Aula Particular Demais Faz Milagres - Capítulo I

Um conto erótico de Multiface
Categoria: Heterossexual
Contém 2959 palavras
Data: 31/12/2022 12:18:48
Última revisão: 09/10/2024 11:28:18

Esse fato aconteceu em meados dos anos 1990, quando eu cursava o terceiro ano do ensino médio, na época chamado de colegial.

Meu pai era gerente de um grande banco estatal e, se você conhece esse tipo de profissional, sabe que eles não param em cidade nenhuma. Dessa forma, desde que eu era bem jovem, nossa família vivia mudando de cidade. Naquele tempo as melhores escolas eram as oficiais e o currículo não era comum, principalmente quando de muda estado. Por mudar constantemente de escolas, eu estava atrasado em relação aos outros alunos e foi isso que aconteceu...

Morávamos no triângulo mineiro e meu pai foi transferido para uma grande cidade do noroeste paulista. Nos mudamos em julho, no meio das férias escolares e, quando as aulas começaram, não demorou muito para que eu começasse a ter dificuldades com matemática. O que eu tinha aprendido no primeiro semestre nada tinha a ver com o a matéria que o professor estava dando na minha escola, a famosa geometria analítica. Meu pai consultou seus colegas de trabalho que lhe indicaram uma professora particular que, por sinal, era viúva de um dos colegas do banco, a Dona Sonia Cristina.

Meus pais falaram com ela e, no sábado pela manhã, fomos à sua casa para conhecê-la e combinar as aulas. Sonia era uma mulher de seus quarenta e poucos anos, mas não mostrava essa idade. Minha mãe ficou muito impressionada e, no fim, elas falaram muito mais sobre estética e cremes, como velhas amigas, do que das aulas. A mulher que havia ficado viúva há mais de cinco anos se dizia solitária e disse que era engenheira e dava aulas particulares para preencher o tempo. Eu, um pirralho que não sabia nada da vida a não ser o que via nos "catecismos" e nas Playboys vendidas escondido nas bancas de revista, fiquei observando a figura da minha futura professora. Uma mulher com um rosto bem feito, traços delicados e de pele jambo, cabelos negros, encaracolados e aproximadamente um metro e setenta, muito bem distribuídos. Seios maiores que médios, mas longe de ser grandes, cintura bem marcada, pernas grossas e uma bunda pronunciada que lhe marcava o vestido longo até os pés, discreto, solto e esvoaçante. No final ficou combinado que eu teria aulas segunda, quarta e sexta, no período da tarde, no primeiro horário, de modo que daria tempo de chegar da escola e almoçar.

Eu fazia tudo a pé. A cidade, apesar de grande, permitia que se morasse perto da escola e a casa de Sônia ficava há mais ou menos quinze minutos de caminhada da minha. Então, já na segunda-feira fui pra lá, alegre por poder me livrar daquele sacrifício que era tentar entender sozinho o que o professor falava na escola.

Sonia me atendeu na porta, muito sorridente e pude perceber sua enorme simpatia. Como forma de me receber bem, me acolheu com dois beijinhos na face, para me fazer ficar à vontade, como era costume da época me fez conhecer sua casa, me contou que morava sozinha e que era uma boa cozinheira. Nesse primeiro contato enquanto ela me conduzia pude apreciar um pouco mais de seu corpo, seus trejeitos e sua forma de falar. Um garotão do segundo ano colegial tem os hormônios à flor da pele e jamais deixaria passar em vão esses reparos. Enquanto ela andava seu quadril rebolava e suas nádegas balançavam de um lado para outro como se dançassem ao som de uma valsa. Essa característica me impressionou demais e me fez imaginar como seriam elas sem o vestido que as cobria. Nesse momento, meu pau deu sinal de vida e muito envergonhado, tentei mudar meu pensamento, o que não foi nada fácil. Depois, sentamos no sofá e Sonia me pediu para que eu contasse um pouco de mim.

- Vamos lá Paulo Sérgio, me fale de você, quero conhecer um pouco sua vida para poder ajudá-lo. Além de ser esse moção de mais de um metro e oitenta, que mais tem aí dentro?

Eu coloquei à ela que era filho único e tinha problemas com a escola devido às constantes mudanças de meu pai. Além disso, não conseguia estabelecer relações de amizades duradouras, pois as vezes ficávamos menos de um ano numa cidade. Ao final ela perguntou:

- Bom, então namorar, nem pensar?

- Ah, Dona Sônia, eu sou um pouco tímido e realmente essa vida de mudar constantemente me deixa sem chances.

- Bom, vamos fazer assim, você me chama de Sonia e eu te chamo de Paulo, tá bom?

- Tá bom, mas então me chame de Pasé, que é como sou conhecido por todo mundo.

