Uma virgem em apuros

Um conto erótico de Tata
Categoria: Heterossexual
Contém 1719 palavras
Data: 05/12/2022 20:09:48

O calor daquela tarde era memorável, mesmo acabando de me refrescar nas águas frias da piscina sentia meu corpo quente. Naquele tempo, culpava o verão seco de Minas Gerais, mas hoje percebo que ser uma virgem em constante descoberta e tensão sexual mudava tudo. A situação não era complexa, ao meu ver pelo menos, sentia tesão, atração, mas não queria dar. Não é fácil para os homens entenderem isso, mas tenho certeza que as mulheres que estiverem lendo já se sentiram dessa forma pelo menos uma vez na vida, quando se é virgem então, a maioria dos dias.

A minha situação não queria dizer que não queria me divertir. E era justamente nesses dias quentes de piscina que adorava entrar na água enquanto rolava um churrasco de família e amigos da família. Meu pai ficava bravo por eu usar biquini nesses dias, as vezes optava com peças maiores para esconder meu corpo, mas tinha dias que burlava as regras e pulava na piscina com meus biquinis de alguns anos atrás e antes que pensem, reafirmo, fazia sim para provocar, ver os homens, mesmo da família, colocando óculos escuros e ajeitando seus shorts enquanto tentavam disfarçar. Claro que não durava muito, eram apenas nados curtos e me enrolava na toalha.

De todos os presentes, Paulo era o amigo do meu pai que mais se arriscava. Tanto arriscou que teve mais sorte que os outros, embora depois do ocorrido que narrei em outro conto, tive que me afastar, ele estava prestes a botar tudo a perder e eu não estava disposta a arriscar ou melhor disposta a dar para ver. Confesso que depois de alguns meses que ele havia desistido de entrar em contato, senti saudade daquilo tudo. Aquela obsessão me fazia crer que poderia fazer o que quisesse com ele, inclusive nada.

Nessa tarde, depois do meu mergulho e da bronca visual do meu pai, entrei para dentro e curti um storie que ele havia acabado de postar eu estava sentada na sala enrolada na toalha e podia vê-lo, quando chegou a notificação ele olhou rapidamente ao redor, me procurando ou se certificando que sua mulher estava longe, prefiro acreditar que pensava só em mim. No ângulo que estava, ele não podia me ver e logo me mandou uma mensagem: “Ué, resolveu me desbloquear?”

Sim, ele estava bloqueado em todos os lugares. Respondi então: “Se comportar, posso deixar desse jeito...” Vi que ele riu quando leu a mensagem, sorriu a ponto dos outros homens também perceberem, inclusive meu pai, eles falaram algo para ele e riram. Fui para o banheiro, tirei minhas roupas molhadas e me olhei no espelho. Nesse dia lembro de ter achado que meus seios estavam pouco maiores, mas ainda eram pequenos e cabiam na minha mão. Comecei a imaginar que vários homens entrariam no banheiro e ficariam ali, pelados, com paus excitados, à minha disposição para fazer o que quisesse. Ficava excitada com esses pensamentos, estava no banheiro social da casa e mesmo com visitas, resolvi destrancar a porta, mesmo fechada, tinha a possibilidade de alguém entrar sem bater e me ver nua na frente do espelho. Fechei os olhos e comecei a me tocar, a mão esquerda segurava e esfregava meus seios enquanto meus dedos da mão direita deslizavam no meu ventre na direção da minha pepeka que naquele momento já estava molhada.

Sempre que ouvia passos na casa, ficava mais excitada, era uma mistura de medo e desejo de alguém entrar, quem sabe algum homem e me ver naquela situação. Não demorei e gozei nos meus dedos. Tranquei a porta rapidamente, havia passado um pouco da excitação, mas não tudo. Pensei em tomar um banho, mas não queria esfriar meus pensamentos. Nem sequer lavei meus dedos que a pouco estavam meu tocando. Enrolei nua na toalha, deixei meu biquini molhado atrás da porta e fui para o meu quarto. No caminho não encontrei ninguém. Coloquei um vestidinho solto, pensei em não usar sutiã, mas teria encrenca com meus pais, contra minha vontade coloquei e uma calcinha também para não correr mais riscos.

Antes de voltar para a área externa, passei na cozinha. Paulo me viu e foi até lá, não vi sua chegada, pois estava com a geladeira aberta pegando morangos. Ele foi logo dizendo:

- Podia ao menos me responder, ter me desbloqueado foi bom, mas poderia ser mais boazinha comigo...

- Você gosta de morangos? Perguntei e antes que ele pudesse responder levei um morango na sua boca. Ele ficou desconcertado e com medo de alguém ver aquela cena, mas quando sentiu o cheiro dos meus dedos ficou doido, comeu o morango e quase um pedaço da minha mão.

- O que está fazendo menina? Ou melhor o que estava fazendo com essa mão??

Fiquei surpresa com a facilidade dele em perceber tudo.

Vai continuar me torturando né.... pior que só aumenta meu tesão, mas dessa vez vou me comportar melhor – ele disse.

Depois desse dia, ele mandou mais algumas mensagens, queria me buscar na escola ou me encontrar em algum lugar. Um dia se ofereceu aos meus pais para levar nossa máquina de lavar que havia estragado para o conserto. Marcou e desmarcou duas vezes até que na terceira ouviu o que queria da minha mãe:

-Ah nesse horário não estou em casa, mas se você não se importar de pegar com a Talita, eu falo com ela...

