Venho contando diversas experiências que tive com minha esposa e com nossas amigas. Infelizmente nos separamos. Continuo com um tesão do caralho naquela bunda, mas ainda não teve nenhuma recaída.
Com isso, acabei me mudando para uma casa do outro lado do distrito, com vizinhos de todos os lados e relativamente próximos da minha casa nova. Nada que fosse totalmente aberto, mas em alguns pontos do terreno e de dentro de casa, ficava totalmente visível aos vizinhos da casa ao lado. Meus primeiros dias foram bem corridos, sem conseguir conhecer a nova vizinhança. Estava trabalhando quase o dia todo, cumprimentando as poucas pessoas que via quando estava saindo de manhã bem cedo e quando retornava, algumas vezes já de madrugada.
Numa das saídas para o trabalho, a vizinha da casa ao lado me chamou a atenção. Era uma mulher um pouco mais velha, na casa dos seus 50 anos, estava com um roupão no meio das coxas, um pouco fechado, mas mostrando um pijama apertado em seu corpo.
Ela é uma mulher um pouco acima do peso, cabelos pretos lisos, olhos amendoados com cílios grandes, peitos e bunda grandes e umas coxas que me chamaram a atenção. Acenei e ela correspondeu com um largo sorriso, lindo. Fui toda a viagem até o trabalho pensando naquele sorriso e naquele par de coxas espetacular. Grandes mas rígidos, mesmo com o sobrepeso da dona daquele monumento de pernas. Ao voltar, ela estava na varanda, com a mesma roupa da manhã, mas com o roupão desamarrado. Ela acenou e veio até o portão. Pude ver que seus seios vinham balançando no ritmo dos seus passos, me deixando sem saber se olhava pro rosto, pros peitos ou pro short apertado que mostrava as formas daquele corpo que estava se tornando meu desejo de consumo. A cor não ajudava a saber se ela estava usando calcinha, mas o desenho daquele corpo me deixou meio babaca. Aqueles 10 segundos poderiam durar horas, era uma visão maravilhosa.
-Oi, vizinho! Bem-vindo! Ela falou, com aquele sorriso no rosto. - Meu nome é Amália, Ainda não conseguimos nos apresentar, não é?
-Oi Amália! Que bom conseguir falar com algum vizinho, tenho saído muito cedo e voltado tarde que não encontrei com ninguém ainda.
-Mas vamos resolver isso amanhã! É meu aniversário e faremos uma reunião aqui na casa nos fundos da nossa. Minha família vai vir de fora da cidade, então aluguei a casa para o final de semana, e faremos um churrasco na piscina. Você é meu convidado. Assim vai conhecer todo mundo aqui da rua.
- Puxa, Amália, fico feliz com o convite. Vou adorar conhecer o pessoal aqui da rua, ainda não consegui falar com ninguém, só contigo.
-Adorei ser a primeira. Primeira vez a gente nunca esquece, né? Perguntou Amália.
- Sim, primeira vez é inesquecível. Eu lembro até mesmo do primeiro dia de aula.
- Bom, convite está feito, te espero amanhã para comemorar meu aniversário. Vou entrar que daqui a pouco minha família chega e vai pegar a chave aqui comigo. E tenho muita coisa pra fazer amanhã de manhã.
- Bom, estou bem cansado e não sei se vou acordar tão cedo. Mas posso ajudar em algo, se precisar. Até porque não terei tempo para conseguir levar um presente, E nem sei o que poderia dar de presente.
- Fique tranquilo. Amália me respondeu, chegando bem perto do portão, onde es estava encostado. - Sua presença vai ser o meu presente, se você aparecer, eu já fico feliz. Falou encostando sua mão em meu rosto. Eu já estava meio perdido em tentar disfarçar as olhadas que dava para o corpo de Amália, mas era perceptível que eu olhava cada pedaço vestido por aquele mini pijama.