- Combinado. Então vamos começar, me dê seu caderno e seu livro e vamos nos sentar ali.

Apontou para a mesa de jantar puxou uma cadeira e me disse pra sentar nela. Em seguida, sentou-se ao meu lado direito, bem próxima de modo que nossas pernas se tocaram. Pegou meu caderno e ficou olhando por alguns instantes, enquanto eu apreciava seu perfume, delicado e suave. O silêncio era enorme. Tão grande que era possível ouvir nossas respirações. Minha cabeça rodava e eu pensava, sem saber direito como me comportar, que era a primeira vez na vida, que eu me lembrasse, que ficava sozinho desse jeito com uma mulher estranha.

- Ok, Pasé, vamos lá.

Depois de dizer isso, começou com as explicações e começamos a estudar.

*******

Na semana seguinte, já tínhamos alguma intimidade e eu estava mais relaxado com a situação. Notei que o comportamento dela começou a mudar na segunda-feira, pois ela me dava exercícios para fazer e se levantava me deixando sozinho na mesa, mas não saia da sala. Ficava pra lá e pra cá, fazendo coisas que não seriam necessárias. Eu não conseguia parar de olhar e admirar aquele bundão rebolando na minha frente e, sem concentração, invariavelmente errava os exercícios. Até que na quarta-feira aconteceu algo totalmente inesperado por mim.

- Pasé, você tá olhando pra minha bunda?

Eu fui pego totalmente desprevenido. Pareceu que um raio caiu na minha cabeça e a vergonha tomou conta de meu espírito. Evidentemente que tentei negar.

- Não Dona Sonia, de jeito nenhum, imagine, que é isso?

- Olha, já combinamos que é Sonia e... que pena. Pensei que você estava me admirando. Eu tenho observado você por aquele espelho ali e tinha certeza que estava olhando pra minha bunda.

- Não Sonia, eu não...

- Pena mesmo. Eu estava até ficando contente, porque faz tanto tempo que não sou admirada por um homem, que seus olhares me fizeram bem. Mas, vamos deixar assim. Deixa eu ver sua resolução do exercício.

Sentou-se ao meu lado, corrigiu o exercício e terminamos a aula. Eu tentei ficar o mais natural possível, mas a vergonha e o nervoso me dominavam. Não consegui olhar pra ela ao me despedir, embora tenhamos trocado os beijinhos de praxe. Só ouvi "até sexta" quando virei as costas e procurei sair dali o mais rápido possível.

Foi muito difícil criar coragem para voltar na sexta-feira. Ensaiei um mal estar, mas minha mãe não caiu na minha manha e fez com que eu fosse à casa de Sonia. No caminho, fui imaginando uma série de desculpas se ela voltasse ao assunto, pois meu medo era de que ela contasse para meus pais. No entanto, ela me recebeu como se nada tivesse acontecido e a aula transcorreu normalmente. No final ela me passou uma bateria de exercícios para o final de semana e, quando eu esperava que ela me dispensasse ela me perguntou:

- Você gostou?

Imaginei que estava se referindo à aula e respondi que sim, tentando explicar minha resposta quando fui interrompido.

- Não estou falando da aula, Pasé, estou falando da minha bunda. E não me venha dizer que não estava olhando, que eu não sou boba, eu vi.

Nesse momento, eu não tinha mais como negar e saí com uma das desculpas esfarrapadas que tinha pensado no caminho e que evidentemente não colou. Depois de minha colocação ela perguntou:

- Gostou ou não?

Aí, não tinha outra saída senão ligar o botão do foda-se. Mas foi um foda-se educado.

- Gostei sim, Sonia. Sua bunda é muito linda e eu posso dizer que nunca vi uma tão bem feita.

- Você gostaria de ver ela sem vestido?

Você pode imaginar o que senti nessa hora. O coração veio na goela e a visão pareceu turvar. Meio que tremendo, saiuClaro que gostaria. Seria um sonho pra mim.

- Então vamos fazer uma coisa. Primeiro você vai me prometer que vai guardar segredo. Isso vai ficar somente entre nós, tá bom?

- Claro, Sonia, pode acreditar.

- Esse negócio do segredo é muito sério Pase, veja lá hein. Eu percebi que os erros que você comete aqui nas aulas são falta de atenção. Você mais olha pra mim do que presta atenção nos exercícios. O trato é o seguinte: se você voltar na segunda-feira com os exercícios resolvidos sem nenhum erro eu te mostro. Combinado?

- Combinado. Eu vou me esforçar. E pode ficar tranquila quanto ao segredo.

- Então, por hoje estamos terminandos. Tenha um bom final de semana e concentre-se. Espero, sinceramente que você acerte todos os exercícios.

