Cuidando da mãe

Um conto erótico de Romeu
Categoria: Heterossexual
Contém 2742 palavras
Data: 01/12/2022 08:57:17

Tive que reunir coragem para escrever sobre este acontecimento, mas também precisava contar para alguém, não conseguia mais guardar este fato somente pra mim.

Tudo aconteceu por volta de julho de 2020, em pleno início de pandemia, meu nome é Romeu, tenho 22 anos, sou filho único e morava com meus pais até o ano passado, quando passei num concurso em Campina Grande e fui assumir a função.

Meus pais são jovens e moram em João Pessoa, Marisa é minha mãe, uma mulher bem morena, simpática, 44 anos 1,55cm, cabelos encaracolados, de pernas bem grossas e seios fartos por natureza, seios que me alimentaram até quase dois anos de idade, ou seja, aquela baixinha boazuda que chama atenção de todo macho tarado.

Meu pai é bem mais velho, tem 59 anos, muito dedicado à família, sobretudo aos pais dele, meus avós idosos, que moram sozinhos em Cabedelo, não tão próximo à nossa.

A situação toda iniciou quando, no quente da pandemia, onde até pra sair a gente precisava informar nas blitz onde a gente estava indo, que meus avôs, em crise de ansiedade e sem conseguir pessoas para ficarem com eles, solicitaram ao meu pai que ele pudesse ficar com eles em casa.

Lembro de ouvir a conversa deles dois sobre esta situação no sábado à noite:

-Ricardo, se você não for, como eles vão ficar? Disse minha mãe em relação aos meus avós.

-Pois é, mas, como você e o Romeu vão fazer?

-Ora, meu amor, qual o problema que existe? A gente se ajeita aqui, não se preocupe.

No domingo, meu pai se preparou e saiu para Cabedelo depois do almoço.

Minha mãe tinha deixado uma panela no fogo, ela sabia que eu gostava muito de doce de leite e não podia fazer porque meu pai é diabético e ele não podia comer e ela estava esperando meu pai sair para a gente saborear juntos.

Sempre fui muito chegado a D. Marisa, gostava de beijá-la no pescoço, fazia massagens nas pernas dela e, até uns anos atrás, até dividia o banheiro pra tomar banho com ela.

Desde que me mudei pra Campina, ainda em 2019, esta foi a primeira vez que tinha passado mais tempo em casa. Por volta de abril, já tinha voltado pra casa e ela parecia que eu tinha voltado a ser criança, por tanto carinho e cuidado que ela tinha comigo.

Ainda que meus pais não sejam grandes, consegui chegar a 1,78m, um gigante para o padrão da minha família, sou um cara que sempre joguei futebol de salão, o que me proporcionou um porte atlético e doido por uma buceta.

Pois é, uma noite de domingo que parecia ser tranquila, se tornou numa noite muito agitada. Ao retirar a panela de leite fervente do doce, minha mãe escorregou a sandália e, para não queimar o corpo, segurou a panela com as duas mãos, o que ocasionou uma queimadura de primeiro e segundo grau.

Tive que leva-la, ainda que com bastante medo, para o hospital geral e, após quase ma noite inteira, voltamos com a minha mãe com as duas mãos enfaixadas e um monte de prescrição.

Obviamente, chegamos em casa quase de madrugada e fomos direto para o quarto. Durante a viagem, ela veio se lamentando e sem saber bem como falar comigo:

-Ô meu, filho, como a gente vai fazer comigo desse jeito?

-Mãe, eu estou aqui, vou ficar com você e lhe dar o apoio que você quiser e precisar.

-Mas, Romeu, não vou conseguir fazer nada com essas mãos assim.

-Você se recupera logo, não se preocupe. Até lá, vou lhe ajudar, serei suas mãos.

No calor do momento e pelo amor que tinha, não pensei direito em todas as situações que podiam acontecer, mas só ao chegarmos em casa, fui perceber a seriedade quando ao entrarmos em casa, ela me pediu água.

Tive que colocar no copo e dar em sua boca para já tomar um comprido prescrito pelo médico.

Acompanhei-a até o quarto dela e se sentar na cama, ela olhou pra mim meio desconsertada e disse:

-Romeu, nem sei como lhe falar, mas você sabe que vou precisar de você pra algumas coisas que talvez você não fique à vontade...

