Meu nome é João Ricardo, um homem negro, e conheci Emmanuelle Raíssa no Tinder. Na época eu não sabia, mas ela seria minha esposa. Ela é uma negra com uma cintura farta, com bunda e peito enorme, mas com uma carinha de santa que te engana. Seu lindo rosto te faz ter tesão, porém, o mesmo tesão que você tem com a professora do seu filho. Você se sente mal por ter fantasia sexual com ela, mas ao mesmo tempo você sente que no fundo existe uma piranha escondida ali. Tudo isso faz que você se deleite aos poucos, pois cada foda você vai descobrindo a vadia que não vale nada que habita nela.
Foi assim comigo, na nossa primeira transa fiquei com receio de estragar tudo dando tapas na bunda e puxão de cabelo. Mas a piranha era pior, pedia tapa na cara e enforcada no pescoço enquanto eu metia sem dor na buceta dela. Preocupação boba que tinha, inclusive com as quantidades de camisinhas, já que a safada havia levado uma dúzia na sua bolsinha marrom. Lembro que na pausa da nossa transa coloquei a pronta do dedo no cuzinho dela e comecei a lamber. Cuzinho gostoso, depiladinho. Perguntei se ela gostava de sexo anal, e a safada respondeu que já tinha dado o cu várias vezes, mas que não curtia tanto porque doía. Comentei que comigo não teria problema porque como homem bissexual eu sabia como comer um cuzinho. Se hoje soubesse a safada que ela é, teria comido ali mesmo, no entanto, não quis arriscar no primeiro encontro.
Dias depois estávamos transando na minha casa no sigilo enquanto meus pais foram pra rua e meu irmão mais novo estava jogando vídeo game no quarto ao lado. Estava lambendo o clitóris enorme que ela tem enquanto dedava a vagina dela. Resolvi com outro dedo colocar um dedo no cuzinho. Cuzinho apertado, percebi que havia tempo que ela não dava, demorei a alargar pra colocar o segundo. Ela nem percebia qual era minha intenção, pois a xota dela estava latejando de porra. Perguntei pra ela se ela estava preparada pra dá o cu, ela meio que se assustou, falou que dói demais. Convenço ela falando que ela só havia dado para hetero, a maioria não saber comer o cu, e tiro da minha escrivaninha o lubrificante que comprei já com essa intenção.
Virei ela de bruços, lambuzei os meus dedos de lubrificante e fui colocando devagarzinho no cuzinho dela. Quando vejo que estava bom, coloco lubrificante no meu pau e introduzo a cabecinha no cuzinho. O cuzinho mais apertado que havia comido. Ela pede pra tirar porque adia. Essa é a maldição do lubrificante, ele faz entrar, mas sempre escorrega um pouco demais na primeira entrada. Ela reclamava que estava doendo muito, mas falo para ela relaxar, que era só uma dor inicial. Ela se acostuma com meu pau contraindo o cuzinho nele (Vantagens de não se bem dotado e ter um pau gordinho kkk). Começo a meter devagarzinho, sem pressa, até ela sentir prazer. Até que faço o cu dela de xota e devoro como se tivesse comendo uma buceta. De repente a buceta dela mela todo o lençol da minha cama. “Isso nunca tinha me acontecido. Goza pela buceta dando o cu”, ela diz.
