O desconhecido visitante da noite de Réveillon

Um conto erótico de Skorpio
Categoria: Homossexual
Contém 2242 palavras
Data: 05/12/2022 09:13:44

Qual dos dois modos de praticar a sodomia é mais gostoso? - perguntava o genial Marquês de Sade. Seguramente, o passivo, já que goza simultaneamente da sensação da frente e da de trás. E é tão doce e agradável mudar de sexo! Tão delicioso se fazer de puta, entregar-se todo a um homem que nos trata feito uma mulher, chamá-lo de amante e se confessar sua amante! Ah! Que volúpia! Quem falou que a finalidade do sexo é a procriação? A Natureza? Não! Só a Bíblia!

Adoro quando um macho goza dentro, e fico com o cu doendo e saindo muito leite. Amo engolir e agasalhar qualquer pica! Só espero que não doa muito, pois tenho bundão, mas meu cu é apertadinho... (pelo menos, é o que já ouvi dizerem, rsrsrs...)

Numa noite de Ano-Novo eu estava na casa de praia, em Búzios, de uma das amigas do escritório de arquitetura onde a minha mulher trabalha. Depois da tradicional queima de fogos, que riscavam o ar formando improváveis figuras geométricas; bebida e comida rolando à vontade, muito champagne francês, espumantes nacionais, pro-secos, vinhos portugueses e chilenos, além de lagosta e outros itens chiquérrimos, fui deitar em uma rede na espaçosa varanda, com vista para a praia da Ferradura. Minha mulher, a essa altura, devia estar agarrada a algum macho, pois ela ama me cornear, e sabe que eu nem ligo.

Eu vestira um short branco e com uma camiseta amarela. Adormeci. Bem, não sei ao certo que horas eram, só me lembro de acordar no meio da noite e sentir meu pau sendo chupado. Tinha pouca luz e não vi quem estava me mamando. Não disse nada, fiquei praticamente imóvel e deixei a coisa acontecer. Acabei gozando e nem sei quem era o/a desconhecido/a. Ficou-me uma suspeita. Havia no réveillon um rapaz de uns prováveis 16 anos, que ficou durante toda a festa me comendo com os olhos e mexendo no pau. Mas não prestei muita atenção nele, envolvido nas brincadeiras que os outros convidados faziam.

No dia seguinte, primeiro do ano, quando fui para a sala tomar o café da manhã, o tal garoto me fez um aceno de cabeça. Desejou-me um “Feliz Ano Novo”. Em seguida, perguntou se estava tudo bem. Respondi que "sim" e a conversa morreu aí. Mas fiquei na dúvida! Seria o tal da mamada?

Nesse mesmo dia, voltamos, eu e minha esposa, para o Rio. No caminho de volta, perguntei a Valéria, assim como quem não quer nada, se ela sabia de quem se tratava. Valéria, sem desconfiar do que se havia passado, e nem das minhas reais intenções, informou-me que o rapaz era filho de uma colega sua. Chamava-se Cláudio. Era estudante do ensino médio. Acrescentou, sem que eu o pedisse, que, coincidentemente, a tal colega morava próximo a nós, no mesmo bairro, na rua tal, na casa tal. Fiquei na dúvida se devia arriscar ou não uma visita. Afinal, o tal "visitante noturno" poderia não ter sido ele...

Dois dias depois, a curiosidade foi maior. Resolvi fazer uma “visitinha” ao tal Cláudio. Quando cheguei à casa da colega da minha mulher - fazia uma bela manhã de sol -, eu torcia para que o garoto se encontrasse em casa - e sozinho. Como a mãe dele trabalha fora, no tal escritório de arquitetura, era bem provável.

Era uma bela casa, com um jardim na frente, típica do nosso bairro, que é estritamente residencial. Toquei a campainha. Ele demorou um pouco a atender. Quando me viu, tomou um susto! Me perguntou o que eu estava fazendo lá. Sorri para o moleque, pedi para entrar. Ele consentiu, meio ressabiado. Eu vestia um short esportivo muito curto e justo, que marcava as linhas da minha bunda, e uma camisa polo!

Sentei no sofá da ampla sala de estar e notei que ele ficou sem jeito. Pretextei algum motivo para a minha visita - já nem lembro o que falei. Poucos minutos depois de uma conversa boba sobre o tempo, o bairro, a festa de Ano-Novo, etc., pedi para ir ao banheiro, deixando, "sem querer", aberta a porta. Fiz xixi e voltei ao sofá. Sentei com as pernas bem abertas para o garoto ver uma parte da minha anatomia, uma parte do pau e meus pentelhos para fora do short, pois há tempos não me depilava. Quando ele viu parte da minha pica meio que exposta, começou a ficar nervoso.

