis ser o primeiro. Me mandou abrir as pernas e se afundou. Quando estava chegando em mim, deu uma apalpada no meu pau e nas minhas pernas, fingindo que era para ajudar ele a passar. Eu percebi a sacanagem e olhei para a cara do Pedro, que entendeu logo a safadeza do Cesinha. Logo que ele saiu do mergulho, o Pedro já se posicionou para que ele passasse também por ele. Cesinha mergulhou de novo e, quando foi passar pelo Pedro, também deu a apalpada que ele queria. Pedro riu da safadeza dele.
Cesinha disse que agora era nossa vez. Nós fizemos mas sem as sacanagens dele, passando bem rente ao fundo da piscina. Ele disse que nós mergulhávamos muito bem, que ele não conseguia afundar tanto. Não caímos nessa conversa, claro. Chegou a vez dele de novo. Quando ele foi passar por mim, eu botei a rola pra fora, ele encheu a mão antes de passar por baixo das minhas pernas, depois saiu do outro lado rindo.
- Sacanagem sua. Me falou.
Eu apenas ri sacana. Pedro olhou para mim querendo saber o que eu tinha feito, eu dei um pulo na piscina, mostrando a rola pra fora, com a sunga levemente arriada. Ele riu forte e falou: - Bora Cesinha, é sua vez aqui.
Fez o mesmo que eu, Cesinha deu a patolada que queria e a sacanagem só foi aumentando, até que a irmã apareceu na piscina. Subimos as sungas disfarçadamente, ela falou que iria para o salão arrumar o cabelo/unha, voltaria no fim da tarde e que não quebrássemos a casa até ela voltar.
Pronto! Agora a sacanagem iria começar de vez. Assim que a irmã fechou o portão, baixei a sunga de novo, agora ainda mais, e levei a rola até a mão do Cesinha. Pedro fez o mesmo do outro lado dele. Ele ficou segurando as duas picas à meia-bomba, uma de cada lado e nos punhetando devagar dentro da piscina.
- Já que o Linoca não veio, você vai ter que dar conta hoje sozinho. Falei.
Ele riu malicioso, bateu uma para nós até sentir que as rolas já estavam bem duras e falou para sairmos da piscina e ir para o quarto dele. Pegou uma toalha para cada um e fomos entrando para dentro da casa com as barracas armadas na toalha. Nos colocou dentro do quarto dele, um quarto muito bacana, por sinal e foi dar uma geral na casa, se certificando que a irmã não tinha voltado por algum esquecimento.
Voltou para o quarto ainda enrolado na toalha. Aliás, ele se enrolava na toalha como se fosse uma menina com seios e não na cintura. Nós dois também estávamos de toalha sentados lado a lado na cama dele. Ele perguntou quem queria começar. Nós nos olhamos e respondemos juntos: Os dois.
- Os dois juntos? Perguntou enquanto balançávamos a cabeça afirmativamente.
- Sim. Eu abri a toalha mostrando a pica dura. – Não temos vergonha um do outro não, pode vir aqui mamar e revezar. Pedro abriu a toalha também.
Acho que o Cesinha estava um pouco envergonhado, mas também acho que até salivou ali naquela hora. Ainda enrolado na toalha, se agachou no meio da minha perna, segurou meu pau pela base e começou a mamar gostoso. Segurei o cabelo dele e fui conduzindo bem do jeito que eu gosto. Subia, descia, devagar, acelerava, babava bastante, atolava até onde ele aguentava, fazia ele engasgar um pouco, puxava ele de novo. Fiz chupar as bolas, dando aquele calorzinho gostoso, ia acabar gozando. O Pedro só olhava a performance dele.
Depois de me mamar bastante, foi mamar o Pedro. Pedro também comandou o boquete do jeito que gostava. Fazia ele engasgar a todo tempo. Eu aproveitei o momento, fui para trás do Cesinha, tirei a tolha dele e dei uma empinada naquela bundinha pequena. O Pedro chegou a me pedir para ir primeiro, mas eu não tinha nem batido punheta naquele dia, estava na pilha. Queria encher aquele cuzinho de porra logo. Quando comecei a roçar no reguinho dele, o Cesinha parou de chupar o Pedro e pediu:
- Eu nunca fiz assim com dois, vamos fazer um de cada vez.
- A primeira vez que te comemos você deu para nós dois. Rebati.
- Mas não assim. Era um de cada vez.
- Deixa de frescura. Mama o Pedro aí, que eu vou te comer gostosinho. Relaxa. Falei por último, empurrando a cabeça dele no pau do Pedro.
