Estava indo pegar uma garota, tinha 21 (praticamente uma bebê) era gordinha e bem branca com uma carinha inocente mas com fundo de malícia que me deixa doido. Mandei mensagem que estava aguardando na frente do seu prédio, ela avisou que estava saindo. Depois de uns 10 min ela apareceu e veio em minha direção, e logo eu disse:
-Uau minha gata!!
Ela respondeu sorrindo:
-Uau meu negão…!
Fui em direção a ela cumprimentando com um beijo e pude sentir seu perfume adocicado
-Cheirosa…
Desci com o nariz em direção ao pescoço e dei um cheiro que encheu todo meu pulmão, fez sua pele arrepiar e ela deu um suspiro profundo com um resquício de gemido tão baixo que só consegui ouvir porque estava perto. Enlacei meu braço por trás de sua cintura puxando-a pra mim e a tomei num beijo, ela correspondeu na mesma hora me beijando intensamente, mas como estávamos em público e antes que as coisas começassem a ficar quentes demais forcei a me separar dela.
-Vamos?
Ela deu um sorriso cúmplice e entramos no carro. Fomos conversando durante o caminho, tínhamos um papo bem agradável e sentia uma compatibilidade de ideias e jeitos. Entrei no estacionamento e parei o carro em minha vaga, como era subterrâneo, raramente tinha moradores lá, então pensei em dar mais uns amassos ali mesmo.
-Ei branquinha…
Ela virou levemente o rosto com olhos brilhantes e curiosos, peguei seu queixo e virei mais em minha direção:
-Vem aqui… - eu disse fazendo menção pra ela vir no meu colo.
Ela segurou minha mão de apoio e veio, na hora que ela sentou como estava de vestido sua bucetinha encaixou bem em cima do meu pau, e mesmo com minha cueca e calça e sua calcinha nos separando, ainda consegui sentir como estava quentinha, na mesma hora já reagi ficando duro. Olhei pra ela, passei uma mecha do cabelo atrás de sua orelha e peguei seu queixo trazendo o rosto mais perto de mim, esperei um segundo e ela que avançou me beijando. Dessa vez tinha mais desejo ainda, passei meus braços atrás dela puxando-a contra mim, senti seus peitões se esmagando contra meu peitoral. Fui descendo os beijos pelo pescoço, e dando chupadas de leve cuidando pra não marcar, seu decote era bem generoso e cobria apenas metade dos seios, estavam bem apertados porque tinha um nó na frente do vestido, que fui desatando até libertá-los. Quando abri vi eles darem uma balançada, fiquei olhando louco pra degustar, eram bem branquinhos com as auréolas de um marrom bem clarinho que estavam durinhas de tesão, a esquerda tinha um piercing que deixava bem claro a safada que era. Juntei os dois com as mãos e comecei a beijar, chupar e massagear aqueles melões, eram muito macios e molinhos e apesar do tamanho, super delicados. Enquanto ia me deliciando em seus seios ela jogava a cabeça pra trás e dava uns gemidinhos manhosos. Passei a mão por suas coxas apertando, e ela passou a rebolar em cima de mim, meu pau já estava estralando dentro da cueca. Sem fazer esforço ela tinha total controle de mim, só por se entregar ao prazer daquele jeito, e se continuássemos ali provavelmente iria ser uma rapidinha, de tanta vontade, mas eu não queria, eu queria mais, muito mais… Queria apreciar todo aquele corpo macio com a boca, e dominá-la por inteiro, então eu sussurrei em seu ouvido:
-Vamos subir, que tal?
Ela concordou com um aceno e abriu a porta do carro, descemos e fomos ao elevador. Assim que entramos puxei ela num abraço, que deitou sua cabeça em meu peitoral, que sensação maravilhosa dela aninhada em meus braços.
Assim que entramos no meu apartamento já disse pra ficar totalmente à vontade que não era só eu que era dela, e fui pegar um vinho pra nós, brindamos e eu levei ela em direção ao quarto pra terminar o que tinha começado. Iria devagar, explorar cada pedaço de pele daquela gostosura toda, pedi pra ela deitar na cama e comecei a passar as mãos apertando e sentindo seu corpo, aquelas gordurinhas do lado da barriga me deixavam doido, eu amava ter aquela garota daquele jeito todinha pra mim. Levantei seu vestido e vi aquela buceta gordinha engolindo uma calcinha minúscula vermelha, minha boca encheu de água na hora. Não perdi tempo e já fui beijando por cima da calcinha que estava toda úmida, coloquei ela de lado e fui lambendo e colocando minha língua dentro dela, estava quentinha e toda molhadinha a combinação perfeita da perdição. Seus gemidos ficavam cada vez mais intensos, aquilo me deixava mais doido pra fazê-la derreter na minha boca, eu chupava cada vez com mais vontade, explorando cada pedacinho. Ela ficava cada vez mais molhada, eu sugava todo aquele mel satisfeito. Passei a mão por baixo da bunda dela e apertei seu quadril pra ir mais fundo com a língua, e entre seus gemidos ela deu um gritinho, imaginei que estivesse gozando então não parei, continuei chupando fundo. Logo senti as contrações da bucetinha e saiu um pouquinho do seu gozo junto, lambi deixando limpinha. Comecei a tirar minha roupa e ela aproveitou pra tirar tudo também. Subi por cima dela e fiquei esfregando meu pau duríssimo em sua entradinha, seus gemidos tinham um tom sôfrego, então perguntei:
-Você quer pau né minha putinha?