Despedimo-nos como sempre, ela ficou me olhando da porta até que eu saísse pelo portão. Quando eu me virei para uma última olhada, ela acenou sorrindo e disse:

- Não se esqueça: concentre-se. Estou esperando todos corretos, viu?

No caminho de casa fui pensando no que havia acabado de acontecer. Não preciso dizer que no caminho todo meu pau esteve duro e ao chegar em casa toquei uma punheta (mais uma) em homenagem à minha professora. Depois, mais calmo, pensei que ela deixou claro que queria que eu acertasse os exercícios. Ela fez questão de reforçar isso quando saí e, portanto, estava a fim de me mostrar a bunda. Será que eu estava ficando maluco e imaginando coisas ou aquilo era real?

*******

Não é preciso dizer que me esforcei pra caramba no final de semana e fiz e refiz os exercícios para ter certeza que estava tudo certo. Na segunda-feira, logo depois do colégio, nem almocei direito esperando chegar a hora de ir pra aula de Sonia.

Ao chegar na casa dela, a recepção foi normal. Oi, beijinhos, como foi o final de semana e outras formalidades. A única diferença que notei em relação aos outros dias, é que Sonia usava um vestido longo, florido e bem solto. Fomos até à mesa de aula, na sala de jantar e sentamos nos lugares de praxe. Eu estava louco de ansiedade, esperando que Sonia perguntasse pelos exercícios, quando ela me disse:

- Estive pensando no nosso trato de sexta-feira e pensei que ele pode estragar a aula de hoje. Sei que você deve estar muito ansioso em saber se acertou todos os exercícios, não é?

- É sim, Sonia. Eu acho que acertei, mas só você poderá resolver essa questão.

- Bom, eu prometi que te mostraria e se estiverem certos vou cumprir minha promessa, pode ficar tranquilo quanto a isso. No entanto, quero que você preste a máxima atenção nessa aula. Então, se você for bem hoje, prometo que vai ter um bônus. Promete prestar atenção?

- Claro que sim. Vamos lá.

A aula transcorreu como de costume, mas ela não se levantou nenhuma vez. Com isso não tive nada que me desviasse a atenção e tive um ótimo aproveitamento.

- Muito bem, Pasé, gostei de ver. Chegamos ao final da aula e agora quero corrigir os exercícios que fez em casa.

Enquanto ela corrigia os exercícios, minha pulsação subiu, meu coração veio na garganta e eu só via ela fazer aquele sinal de certo, um atrás do outro.

- Muito bom, parabéns. Você foi genial. Tudo como deveria ser, certo e perfeito.

Me olhou com um sorriso enorme e percebi que seus olhos brilhavam. Eu, pelo meu lado, sentia uma sensação de extrema excitação, misturada com pavor. Aquilo nunca me havia passado pela cabeça. Eu me perguntava: e agora? O que vai acontecer? No que isso vai dar?

- Bom, agora chegou a hora de cumprir o acordo. Mas, vou repetir, isso tem que ficar entre nós. Não pode sair daqui dessa sala, tá certo?

- Claro Sonia. Eu disse que pode confiar, então pode confiar.

- Tá legal, então vem cá, senta ali no sofá.

Quando eu levantei, já estava de pau duro. Fiz o que pude para esconder dela e ao sentar, peguei uma almofada e coloquei sobre meu colo. Sonia levantou-se em seguida e veio lentamente até perto de mim, onde parou, me olhou e disse baixinho:

- Meu Deus, o que é que estou fazendo? Segredo Pasé, segredo, menino, por favor.

Eu fiquei mudo, olhando nos olhos dela e percebi que seu rosto, que até a pouco era um sorriso imenso, mostrava sinais de tensão, quase pavor. Em ato contínuo, ela virou-se lentamente, colocando literalmente a bunda na minha cara e foi levantando o vestido. Eu estava vidrado, paralisado, como uma estátua, olhando o vestido subir entre os dedos da professora. Aquilo pareceu durar horas mas, aos poucos, as pernas foram aparecendo, pude ver as dobras dos joelhos, depois as coxas, pouco a pouco sendo desnudas até que a bunda foi se revelando. Que coisa maravilhosa. Quando o vestido acabou de subir, eu via um par de nádegas lindas, lisinhas, de pele jambo e muito bem torneadas. Eram grandes e a calcinha se enrolava entrando um pouco no rego, deixando uma boa parte das nádegas aparente. Estavam tão perto de mim que eu poderia lamber a pele sem dificuldade. Ela mexeu o quadril lentamente para um lado, depois para o outro, de modo que houve um balanço gostoso e suave. Esse pequeno rebolado continuou, sem parar. Que balanço gostoso era aquele. Meu pau estava quase furando a almofada que estava no meu colo. Sonia permanecia ali, segurando o vestido enrolado na cintura e balançando o quadril. Sem se virar, depois de um tempo perguntou:

- E então, que achou?

