É Pecado Perder a Virgindade no Natal?

Um conto erótico de Kamila Teles
Categoria: Heterossexual
Contém 1021 palavras
Data: 04/12/2022 17:46:42

Ainda que minha mãe tenha herdado hábitos naturalistas dos meus avós e aplicado suas práticas em nosso lar: banhos coletivos e nudez pela casa, não significava permissão para a perversão. O incesto ainda era considerado um crime familiar, porém, não para o meu pai, ele ignorava normas e regras e corria uma série de riscos ao praticar comigo o nosso pecado favorito em segredo.

— Nicole? — Acorda, filha!

Era manhã da véspera de Natal, despertei com a voz do meu pai e um tapinha na minha bunda. Seu Flávio estava nu ao lado da minha cama, contudo, o que chamou a minha atenção foi uma caixinha em suas mãos embrulhada para presente. Meu coração ficou muito alegre ao imaginar o conteúdo.

— Meu presente para a mocinha mais linda desse mundo. Feliz Natal! — disse ele carinhosamente.

Mais que depressa eu sentei na cama, com as pernas cruzadas como se fosse um índio, e ansiosa fui abrindo a embalagem e rezando para ser o meu desejo de consumo.

Uhuu! Era. O iPhone que sonhava possuir.

Coloquei com cuidado o meu presente sobre o criado mudo e pulei nos braços dele sendo sustentada por suas mãos na minha bunda. Demos um beijo longo e muito gostoso enquanto prendia sua cintura com minhas pernas e meus dedos faziam festa enterrados em seus cabelos.

O homem deitou-me na cama e começou suas safadezas tirando o meu shortinho pijama.

— Para, pai, a mamãe tá aí!

— A dona Helena saiu. Foi buscar seus avós no aeroporto.

Minhas pernas foram dobradas e abertas, sua cabeça invadiu o vão entre minhas coxas e ronronei como uma gatinha saboreando sua língua agitada dentro da minha boceta virgem. Sim, meu hímen ainda estava intacto nesta época.

Não quero dizer com isso, que esta foi a nossa primeira relação sexual, não foi, ele já havia me levado ao orgasmo uma infinidade de vezes com sua boca, dedos e também com o contato entre nossos corpos nus, principalmente o roçar dos nossos sexos quando ele me colocava deitada por cima dele, dominada por seus braços e pressionando seu pinto na minha vagina, porém, sem acontecer a penetração. Ainda assim era mágico curtir sua glande soltando esperma em meu rego enquanto ele gozava com o seu negócio somente entre minhas coxas.

Desta vez foi incrível o prazer de ter sua boca sugando meu sexo. Sua língua gerou delícias fazendo eu me contorcer e chegar ao orgasmo super rápido.

Meu pai estava cheio de surpresas naquela manhã, e seu próximo presente seria o melhor de todos que já recebi em minha vida.

Aquele ritual ficaria marcado em minha mente para sempre: começou tirando da embalagem um preservativo e cobriu seu pinto com ele. Fiquei de olhinhos vidrados naquele seu negócio grande e morri de medo de não aguentar tudo aquilo. Ainda assim, o desejei loucamente e suportaria qualquer dor, prometi a mim mesma.

Ele tirou a blusa do meu pijama e acariciou meus seios de biquinhos duros e mamilos inchados de tesão. Veio por cima cobrindo meu corpo nu com o seu, beijou minha boca e prolongou o beijo enquanto esfregava seu pinto em minha fendinha. Sua pele em contato com a minha causava-me arrepios de prazer, apesar da temperatura morna emanando dele.

De repente senti a glande dentro, ele havia iniciado a invasão da minha boceta, sem pressa e com carinho.

Fiquei relaxada, dado que meu tesão e desejo de sentir seu pinto enfiado na minha periquita já vinha de há muito tempo. Perder a virgindade com ele era um sonho e tudo o que eu mais queria.

No início senti seu membro alargando minha fenda e entrando devagar. Papai estava cuidadoso mexendo suave e tocando a frágil barreira em meu interior. Ah! Eu amei quando seus golpes ganharam intensidade com cutucadas cada vez mais fortes. A ansiedade da espera de tornar-me mulher e ser possuída por inteiro chegava ao fim.

Após um golpe acentuado senti que a película deixou de ser um obstáculo, a ponto de na próxima estocada ele ir por inteiro para dentro… Oooh! Aquela dorzinha foi insignificante, na verdade, foi um deleite e não padecimento. Gemi alto quando o vai e vem ficou rápido e cada vez mais profundo. Delirei a cada progressão da sua pegada, principalmente quando as estocadas tornaram-se vigorosas… Caraca! Cheguei ao paraíso e gozei muito gostoso. Mas era só o começo, posto que meu prazer foi aumentando de uma maneira que não imaginava ser possível.

Quando ele começou a fungar rápido em meu pescoço, de rosto colado ao meu e socando como um maníaco anunciando seu gozo, meu tesão fez minha alma flutuar e parecia estar assistindo do alto aquele momento de perversão que para mim era divino.

Papai falou um monte de bobagens como se estivesse possuído dando golpes e arrancando meus gritos. Demorou um pouco até reduzir a intensidade e parar.

Ao tirar de dentro, continuei imóvel na cama, de pernas abertas e anestesiada pelo momento de êxtase extremo vivido.

