O Princípio da Inércia - Capítulo 6 - Movimento Progressivo

Um conto erótico de ContoSex (Esposo da Julia)
Categoria: Heterossexual
Contém 2535 palavras
Data: 05/12/2022 22:01:45

Olá! Como já devem ter percebido, estou escrevendo um pouco da nossa história por capítulos.

Agradeço pelos comentários dos contos anteriores. Isso me incentiva a contar para vocês um pouco da nossa intimidade.

Por questão de tempo, porque vocês vão descobrir que eu trabalho muito, vou postar um capítulo por semana, normalmente na segunda-feira à noite.

Também criei um perfil no Instagram, caso queiram me seguir: @esposodajulia

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2ª Semana

Movimento Progressivo

Na sexta-feira pela manhã,

Acordei, saí, dei uma volta rápida pela cidade e voltei às 9h da manhã. Não quis ir à outra cidade, porque é a cidade mais longe e eu poderia não voltar antes das 11hs.

Eu voltei nesse horário, porque é o horário que a minha esposa costuma sair para correr no parque com uma amiga, e as ouvi combinando no dia anterior de correr na sexta pela manhã.

Nesse dia nem deixei o carro na garagem.

Deixei o carro em um Lava-jato que tem na esquina de casa, e voltei a pé.

Entrei pela garagem para não correr o risco do senhor Jorge me ver e fui direto para o meu escritório.

Se acontecesse mais alguma coisa naquele dia, eu estava disposto a descer aquelas escadas e encarar o senhor Jorge. Pois aquele velho estava se aproveitando da minha esposa com aquela desculpa de carência da falecida.

Ouvi quando minha esposa voltou, mas mantive a porta do escritório fechada e não liguei nenhum vídeo para não fazer barulho. Naquele dia eu não queria que nem ela desconfiasse que eu estava em casa. Eu tinha quase certeza que o senhor Jorge ia tentar alguma coisa, mas eu esperava que minha esposa desse um basta nele naquele dia.

Ouvi quando ela entrou no quarto, foi para o banheiro da nossa suíte e ligou o chuveiro.

Uns minutos depois ela saiu e desceu as escadas. Ela tentou abrir a porta do escritório, mas como eu tinha trancado, ela deve ter pensado que eu ainda não tinha chegado.

Fiquei mais um tempo lá, quieto, até que abri a porta devagar para ver como estava a situação lá fora.

Foi dito e feito, 11h da manhã fiquei de espreita na porta e vi que o senhor Jorge entrou na cozinha e foi atrás da minha esposa, que estava cortando umas batatas para o almoço e deu um abraço nela por trás. Dessa vez ela não tentou sair como no outro dia. Ficaram conversando e ele se esfregando na bunda dela.

Naquele dia ela usava um vestido preto levinho, mas comportado. Ele virou ela de frente para ele e ficou com o corpo encostado nela conversando com o rosto quase colado no dela. Ela por ser menor olhava para cima, mas não parecia brava. Eu fui lentamente para o início da escada e assistia tudo pelo reflexo da porta de vidro.

Eles ficaram conversando por uns 5 minutos e ele encostado nela, de frente, até que ele pega no queixo dela e dá um beijo na boca dela. Eles estavam encostados na pia da cozinha e ficaram uns 5 minutos se beijando.

Eu, que estava pronto para ir lá acabar com a festinha do senhor Jorge, não consegui ir quando vi que minha esposa nem saiu da posição que estava e tinha aceitado o beijo sem relutar.

Como não dava para ver nem ouvir direito o que eles falavam, se bem que naquele momento eles já não falavam mais nada. Eu criei coragem e desci as escadas em silêncio.

Enquanto eu descia as escadas, ouvi minha esposa chamar ele para o outro canto da cozinha, pois saía da visão da porta do lado de fora.

Entendi naquela hora o porquê dela sempre ir para aquele canto da cozinha, pois lá era fora da visão das casas dos nossos vizinhos, que também são de dois andares.

Eu já estava no andar de baixo, corri e me escondi atrás do sofá da sala.

Eles pararam no mesmo lugar de sempre, na parede da cozinha perto da saída para a sala e começaram a conversar e dessa vez eu estava bem perto deles e pude ouvir muito bem o que eles conversaram.

Júlia: Jorge, isso não está certo! Gosto de você! Confesso que você mexe comigo, mesmo tendo idade para ser meu avô, rsrs, mas não quero trair meu marido.