Te espero amanhã. Não me deixe triste com sua ausência, sua presença e o meu presente, viu? Ela passa a mão em minha barba e passa o polegar no canto da minha boca, dando um beijo no mesmo dedo em seguida,
- Pode deixar, eu estarei na festa. não posso te deixar triste, não podemos começar a relação de vizinhos com uma desfeita dessas.
- Ah, não esqueça a roupa de banho, pois vamos cair na piscina!
- Pode deixar, e qualquer coisa é só pular a cerca e pegar uma sunga no varal.
- Lógico, aqui atrás. Bem, até amanhã.
- Até amanhã, Amália. Boa noite.
Continuei indo para casa com aquele corpo na cabeça, agora com mais detalhes do que havia visto de manhã. e aquela passada de dedo no canto da minha boca. Pensando que no dia seguinte ela estaria de roupa de banho, talvez mostrando mais do que eu havia visto até então. Tomei um banho, coloquei um short e fui pra varanda ouvir uma música e tomar uma cerveja. Um pouco depois chegaram dois carros chamando pela aniversariante, cantando parabéns pois havia acabado de passar da meia noite e era aniversário da Amália.
Ela saiu, eles fizeram uma festa danada, foi bel legal ver aquela festa. Fui até a mureta da varanda e me apoiei e chamei Amália para desejar feliz aniversário. Ela se virou e acenou agradecendo. Quando reparei que ela desceu o olho e deu uma arregalada e um sorriso sacana depois. Olhei pra baixo e vi que quando apoiei na mureta, meu pau ficou marcado no short, mostrando tudo pelo tecido. Como ela gostou do que viu, deixei pra aniversariante. Logo falaram em cerveja e o irmão dela falou que tinha conseguido quente. Eu prontamente ofereci umas cervejas que tinha na geladeira. Falei para entrarem em minha varanda que não faria barulho para a casa de trás, onde ficaria a mãe de Amália, que veio junto com os carros e estava com sono.
Ela logo veio entrando no quintal e vindo para a varanda, me deu um abraço bem apertado que meu pau de meia bomba foi pra quase latejando. Ela então fala, com uma voz safada:
-Esse é o melhor feliz aniversário até agora. Viu como sua presença é meu presente? E soltou uma risada.
Eu era o presente de aniversário daquela mulher. E cada minuto me dava mais vontade de ter ela em meus braços, tirando sua roupa e sentindo cada pedacinho daquele corpo.
Ela então me lembra que eu deveria colocar uma bermuda para disfarçar a ereção. Eu a chamo para entrar e me ajudar com os copos, ela logo entra e fala com o pessoal pra ir chegadno na varanda. Ela vem atrás de mim já passando a mão no meu peito e segurando meu pau pelo short. Entro no quarto e ela tira meu short, se ajoelha na minha frente e fica punhetando, olhando pra ele. Dá uma lambida no melado que está na cabeça e fala que depois quer mais. Coloco a bermuda e levo os copos e a cerveja com ela para a varanda. Ela me apresente seu irmão, MArcelo, sua cunhada, Ana, esposa do Marcelo. Sua irmã, Jéssica, filha do segundo casamento da mãe e sua outra irmã, Marcia, que parece irmã gêmea da Amália. Logo me veio a maldade na cabeça que, já que estava louco por uma, poderia ficar louco pelas duas. Eram idênticas, o desenho do corpo, as caras e bocas que faziam, era um espelho.
Ficamos bebendo as cervejas que tinha em casa até as outras gelarem no freezer da Amália. Todo prestativo, me ofereci em pegar as cervejas junto com Amália. Marcia então fala que vai no lugar da aniversariante. Eu logo que estamos saindo, já vou começando um papo com Marcia:
- Mas é aniversário da Amália e seu também, né? vocês são gêmeas. Eu falo, recebendo uma gargalhada como resposta.
- Que nada! eu sou 6 anos mais velha que Amália. Já tô com 56. Ela fazendo 50.
