Janaína - Recaídas ( Parte 2: Desejos incestuosos

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Heterossexual
Contém 2165 palavras
Data: 01/12/2022 09:37:11

Essa é a sequência de Janaína - recaídas.

Já tinha um tempo que eu procurava só ficar de farra, putaria, depois de haver terminado com a Ticiane( Leia " Ticiane- A primeira e última vez), até o dia que conheci essa maluca que é mãe do meu filho, chamada Janaína. Nós nos conhecemos numa festa de rua, e ela tava acompanhada da Fabiane, a Nany, que vocês poderão conhecer em outros relatos. Felizmente , acabei por namorar a mais bonita das duas, que no dia que eu conheci nem achei lá essas coisas, e o Dinho ficou puto comigo porque eu larguei ele com as duas. Mas o mundo deu suas voltas,e acabou que uma armadilha criada por ela acabasse me convencendo a conhecer melhor essa doidona.

Conselho a vocês: muito cuidado quando namorar uma garota de pista, ou então um cara de pista. As pessoas podem mudar? Podem. Mas é melhor não conhecer o passado deles ou, então, conhecer alguém cujo passado tem uma baixa rodagem. Foi a maior enfiada de pé de jaca na minha vida. Quem tá lendo agora, pela primeira vez, procura as histórias com Janaína e Nany, que vocês irão entender.

Ela fez questão de me apresentar à família. A primeira a me conhecer foi a Jacqueline, irmã mais nova dela, um ano mais nova que eu( Janaína é mais velha que eu 4 anos). Garota maneira, estudiosa, tá cursando faculdade de Ciências Contábeis, bem centrada. Mas é ciumenta com a irmã. Janaína ajudou a criá-la desde cedo. Então são muito ligadas uma a outra. Na primeira visita, eu havia chegado e ela saído, como vocês sabem. Mas depois tivemos encontros onde eu fiquei aguardando a Janaína chegar e pude conversar com a Jacque. Tem a princípio, um olhar observador, meio sisuda, mas depois que se abre contigo é maneira pra caramba. Se é bonita? Porra, muito. Mas tem um ciúme doido da irmã. Teve um dia que eu cheguei a casa delas, Janaína me recebeu pulando no meu colo, a Jacque se manifestou na hora:

Jacqueline: Ô, ô, ô! Vamo parar com a baixaria aí? Isso aqui é casa de família!

Eu: Ô guria, deixa eu pegar tua irmã em paz? Já tá bem crescidinha pra saber onde isso aqui termina, né!?

Aí ela me jogou uma almofada e tentou separar a gente. Tentou tirar minhas forças com ataque de cócegas, mas eu dei uma baiana nela, coloquei-a deitada no chão e tampei-a de cócegas. Eu me dei bem com ela bem rápido. Não gostava muito de ficar perto dela, porque … porra, os seios dela me faziam delirar. Era magrinha, barriga negativa, pernas finas, cabelos castanhos bem compridos que batiam nos glúteos, lábios carnudos e curtos, olhos escuros e profundos. Chegou a fazer uma entrevista comigo sobre o quê eu fazia da minha vida, se pretendia ir à faculdade, se eu tinha planos com a irmã dela.

Eu: Bom. Namoro é pra isso, certo? Pra gente conhecer a pessoa. Os planos que tenho pra minha vida, são meus, por enquanto. Já trabalho com segurança, gosto disso. Quero me especializar cada vez mais. Agora, se tua irmã vai fazer parte disso, vai depender um pouco dela. De nós dois, é claro.

Jacqueline: Humpf! E onde vocês se conheceram?

Eu: Por aí, em alguma festa de rua, um tempo atrás. Ela tava com a Fabiane, eu e meu amigo afim de conhecer umas garotas, felizmente sua irmã preferiu ficar comigo. A gente continuou se encontrando, dando uns beijinhos aqui, uns pegas ali…

Jacqueline: Tá, já chega! Poupe-me de detalhes sórdidos.

Eu: Bom. Nada que você não saiba como funciona.

Jacqueline: Eu sou uma garota de família, não fico conversando sobre essas coisas com qualquer um!

Eu: Bom, mas eu acho isso muito natural, hehehehehe!

Jogou-me uma almofada.

Jacqueline: Pelo visto você é bem safadinho e tá acostumado a essa vida de gandaia, né. Se eu tivesse te conhecido antes, ficaria bem de olho em você pra não deixar você se aproveitar da Jana!

Eu: Se você tivesse me conhecido antes, provavelmente estaria comigo, porque gosto desse jeitinho marrento que tu tem e te acho uma gata!

Jacqueline:( sorriu de canto) Tá, seu assanhado. Por ora é só isso. Cuidado pra não magoá-la, hein! Tô avisando! Se não ó- fez gesto de punho cerrado na outra mão aberta- te pego de porrada!