O seu Flávio cobriu-me com o lençol, precisava sair para comprar as coisas para o almoço e ceia natalina solicitadas por minha mãe, disse ele. Deu um beijo nos meus lábios e saiu do meu quarto.

Permaneci com meu sorriso bobo no rosto. Perder a minha virgindade na véspera de Natal, e daquele modo alucinante, este sim, foi o melhor presente que ele já me deu.

Havia adormecido. Acordei com meu avô chacoalhando meu corpo e me chamando:

— Acorda dorminhoca, já é tarde!

Levantei, dei-lhe um abraço e um beijo no rosto. Estava nua, mas isso não lhe causou estranheza, sua preocupação foi alertar-me sobre uma mancha de sangue no meu lençol.

Fodeu! Pensei rápido e menti dizendo ser o início da minha menstruação. Ele mudou sua expressão para feliz e até brincou falando da sua vontade de ser bisavô antes de bater as botas.

Fiquei imaginando que ele teria nova mudança de humor caso lhe dissesse que o sangue tinha como origem o meu cabaço tirado há pouco pelo meu pai. Teríamos um Natal de funeral, ao invés de festas, presumi.

Fim

Agradeço a atenção de todos vocês!

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Foto de perfil de KamilaTelesKamilaTelesContos: 174Seguidores: 111Seguindo: 0Mensagem É prazeroso ter você aqui, a sua presença é o mais importante e será sempre muito bem-vinda. Meu nome é Kamila, e para os mais próximos apenas Mila, 26 anos. Sobrevivi a uma relação complicada e vivo cada dia como se fosse o último e sem ficar pensando no futuro, apesar de ter alguns sonhos. Mais de duas décadas de emoções com recordações boas e ruins vividas em períodos de ebulição em quase sua totalidade, visto que pessoas passaram por minha vida causando estragos e tiveram papéis marcantes como antagonistas: meu pai e meu padrasto, por exemplo. Travei com eles batalhas de paixão e de ódio onde não houve vencedores e nem vencidos. Fiz coisas que hoje eu não faria e arrependo-me de algumas delas. Trago em minhas lembranças, primeiramente os momentos de curtição, já os dissabores serviram como aprendizado e de maneira alguma considero-me uma vítima, pois desde cedo tinha a consciência de que não era um anjo e entrei no jogo porque quis e já conhecendo as regras. Algumas outras pessoas estiveram envolvidas em minha vida nos últimos anos, e tiveram um maior ou menor grau de relevância ensinando-me as artimanhas de uma relação a dois e a portar-me como uma dama, contudo, sem exigirem que perdesse o meu lado moleca e a minha irreverência. Então gente, é isso aí, vivi anos agitados da puberdade até agora, não lembro de nenhum período de calmaria que possa ser considerado como significativo. Bola pra frente que ainda há muito que viver.

Comentários

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Adoro seus contos Kamila...todos muito bem escritos e sensuais. Esse não foge a regra. Já estou ansioso pelo próximo...

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Este carinho todo alegra meu coração. Agradeço a atenção, Fernando, seja sempre muito bem-vindo.

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Conto delicioso, amor.. Eu tinha tesão pelo meu pai qdo adolescente, mas nunca rolou nada entre nós, mas com meu filho foi diferente, e nos amamos há muitos anos, até hoje.. Bj.

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Amor em família é o maior bom, né Tania? Eu amo. Grata pela sua visita!

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Adorei seu conto bb do papai vc era a filhinha safada cheia de tesao do papai. Que vontade de colocar o pau bem duro latejando dentro da sua bucetinha filhinha. Top seu conto eu gozei filhinha

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Sim, Jó 74, tem ligação direta com a Nicole.

Dos meus últimos 29 contos, em 28 a Nicole foi a protagonista e tivemos como personagens: sua família (pai "Flávio", mãe "Helena" e avós maternos). Seus amigos ou conhecidos (Luiza, Dr. Osvaldo, Adriana, Sílvia, Moacir, seu Pedro, Rodrigo, os Barões, Josias "o lobisomem", as gêmeas, seu Gabriel "o padrasto", etc.).

O conto: "A Inesquecível Primeira Vez" é o único dos últimos 29, que não tem relação com a Nicole. A protagonista é a Amanda, é uma garota que não pertence a este núcleo.

Nesta série de contos sobre a Nicole, a maioria ocorreu entre o início de 2018 até outubro de 2022. Há um ou outro anterior a 2018.

Mas nem sempre faço a postagem do conto seguindo uma ordem cronológica. Em alguns casos sim, pois julguei necessário dar sequência à história. No entanto, para entendimento, você encontrará em quase todos, uma data de referência escrito em alguma cena, e quando não coloco esta data, deixo subentendido nas entrelinhas uma época em particular.

Às vezes não deixo referência para não ferir as regras e os "Termos de Ajustamento de Conduta" do site.

Espero ter conseguido esclarecer sua dúvida, Jó 74.

Grata pela atenção e visita.

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Tesudo conto Kamila, gostei da forma como narra, compartilhando intimidades e pecados, é o que me vem a mente lendo sua história incestuosa.

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Grata pela atenção e comentário, Morfeus Negro. Os pecados são combustíveis que inflamam o desejo. rs

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