- E continua com a mesma beleza da sua irmã. As duas são muito bonitas.
- Que? Aquela baranga, Marcia fala e solta outra gargalhada. - Tem nada não, duas velhas gordas, duas viúvas embarangando.
- Então eu tô vendo as mulheres erradas. Mas, vocês são viúvas mesmo? Perguntei,
-Viúvas de fato, não. Mas temos dois maridos que não querem saber mais da gente. Só moram na mesma casa, dormem em quartos separados.
-Puxa que triste. respondi.
- E eu fiz o mesmo na minha casa, com meu marido. Ela me atropela, falando junto comigo. - Só ficamos assim por causa da família. E agora ficou cômodo para todo mundo. Ela explicava, enquanto eu tentava disfarçar e olhar para o corpo dela, admirando e comparando com a irmã. Ela da uma risada:
- Está comparando com minha irmã ou pensando em como seria pelada?
- Na verdade, as duas coisas. Fiquei interessado, respondi, forçando olhar nos olhos dela. Ela morde o lábio, pega a cerveja e sai andando, esbarra em mim quando passa e fala:
- Essa semana é aniversário da minha irmã. Então você fica com ela. Depois a gente conversa.
Voltamos levando a cerveja, vendo o olhar da Amália para nós dois. Marcia chega no ouvido dela e fala alguma coisa, que Amália imediatamente olha pra mim e fica rindo.
Levo uma cerveja até ela e sirvo seu copo:
- A aniversariante não pode ficar com copo vazio. Tem que ser bem servida.
- Se você ficar me dando essa atenção toda, estarei sempre bem servida. Falando nisso, me ajuda a colocar as cervejas no seu freezer. Ela me pede. Pego as cervejas e levo para a cozinha. Ela está lá, com seu roupão aberto e aquele pijaminha marcando seu corpo. Eu entro e ela já vem pra cima de mim:
-Quer dizer que minha irmã me deu de presente pra você nesse final de semana?
- Na verdade quem faz aniversário é você. Então o presente é pra você. Acho que é assim que funciona. Falo chegando bem perto do corpo dela, dando pra sentir o calor e ouvir a respiração dela. Perco o controle e abraço aquele corpo, dando um beijo na boca dela, que logo retribui pegando meus cabelos pela nuca e passando a mão na minha bunda. Eu aperto a bunda dela, puxando para junto do meu corpo, roçando meu pau na barriga.
-Quero ele de presente. Amália fala apertando meu pau sobre a bermuda.
-Deixa o pessoal ir que a gente se prega melhor. Tô louco pra tirar esse seu pijama. Falo passando a mão na bunda dela e esfregando o bico do peito, já estourando o pijaminha apertado
Levamos cerveja para o pessoal, e dessa vez foi Marcia quem ficou nos olhando. Ficamos mais um pouco e aos poucos o pessoal foi se recolhendo, ficando na varanda eu, Amália e Marcia, tomando cerveja e conversando. De repente Marcia fala com a gente:
-Agora vocês podem se pegar, todo mundo foi dormir. aproveitem.
Amália logo vem pra cima de mim e me dá um beijo de tirar o fôlego.
-Obrigado pelo presente, irmã. Depois você pega bastante, que é uma delícia. Já tô muito molhada só beijando ele.
- E eu que tô molhada vendo e ainda vou ficar aqui pra não dar motivo pra falarem de você. Olha minha situação. Marcia responde a irmã, que já estava me punhetando dentro da bermuda. eu estava beliscando os bicos grandes dos seios dela, tirando uns gemidos gostosos, vez ou outra abafados no meu pescoço. Eu começo a gemer no ouvido dela, aproveitando para olhar Marcia disfarçando, fingindo que mexia no celular. A cada gemido nosso, ela se balançava na cadeira, fechando mais forte os olhos evitando olhar pra sacanagem que a gente fazia perto dela.