Foi então que lhe disse, de supetão: “Por que você está nervoso, Cláudio? Eu sei que você já chupou meu pau na noite do réveillon!”

Ele levou um susto! Mas pude notar um volume se formando embaixo de seu calção. Me aproximei e, sem pensar nas consequências, tasquei-lhe um beijo na boca, ao mesmo tempo em que segurava em seu pau e baixava seu calção.

Uma pausa: ele tinha um pau lindo, de tamanho médio, com poucos pelos. Me abaixei e comecei a chupar o pau dele, que cabia todo na minha boca. Eu adoro cheiro de xixi, cheiro de macho, de pau juvenil! É muito gostoso! A essa altura, eu já me encontrava todo molhadinho...

Livramo-nos das roupas. Voltei a sentar no sofá e abri minhas pernas. Cláudio caiu de língua no meu pau, lambendo-o muito melhor do que muito homem adulto! Gozei horrores na sua boca! Em seguida, ele me pediu-me para virar a bunda para ele e ficar de quatro (posição que amo!).

Apoiando-me no encosto da poltrona, fique todo aberto para ele que, afastando minhas pernas, encostou a pica ainda dura na entrada da minha bunda e enfiou de uma só vez!

Eu adoro pau de garoto entrando no meu cuzão, os ovos dele batendo nas bordas da minha bunda! Gozei novamente, sem tocar no meu pau! Pouco depois, ele derramou muita gala dentro de mim, foi uma sensação inenarrável!

Alguns minutos depois, nos despedíamos com calientes beijos na boca. Juramos não falar nada para ninguém, mas não ficamos de marcar novos encontros.

A propósito, cabe aqui uma descrição do Cláudio: ele é moreno, tem lindos olhos verdes, porte atlético, pois joga futebol no colégio. Numa outra ocasião, veio a minha casa num horário em que a minha mulher estava no escritório. Como já falei, a mãe é colega da Valéria. Não havíamos combinado nada, sua inesperada visita causou-me um misto de surpresa e curiosidade. Convidei-o a entrar. Estávamos os dois na sala de jantar, e fiquei à espera, aguardando dizer o que o trazia à minha residência. Puxei conversa com ele e o assunto recaiu sobre bandas de rock. Eu não entendo nada sobre bandas de rock, mas, de tanto ouvir os discos que a minha mulher adora, acabei sabendo os nomes de algumas. Ele sabia tudo sobre rock alternativo, hard-rock, rock progressivo, etc. Aproveitei a oportunidade e convidei-o a passar para outro cômodo, onde poderia curtir os discos e CDs da minha esposa. Ele topou, para meu contentamento. Quanto mais eu falava com o Cláudio, mais tesão eu sentia, lembrando-me da famosa noite do réveillon e da nossa transa. Procurei demonstrar, pelos meus gestos exagerados e modo afeminado de falar, que eu era viado, sim, embora fosse casado. Por pouco, não lhe tasquei um beijo de língua ali mesmo!

Pois bem. Voltando ao começo. O tal Cláudio chegou num dia e hora que não havíamos combinado. Pensei que aquela foda na casa dele não se repetiria. Como minha mulher não estava em casa, eu vestira um body preto, bem decotado, e que deixa meus genitais e bunda visíveis, pois é transparente... Não havia esquecido de passar um batom, bem vermelho, nos lábios, e blush. Estava “montado” como um verdadeiro cross-dresser...

Quando me viu desse jeito, o garoto, a princípio, levou um susto. Mas, ante meu sorriso, logo se refez.

- Bem notei que você era viado, Paulo. Naquele dia... – falou.

- E mesmo assim quis me ver de novo, querido?

- Claro. Não é todo dia que se pode comer um cu...

Vi logo que o Cláudio não estava para brincadeira. O moleque era escolado, embora seu aspecto aparentemente tímido não revelasse essa faceta oculta dele.

Pois bem, depois de eu lhe ter convidado para ouvir alguns discos de rock, ofereci uma generosa dose de uma vodca polonesa, que aceitou e tomou tudo de um só gole. Enquanto ouvíamos um disco do Iron Maiden, acho, sentamo-nos no espaçoso sofá da sala de estar. Comecei por alisar-lhe as roliças coxas, arrepiando seus pelinhos alourados. Ele deixava, não falava nada. Eu lhe ia dizendo alguma coisa (nem lembro o quê), enquanto minha ágil mão, vez ou outra, aproximava-se e tocava o volume de seu pau, por fora da bermuda branca que ele vestia. Esse gostoso contato despertou em mim e nele também um incontido tesão. Eu acariciava o boy como se ele fosse uma garota, pois seus suaves e delicados traços fisionômicos, e mesmo as formas arredondadas do seu corpo e a maciez da sua pele branca, lembravam algo de feminino.

