Verônica não conseguiu dormir direito naquela semana após ter trepado com o borracheiro, ficando quase todas as noites inquieta.
E quase sempre chegava de manhã, ela se penitenciava pelo que fez, fazendo orações e jejum.
Na sexta feira daquela semana, para sua sorte a enfermeira que vinha toda semana no convento estava lá, e Verônica então resolveu pedir algo para dormir a noite, pois tinha certeza que teria insônia de novo.
A enfermeira não tinha nada ali na hora, mas disse que mandaria alguém entregar até a tarde um remédio que lhe faria dormir melhor. E assim foi, com o remédio chegando como prometido. Sendo que a irmã Lucia viu que ela foi tomar um remédio pra dormir e perguntou - Ta com insônia?
- Faz dias, e a enfermeira me mandou isso!
- Posso dar uma dica?
- Sim, por favor!
- Já tomei isso aí, faz mais efeito com alguma bebida alcoólica!
Verônica não era de beber, mas seguiu o conselho da irmã Lucia, e ao fim do jantar, conseguiu levar uma taça de vinho ao quarto. Então tomando o comprimido, virou a taça de vinho junto, se deitando na cama, sendo que passados alguns minutos, seus olhos ficaram pesados, com ela olhando a janela do quarto, parecendo se mover.
Então em flashes rápidos, pareceu que estava entrando num lugar escuro, com ela abrindo os olhos, e vendo que não era o quarto e nem o convento, e sim, um lugar escuro, com vários pontos de fogo a volta.
Uma sombra que parecia homem apareceu e falou - Até que enfim a puta está no inferno!
Verônica se espantou com a voz estridente e alta, sentindo então ao seu lado duas figuras com chifres e rostos de demônios. Eles a seguraram e apertaram com força seus braços, lhe machucando.
Então viu ainda, que estavam pelados, e tinham uma cor vermelha, com seus caralhos grandes encostando nela.
Então a voz ordenou – Levem a puta maldita pra cela!
Eles a puxaram com força até um local que parecia uma cela, começando a arrancar sua roupa. Verônica tentou gritar e pediu para pararem, mas eles continuaram, com ela tentando não deixar.
Mas a agarraram com força, sendo que um dos demônios a pegou pela garganta e encostou na fria parede, com o outro rasgando sua roupa, e ainda lhe arranhando toda.
E depois de a despirem, começaram a espancar ela, dando socos e tapas, com ela gritando – Nãooo...
Mas isso era incentivo para continuarem lhe espancando violentamente.
Então após se saciarem de bater nela, a jogaram no chão.
A voz apareceu na cela em uma forma, e era outro demônio, todo nu, com um imenso caralho, Verônica apesar de dolorida e machucada não consegue deixar de olhar ele.
- Estupro é o que putas entendem!
Os dois demônios voltaram a segura-la de quatro no chão, com oque seria um tipo de demônio chefe vindo por traz.
Então Verônica sentiu seu cu sendo arregaçado, com a dor sendo insuportável, pois o caralho além de ser gigante, pegava fogo, literalmente queimando todo seu rabo.
Ela tentava gritar, mas não conseguia, pois se sentia sufocada, sendo que com as pontas das unhas ele apertava sua bunda, o que provocava mais dor e prazer.
Outro demônio menor, como se fosse um anão apareceu com um chicote, e começou a bater nas costas dela, sendo então violentada no rabo e açoitada brutalmente por um anão.
Ao mesmo tempo, caralhos invadiram sua boca, e conforme a violentavam, Verônica ouviu os risos deles aumentarem.
- Freirinha puta, vamos acabar com vc sua vagabunda!
Então o que lhe chicoteava, saiu e apareceu com um ferro em brasas, desses de marcar boi, escrito na ponta, “PUTA”.
Ele se aproximou dela, perto de sua bunda e encostou...
Verônica gritou...
Então acordou suando frio, e viu que horas eram, 4 da madrugada.
Abrindo a janela para tomar um ar, pegou um copo com água, e não conseguiu mais dormir, pois estava atormentada.
Ao amanhecer tomou seu café e ficou pensativa, então resolveu se confessar, e talvez aliviasse sua mente.
Conforme caminhava, ficou analisando oque falaria ou oque esconderia, então se dirigindo ao local de confissões, e apesar de estar determinada, seus passos eram pesados, como se não tivesse que fazer isso.
Mas um instinto de dever por ser freira lhe dizia, “faça”, então entre a voz do bem e a voz do pecado, ela seguiu.
Uma capela não muito grande era o local para as confissões, naquele dia um padre de fora estava lá, de nome Bruno, e achou até melhor, pois dependendo da sua coragem na confissão, não teria que encarar ele depois no pátio do convento.
Verônica sentou-se e aguardou sua vez, sendo que depois de alguns minutos a freira que estava, saiu, então se aproximou do confessionário, e adentrou se ajoelhando.
Esperou a voz do outro lado dizer algo, até que o padre falou, - paz irmã?
- A paz padre!
- Diga o que lhe traz aqui?
A voz meio que confortava e ao mesmo tempo amedrontava, então ela disse - padre eu pequei!
- Estou aqui para ouvi-la!
Ela engoliu em seco, porque talvez, estivesse claro que os ouvidos dele não esperariam tal confissão, pensou ela, mas respirou fundo - pequei muito pesado!
Ele ficou em silêncio por segundos, - tudo bem, pode falar!
- Tenho tido sonhos com demônios padre!
- Que tipo de sonhos?
- Sonhos eróticos!
Ele respirou forte - seja mais clara irmã!
- Eu faço sexo com eles, e eles me violentam!