Jorge: Avô é sacanagem, Julinha, podia ser seu tio, mas avô? Você está me tirando, haha

Júlia: Tá bom! Tio, pode ser. Mas mesmo assim, a situação é a mesma. Amo meu marido, confesso que não fazemos muito sexo tanto quanto eu gostaria e que ele não me dá muita atenção também. Mas, como te falei, é uma questão de escolha. Sinto que ele me ama, e dar uma vida boa para mim e para nossas filhas é a forma dele demonstrar que me ama!

Jorge: Tudo bem, lindinha! Eu posso concordar que esse é o jeito dele demonstrar amor, mas você também tem que concordar comigo que é um desperdício ser casado com você e não te satisfazer como você quer né!? Você é linda, maravilhosa, gostosa pra caralho e beija super gostoso! Nossa, acho que nem a minha esposa beijava tão gostoso quanto você!

Júlia: Ah, Jorge! Nem é assim, exagero seu. A gente só se beijou três vezes!

Jorge: Mas já foi o suficiente para eu me apaixonar!

Júlia: Você é um safado de um galanteador! Deve fazer isso com um monte de mulher e eu aqui achando que sou especial.

Jorge: Lógico que não, lindinha! Estou sendo totalmente sincero com você! Não tenho olhos para mais nenhuma mulher desde que te conheci! E te digo mais, se você deixar, posso fazer você sentir coisas que provavelmente você nunca sentiu!

Eu sei que nesse momento você está pensando em mil coisas, mas é a última vez que eu te peço. E você pode confiar em mim! Igual ontem, eu disse que se você não quisesse eu parava. E você não disse nada, por isso eu continuei, mas também não avancei muito para não te assustar!

Júlia: Sim, ontem foi muito gostoso, mas também foi arriscado, né!? Pensa se alguém visse você chupando meus seios? E se fosse meu marido? No mínimo ele te mandaria embora e você perderia seu trabalho.

Jorge: O meu trabalho agora é apenas uma desculpa para te ver! Vai, confia em mim, só mais uma vez. Depois se você não quiser mais eu vou te respeitar!

Júlia: Humm, e qual a brincadeira de hoje?

Jorge: Humm, então ela quer brincar?

Júlia: Podemos, mas não pode demorar, tenho que fazer o nosso almoço, né!?

Jorge: Tá bom, mas você vai confiar em mim?

Júlia: Vou!

Jorge: Então quero que você tire o vestido.

Júlia: Todo? Ficar pelada?

Jorge: Mas você não está de calcinha?

Júlia: Estou, mas…

Jorge: Já chupei seus peitos, o que mais você vai esconder de mim?

Júlia: Nossa, nunca fiquei pelada na frente de outro homem a não ser meu marido.

Jorge: Há sempre uma primeira vez para tudo. Vai, levanta os braços que eu tiro seu vestido.

Nesse momento Júlia levantou os braços e o senhor Jorge tirou o vestido dela e jogou no chão. Eu estava há 5 metros deles, deitado no chão, entre os sofás vendo tudo pela pequena abertura do encontro dos sofás da sala.

Ela estava linda, com uma calcinha fio dental vermelha. O senhor Jorge ficou admirando o corpo dela por quase um minuto antes de fazer alguma coisa. Aquela pele branquinha, só de calcinha, na frente dele, com os peitinhos durinho - provavelmente de nervosismo por aquela situação.

E eu tentando juntar as peças na minha cabeça para entender o porquê dela deixar o senhor Jorge fazer aquilo com ela…

Não adiantaria eu levantar e parar aquela safadagem, pois ela teria uma explicação para fazer aquilo. Eu sei que ela me ama, e o que estava acontecendo entre ela e o senhor Jorge era talvez alguma procura por algo que ela precisava, sei lá, não conseguia pensar em nada que fizesse sentido. Fiquei ali mesmo, deitado no chão assistindo o senhor Jorge passar as mãos pelo corpo da minha esposa.

Ele tirou a camisa, e ela se assustou na hora, mas ele disse que não ia tirar mais nada, só queria encostar a pele dele na pele dela. E eu assisti aquele velho barrigudo puxar a minha esposa para o corpo dele e beijá-la com paixão.

Estavam os dois se beijando como se fossem namorados que não se viam há muito tempo.

Ao contrário da outra vez, ela não tirou as mãos dele do corpo dela, e ele apertava a bunda dela, subia as mãos para os seios enquanto continuava beijando ela.