Sim, ele usou essa desculpa e conseguiu. Soube primeiro pela minha mãe que teria que entregar a máquina para ele na sexta-feira. Não sabia o que poderia acontecer, resolvi esperar ansiosa. Na sexta, cheguei da aula e fiquei aguardando, estava de uniforme saia e camiseta normal. Quando a campainha tocou senti um frio na barriga, minha vontade era abrir o portão e ficar lá em cima, mas fiquei com pena e me senti tentada, afinal sabia o que poderia ou não fazer.

-Não é mesmo que conseguiu heim – disse quando o vi.

Ele veio em minha direção para me beijar, mas me esquivei e fui andando para a lavanderia, nessa hora dei bobeira e acabei entrando primeiro, ficando presa no local. Ele veio novamente e tentou me beijar, mas tirei sua mão.

-Ah meu bem, só um beijo, eu penso em você dia e noite

- Acho melhor não...

Nisso ele aproximou seu corpo do meu naquele espaço apertado e me pressionou contra a máquina de lavar. Senti seu pau excitado e duro por cima da calça, deixei ele me beijar no pescoço, mas logo suas mãos avançaram e passaram na minha saia e seios. Tirei suas mãos e disse:

-Se não se comportar, vou gritar!

Inverti a posição, estava agora na porta e ele encostado na máquina de lavar.

-Ah Tata, por favor, deixa eu pelo menos ver algo

Pensei que assim poderia me livrar mais rápido do safado. Lembro que estava com uma calcinha de algodão, branca com bolinhas pretas, nada demais. Suspendi um pouco a saia e alisei minha pepeka por cima da calcinha. Alisei e logo abaixei a saia novamente. Quando percebi ele estava com o pau para fora, extremamente excitado e se tocando. Já havia visto seu pau, conforme narrei no primeiro conto, mas não havia sido de forma tão clara como aquela. Pensei que podia avançar um pouco mais e comecei a toca-lo. Estávamos de frente um para o outro e eu comecei a masturba-lo com a minha mão direita fazendo movimentos de cima para baixo. Ele se apoiou na máquina e soltou o corpo para ficar mais baixo na altura da minha saia, quanto mais tocava seu pau, mais ele se aproximava.

Logo ele suspendeu minha saia novamente e eu deixei. Estava excitada e comecei a esfregar seu pau na minha pepeka por cima da calcinha. Ele tentou me tocar, mas não deixei e continuei a masturba-lo enquanto esfregava seu pau na minha calcinha. Estava muito excitada e ofegante, queria me divertir também. Puxei minha calcinha para o lado.

-Nossa Tata, assim você me deixa doido

Era a primeira vez que ele via minha boceta, mesmo com a calcinha de lado dava para ver um pouco. Continuei esfregando o seu pau, mas agora diretamente na minha pepeka que estava molhada, tinha que ser cautelosa, pois sabia que se descuidasse ele iria tentar me penetrar. Quando percebi que suas pernas estavam tremendo e sua respiração estava forte, voltei minha calcinha para o lugar. Foi o tempo exato de voltar e ele gozou, o primeiro jato saiu forte e espirrou na minha calcinha e saia. Depois saíram mais jatos menores, mas o bastante para enxarcar minha calcinha de com gozo quente.

Aquele calor na minha pepeka me deixava louca de tesão, nunca havia sido lambuzada daquela maneira. Não queria parar, então fiz minha loucura, me ajoelhei e comecei a chupa-lo. Seu pau não estava mais tão duro, então tive facilidade de colocar na boca, ele estava sem reação. Enquanto chupava, voltei a jogar minha calcinha para o lado e me masturbar, afinal eu merecia gozar também. Ele levou suas mãos e na tentativa de tirar meus seios para fora acabou arrebentando meu sutiã, não me importei tanto na hora e continuei a chupa-lo. Seu pau dava sinais que iria endurecer novamente. Até que.... Ouvimos o portão da garagem começando a abrir. Vocês devem imaginar o nosso desespero.

Minha mãe estava de volta, acho que perdemos a noção do tempo e acabamos nos esquecendo dessa possibilidade. Ele se vestiu correndo e eu também, mas estava com a alcinha do sutiã arrebentada e toda melada de gozo. Limpei a saia rapidamente e torci para minha calcinha ensopada não escorrer pelas minhas pernas e meu sutiã não cair totalmente. Paulo rapidamente começou a carregar a máquina para fora e por sorte consegui ficar longe antes que minha mãe entrasse com o carro. Acredito que ela não notou nada de estranho, pois não comentou nada.

Bom depois disso foi para o meu quarto, pensei em terminar de masturbar, mas estava assustada com toda a situação. Apenas tomei um banho frio e lavei minha calcinha ensopada de sêmen. Vocês podem imaginar como ele ficou no meu pé depois disso, mas felizmente ele teve que mudar de cidade e ficou mais fácil evitar que aquilo evoluísse para algo mais.

Espero que tenham gostado do meu relato. Fiquem a vontade para me mandarem mensagem no e-mail: tataandrade2121@gmail.com

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Comentários

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Que delicia de relato. Me faz recordar a minha adolescência...espero que continue escrevendo, vc manda bem demais!!!!

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