Pedro chegou a pedir para ir primeiro novamente, mas o próprio Cesinha disse que queria que eu metesse primeiro. Dei uma cusparada no cuzinho dele, outra na rola e fui tentando colocar. Estava muito apertado, não queria entrar.
- Te falei. Deixa eu ir primeiro. Disse Pedro vendo meu esforço de abrir o caminho ali. – Tá querendo que ele meta primeiro, ele vai te arrombar Cesinha.
Eu olhei meio puto para o Pedro, era meu grande brother, mas sempre queria ser o primeiro. E dar a primeira arrombada do dia era uma delícia, então voltei a me concentrar no que estava fazendo. Cusparada aqui e acolá, cuzinho começando a ceder. Outra cusparada, a rola já bem molhada e a cabeçona foi passando. Cesinha parou de chupar o Pedro e um “ai,ai” seguido de um gemido mais forte aconteceu quando a cabeça entrou toda. Fiquei parado um tempinho para ele acostumar.
- Entrou né, safada! Volta a mamar, vem! Deixa o Digão fazer o trabalho agora. Falou Pedro puxando o Cesinha pelo cabelo.
Eu apenas repetia “Relaxa, relaxa” e ele pedia “Devagarinho, por favor”. Assim fui. Sem tirar de dentro, fui atolando bem devagarinho, indo e voltando, até colar os pentelhos aparados nele. Botei, quase tirei, botei de novo, puxei novamente. Percebi que ele voltou a mamar o Pedro sem fazer cara de dor e comecei a foder para valer. Tirei a pica. Puxei ele para ficar bem posicionado de quatro, segurei forte nas ancas e montei atolando tudo de uma vez. Ele deu aquele pulinho, mas aguentou. Comecei a foder forte, já estava querendo gozar. Socava tão forte que ele dava cabeçadas no Pedro, que ria da situação segurando ele pela cabeça no próprio pau. Os gemidos do Cesinha de boca cheia eram intensos. Até que não aguentei, apertando ele forte e, atolando até o fundinho, lavei o cuzinho dele de porra, muita porra, a primeira jatada do dia.
Depois dos espasmos do gozo, fui sacando o pau do cuzinho dele. Olhei o estrago, estava bem vermelho, aberto e nem conseguia fechar ainda. Um pouquinho da porra começou a sair. Meu pau saiu limpinho, ele estava preparado para dar aquela bunda para nós. Se levantou, foi em um banheiro que tinha ao lado do seu quarto, não era suíte, mas era bem ao lado.
- Você já arregaçou ele. Disse o Pedro rindo enquanto eu estava sentado no chão me recuperando.
- Agora você finaliza. Falei.
Minutos depois ele voltou e eu fui ao banheiro lavar a pica no lavatório. Quando voltei, o Pedro tinha colocado ele em cima da cama de quatro e já começava a socar a pica nele. Eu também subi na cama, dei uma agachada e botei a pica meia bomba na boca dele.
- Vem cá mamar de novo, enquanto o Pedro fode você. Disse puxando ele pelo cabelo. Aquele cabelo levemente comprido era bom para sacanear. Ele ficou mamando feito um bezerro naquela posição.
Pedro fudeu mais tempo que eu. Cesinha já estava cansado de levar pica, chegou a pedir para ele gozar logo. Uma última acelerada e ele também gozou naquele cuzinho, gemendo e puxando ele até o talo também. Quando foi solto pelo Pedro e foi se levantar, Cesinha parecia estar com a perna até um pouco dormente de tanto ficar na mesma posição. Eu já estava de pau duro de novo, depois de tanta mamada, mas nem insisti para comer ele de novo, pois sabia que ele estava exausto. Ele abriu a porta de um armário, tirou um Playstation 1, que era o top dos tops na época e nos convidou para jogar. Nem sabíamos que ele tinha um. Para nós era muito difícil ver um daqueles. Ficamos doidos, mas já não era cedo, teríamos que ir embora em 1 hora no máximo, quando ele sugeriu.
- Por que vocês não dormem aqui hoje. Vamos poder jogar bastante.
Nós ficamos malucos para dormir lá. Para jovens como nós, putaria, piscina e vídeo game eram uma perdição, só faltava ter uma quadra poliesportiva naquela casa. Mas não tínhamos ido preparados para dormir lá. Assim, tivemos a ideia de ir conversar com nossas mães e voltar se elas permitissem. Então montamos nas bikes e fomos.
Deu tudo certo, a permissão foi dada para dormir na casa do coleguinha abastado e voltamos para a casa dele cerca de 1 hora depois.
Continua...