Agradeço aos que entraram em contato perguntando sobre novas histórias. Tive que me ausentar um tempo devido a correria insana, mas agora retorno com essa história.
Apesar do título já ser um baita spoiler, posso garantir que apesar de grave, essa não é a única das surpresas impactantes que mudaram completamente a minha vida. Entretanto, é preciso fazer uma exposição detalhada antes de quem somos e de como tudo começou. Meu nome é André, e na época dessa descoberta estava com 38 anos e minha esposa, Leila, 36, tínhamos um casal de filhos, Natalie, 18. e Luquinha de 12. Começamos a namorar muito jovens e aos 17 anos, ela engravidou, foi uma enorme vacilada nossa, mas decidimos ter a criança e fomos morar juntos, pois os pais dela chegaram a dizer que não a queriam mais em casa.
Foi um começo difícil, eu trabalhava no velho armazém do meu avô e do meu pai e ainda estava cursando Administração. Ficamos morando uns meses na casa de meus pais, mas depois, conseguimos alugar uma casa modesta para esperar o nascimento de Natalie.
Apesar de jovens, conseguimos segurar legal a barra no começo e após alguns anos, fomos melhorando de vida, pois já formado, transformei o armazém da família, num local que ganhou um novo conceito, mais elaborado até mais que um bistrô, passando a oferecer, alimentos e bebidas de ótima qualidade, como queijos, vinhos, cafés, lanches, doces de diversas partes do mundo, e o pessoal de classe média/média e média alta tornou-se nosso público alvo, mas isso só veio após o sexto ano de casamento. Foi quando decidimos ter mais um filho, porém esse planejado.
O negócio deu tão certo, que decidi abrir mais duas filiais, assim, além de uma na Mooca, tinha mais uma na Vila Mariana e outra nos Jardins (essa com direito a uma carta de vinhos de mais de 25 países e com quase 130 marcas diferentes). Foi nesse momento que acabei aceitando uma parceria com Celso, um empresário/político que atuava no ramo de restaurantes, porém poucos meses depois, ele me fez uma proposta de lavar o dinheiro que recebia de propinas e esquemas e em troca eu ficaria uma parte. Tive medo, pois sempre agi de maneira correta, porém ele me mostrou diversos casos semelhantes que ocorriam há décadas em diferentes segmentos e que nunca foram descobertos. Acabei aceitando e a verdade é que isso foi me abrindo outras portas e ganhando mais dinheiro lícito e ilícito.
Com isso, minha vida financeira melhorou consideravelmente e a familiar também. Passamos a viajar muito, inclusive para outros países e nos mudamos para uma casa elegante em um condomínio fechado. Leila sabia dos meus negócios com Celso e só se importou no começo, depois, ao ver que o esquema era seguro, não disse mais nada.
Falando da parte sexual, foi muito boa durante um tempo, depois passou por altos e baixos como creio que em quase todos os casamentos. Em determinadas épocas, fazíamos uma vez só por semana, às vezes até a cada 15 dias, depois voltávamos a fazer várias vezes. Apimentávamos com o uso de roupas sensuais, fantasias envolvendo o swing, transar em locais públicos etc. De vez em quando, Leila dizia brincando se eu aceitaria ser um desses maridos liberais, na hora do sexo eu dizia que sim, mas nunca quis ou parei para pensar nisso, era bem conservador e jamais aceitaria uma vida assim.
Quando eu estava com 34 anos e ela com 32, acabei me envolvendo com Cristina, uma barista (especializada em cafés especiais), que fazia eventos de degustação em minhas lojas e que também vendia cafés raros, pois sua família era do ramo. Ela tinha 25 anos na época, uma morena tipicamente brasileira, extremamente elegante e gentil, além de muito profissional. Tinha os cabelos longos, pretos e lisos com uma franja repicada na frente; pele morena tipicamente brasileira, 1,70m, rosto arredondado e pequenos; olhos negros, nariz e boca pequenos; corpo bem definido, com seios e bumbum médios. Resumindo uma tremenda gata.
Minha vida estava numa rotina danada e apesar de amar minha mulher, foi um despertar sexual com Cristina, transávamos, duas até três vezes por semana por horas e horas. Fazendo de tudo. Como continuava transando com Leila, ela não desconfiou, pelo menos não no começo.
Após alguns meses de caso com Cristina, não sei se foi coincidência ou se Leila desconfiou de algo, fato é que começamos a brigar muito e as provocações sempre vinham da parte dela, era um tal de discordar, ironizar e ser sarcástica que conseguiam me deixar muito nervoso. Isso fez com que me aproximasse ainda mais de minha amante, pois ao menos com ela, além de sexo, podia conversar.