Estava guardando os medicamentos que a gente tinha trazido, me virei pra ela e falei:

-D. Marisa, tudo o que eu fizer pela senhora ainda será pouco pelo que você já fez por mim. Me diga, o que você deseja?

-Fazer pipi, disse ela sorrindo.

A acompanhei até o banheiro, ela ainda usava um vestidinho tradicional aqui do nordeste, colorido, com tecido fino e de alcinha.

Começava ali o cerne de toda essa história.

Ela se posicionou no sanitário e olhou pra mim, como que sinalizando que precisaria baixar a calcinha dela.

Confesso que nunca tinha olhado para ela como um mulher com quem eu tivesse possiblidade de fuder, apesar de saber como ela era sensual, gostosa e bem torneada, inclusive sua enorme bunda, que sempre era motivo de atenção de olhos curiosos quando íamos à praia.

Me aproximei dela, me inclinei um pouco, virando o rosto para o lado e coloquei as duas mãos por baixo do vestido, e fui baixando a calcinha, que teve alguma dificuldade de descer justamente na bunda dela, que tanto era grande como arredondada para trás.

Baixei toda a calcinha dela e fui para a porta do banheiro, onde ouvia o jato de urina dela no vaso.

-Romeu, ô meu filho, por favor, pegue aqui o papel. Que situação chata pra você, né?!

-Que é isso mãe, já lhe disse que não há problema algum.

Tirei uma tira de papel, dobrei e passei levemente por baixo do vestido dela.

Foi uma sensação muito diferente, ao passar a mão na buceta dela, me surpreendi com o tamanho do pacote, realmente era uma buceta enorme, quase não coube na minha mão, mas passei o papel com delicadeza.

Até aquele momento, não havia sequer alguma maldade, mas foi nesse momento que senti meu cacete pulsar pela primeira vez, mas discretamente.

Voltamos para o quarto e ela perguntou se eu não podia ficar com ela aquela noite. Havia uma rede armada no quarto dela, onde eu passei à noite, como tínhamos passado a maior parte do tempo no ar-condicionado, não tomamos banho antes de dormir, até pelo nosso cansaço.

Pela manhã, como sempre acontece, acordei de pau duro, mas sendo chamado por ela.

Tinha dormido só de cueca e minha mãe permanecia com o mesmo vestido.

-Romeuzinho, bom dia meu filho, estou precisando ir de novo no banheiro.

Acordei limpando o rosto e confirmando que seria um prazer. Fui até a cama dela, peguei pelo braço e fomos ao banheiro.

Novamente, baixei a calcinha dela como fiz na noite anterior e, após isso, me encostei na parede na frente dela e fiquei me espreguiçando enquando ela urinava, quando voltei a olhar pra ela, vi que mirava fixamente na minha cueca, estava com o cacete duríssimo, mas nem tinha me dado conta, tentei ajeitar meu pau, que apesar de não ser super dotad, era um 15cm bem grosso e cheio de veias. Ela sorriu de forma marota e disse:

-Meu amorzinho, vou precisar tomar banho, você me ajuda, né.

-Claro mãe, vou pegar as sacolas pra sua mão e fazer um xixi antes.

-Tá precisando mesmo, soltou essa piadinha.

Retornei com as sacolas, coloquei nas mãos dela.

Fiquei imaginando como seria essa situação enquanto voltada e meu pau nada de amolecer, parecia ter ficado mais duro.

Depois de amarrar as mãos, levantei o vestido dela e ao tirar tudo, vi como os seios dela eram realmente fartos. Já fazia algum tempo que não os via assim tão de perto, eram fartos mesmo, com umas auréolas enormes e bem escuras avermelhadas, uma coisa linda.

Ainda que tivesse uma gordurinha, ela ainda tinha um corpo muito bonito e cheio de curvas, uma barriguinha, mas que dava pra ver como a buceta dela tinha ainda uns pelinhos com aquele bigodinho à moda antiga, e lábios vaginais que confirmavam o que minha mão já havia sentido.

Liguei o chuveiro pra ela e disse que iria urinar.

Por estar com o pau duro, demorei um pouco, tempo em que ela virou a cabeça para, descaradamente, olhar para meu cacete. Tinha, propositadamente me virado pro lado para que desse um ângulo favorável e ela pegou minha isca.

-Vai demorar muito ainda? Falou ela.

Ainda com o pau duraço, terminei de urinar e fiquei balançando o pau como os homens sempre fazem após urinar, sendo que como ela continuava a me olhar, passei mais tempo balançando o cacete, quase como se estivesse batendo uma punheta, ela continuava a olhar e, em dado momento, vi que ela mordiscou o lábio inferior.