- E como tu se sente nos sonhos?
- Esse e o problema padre, eu fico fora de mim!
- Fica excitada?
Quem ficou sem palavras agora, foi Verônica, que não esperava uma pergunta assim, mas pareceu que ao mesmo tempo que se sentiu envergonhada, algo lhe despertou - sim padre, fico!
- Hum filha, isso é estranho!
- Eu sei, mas não é só isso padre!
- O que mais?
Num impulso de coragem, ela falou tudo, - eu mantive relação sexual com um homem uma semana atrás!
O silêncio dele dessa vez foi maior, mas logo veio uma pergunta, - que homem?
- O borracheiro do posto na estrada!
- Fez sexo com ele?
- Sim padre!
Ela então começou a ouvir sons estranhos, como se fosse pequenos estalinhos, mas se manteve de cabeça baixa, daí ele pediu - esse borracheiro, conte mais?
Totalmente desconcertada e achando estranho tal indagação, afinal porque detalhes poderiam ser tão importantes, ela relatou - não sei padre, eu fui até lá e me submeti a esse homem!
- Tu deves ter se sentindo muito suja?
- Sim padre, muito!
- Mas mesmo assim continuou sua blasfêmia?
- Sim padre!
- Sentiu prazer em ser usada por um vagabundo?!
- Sim padre!
Ela então ouviu um respirar mais ofegante vindo do outro lado, e não se contendo mais, Verônica ergueu a cabeça e olhou através da janelinha quadriculada, que separava seu espaço do Padre.
E para seu espanto total, o padre estava com a batina erguida, e o pinto pra fora se masturbando - que isso?
Mas ele nem se incomodou com ela olhando - calma filha, estou preparando sua penitência!
Ficando sem entender nada, pois foi para se confessar e se envolveu em mais confusão - acho que o senhor não entendeu, eu só queria me confessar!
- Entendi tudo filha, e quero que continue a falar, aonde esse homem ejaculou?
Ela olhou para baixo meio que não querendo responder, mas não conseguiu se conter pelo tesão que apresentava - em minha boca padre!
Um gemido então veio do outro lado, com ele abrindo a portinhola ao lado, fazendo ela ser preenchida com a cabeça da rola dele.
- Vamos filha, essa e sua penitência por pecados tão terríveis, coloque na boca!
Verônica ficou sem ação, pois em sua mente passava, “que loucura”,
Ela abriu um pouco a cortina do confessionário para ver se não tinha ninguém na capela, e estava vazia, então fechou a cortina e olhou para o cacete dele, e sem dizer mais nada, colocou na boca.
Seu pinto cresceu na boca de Verônica, - isso filha, esse cajado vai lhe aliviar os pensamentos!
E após alguns minutos de chupeta, e já bem excitado pela punheta, ela sentiu sua boca se encher com a porra, junto de gemidos baixos do Padre que acompanhavam tudo.
Ele retirou o pau, puxando da portinhola - como se sente filha?
- Não sei padre!?
- Vai refletir em tudo então!
Um silêncio tomou conta do confessionário, Verônica ainda sem entender muito bem oque houve, escutou a voz dele.
- Se for pecar de novo, quero saber, entendeu?
- Mas posso pecar dessa forma Padre?
- Sem problema ceder a carne as vezes!
- Ta bom Padre!
- Apenas mantenha sempre o segredo!
- Sim Padre!
- Saia agora!
Ela se levantou e saiu do confessionário, e já fora da capela já, quase na porta encontrou a irmã Lucia, que lhe perguntou:
- Tudo bem, o padre está ocupado?
- Ele está sozinho agora!
- Não conheço, gostou dele na confissão?
Que perguntinha mais sacana, mas com certeza era inocente, vinda dela.
- Sim, ele é muito bom!
Saindo caminhando pelo pátio, por incrível que pareça, apesar de ter acontecido aquilo, ela não se sentia mal, e trocou o sentimento de desabono por duvidas, sentindo que não estava sozinha nesse mundo de pecado.
A madre superiora lhe chamou ao vê-la – pois não madre?
- Foi se confessar com Padre Bruno?
- Sim senhora, como sabe?
- Eu sei tudo, não se esqueça disso!
Essa frase parecia ter duplo sentido.
- Sim madre!
- Pode ir Veronica, fazer seus trabalhos!
- Sim madre!
Ela foi andando, mas daí então a madre falou – as penitencias dele são as melhores não acha?
Se virando ao ouvir isso, Veronica não disse nada com a madre indo embora, se estava em duvidas antes, agora ficou de vez.
E durante todo dia, por mais tarefas que fizesse, os pensamentos sempre a levavam a isso.
Então a noite depois do jantar, a irmã Lucia veio falar com ela – gostei muito Padre Bruno!
Veronica ouviu aquilo, mas sabia que era algo mais puro – te deu bom conselho?
- Sim, boas palavras! E vc? Oque ele deu?
Era porra, mas não podia dizer, então mentiu – me preencheu a mente!
Lucia então perguntou outra coisa – funcionou o vinho com o remédio?
- Um pouco!
- Não faz hoje, toma só o remédio!
Indo embora deixando a Freira Veronica ali com o olhar parado.
Ela foi até o balcão aonde se guardava os vinhos e pegou uma taça, dai olhou a garrafa e escondeu na sua túnica.
Chegando no quarto, pensou em não tomar nada, mas daí, pegou dois comprimidos de uma vez e enfiou na boca, junto com a garrafa que virou, bebendo até onde podia.
Dai deitou na cama e esfregou a buceta dizendo.
- Venham demônios, acabem comigo!
O inferno teve sua puta de volta com tudo...
Continua...