Branca, 18 anos.
Quando minha mãe estava grávida, ela sonhou que teria uma filha branca como a neve e com os lábios vermelhos como sangue. E assim eu nasci. A minha pele é tão branca quanto leite, o que destaca demais meus cabelos pretos e minha boca, que é vermelha e carnuda como um botão de rosas. Desde nova, todos os homens do reino me cobiçavam e faziam diversas propostas para me ter ou para se casar comigo. Mas meu pai, o rei, sempre foi muito ciumento.
Meu pai sempre foi um homem promíscuo, ele tinha muitas amantes e isso entristecia a minha mãe, que morreu jovem, quando eu tinha apenas doze anos. E logo depois meu pai trouxe uma de suas mais jovens amantes para dentro de casa e se casou com ela. Eu ganhei uma madrasta e fiquei feliz. Eu gostava dela, mas por algum motivo ela me odiava.
Apesar de tudo sempre fui muito próxima do meu pai já que ele não me queria perto de outros moços e eu não tinha muitas amigas. Ele me deixava abraçá-lo e beijá-lo na boca e dizia que era apenas coisa de pai e filha. Quando eu fiz quinze anos, o meu pai disse que eu era boa demais para qualquer homem por isso ele assumiria a responsabilidade por mim para sempre e se tornaria meu marido assim que eu completasse a maioridade. Eu seria sua rainha assim como a minha mãe foi. Ele se separaria de minha madrasta para se casar comigo mas isso deveria ser um segredo entre nós por enquanto.
Eu fantasiava em ser sua. Sua esposa, e sua amante, para então ser sua rainha. E comecei a induzí-lo a me tomar, afinal, para quê esperar? Eu dizia. Mas ele não queria me deflorar tão jovem.
Assim, eu me entristecia o vendo com suas amantes e minha madrasta todas as noites.
Quando fiz dezesseis, cansei de esperar e comecei a provocá-lo. Nossos beijos deixaram de ser selinhos e passaram a ser de língua, eu sentava no colo dele e o beijava todo, na frente de seus servos mesmo. Todos o obedeciam e abaixavam a cabeça para seu rei com sua princesa. O procurava em seus aposentos cada vez com menos roupa, e o deixava me tocar e ver os contornos do meu corpo semi nu. Até que cansei de tudo isso e, bem na noite anterior ao meu aniversário de dezessete anos fui apenas de roupão até o quarto dele.
Encontrei papai na cama com a minha madrasta e mais duas mulheres — uma delas sendo a irmã dele e a outra, minha prima, filha dela. Fiquei com inveja, pois minha prima era mais nova que eu e já recebia as graças de sua majestade. Exigi que ele mandasse todas saírem, e assim ele o fez, sorrindo safado para mim. Quando elas se foram, inclusive a sua esposa, indignada por ter sido expulsa, eu subi na cama.
Fiz biquinho e birra, até meu papai me beijar todinha e dizer que me amava. Ele ficou louco quando eu tirei o roupão e fiquei completamente nua. Papai já tinha enfiado a mão em minha calcinha e me tocado toda por dentro, mas nunca me permitiu ficar toda pelada na sua frente.
— Quero o meu presente de aniversário hoje, papai — eu disse — Quero que o senhor me foda. Me faça ser sua mulher esta noite.
E assim ele o fez. Me deitou na cama e abriu minhas pernas. Sendo rei, ele estava acostumado a ser ele o mimado, então foi um tanto quanto brusco. Ele muito mal me beijou, mirou o pau já babado e todo gozado e penetrou a minha boceta com ele, misturando seus fluídos — e da minha madrasta, tia e prima — com os meus dentro da minha boceta. Sangue espirrou pelas minhas pernas e eu gritei com a dor, mas meus olhos fecharam e eu aguentei firme.
Apesar da ardência e da dor em meu buraco virgem, eu estava feliz por agora ser sua mulher.