Respondi quase sem fôlego:

- É linda Sonia. Uma verdadeira delícia, maravilhosa.

- Humm, que bom ouvir isso. Quer seu bônus?

- Quero, claro.

Ela passou os dedos por dentro da calcinha e fez com que ela entrasse totalmente no rego, mostrando a bunda toda e me ordenou:

- Pode tocar nela. Quero que sinta minha bunda nas suas mãos. Esse é seu bônus.

Não acreditei que ela estava me autorizando a colocar as mãos naquela bunda gostosa. Nem esperei ela acabar de falar e espalmei as duas mãos, uma em cada lado e acariciei cuidadosamente. Senti uma pele macia e suave. Como ela não pedia pra parar, fiquei assim por um tempo, massageando, meio sem saber o que fazer, até que ouvi um suspiro longo e profundo.

- Aperta um pouco Pasé. Sente como é firme.

Apertei com a mão e vi que um arrepio se formou naquelas pernas. Foi um arrepio forte e ela começou a se mexer um pouco mais intensamente do que havia feito até então, movendo as coxas, uma contra a outra. Os suspiros de Sonia foram aumentando de intensidade e de frequência, ficando cada vez mais rápidos. Então ela me pediu:

- Pasé, balança minha bunda, vai. Mexe nela, esfrega uma na outra, abre e fecha.

Eu obedeci e ela reagiu com mais suspiros e alguns gemidos que logo ficaram longos e sentidos. Finalmente um gemido muito longo e o corpo dela começou a tremer. Isso foi rápido e ela deixou o vestido cair, de repente.

- Chega, já tá bom por hoje. E então, o que achou?

- Maravilhoso Sonia. Nem nos meus sonhos mais ousados eu teria como imaginar isso.

Enquanto eu falava ela se virou e me olhou no rosto. Pude ver que sua feição mudara de tensão para alívio. Ela mostrava um semblante suave e o sorriso tinha voltado. Eu continuava sentado, tentando esconder minha ereção, quando ela me surpreendeu novamente.

- Levanta Pasé, fica em pé. Tira essa almofada daí, quero ver como ele está. Sei que está duro, não precisa esconder, quero ver.

Mais uma vez, muito envergonhado, levantei e deixei a almofada no sofá. Como eu usava calça jeans justa, o pau estava preso e não aparecia muito. Ela olhou com admiração e disse:

- Posso tocar? Quero sentir como é, posso?

Lógico que eu consenti. Ela se aproximou e colocou a mão sobre a calça. Sentiu meu pau e apertou com delicadeza.

- Nossa, Pasé, você tem uma ferramenta boa aí. Que beleza!! Mas hoje é isso. A próxima aluna deve estar chegando, então vamos parar com isso. Está na hora de você ir. Me diga: você gostou, mesmo?

Nessas alturas eu estava louco de tesão e pensava em agarrar aquela mulher maravilhosa que estava em pé na minha frente. Mas, como não tinha a menor experiência, não sabia o que fazer. Não sei de onde tirei coragem e respondi com uma pergunta.

- É claro que gostei, Sonia, mas não queria parar por aqui, principalmente porque foi a primeira vez que fiz uma mulher gozar. Você gozou, não foi?

Ela me olhou com uma feição estranha e tentou disfarçar.

- Ora, Pasé, isso não é assunto para agora. Vamos, estamos atrasados. A menina vai chegar. Até quarta.

Colocou a mão no meu ombro e foi me levando para a porta. Eu tinha certeza que ela havia gozado só com minhas mãos na bunda dela. Eu não me aguentava de tesão e quando demos os beijinhos de despedida ela sussurrou no meu ouvido:

- Vai pra casa e bate uma punheta bem gostosa. Eu sei que vai fazer isso, seu malandro. Mas lembre, é segredo. Vou confiar em você.

Fui pra casa o mais rápido possível e bati duas punhetas em homenagem àquela bunda deliciosa. Não via hora de voltar na quarta-feira para saber o que daria a próxima aula. E, essa é uma coisa que você vai saber no próximo conto.

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Comentários

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Obrigado, Garota. Não perca os outros capítulos. Beijo

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Excelente conto. Esse universo de aluno que consegue comer professora é fantástico...

Você escreve muito bem, com boa pontuação, descreve bem as cenas.

Continue logo.

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Grato, Casado. Não perca os outros capítulos. Abraço.

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Excelente conto. Aguardando a continuação.

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Obrigado, Alvaro. A sequência vai sair esta semana. Espero que goste

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Obrigado, Guto. A sequência vai sair esta semana. Espero que goste

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Obrigado, Leonardo. A sequência vai sair esta semana. Espero que goste

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