Mas seu pau não tinha nada de “feminino”! À medida que eu tocava seu membro, sentia-o crescer em volume e comprimento. O menino estava ficando excitado com as minhas carícias! Não aguentei e beijei-o num prolongado e cinematográfico beijo de língua, mordendo seus carnudos lábios, e quase machucando a boca do garoto, tal o meu furor “uterino”!

Ele correspondeu também com sofreguidão ao meu beijo.

Despi meu body e fiquei sem roupa na frente dele. O danado ficou de pau duro na hora, pedi para ver e quando ele abriu a calça, peguei no seu piru

(bem desenvolvido para a idade) e bati uma gostosa punheta nele!

Não deu tempo de ele gozar, pois, abaixando-me, louco de tesão, comecei a chupar seu comprido e grosso membro. Cláudio, enfiando-o praticamente todo na minha boca, alcançou o fundo da garganta, provocando-me engasgos! Afinal, gozou na minha boca, no meu rosto, nos meus cabelos, inundando-me com seu leite quente e abundante! Fiquei louco para dar logo minha bunda para ele.

Enquanto o machinho descansava, pus para tocar um CD de rock, da banda Guns & Roses, escolhido pelo moleque. Bebemos mais um pouco de vodca.

(Confesso que prefiro os adolescentes, como Cláudio, tipo 15 ou 16 anos, que têm um pau já bem desenvolvido! Não gosto nada de gente mais velha, que já passou dos cinquenta, não faz meu tipo... Gosto de ficar na lembrança desses garotos como o primeiro puto deles, como na época do colégio, isso me dá muito tesão! Estou molhadinho só de imaginar eles gozando para mim e eu bebendo o leitinho deles!)

Finalmente, aconteceu! Pedi licença ao Cláudio e fui me trocar. Coloquei uma calcinha fio-dental da minha esposa e uma camiseta bem curta e justa. Quando voltei à sala, enquanto ouvíamos o resto do CD, eu passava novamente a mão, delicada e lentamente, sobre sua coxa, alisando-a.

(Ele já estava completamente nu, pois aproveitara minha ausência para se livrar da bermuda e da blusa.)

Cláudio abria e fechava as pernas, meio que aflito, e esfregava disfarçadamente o pau. Senti que ele estava ficando novamente doidinho de tesão! Sem perda de tempo, fomos para o quarto, onde me despi e fiquei de quatro (minha posição preferida) na beira da cama, arreganhei bem a bunda e guiei seu pau para dentro do meu cu. O safado me comeu duas vezes, e novamente jorrou muita porra, foi muito bom!

Notei que ele estava ficando meio nervoso, mas acho que era por ter medo de que descobrissem nosso “caso”. Me pediu que eu não contasse nada para a mãe dele e nem para a minha mulher. É claro que eu não iria falar nada! Com ninguém! Em troca, ele me disse que transaria comigo de novo, todas as vezes que eu quisesse. Convidei-o para tomar um banho comigo, e novamente mamei seu pau, sem cerimônia! Como já eram cinco horas da tarde, e minha irmã estaria voltando do trabalho, Claudinho se despediu de mim, com um carinhoso beijo. Me tratava como sua “mulherzinha”... E, imagina!, ele disse que quer “casar” comigo, vê se pode?

É ainda sobre o garoto, Cláudio. Acho que estou ficando apaixonado. Transamos novamente, dessa vez novamente na casa dele. Numa sexta-feira, antes do almoço, ele chegou da escola e eu já o esperava no portão, pois sabia que a mãe dele estava no trabalho. Cláudio me abraçou e falou que eu estava muito gato! (Na verdade, ele disse “gata”!)

Fazia tempo que eu não ouvia isso! Ele me chamou de tia, no feminino mesmo, eu adoro! Notei um volume crescendo em sua calça e passei a mão. Fiquei logo molhadinho! Entramos e ficamos lá dentro do quarto dele. Eu tirei a calça dele, ele sentou numa grande e confortável poltrona, chupei a pica dele com vontade, até ele gozar na minha boca. Tem um banheiro no quarto, é uma suíte, levei-o até lá, lavei sua piroca, é meio grossa, um pouco comprida, relativamente pequena, comparada com os pirocões que já encarei, mas me dá mais tesão do que a de muito homem adulto!

Ele, com a pica sempre dura, tirou minha a calcinha fio-dental que eu vestia. Postei-me de quatro, no chão, e o safadinho meteu no meu cu, sem dificuldade, demonstrando muita habilidade. Gozei gostoso, e ele, depois, sem tirar o pau, gozou de novo e de novo. Nada como o ardor e a energia da juventude!

A transa com o Cláudio é muito gostosa, sei que é meio errado, afinal, ele é apenas um garoto, mas quero trepar com ele, não sei até quando...

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SENSACIONAL. Adorei demais. Minha pica está imensa e meu cuzinho piscando.

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