Ela com cara de cachorra fazendo beicinho respondeu:
-Uhumm… Eu quero…
-Você é tão safada… merece levar uns tapas!
Na hora ela abriu um sorriso malicioso pra mim e virou ficando de quatro e balançou aquela raba. Como ela conseguia me domar daquele jeito? Não era eu que estava no comando? Resolvi então mostrar quem é que mandava ali, dei um tapão bem estralado naquela bunda, logo mais um, e segui uma sequência que fazia ela dar uns gritos de dor, mas podia sentir na sua voz que aquilo estava lhe dando muito prazer. Quando parei pude ver que estava toda vermelha contrastando com sua pele clara, imaginei que estivesse ardendo igual a minha mão, então resolvi ter certeza antes de continuar e perguntei:
-Tudo bem branquinha?
-Está sim…
Depois de ter certeza comecei a pincelar minha cabeça no clitóris até sua entradinha, ela jogou a bunda pra trás tentando encaixar e vi que realmente ela estava bem kkkk
-Calma!
Com a voz embargada de emoção chorosa insinuante e eroticamente depravada ela pediu:
-Me fode logo…
Vi que a safada não tinha frescura, era do jeito que eu gostava, meti tudo fazendo ela gritar e gemer no meu pau, ela estava bem molhada o que facilitava bastante. A bucetinha dela acomodava meu pau todinho bem apertado, e modéstia parte eu não era pequeno, afinal era um negão de 1.89 de altura.
-Que bucetinha gulosa dessa safada! Engoliu meu pau todinho! - Eu falava enquanto puxava seu quadril contra mim.
E ela me respondia entre os gemidos virando a cabeça e sorrindo pra mim:
-Que pauzão gostoso!
Caralho, aquilo estava surreal de bom, tínhamos química demais. Eu estocava com força e dava pra ouvir o barulho dos nossos corpos se chocando um contra o outro. Quando estava prestes a gozar eu parei, estava difícil segurar mas não podia acabar agora. Assim que eu parei ela virou, ficando de quatro ainda mas com a cabeça em direção ao meu pau, ela deu uma olhada dentro dos meus olhos que fiquei hipnotizado… E começou lambendo dês das bolas até a cabeça, deu um beijinho molhado e abocanhou com a boca bem cheia de saliva, deu uma sugada só na cabeça que me fez ver estrelas, depois foi descendo devagar, fez ele sumir todinho - com dificuldade pelo tamanho - mas engoliu, seu olho lacrimejou e ela acabou engasgando, tirou a boca deixando inteirinho molhado, mas não desistiu, pegou com as mãos e começou a bater uma enquanto lambia a costura do saco e ia descendo, a essa altura já estava me deixando maluco. Me deu uma olhada e um sorriso safado, bateu com ele na cara e abocanhou de novo ainda me olhando… A essa altura eu já estava prestes a gozar então falei:
-Não vou aguentar!
-Então me dá seu leitinho na boca! - E riu segurando minhas bolas
Peguei ela pelo cabelo e enfiei tudo na sua boca, jorrei bem na garganta daquela filha da puta. Ela engoliu tudo e mostrou a língua limpinha, eu peguei ela pelo pescoço e dei um tapa na cara dela, depois fiz ela subir e beijei sua boca apertando todo seu corpo gostoso. Eu tinha gozado mas queria mais, deitei ela no meu peito e ficamos nos beijos até meu pau reagir novamente. Virei e fiquei por cima dela, continuei beijando e apertando seus peitos, me encaixei nela e comecei a socar gostoso. Ela arranhava minhas costas puxando meu corpo pra si, cruzou as pernas atrás de mim bem forte me fazendo entrar mais ainda nela.
-Safada… Cachorra…
Ela ia beijando e lambendo meu pescoço até chegar na minha orelha, e gemia manhosa. Peguei seu pescoço com as duas mãos e comecei a estocar com força, ela sorria de olhos fechados e mordia o lábio inferior, quando soltei o pescoço ela veio na minha orelha e sussurrou:
-Judia dela… Bem gostoso…
Filha da puta, eu achando que tava no controle… Logo percebi que ela só se deixava ser dominada porque lhe dava prazer a submissão, sempre me dando sugestões de como domina-lá, no fundo ela atiçava meu desejo de dominação e se beneficiava e divertia comigo… Me levantei um pouco e com raiva comecei a socar muito forte, ela gemia bem alto e mordia meu ombro, dei um tapa na cara dela:
-Vagabunda! Filha da puta…
E ela gemendo sempre com um sorriso, naquela intensidade não aguentei muito e logo gozei dentro dela, nos beijamos com força e ela mordiscou meu lábio inferior. A segunda vez tinha sido muito intensa, caí acabado na cama, e ela já veio se aninhando em mim… Na hora que percebi o que ela fazia, fiquei com raiva e me senti manipulado, mas no fundo não tinha como negar mais:
-Te amo desgraça.