Ainda que minha mãe tenha herdado hábitos naturalistas dos meus avós e aplicado suas práticas em nosso lar: banhos coletivos e nudez pela casa, não significava permissão para a perversão. O incesto ainda era considerado um crime familiar, porém, não para o meu pai, ele ignorava normas e regras e corria uma série de riscos ao praticar comigo o nosso pecado favorito em segredo.
— Nicole? — Acorda, filha!
Era manhã da véspera de Natal, despertei com a voz do meu pai e um tapinha na minha bunda. Seu Flávio estava nu ao lado da minha cama, contudo, o que chamou a minha atenção foi uma caixinha em suas mãos embrulhada para presente. Meu coração ficou muito alegre ao imaginar o conteúdo.
— Meu presente para a mocinha mais linda desse mundo. Feliz Natal! — disse ele carinhosamente.
Mais que depressa eu sentei na cama, com as pernas cruzadas como se fosse um índio, e ansiosa fui abrindo a embalagem e rezando para ser o meu desejo de consumo.
Uhuu! Era. O iPhone que sonhava possuir.
Coloquei com cuidado o meu presente sobre o criado mudo e pulei nos braços dele sendo sustentada por suas mãos na minha bunda. Demos um beijo longo e muito gostoso enquanto prendia sua cintura com minhas pernas e meus dedos faziam festa enterrados em seus cabelos.
O homem deitou-me na cama e começou suas safadezas tirando o meu shortinho pijama.
— Para, pai, a mamãe tá aí!
— A dona Helena saiu. Foi buscar seus avós no aeroporto.
Minhas pernas foram dobradas e abertas, sua cabeça invadiu o vão entre minhas coxas e ronronei como uma gatinha saboreando sua língua agitada dentro da minha boceta virgem. Sim, meu hímen ainda estava intacto nesta época.
Não quero dizer com isso, que esta foi a nossa primeira relação sexual, não foi, ele já havia me levado ao orgasmo uma infinidade de vezes com sua boca, dedos e também com o contato entre nossos corpos nus, principalmente o roçar dos nossos sexos quando ele me colocava deitada por cima dele, dominada por seus braços e pressionando seu pinto na minha vagina, porém, sem acontecer a penetração. Ainda assim era mágico curtir sua glande soltando esperma em meu rego enquanto ele gozava com o seu negócio somente entre minhas coxas.
Desta vez foi incrível o prazer de ter sua boca sugando meu sexo. Sua língua gerou delícias fazendo eu me contorcer e chegar ao orgasmo super rápido.
Meu pai estava cheio de surpresas naquela manhã, e seu próximo presente seria o melhor de todos que já recebi em minha vida.
Aquele ritual ficaria marcado em minha mente para sempre: começou tirando da embalagem um preservativo e cobriu seu pinto com ele. Fiquei de olhinhos vidrados naquele seu negócio grande e morri de medo de não aguentar tudo aquilo. Ainda assim, o desejei loucamente e suportaria qualquer dor, prometi a mim mesma.
Ele tirou a blusa do meu pijama e acariciou meus seios de biquinhos duros e mamilos inchados de tesão. Veio por cima cobrindo meu corpo nu com o seu, beijou minha boca e prolongou o beijo enquanto esfregava seu pinto em minha fendinha. Sua pele em contato com a minha causava-me arrepios de prazer, apesar da temperatura morna emanando dele.
De repente senti a glande dentro, ele havia iniciado a invasão da minha boceta, sem pressa e com carinho.
Fiquei relaxada, dado que meu tesão e desejo de sentir seu pinto enfiado na minha periquita já vinha de há muito tempo. Perder a virgindade com ele era um sonho e tudo o que eu mais queria.
No início senti seu membro alargando minha fenda e entrando devagar. Papai estava cuidadoso mexendo suave e tocando a frágil barreira em meu interior. Ah! Eu amei quando seus golpes ganharam intensidade com cutucadas cada vez mais fortes. A ansiedade da espera de tornar-me mulher e ser possuída por inteiro chegava ao fim.
Após um golpe acentuado senti que a película deixou de ser um obstáculo, a ponto de na próxima estocada ele ir por inteiro para dentro… Oooh! Aquela dorzinha foi insignificante, na verdade, foi um deleite e não padecimento. Gemi alto quando o vai e vem ficou rápido e cada vez mais profundo. Delirei a cada progressão da sua pegada, principalmente quando as estocadas tornaram-se vigorosas… Caraca! Cheguei ao paraíso e gozei muito gostoso. Mas era só o começo, posto que meu prazer foi aumentando de uma maneira que não imaginava ser possível.
Quando ele começou a fungar rápido em meu pescoço, de rosto colado ao meu e socando como um maníaco anunciando seu gozo, meu tesão fez minha alma flutuar e parecia estar assistindo do alto aquele momento de perversão que para mim era divino.
Papai falou um monte de bobagens como se estivesse possuído dando golpes e arrancando meus gritos. Demorou um pouco até reduzir a intensidade e parar.
Ao tirar de dentro, continuei imóvel na cama, de pernas abertas e anestesiada pelo momento de êxtase extremo vivido.
O seu Flávio cobriu-me com o lençol, precisava sair para comprar as coisas para o almoço e ceia natalina solicitadas por minha mãe, disse ele. Deu um beijo nos meus lábios e saiu do meu quarto.
Permaneci com meu sorriso bobo no rosto. Perder a minha virgindade na véspera de Natal, e daquele modo alucinante, este sim, foi o melhor presente que ele já me deu.
Havia adormecido. Acordei com meu avô chacoalhando meu corpo e me chamando:
— Acorda dorminhoca, já é tarde!
Levantei, dei-lhe um abraço e um beijo no rosto. Estava nua, mas isso não lhe causou estranheza, sua preocupação foi alertar-me sobre uma mancha de sangue no meu lençol.
Fodeu! Pensei rápido e menti dizendo ser o início da minha menstruação. Ele mudou sua expressão para feliz e até brincou falando da sua vontade de ser bisavô antes de bater as botas.
Fiquei imaginando que ele teria nova mudança de humor caso lhe dissesse que o sangue tinha como origem o meu cabaço tirado há pouco pelo meu pai. Teríamos um Natal de funeral, ao invés de festas, presumi.
Fim
Agradeço a atenção de todos vocês!
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