Para minha sorte, ele não demorou muito, bombeou algumas vezes e gozou no fundo da minha buceta e encheu meu útero com sua gala real.
Diferente do que fazia com sua rainha e suas muitas prostitutas, papai me deixou dormir em sua cama. E na manhã seguinte, fez amor comigo mais algumas vezes mesmo que eu reclamasse por estar dolorida.
Depois do meu aniversário, ele disse que anunciaria ao reino que se separaria de sua rainha infértil, e que se casaria comigo para honrar a minha mãe morta e todas aquelas balelas que eu sabia não ser verdade, já que ele nunca se importou com minha mãe. Mas a minha madrasta não ficou feliz com a notícia e antes que ele pudesse anunciar, ela ordenou que uma das suas criadas envenenasse o meu pai e o matasse na cama. Ele morreu com o pau empalado em uma das servas da rainha, e nunca pode anunciar ao mundo o divórcio e nosso casamento.
Eu fiquei abalada, mas não pude provar que a minha madrasta era a culpada, porque na noite seguinte ao velório, um homem me visitou em meu quarto. Se eu não estivesse acordada chorando pelo meu pai, teria morrido dormindo assim que ele entrou. Mas percebi a movimentação antes que ele me alcançasse, então o ataquei com a adaga que sempre guardava sob os travesseiros e fugi pela janela para a floresta.
Eu não podia voltar de mãos vazias, pois senão seria assassinada como meu pai. Então eu vivi na floresta por cinco dias, escondida e procurando sobreviver.
Eu estava prestes a morrer de fome, cansaço e frio, quando encontrei um riacho e uma cabana no meio da floresta. Era uma casa de palha, pequena e fétida, com cheiro de macho. Tinha uma cozinha de pedra e um cômodo só, cheio de roupas espalhadas, e tinha também sete camas enormes. Eram grandes mesmo e pareciam de gigantes!
Como a casa estava vazia, decidi ficar por um tempo ali. No quintal haviam galinhas então matei uma e fiz comida. Enquanto o frango estava assando, resolvi dar uma limpada na casa para ver se melhorava o ar. Abri as janelas e varri o chão. Quando a comida ficou pronta e eu comi, me deu um cansaço enorme e eu adormeci numa cama que cabia duas de mim.
Acordei algumas horas depois, assustada com algo me cutucando. A primeira coisa que vi foi que estava escuro e de noite, e a luz da lua entrava pela janela.
A segunda coisa que vi foi que haviam sete pares de olhos me encarando.
Meu deus! Haviam sete homens enormes e fortes ao meu redor. Todos eles eram negros de variados tons, e estavam molhados e nus!
— Que faz ela aqui? — falou um deles com rispidez, me puxando pelo braço para que eu me sentasse de uma vez.
— Não sei o que faz ela, mas sei o que faço eu! Porei ela para fora agora! — disse outro, parecendo irritado e percebi que era o maior de todos.
Me encolhi de medo, e chorei.
— Por favor, não me machuquem! — pedi, em prantos e logo contei minha história. Contei sobre ser filha do rei e que se eles me ajudassem eu os recompensaria com ouro e riquezas.
Eles não pareceram se comover com minha história e riram.
— Ora, dona, nós não precisa de ouro não! — disse o terceiro homem, que era mais baixo do que os outros e tinha a pele mais escura — Mas bem que a senhora princesa é bem bonita. Não é, Pinturio?
— Verdade, Rolado.
Os sete se entreolharam.
— Olha dona, nós não quer seu ouro não — disse o tal Pinturio, o mais alto. — Mas nós não tem uma mulher faz um bom tempo aí.
Eu rapidamente entendi o que eles queriam e se era pela minha sobrevivência, faria tudo.
Fiquei logo de quatro na cama e segurei o pau de um deles na mão. Já estava meio duro, e era enorme. Se parecia com o cacete de um jumento da fazenda, em nada era como o pinto fino e pequeno do meu pai. Eu segurei com a outra mão o pinto do Rolado, e esse já era mais grosso e preto como berinjela.
