O guia turístico em Natal RN

Um conto erótico de Edmar Borsato
Categoria: Grupal
Contém 891 palavras
Data: 31/12/2022 06:53:32

A poucos anos atrás, eu e minha esposa, nos demos uns dias em Natal, seriam poucos dias, mas foram intensos.

Na chegada, fomos recebidos por um mulato, forte, sotaque carregado, camisa colorida, bermuda e sandália de couro, aparentava 45 a 50 anos, inicialmente muito solicito, mas um tamanho intimidante, se apresentou como Cicero, nosso guia durante os cinco dias que ficaríamos em Natal.

Ele nos levou direto para pousada, lugar bem rústico, agradável, minha mulher que tinha reservado tudo, então ela ia conversando, combinando com Cícero, o que iríamos fazer, ver... portanto ela que teria maior contato com ele.

Naqueles primeiros contatos, uma natural curiosidades sobre os locais que iríamos conhecer, minha esposa estava especialmente eufórica, falante, exaltando as paisagens, as belezas do lugar, e Cicero na mesma linha enaltecendo as qualidades de Natal. Quando passamos próximo a Ponta Negra, demos uma parada para curtir melhor.Ao retornarmos minha esposa mandou que eu me sentasse no banco de trás, pois ela queria ver tudo, gosta dos detalhes, sentou se no banco da frente, criando um clima dominador que pareceu ter sido percebido por Cicero, a partir daí, ele se dirigia a ela, pouquíssimas vezes ao casal.

Por sua vez, notei um assanhamento por parte dela, até queria conhecer um bate coxa, o que foi prometido para a noite.

Quando chegamos na pousada , para um banho, um descanso, tive o primeiro sinal de que aqueles dias seriam intensos, com minha esposa comentando o quanto Cicero era cheiroso, segundo ela, cheiro de macho.... Ela se aprontou para irmos ao forró, ela colocou um vestido soltinho, decote generoso, ela não é mulherão grande, faz o estilo "mignon", corpo bem feito e modulado também por precisa segundo ela "recauchutagem".

Cicero já nos esperava no carro, abriu a porta pra ela, eu continuei sentando atrás, em segundo plano; a alegria dela era intensa. Por umas duas ou três vezes ao comentar alguma coisa com ele, durante o trajeto, ela pousou sua mão na coxa de Cícero, iniciando ali uma intimidade. Minhas ações ou atitudes começaram a ser minimizadas por ela, generalizando que eu não gostava de nada, não queria sair, foi um custo me convencer a ir viajar tinha medo de avião, havia momentos que eu parecia que tinha morrido.....a cada comentário, notei que estava sendo praticamente ignorado.

Chegamos no Rastapé, casa noturna, música ao vivo, comida boa, ali foi me imposta a primeira humilhação, eu não sabia, não gostava, e quando tentava pisava no pé dela, portanto ela queria dançar com Cícero. Me restou ficar bebendo, e eles rodopiando pelo salão, o corpo de minha mulher era literalmente conduzido por aquele brutamontes, o esfrega- esfrega era intenso, quando acabaram a primeira sessão de músicas, ao retornarem a mesa, além da minha mulher estar ofegante era nítida a excitação de Cícero, não fez questão de esconder...Para me afrontar, ficou alguns segundos próximo a mim, como se exibindo sua potência. Houve a segunda sessão de bate coxa, rala umbigo, pareciam que iam entrar um no outro, sem nenhum pudor.....eu bebendo.

Assim que voltaram, minha mulher pediu licença e foi no banheiro, Cícero sentou se e me perguntou se eu estava feliz, eu disse que sim, ele então disse que minha esposa também parecia muito feliz, eu concordei, ele então lançou uma no ar, apostando que nós queríamos extrapolar essa felicidade, fazer ser completa, eu perguntei como, ele respondeu que era pra deixar fluir, que aconteceria. Quando minha mulher retornou, perguntou-me sobre o que falávamos, eu disse sobre o quanto estávamos felizes, ela também concordou, afirmando em meu ouvido que além de feliz, estava com muito tesão, teve que jogar a calcinha fora de tão molhada.

Se levantou e chamou Cícero para mais uma dança, fiquei vendo ela se esfregando naquele macho, sem calcinha. Tive a impressão de que em uma música mais lentinha, uma de suas mãos a tocava por cima do vestido, tive essa certeza ao ver quando chegaram a mesa, a mancha úmida e ele em contínua excitação. Quando chegamos no carro, pude perceber minha mulher com a mão na coxa dele, ficamos num silêncio momentâneo, com ela dizendo que queria ser feliz, eu só comentei que a felicidade dela era minha felicidade. Me aproximei pelo meio dos bancos, ela segurava o pau do Cícero, o punhetando, era realmente vigoroso, ela olhou pra mim, e falou que era isso que eu queria ver, se curvando e começando a chupar aquele pau.

Mamava como ninguém, eu conhecia as qualidades dela.

Cícero propôs entrarmos num motel, já entrando, enquanto eu ia fechando o toldo da garagem eles entraram para o quarto, quando cheguei minha esposa continuava a chupar aquela verga mulata, Cícero olhou pra mim, mandou que eu retirasse o vestido dela, obedeci,eles ficaram entrelaçados num 69 até que aquele mulato a chamou para cavalgar.

Foram minutos de muita foda, muito gozo, muita putaria. Enquanto minha mulher relaxava por uns minutos, fui beija-la, lábios com gosto do outro, ela fez um sinal para Cícero, que se aproximou, com o pau a meia engorda, melado, próximo a nossos rostos, senti o cheiro, ela deu uma abocanhada, uma lambida, me chamou para chupar com ela. Entre beijos, lambidas e mamadas Cícero nós presenteou com uma gozada deliciosa.

Bem esse foi o primeiro dia tivemos pelo menos mais 3 noites que se você quiser, eu confesso.

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Comentários

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Maravilhoso conto, deu muito tesão, uma boa sacanagem ajuda muito no relacionamento do casal. Vou ler esse conto para minha esposa.

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Mostrei o conto para a minha namorada... Ela disse que ficou imaginando nós dois nessa viagem. Ficou molhadinha

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Que conto gostoso amigo. Fiquei imaginando os dois, em um lugar que ninguém os conhece, vivendo uma experiência de deliciosa de entrega assim. Parabéns.

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Passa o nome e contato de guia, minha esposa e eu estamos precisando ser guiados, rs.

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Aberto desse jeito, primeiro o corno foi deixado de lado, depois ainda teve q chupar pau de um cara q eles não conhecem. Onde está o tesão nesse conto de corno de merda

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