Não pensem que não me sentia mal por ter um caso com outra. Apesar disso ser muito comum em nossa sociedade, sabia que não era o correto, mas com as coisas piorando cada vez mais com Leila, fui simplesmente deixando o barco ir sem rumo certo.
De vez em quando, voltávamos a ter alguns momentos de paz, especialmente durante as viagens. O sexo dava uma esquentada, parávamos com as discussões e ficávamos numa boa.
Mas um grande problema estava por vir. Há tempos, eu estava desconfiado do comportamento de Leila. Na cama, ela estava mais quente, mas começou a falar muito sobre se eu aceitaria vê-la com outro ou saber que ela transou com um amante. Como brincávamos vez ou outra sobre isso, achei que era parte das fantasias, mas estava se tornando algo obsessivo, tanto que sempre que sempre estava prestes a gozar, minha esposa dizia coisas como: “Você é corno, André! Dei para outro ontem!”, “Fode, corno! Vê se consegue me fazer gozar como meu amante faz!”, “Seu pau é pequeno perto do do meu macho, aquele sim tem um rola de botar medo”, “Meu sonho é você se tornar um corno bem mansinho e me deixar ter amantes e só me tocar depois deles”.
Além dos comentários, havia as mudanças constantes de humor dela, ora encrenqueira, ora bacana. Eu já estava prestes a colocar um detetive na cola de Leila, mas nem foi preciso, pois o destino se encarregou de me mostrar a verdade.
Estávamos numa festa na casa de Lara, prima de minha esposa, e Mauro, seu marido. Tínhamos vários amigos em comum e éramos tão próximos que até viajávamos juntos de vez em quando. Eles também tinham um bom padrão de vida e uma casa grande com piscina, uma gramado grande, maior até que a nossa.
Já na metade da festa, notei uma proximidade e uma troca de olhares diferentes entre Leila e Mauro, os dois estavam segurando uma taça de champanhe e num dado, ele se aproximou do ouvido dela e cochichou algo, ela arregalou os olhos rindo e balançou a cabeça negativamente, dizendo algo que acreditei ser “Aqui? Você tá louco?”, mas o marido de Lara insistiu mais um tempo e depois se afastaram. Meu coração ficou acelerado, talvez fosse só impressão minha, delírios de um marido desconfiado, mas a cada segundo, foi ficando mais claro em minha mente que tinha tudo a ver eles terem um caso, pois me lembrei da intimidade que ambos tinham mesmo em minha presença e na da prima dela.
Mesmo de longe e procurando disfarçar conversando com outros convidados perto da piscina, fiquei de olho em ambos. Após muito tempo, notei que Mauro passou por Leila novamente e disse-lhe algo, logo depois, ele sumiu. Minha esposa começou a me procurar com os olhos e fiz de conta que estava distraído prestando atenção à conversa em uma rodinha. Logo depois, ela começou a se encaminhar para dentro da casa.
Até esse momento da história, ainda não descrevi minha esposa, que na época estava com 32 anos, mas para quase todo mundo aparentava no máximo 25. Ela é branca, cabelos um pouco para baixo dos ombros e castanhos, mas pintava-os de loiro e ficava bem natural, tinha 1,68m 62kg, olhos verdes e pequenos, rosto arredondando, nariz fino, lábio sensuais, seios médios com aréolas marrons claras, pernas e braços bem torneados, pois fazia academia e um bumbum de médio para grande que era espetacular, capaz de fazer homens na praia torcerem o pescoço mesmo acompanhados e de me deixar com muito ciúmes. A boceta tinha pelos aparados no formato de um triângulo, pequenos lábios salientes e um clitóris médio.
Naquela noite, Leila usava um vestido branco justo, com um decote normal, mas sensual. Ela se encaminhou para a divisa entre a porta da sala principal e a cozinha. A casa de Mauro e Lara, tinha um grande porão, que é bem comum em residências americanas, alguns fazem desse espaço, um local para guardar tranqueiras e outros, para fazer uma espécie de área de lazer. Era o que Mauro tinha feito, colocou uma mesa de bilhar, um pebolim, duas máquinas antigas de fliperama e um local para tomar chope. Minha esposa olhou para os lados e vendo todos distraídos, entrou rapidamente.
