Aproveitando a ausência de minha mulher, com quem apenas vivo junto, entrei no famoso site de bate papo e comecei a vasculhar para ver se aparecia alguém para transar. Na verdade estava procurando um homem para poder chupar a rola e, se fosse o caso, dar meu cuzinho. Era a minha intenção.
Botei um nick atraente, mas não escondendo que era homem e que meu interesse era por outro, abri uma garrafa de cerveja e fiquei por algum tempo no computador. Entra em um sala, nada, procuro outra, nada. E fiquei ali mais de hora.
Numa dessas “procuradas”, apareceu uma mensagem : “ESPERE”, dizia a mensagem. Dali a pouco “Pensei que tivesse te perdido. Estou te procurando em todas as salas possíveis. Estou super a fim de um encontro com você. Vamos? Sou assim, assim assado. Sou solteiro, tenho 50 anos, tantos centímetros de pau (mentiroso kkk)...”.
Opa, pensei eu. Aceitei o encontro. Marcamos o local e horário. Confesso que fui porque estava meio embriagado rssssss, mas com vontade de transar com um cara. Fui ao encontro dele. Nos cumprimentamos, pois eram 23 horas e as ruas estavam cheias ainda. Ele saia do trabalho.
- Para onde vamos ? – perguntei
- Pode ser na minha casa, se não se incomodar – me disse ele
Aceitei de imediato.
- Moro com um primo. Ele foi ao cinema na segunda sessão e deve chegar em casa por volta da 00:30 horas. Devemos ser rápidos. Estou com muita vontade de comer um cuzinho e não devo demorar a gozar
Não me preocupei com aquela conversa. O importante para mim naquele momento, era chupar e dar para o cara.
Entramos na casa antiga, com poucos móveis, e ficamos em uma sala à meia luz. Pediu-me para que sentasse em um banco baixinho, virou-se para sair da sala. Saiu por um momento e quando voltou, o fez com o pau para fora da calça e o levou à minha boca e me fez chupa-lo. Chupei até que ficasse duro como um toco.
Com minha mão esquerda enfiei um dedo no meu próprio cu depois de tê-lo lubrificado, a fim de me alargar ao máximo. Depois que percebi que aguentaria, virei minha bunda para ele e acabei de abaixar minha calça e lhe pedi para me comer.
- Vai, cara. Me come, pelo amor de Deus. Não estou aguentando mais de tanto tesão.
- Vou pôr a camisinha.
- Me deixa colocar ela com minha boca. E assim o fiz.
Vi que o sujeito estava em ponto de explodir também. Ele colou o pau mediano (não era grande como outros que tive para mim). Era peludo, bem lentamente em mim. Fui sentindo e curtindo cada milímetro que entrava até atingir o seu máximo de profundidade (uns 15 cm pela minha experiência) e ali ele ficou parado um tempo, me abraçando por traz.
- Começa, vai. Mas não goza, eu pedi. Quando estiver por gozar, tira e me avisa, por favor.
E ele começou o vai-e-vem lento, como se deliciando de uma fruta muito doce. Eu sentia a cabeça perto da saída e hora ou outra ele tirava e colocava inteiro lentamente, para que eu pudesse me deliciar também. Uma estocada mais violenta ou rápida era necessário para que eu sentisse sua virilidade.
Não sei quanto tempo ele ficou entrando e saindo de dentro de mim. Sei que estava uma delícia.
Ele tira o pau do meu cu e fala que iria gozar. Rapidamente tiro a camisinha do seu pau babado e chupo ele novamente até que ele gozasse na minha boca. Senti seu pau latejando nos meus lábios com um gemido baixinho de prazer dele.
- E agora ? – me perguntou com o pau ainda na minha boca.
Olhei em seus olhos e fiz com que percebesse que eu havia engolido sua porra. Não era muita, mas me deu um prazer indescritível faze-lo, assim como a ele também.
Nos recompomos.
- E seu primo? Brinca também? - Perguntei a ele.
- Não, não. Ele nem sabe. Eu também não faço isso que fizemos hoje aqui. Você me deu um tesão danado e eu fiquei tarado em você. E gostei. Da próxima vez, vamos tomar as cervejas que você tomou, juntos, pois também gosto.
Trocamos wattsapp, conversamos algumas vezes e ficou por isso mesmo. Nunca mais o vi, mas deixou-me boas lembranças.