A partir dai ela ficou viciada em cu, inclusive no meu. Não era um bissexual que deixava brincar com meu cu, só tinha dado uma vez e no máximo só deixava lamber. Hoje confesso que adoro
quando ela meter um vibrador no meu cu ao mesmo tempo que me bate uma punheta. Porém, é difícil sustentar a fixação anal dela. Nem sempre tenho ereção dura e poderosa pra poder arrombar um cu e umas das primeiras coisas que a “professorinha” me fez parar quando começamos namorar foi com o meu Ciclopirox, com risco chance de suspensão escolar. Assim há épocas que ela quer muito me dá o cu, mas não consigo comer. Teve um fim de semana que ela ficou extremamente puta comigo, ameaçando dá pra outro já que eu era brocha. Explico que a culpa não era totalmente minha. Emmanuelle Raíssa é tão discreta que o cuzinho e a xota dela fecham se ela ficar uns 3 dias sem dá. Ela me xingou de fraco e falou que se fechava era culpa minha porque ficava muito tempo sem come-la. Isso me deixou frustrado a semana toda. Geralmente deixo ela me chamar de corno, porque é a verdade mesmo, mas brocha, não. Gozo até três vezes por dia por conta do fogo dela por leite, pois como bom aluno aprendi que a “professora safada” fica puta contigo se você não gozar dentro. Assim, inventei de um dia ir na casa dela em plena quinta feira só pra resolver o fogo que ela estava. Seria a minha vingança.
Emmanuelle Raíssa mora em uma comunidade aonde existe várias negras gostosas que vale a pena encarar a presença de traficantes para tentar a sorte. Negra de tudo quanto tipo, gordas, magras, rabudas. Mas Emmanuelle é diferente, não tem cara de que adora putaria embora seja a rainha da colmeia. “Isso é bom”, penso comigo, “Porque hoje vou comer o cu dela na casa dela mesma”. Emmanuelle morava só com a mãe, mas naquele dia as irmãs foram visita-la. Isso me deu medo, fica mais difícil de não ser percebido com mais gente. Mas tinha que ser naquele dia, não podia ser outro, iria comer o cu dela.
Jantei com a família dela e depois fomos para o quarto, a “professorinha” tem hábitos de professorinha, adorar dormir dez da noite e aquele dia não seria diferente. Como esperava ela não estava mais com tesão, a puta volta pra dentro da casinha se passa dias sem dá. Mas não quis nem saber, tirei o short dela enquanto ela estava em pé mesmo, sabia que dificilmente ela usa calcinha. Chupei a buceta dela de joelhos. Ela brigando comigo porque queria dormir logo se rendeu, foi fácil empurrar ela na cama e começar a comer a buceta dela sem camisinha. Ela ficou toda molhada, parecia que estava metendo numa piscina, mas tive que me controlar, estiquei as pernas dela para cada lateral da cama e continuei metendo até sentir a porra dela descendo o meu saco.
Depois que ela gozou virei ela de bruços e meti na xota. Meu pau não ficava no lugar, a buceta dela estava tão molhada que ele era empurrado para fora toda hora. Foi aí que pensei em aplicar a minha punição. Tirei o pau da xota e comecei a introduzir no cu. “Não amor, coloca lubrificante”. Respondo que hoje não teria lubrificante, o lubrificante era a porra dela que estava no meu pau. Começo a meter, ela segura o grito o que foi difícil, pois naquele dia estava vingativo. Montei em cima dela e comecei a fazer o cu dela de xota. A vadia gozou de novo, coloquei a mao na buceta e estava quente e lambujada. “Goza amor”, peguei o cabelo dela e sussurrei no ouvido dela que não iria parar, dessa vez eu estava no comando. Continuei arrombando aquele cuzinho mas dessa peguei o rosto dela com uma mãe e empurrei de encontro a cama. A safada gozou de novo, ela quando ligar o chuveirinho não para, mas dessa vez foi demais, sentia a buceta dela pigando no lençol da cama, dessa vez não aguentei, gozei dentro do cu dela. A contração do cu dela foi tão forte que a porra votou pra minha barriga e pau. O rosto dela caiu de prazer, estava exausto mas o cuzinho dela continuava contraindo e escapando porra.
No dia seguinte tomei café da manhã com a família dela e fui pra cozinha, ela me seguiu e colocou a culpa em mim porque estava peidando muito e isso poderia levantar suspeita. Não contei, mas era a minha vingança, queria que todos soubesse que a minha futura esposa era a mais putinha da comunidade.