— Pois podem fazer-me sua mulher, se prometerem me ajudar a me livrar da minha madrasta!
Eles riram e juntaram as sete camas. Eu fiquei bem no meio, deitada de pernas abertas e masturbando dois pênis gigantes e pretos com as mãos. O terceiro veio para minha boca, e eu me atrapalhei um pouco pois só tinha chupado o pau do meu pai duas vezes. Minha mandíbula doía para o acomodar, mas eu me esforcei. Relaxei a garganta e pus a língua para fora e o deixei foder minha boca.
Minha roupa foi rasgada e arrancada fora e eu fiquei nua, e um dos homens se deitou e deitou a boca na minha xana. Eu gemi gostoso com a rola na boca, e revirei os olhos. Outro deles se masturbava usando meu pé, enquanto os dois últimos chupavam meus seios e dedilhavam minha boceta.
Quando o que chupava minha xota desceu para meu cu, eu fiquei louca. Mexia a minha boca e língua em dois caralhos agora e mamava como uma verdadeira vagabunda. Não era mais questão de sobrevivência, era puramente prazer. Eu tinha sete homens negros e pauzudos em cima de mim. E era um cheiro forte de macho que me enlouquecia.
Logo um deles, o que tinha o pau maior e parecia ser o mais velho, se deitou na cama e me puxou para cima. Ele mirou na minha boceta molhada e cravou o caralho pra dentro me rasgando toda. Tenho certeza de que sangrei um pouquinho, mas gemi e rebolei na pica como uma vadia. Outro — o que chupou meu cu — se posicionou cuspiu no pau e socou pra dentro do meu rabo. Eu me senti cheia demais e parecia estar prestes a desmaiar, mas não ia me acovardar.
Trinquei os dentes e relaxei os buracos, deixando que eles me usassem. Um estava de pé na minha frente e socava o caralho na minha boca, enquanto dois usavam minhas mãos como buceta. Tinha um ainda que tentava se posicionar pra revesar meu cu, quando um tirava o outro socava e vice versa.
Quando o primeiro gozou na minha buceta, saiu e me levantou. Eu fui comida por dois machos em pé. E em uma hora eles tentaram comer ambos a minha buceta. Tentaram um pouco e desistiram, voltando a selar meu cu e xota. Depois tentaram de novo, e logo conseguiram. Eu estava quase desfalecendo, a língua para fora da boca e babando como uma porca enquanto era usada por sete machos caralhudos.
Em certo momento da noite, tinha engolido tanta porra por todos os buracos que sentia que ia vomitar. Fui deitada na cama de barriga para baixo e bunda para cima e havia uma filinha para me comer. Todos já tinham gozado pelo menos uma vez, mas ainda tinham seus paus rijos e cheios de sangue.
Dois comeram minha bunda enquanto um terceiro comia minha boceta. Eles não conseguiram comer quatro de uma vez, pois não tinha espaço para isso. Então, logo que um gozava, já me deixava melada e escorregadia para o próximo, que vinha e socava o pau no buraco que escolhia.
Em algum momento da noite eu desmaiei, cansada e realizada sem nunca ter sentido tanto prazer na vida.
Eu e os 7 irmãos pauzudos, passamos uma semana fodendo e nos preparando para atacar o castelo.
Eles me fizeram sua mulher de uma maneira que eu sabia que meu pai nunca teria feito. E então, depois dessa semana eu voltei para casa com os meus sete guerreiros. Eles me protegeram até que eu voltei e revelei a verdade para o povo, que exigiu a morte da minha madrasta. Eu fui coroada rainha, mesmo sem um rei, e meus 7 homens guardas reais.
Nove meses depois, meu bebê nasceu, filha do meu pai, e nova princesa herdeira. Com sua pele branca, cabelos pretos e lábios vermelhos. E ao contrário do meu pai, eu a ensinaria todos os prazeres da vida de uma mulher.