Eu: O que te estraga é essa tua marra, garota. E eu não ter te conhecido antes ..

Jacqueline: Lucas, me respeita por favor? Eu já sei que você sou encantadora, todos me dizem isso…

Eu: Muito "modesta", também, né!

Jacqueline: Só pra você saber , eu sou muito mais que um corpo bonito. Tem que ter muita idéia pra poder me conquistar.

Eu: Bom. Nisso me garanto com qualquer pessoa. E estou certo de que escolhi a melhor da família.

Jacqueline: Convencido, tá insinuando que sou o quê?

Eu: Tá vestindo uma carapuça que eu nem te pus? Só tô elogiando sua irmã. Calça as sandálias da humildade antes de me rotular como um maluco, porque tua irmã não pegou resto, não. Sei escolher bem com quem quero estar, ou você discorda disso porque não acha sua irmã lá essas coisas?

Jacqueline: Não coloque palavras na minha boca, garoto! Só quis dizer que não sou fácil!

Eu: Pode ser uma gatinha, mas é muito chata, também.

Jacqueline: Pode ser um preto básico, gostoso mas é um ogrinho.

Eu: Obrigado.

Jacqueline: Eu não tô te elogiando, sabia?

Eu: Vindo de você, qualquer palavra é um elogio.

E ficou nessa provocação até ela vir me dar uns tapas. Mas a real é que tinha gostado do jeito dela. Comeria. Tranquilamente.

Janaína não era alguém que gostava de estudar. Mas trabalhava, menos mal. Durante o dill Fazia curso de Técnico em enfermagem e vendia cosméticos. As duas foram criadas pela mãe desde cedo. Cada uma era filha de um pai diferente. Então, aprenderam desde cedo a não depender de ninguém pra nada. Mas pelo que percebi, havia escolhido a mais doida da casa. Puta que pariu, por que não conheci a Jacque primeiro, Hahahahahahaha!

A mãe dela… hum, essa eu deixei por último, porque eu fiquei bolado quando a vi pela primeira vez. Puta que pariu, que mulher gostosa!!! Ela tinha na época 42, a Jana 26 e a Jacque , 21. Porra. A mulher parecia uma poucos anos mais velha que a minha mina. Não é alta, deve ter 1,67m no máximo, cabelos curtos, esbelta, seios médios, os lábios curtos e carnudos que modelaram o rosto da Jacque, parda, pernas mais bem trabalhadas que as das duas, bundinha não muito grande, durinha. Maravilhosa. Eu a conheci na segunda semana de namoro. Ela é enfermeira. Trabalha como cuidadora de idosos. Tira uma graninha muito boa. Quando fomos apresentados, mandei assim mesmo:

Eu: Prazer, Dona Marisa. Eu pensei que seria apresentado à mãe delas, mas parece que conheci a irmã mais velha das três.

Marisa: Ah, hihihi, muito obrigada pelo seu elogio!

Eu: Obrigado pela bela visão que tive.

Jacqueline: Garoto, você é safado com todo mundo mesmo?

Eu: Sendo gentil com sua mãe. Se visse as três juntas sem conhecer, provavelmente ficaria encantado com ela. E ela sabe que estou sendo educado com ela. Não fique pensando que saio atirando pra todo lado. Ciumenta! De recalque por causa da tua mãe, porra!?

Marisa: Pelo visto , já estão se dando bem, né! Lucas, obrigada pelas palavras. A gente procura fazer o que pode pra se cuidar, até porque a minha rotina é bem puxada.

Eu: De maneira que não se fazem mais moças assim como você. Tem um shape ótimo! Elas deveriam se inspirar em você e malhar também!

Marisa: aaaaahahahahahahahahahahaha! Quem me dera que eu malhasse! Procuro me alimentar bem, sorrir pra vida, aprender a aceitar o que a vida reserva a cada dia. E uma maquiagenzinha que não faz mal a ninguém, né!

Eu: Isso é porque não malha. Se malhasse então…

Jacqueline: Garoto, olha o respeito!

Eu: Recalque é uma merda, viu..

Jacqueline: Safado!- começou a me dar tapas- é a minha mãe, seu abusado!

Eu:( segurei as mãos dela) Garota, você não sabe a diferença de ser educado e gentil e dar em cima de alguém. Olha pra ela! Acha que se eu tivesse de maldade, estaria tão calma!?

Marisa: Pára de show, Jacque! Parece até que você é a namorada dele!

Jacqueline: É porque você não sabe o assanhamento desse cara!- e virou para mim mirando o dedo de olho pra para olho Ó, de vigilância em tu, hein! Não quero essas gracinhas com a minha mãe!