Depois de umas chacoalhadas mais intensas e de arregaçar a cabeça do cacete, coloquei o pau pra dentro da cueca e fui em direção à ela para o banho.

Fiquei meio sem jeito, mas tive que fazer aquele “esforço”.

-Romeuzinho, pode passar logo o shampoo, depois você me ensaboa.

Assim fiz, depois de lavar o cabelo dela, comecei a passar o sabonete nas costas, que eram lisinhas e macias.

Nesta hora, meu cacete já estava por estourar minha cueca, aquela fase de vê-la apenas como mãe já tinha passado, estava com uma mulheraça na minha frente e completamente em minhas mãos, literalmente.

Das costas, passei as mãos pela lateral do corpo, passando até os seios dela, minhas mão passaram por baixo daquelas mamas enormes e fui ensaboando pelo bico dos peitos. Foi inevitável encostar meu pau duro nela. Como ela era mais baixa, meu pau tocou um pouco acima da bunda dela, antes que ela tivesse alguma reação, eu mesmo afastei, fui pra lateral e, com as mãos bem ensaboadas, fui descendo em seu ventre até chegar naquela buceta carnuda e ainda peludinha.

Coloquei e tirei a mão umas duas ou três vezes para ensaboar, senti como a buceta dela era realmente carnuda, dava pra ver que um dos grandes lábios era mais proeminente e mesmo de pé apenas com as pernas entreabertas, era possível ver.

Percebi que ao passar novamente a mão, ela soltou um leve gemido, mas foi logo disfarçando, mas, confesso que o momento que mais me deixou maluco foi passar a mão naquele rabão, comecei esfregando por fora e ao meter uma das mãos na dobra da bunda, pode sentir com um dos dedos o botãozinho de couro dela, que era também proeminente, onde passei a mão para ensaboar e enxaguar.

-Acho que já tá bom, né filho, ainda preciso tomar o remédio, já está no horário.

-Ah, claro mãe, claro, disse eu já meio desconfiando por ver que ele percebeu como eu estava aproveitando.

Ao chegarmos no quarto, a enxuguei e vesti uma camisola amarela que ela tinha, me disse que não queria usar calcinha, mas me pediu pra passar um hidratante nos braços, barriga e pernas.

Era um aroma novo pra mim, nunca tinha sentido aquele cheiro, ela utilizava apenas para ir dormir e em ocasiões especiais, me confessou depois. Era um aroma agradabilíssimo e que aguçava ainda mais meu desejo por ela.

-Romeu, antes de trazer meu remédio, e melhor você ir tomar um banho, está todo molhadinho, né.

-Verdade, me aguarde um instante, venho já.

Fui tomar banho e ainda estava excitado, aproveitei para tomar banho no quarto dela mesma e como estava quase com o pau estourando de tesão, achei que podia me aliviar ali mesmo com uma punheta para ver se me acalmava.

Para minha surpresa, ao começar a bronha, ouvi um barulho na porta do banheiro, era ela entrando e perguntando onde tinha colocado o pacote de medicamentos.

Com o susto, tive que parar a punheta imediatamente e terminar o banho.

Ao terminar, coloquei um short de pijama e fui preparar a medicação dela.

O primeiro medicamento foi um anti-inflamatório efervescente, que logo ela tomou, também tinha um outro comprimido e o terceiro, não consegui entender, achei estranha cápsula e perguntei pra ela:

-Mãe, como é este comprimido aqui, não estou entendendo bem.

-Ih Romeu, você não viu? Não é comprimido, meu amor, é um supusitório. Aí que situação estou colocando você, né.

-Imagina, mãe, isso não é nada. Quantas vezes você já me limpou no banheiro, não se preocupe.

Aquilo parecia não ser real, iria ter acesso aquele rabo gostoso ali na minha frente.

Ela ficou assim sem jeito, mas fomos nos ajeitando para a operação.

-Só vou precisar que você vá me dizendo como fazer e o que fazer para que faça tudo certinho.

-Tá bom, o que for falando, você vai fazendo.

Ela pegou o travesseiro de rampa, colocou na frente dela e se debruçou sobre ele, aquela era a visão do paraíso, um rabo enorme na minha cara, redondo e cheiroso, dava pra ver as marquinhas e a pele mais escura próximo ao cuzinho dela, que aliás de cuzinho não tinha nada, eram pregas bem grandes, com umas partes das pregas para fora. A buceta carnuda também era enorme e rechonchuda, tesuda e gostosa.