Meu coração acelerou de tal forma que achei que fosse desmaiar, era a comprovação de que os dois filhos da puta estavam me chifrando e a canalhice era tão grande que nem no dia do aniversário de Lara, tiveram consideração e foram trepar no meio da festa.
Por alguns instantes, imaginei-me fazendo um escândalo e expondo os dois para todos e ainda trocando umas boas porradas com Mauro. Entretanto, senti vergonha de que todos soubessem daquela forma, isso arruinaria a minha imagem perante alguns amigos que estavam ali, Leila ganharia fama de puta, Mauro, de canalha, e eu, de trouxa, corno, digno de deboches pelas costas, sabia disso, pois vi o que ocorreu com um amigo numa situação bem menos escandalosa que essa. Com certeza, com esse roteiro, a história iria longe e era capaz de me atingir até profissionalmente.
Pensei, pensei, pensei e sem ter certeza do que iria fazer, esperei alguns minutos e me encaminhei até a porta do porão. Leila foi tão imprudente que não tinha a trancado, por isso pude entrar, mas fiquei no primeiro degrau estancado. De onde eles estavam, só podiam ver alguém se a pessoa estivesse da metade da escada para baixo. Ouvi um gemido abafado de minha esposa, e ainda mais tenso, desci alguns degraus e me agachei, foi aí que a vi levemente debruçada sobre a mesa de bilhar, vestido erguido até a cintura calcinha na altura dos joelhos, de costas para Mauro, que estava de cócoras com a cara atolada entre as pernas dela, chupando sua boceta e bunda. Eles sabiam que não havia muito tempo para fazer um sexo demorado, apenas uma rapidinha, pois alguém poderia notar a ausência de um deles ou de ambos, por isso, minha esposa tratou de adiantar as coisas e após ser chupada um pouco, se ajoelhou, desabotoou as calças do amante, colocou seu pau para fora e passou a mamá-lo com direito a beijinhos na cabeça da pica e passar a língua até nas bolas dele.
Mauro era um cara normal, nem tinha panca de galã nem era um bagaço, provavelmente era da minha altura, 1,80m, branco, cabelos negros e em forma. Quando vi seu pau duro, notei que era muito bem dotado, talvez 22cm ou 23cm e uma grossura espantosa. Após um rápido boquete, ele a puxou para o sofá preto de couro de três lugares, colocou-a de quatro, chupou mais um pouco e em seguida passou a penetrá-la. O canalha era bom de pegada, o jeito que segurou minha esposa pelos quadris e a volúpia com que a penetrava mostravam isso. Estavam de costas para mim. Após alguns minutos sendo fodida com força, Leila começou a gemer mais alto e ele, todo pancoso, disse:
-Gosta de foder com o teu macho, né? Não consegue ficar mais que dois dias sem essa pica, então toma, mas segura os gemidos porque a galera pode ouvir.
Leila não disse nada, apenas tentou segurar sem sucesso seus gemidos. Com citei antes, eles tinham que ser rápidos, pois o risco era grande e talvez isso os tenha os deixado mais excitados, tanto que pouco tempo depois, minha esposa avisou que ia gozar, Mauro a segurou firme com uma mão pelo quadril e com a outra, a puxou seus cabelos, socando com muita força, tenho certeza de que se não houvesse música lá em cima, todos ouviriam. A safada gozou aos berros desesperados, porém ele não e por isso a fez se ajoelhar no chão, enquanto Mauro estava sentado no sofá balançando o pau para que ela o chupasse, no que foi prontamente atendido. Minha esposa chupou aquele rola enorme e babada com vontade após dois minutos, foi a vez dele gozar, todo vermelho que parecia estar tendo um ataque:
-Abre a boquinha vou te dar o leitinho que você ama, minha putinha gostosa! UUUUUUUUUUUUUAAAAAAAAAAAAA
Nesse momento jatos de porra passaram espirrar na boca de Leila que sorria e engolia tudo, no final, ainda passou a língua no queixo para lamber um pouco que tinha ficado. Eu estava quase vomitando ou tendo um ataque ali. Havia um banheiro lá embaixo, e minha esposa se arrumou para não dar bandeira. Já, Mauro só se preocupou em se vestir e depois disse:
-Quando voltarmos, quero que você dê um beijo de língua no corno e diga que estava o procurando para dançar.
Leila apenas sorriu. Saí dali rapidamente ou Mauro me veria na escada. Voltei à festa pálido, um amigo notou e disfarcei dizendo que estava com estômago embrulhado, o que não era totalmente mentira. Deveria ter feito um escândalo e contado a todos, mas como disse, meu temor de ser humilhado pelas costas pelo resto da vida, foi maior e resolvi agir em silêncio, porém pondo um fim no casamento e depois quebrando a cara do safado que se dizia meu amigo.