Marisa: Liga não, Lucas, isso é ciúme, ela tem com todo mundo. Pára de show. Jacque!

Acontece que todo aquele show era pura fachada e, na verdade, Jacqueline nem era assim a maior parte do tempo. Apesar das implicâncias, ela gostava de me receber na casa delas e andava até bem à vontade comigo dentro de casa, sempre com roupas curtas.

Quando ela tinha saída marcada com algum crush ou merda parecida que se diz hoje, fazia questão de perguntar pra mim como ela estava. Se a Jana tivesse perto, eu fazia indiferença. Quando ela não estava, sempre reagia com alguma insinuação de sacanagem e ela ficava sem graça.

Os meus desejos por Jacqueline eram latentes e já parecia que ela não se incomodava mais com meu comportamento. Mas…

Houve um certo sábado, tava quente pra caralho, eu tava de folga do serviço, Marisa ainda não havia chegado, e a Janaína precisava fechar uma venda que ela tinha feito e tava aguardando uma ligação de uma cliente dela. A gente tava se curtindo na sala, de repente a cliente ligou e ela precisou dar uma saída, pediu pra eu ficar, porque ela não demoraria muito . Eu disse que voltaria mais tarde. Ela insistiu pra eu ficar , e não deixar sua irmã sozinha. Achei estranho.

Eu: Janaína, não vou ficar aqui de babá da tua irmã, não, além disso, ela tá dormindo, pow!

Janaína: Ah cara. Ela apesar dessa implicância toda, gosta de ti, fica com ela aí, pow. Eu não vou demorar.

Eu: Se eu soubesse disso, teria ido jogar bola.

Janaína: Dia que você tiver de folga, eu quero passar mais tempo contigo! Você já vai sempre jogar bola. Que custa me esperar?

Eu: Tá,garota. Vai lá!

Janaína: Brigada!!! Te amo.

Ela deu um tapa no visual e meteu o pé. Jacque? Tava dormindo no quarto dela. Fiquei vendo TV, mas sabe aquela pulguinha que surge querendo tirar sua tranquilidade? Eu dei uma caminhada pelo apartamento, olhei os cômodos, e aí vi que a portado cômodo onde Jacque dormia tava encostada . Deu vontade de dar uma espiada pra ver se tava tudo certinho. Ventilador ligado, janela aberta pro ar circular… Jacque dormindo só de top e calcinha!

Os cabelos longos dela estavam soltos, e ela dormia de bruços, com a bunda empinada na minha direção. O corpo dela é muito bonito. Mesmo magra, com pouco glúteo, mas era uma magrinha gostosinha. Minha mente foi tomada de assalto por pensamentos insanos que não queria ter no momento. Mas fui consumido por eles. Meu corpo reagia àquela beleza em repouso. Sua calcinha era roxa, de renda, bem arejada, pra deixar o ar ventilar suas partes.

Acheguei-me junto à cama de Jacque e apoiei- me com um dos braços sobre o colchão para observá-la de perto. Sono profundo. Aquilo estava indo longe demais. Mas eu queria testar os limites daquela relação com minha cunhada. A filha da … Marisa, hehehehehehe, gostava de me provocar, e isso me atiçava.

Que vontade que me consumia de passar as mãos naquele corpo! E eu o fiz. Deslizando os dedos sobre seu corpo semi-nu, cheguei até seus glúteos e coloquei sua calcinha de lado pra poder alcançar a parte de dentro de sua bunda. Tomei um susto, porque ela mexeu. Cara. Eu gelei. Porque ela chegou a ajeitar o travesseiro e depois ficar de lado. Felizmente ficou de costas pra mim.

" Já deu! Acho que vou embora daqui. " Consciente de que aquela era a atitude mais adequada, lentamente fui me afastando em direção à porta. Eu tava quase chegando, quando fui pego pelo giro do corpo dela em minha direção, com os olhos abertos. Aí a sensação de morte de apoderou de vez. Tava difícil respirar. Nossos olhos sequer piscavam, fitos um no outro. O ar era difícil de respirar.

Jacqueline: O que dizer um ao outro numa hora como essa?

Eu: Nem preciso explicar porque tô aqui. Não dá pra negar.

Jacqueline: Quer saber?

Eu: O quê?

Jacque levanta da cama e se coloca de pé. Leva uma das mãos à alça do seu top. Depois. Empurra a calcinha pra baixo. Logo, ela está nua. Ela tira o olhar dos meus olhos e volta-se para a parte inferior do meu corpo. Estou pronto.

Jacqueline: Por que eu negaria? Te quero desde que pisou aqui em casa. Mas não podemos demorar muito. Daqui a pouco ela tá aqui.

Continua.

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