A punheta começa a me deixar com mais tesão e começo a gemer mais alto, Marcia então dá uma olhada pra mim, que fico olhando fixamente para seus olhos. Começo a ver a cara dela se transformando, dando aquela relaxada de tesão, e começa a se tocar sobre a calça legging que marcava a racha da buceta. Amália se ajoelha e começa a me chupar, sem reparar que a irmã estava aproveitando o boquete molhado da irmã para tocar uma siririca sobre a roupa. Aquele momento de encarar a irmã tocando uma siririca pro boquete molhado da outra irmã, olhando fixamente nos meus olhos não me deixou controlar e logo estava latejando e avisando que ia gozar. Amália então começa uma punheta junto com a chupada, deixando a cabeça dentro da boca e sugando, tirando meu leite todo na boca dela, que não deixou escorrer uma gota. Marcia começa a tremer, segurando o gemido e esfregando a mão por cima da calça. Só então a Amália percebe que era a estrela da siririca da irmã com aquele boquete molhado feito com vontade. Amália então engole toda porra que ganhou na boca:
-Quanto tempo que não ganho uma esporrada na boca. Tava com saudade de sentir. E você, tocando siririca enquanto eu mamo essa piroca, sua safada.
-Porra, tô na seca e você começa a putaria na minha frente. Tinha que me ajudar aqui de algum jeito.
-Você prometeu que era meu hoje, e eu quero levar muita pica. Você não vai ficar chateada com meu egoísmo não, né? Amália pergunta já pegando meu pau.
- Claro que não, falei tá falado. Hoje essa pica é sua.
- Dá uma chupada nela, oferece Amália. Deixa ela dura pra me comer, sente o gosto dessa pica.
Marcia nem pensa duas vezes, já vem com vontade enfiando meu pau na boca e chupando muito. Logo consegue deixar meu pau duro de novo, e continua chupando a cabeça do meu pau, de vez em quando enfiando todo dentro da boca, engasgando e melando a cabeça.
Amália se abaixa de costas pra mim, tirando o shortinho do pijama, eu passo o dedo fundo na buceta, tirando melado e lambendo. Dou a idéia de irmos para a sala, Amália recusa, indo pro banco que fica fora da varanda, ficando de quatro e pedindo pra comer a buceta dela. Eu chego e começo a chupar a buceta e o cuzinho, Amália coloca a cabeça no assento do banco e usa as duas mão para abrir a bunda, pedindo pra que eu chupasse mais. Quando vejo aquele cuzinho, não resisto e começo a chupar, tocando uma siririca bagunçando aquela buceta. Ela começa a gemer mais ofegante e a piscar a buceta e o cuzinho. Não demora e começa a gozar com minha lingua no cu e meus dedos abusando do grelo e da buceta dela. Aproveito a buceta encharcada e coloco o pau todo pra dentro, e ela começa a piscar a buceta, apertando meu pau. Quando olho para o lado, Marcia está com a calça abaixada até as coxas, Cara vermelha, olhos virados e os dedos na buceta. Pego Amália pelos cabelos e viro a cabeça pra ela ver sua irmã gozando para nossa foda. Ela vendo a irmã na siririca, começa a forçar a bunda pra trás e rebolar com o pau todo enfiado na buceta. Começa a ficar ofegante e a rebolar com mais força. Eu fico tentando controlar a gozada enquanto ela rebola e a irmã enfia 4 dedos na buceta, gozando alucinadamente. Amália também começa a gozar, contraíndo a buceta no meu pau. Sem conseguir controlar, começo a socar mais forte, enchendo a buceta da Amália de porra, na frente da irmã dela, que ainda estava com os dedos na buceta. Colocando pra fora um lado safado que tinha ficado meio escondido, ela passa a mão na buceta, leva até a boca da irmã e esfrega na língua dela, que lambe e engole a porra com o melado da buceta da irmã.
Amália então resolve ir pra casa, pois no dia seguinte ainda tem o churrasco e tem muita coisa pra organizar antes da festa.