-Vou abrir um pouco, você coloca primeiro um dedinho para ir preparando, depois você vai enfiando. Assim, ela abriu bem a bunda com as duas mãos, expondo mais ainda aquele cu espetacular, meu pau já estava duro desde que ele se virou, mas ficou ainda mais quando vi que aquele cuzão começava a piscar.

Passei os dedos para sentir as pregas daquele rabo, ele novamente sinalizou piscando o anel, como já tinha fudido um cu algumas vezes, sabia bem como fazer o serviço.

Fui abrindo com os dedos e enfiando o dedão acompanhando as pregas, assim, já estava com quase metade do dedo dentro dela.

-Pode colocar mais um pouco, seu pai já me acostumou a usar essa entradinha, disse ela sorrindo.

Aquilo foi como um sinal verde pra mim, era uma chave de que ela já estava no jogo.

Continuei a enfiar mais o dedão e fui, discretamente, enfiando um segundo dedo.

-Agora, vai tirando, Romeu.

Quando já estava quase com os dedos fora, ela pediu:

-Coloca de novo, e soltou um leve gemido quando enfiei de novo.

-Assim?

-Isso, tira e coloca...

Fui fazendo este movimento já com os dois dedos entrando todos no cuzinho dela.

Neste instante, reparei na buceta dela que parecia estar brilhando de tão molhada.

-Quer que eu limpe sua bucetinha, mãe, parece que está meio molhadinha...

-Quero sim, o que você tem aí pra limpar? Disse ela como se me convidasse pra meter naquela xana molhada.

-Posso limpar primeiro e depois passar algo, pode ser?

-Pode, pode, estou só esperando.

Nessa hora, me coloquei de joelho, abri mais a bunda dela com minhas mãos e passei a beijar, lamber e chupar aquele cuzão maravilhoso e cheiroso.

Desci pra buceta, que estava enxarcada e ficou mais ainda com minhas lambidas, chupava os lábios vaginais e metia a língua na entrada da buceta.

Fiquei de pé e fui enfiando meu pau, também já todo melado por líquido pré-seminal, naquela buceta carnuda, que foi entrando e deslizando buceta a dentro.

Coloquei primeiro a cabecinha e fui metendo e tirando até enfiar todo o pau na buceta.

Meti até o talo, fui fazendo movimentos lentos e circulares com o quadril, depois alternei com movimentos rápidos.

Em dado momento, já com o pau completamente molhado pela buceta dela, tirei da vagina e comecei a pincelar naquele cuzão, que já parecia ser acostumado com rola.

Abri a bunda dela com as mão e o buraquinho foi se abrindo sozinho como se chamasse meu pau.

Ainda que estivesse bem melado, ainda dei umas duas cuspidas na cabeça do meu pau e fui enfiando no rabo dela, que soltou um gemido, mas que segurou na minha mão e pediu:

-Anda Romeu, me come, come meu cu, anda, come meu cu.

Fui enfiando naquele rabo quente e apertado, ela gemia e tremia o corpo a cada estocada, fudi aquele cu com vontade e com força, chegava a ver a bunda dela balançando.

Meti mais algumas vezes e após ela dizer que estava gozando, “aí, aí, estou gozando pelo cu, estou gozando pelo cu, que gostoso, que gostoso”, dei mais umas duas estocadas e soltei vários jatos de porra dentro daquele rabo maravilhoso.

Nos deitamos ao lado um do outro, não trocamos nenhuma palavra por alguns minutos, depois sorrimos e nos beijamos.

Fiquei ainda quase uma semana com ela, cuidando, dando banho e fudendo todos os dias.

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Comentários

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Que delícia de conto,trepo também com minha mãe tesuda adoro comer ela.

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Nota Dez e Dez Estrelas Fuder a Bucetinha e Cuzinho de Sua Mãe Foi Sensacional e Excitante Demais Manda Fotos Desse Cuzinho Meu E-mail ananias.alves@gmail.com

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Ótimo o seu conto e gostaria de saber mais sobre sua mãe e as transas dela. E queria receber fotos dela. Meu e-mail é adriano_sp_pv8@hotmail.com

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Listas em que este conto está presente

Incesto/madrasta
mãe, filho, tia, avó, madrasta, sobrinha.