A canalhice de Leila foi tão grande que quando meu viu próximo a uma mesa à beira da piscina, veio sorridente e beijou meu rosto, depois tentou beijar minha boca, mas desviei e disse:
-Vamos embora, não estou me sentindo bem.
Leila ficou preocupada que eu tivesse desconfiado de algo, porém criei a versão de que tinha comido algo que não me caiu legal. Nos despedimos de todos, inclusive de Mauro que me sorriu com tom de deboche e fomos. No caminho, minha esposa começou a perceber que a casa talvez tivesse caído para ela e foi sua vez de ficar pálida, engolia seco, me olhava de canto, perguntou umas duas vezes o que estava ocorrendo, mas eu nada disse.
Quando chegamos em casa, sabia que nossos filhos estavam na casa dos avós e por isso fui direto:
-Há quanto tempo você e o Mauro são amantes?
Leila se sentou no sofá, tamanho foi o susto:
-Que loucura é essa, André? Bebeu demais ou usou algo mais forte?
-Eu vi tudo, vagabunda...No porão...Além de não me respeitarem e nem a Lara, ainda fizeram no meio da festa de aniversário dela...
Leila se desesperou disse que era mentira, mas começou a chorar e após alguns minutos em que aparentava estar sofrendo, mudou sua feição e disse:
-Quer saber? Fiz mesmo! Faz três meses que tenha levado o pau enorme do Mauro, na boca, no boceta e até na bunda, mas sabe por que fiz isso? Por que, você, seu corno, arrumou uma amante primeiro, achou que eu não perceberia? Notei um perfume diferente em suas camisas. Comecei a te seguir de táxi e em menos de uma semana o vi indo para um motel com a tal Cristina, portanto chifre trocado não dói, para de bancar o moralista e aceita, eu não fiquei de boa com o teu caso? Por que você não pode fazer o mesmo e fingir que não viu nada?
Foi a minha vez de cair no sofá, não só por saber que ela tinha conhecimento do meu caso, mas pela naturalidade como minha esposa estava encarando a situação. Fiquei calado por alguns instantes, ela ainda chorava, depois peguei uma dose de uísque e disse:
-Bem, não vou negar que errei, mas se você descobriu, por que não fez um escândalo e pediu o divórcio?
-Pensei nisso. Passei uns três, quatro dias, chorando, mas vi que no final das contas, eu sairia perdendo e as crianças também. Eu ainda te amo, apesar de ter um certo ódio, por isso comecei a pensar e resolvi dar o troco, pouco mais de uma semana que descobri teu casinho, fui para um motel com um cara lindo da academia, mas que infelizmente era uma merda na cama. Depois de uns 15 dias, como o Mauro me cantava sutilmente há anos, decidi dar mole para ele e saímos e aí sim, puta que pariu! Que macho gostoso ele é, gozei uma tarde inteira naquela pica enorme, fiquei com a boceta até inchada porque o fogo do homem não cessava e foi assim que viramos amantes.
-Tudo bem, vagabunda, vamos encurtar essa história, você não quis se separar quando descobriu que eu tenho uma amante, mas eu quero, segunda-feira vamos dar um jeito nisso.
Leila me olhou fixamente nos olhos e disse:
-Eu já disse que nós não vamos nos separar. Hoje estamos de cabeça quente, mas outro dia te explico como faremos a partir de agora, mas só para resumir, você pode ter as tuas putinhas e eu os meus casos, mas quero que você assista, curta, seja meu corno manso e só me possua depois de eu ter sido fodida por outro.
-Vá para a puta que te pariu! Além de adúltera, se tornou vulgar ao extremo. Jamais encostarei em você novamente, sua nojenta.
-Bem, não queria recorrer a isso, mas se você não aceitar minhas condições, terei que levar às autoridades, o esquema seu e do deputado e, olha, não entendo muito de leis, mas creio que pelo menos uns meses de cadeia você vai ter que cumprir, além de perder muito dinheiro em acordos com a Justiça, afinal de contas, metade do que entra nas lojas, vêm dos trambiques dos dois e só para constar, tenho provas das notas frias de fornecedores e de todo esquema de caixa 2. Pensa bem, prefere ter uma esposa liberal que enfeita sua testa com gosto ou perder grande parte do patrimônio e correr o risco de ir em cana?