Uns minutos depois ele a encostou na parede, e ela deu um gemidinho, dizendo que a parede estava fria. Foi quando ele começou a descer os lábios e começou a chupar os seios dela. O senhor Jorge chupou aqueles seios lindos por uns 5 minutos enquanto minha esposa estava de olhos fechados, passando a língua e mordendo os lábios, com as mãos na cabeça dele. Ele ficou de joelhos na frente dela e abaixou mais e foi beijando a barriga até chegar na calcinha.

O senhor Jorge começou a beijar a calcinha fio dental dela e até passou a língua na virilha da minha esposa algumas vezes, depois a virou contra a parede, pois queria beijar a bunda dela.

Ele ficou mais uns 2 minutos beijando e lambendo a bunda da minha esposa quando quase não acreditei no que vi.

Ele começou a abaixar a calcinha vermelha dela bem devagar e assim que a calcinha estava no chão, ele tirou as sandálias que ela calçava, ela levantou os pés, um de cada vez, e ele tirou a calcinha dela e jogou sobre o vestido.

Minha esposa estava totalmente nua, dos pés à cabeça, em frente a um quase desconhecido. Nós só sabíamos o nome dele e a profissão, não tínhamos mais nenhuma informação dele, e lá estava minha esposa, nua por inteiro e de costas para aquele velho, enquanto ele passava as mãos e a língua pelo corpo dela.

O senhor Jorge continuou beijando a bunda da minha esposa, mas agora alisando com as mãos, puxou ela para perto dele, afastando-a um pouco da parede, mas ao mesmo tempo pousou uma mão sobre as costas dela, fazendo ela inclinar um pouco para frente, facilitando para ele abrir a bunda dela.

Foi quando ele começou a lamber o cuzinho da minha esposa. E eu vi ela literalmente abrir as pernas para ele. Ela afastou as pernas uma para cada lado para facilitar a entrada da língua dele naquele rabinho.

Eu nunca fiz isso com ela, pois ela nunca falou que tinha interesse por estimulação anal. Mas naquele momento eu via, há 5 metros de mim, o senhor Jorge colocar a língua dele no cu da minha esposa e lamber como se fosse uma taça de sorvete.

Escutei ela gemer, e quanto mais ele lambia, mais ela gemia.

Vi quando o senhor Jorge, como toda sua experiência, colocou as mãos por entre as pernas da minha esposa, que já estavam abertas para ele enfiar a língua naquele cu, e começou a masturbá-la no clítoris. A partir desse momento ela começou a gemer forte, e pedir para ele continuar, que daquele jeito estava delicioso.

Ficaram assim, naquela mesma posição por uns 10 minutos até que ela começou a tremer e ele a segurou firme até ela parar de tremer. Ela se virou de frente para ele, dobrou os joelhos e sentou no chão, de olhos fechados com o rosto angelical e um sorriso de satisfação.

Ficaram os dois em silêncio por uns 5 minutos, ele fazendo carinho no rosto dela e dizendo que ela era linda, deliciosa, a melhor mulher desse mundo.

De repente o senhor Jorge levantou, pegou sua camisa e andou rumo à porta da área da piscina. Ficou lá na porta, como se pensasse em alguma coisa, ou tomasse um ar.

Minha esposa ficou deitada no chão, nua, encostada na parede como se não tivesse forças para fazer nada. Eu aproveitei que passou uma moto barulhenta na rua da nossa casa e rolei para a porta de entrada, que não dava para ver da cozinha, abri a porta rapidamente, e saí a pé. Fui caminhando em direção ao Lava-jato para buscar meu carro.

No caminho fui pensando e não pensando ao mesmo tempo. Minha cabeça estava confusa.

Como eu deixei aquilo acontecer? Por que minha esposa não disse não para o senhor Jorge? Por que ela aceitou que ele aproveitasse dela daquele jeito fazendo coisas com ela que nem eu nunca tinha feito? Como ela deixou ele fazer isso?

Cheguei no Lava-jato, peguei meu carro, paguei o serviço e dirigi sem rumo.

Parei num estacionamento de um supermercado e fiquei lá pensando nos milhões de coisas que passavam pela minha cabeça.

Eu não estava triste, eu não estava com ciúmes da minha esposa, eu não estava com raiva dela. Eu me perguntava o motivo de ter acontecido essas coisas? Será que faltava comunicação entre nós? No início do nosso casamento a gente fazia mais sexo, como a maioria dos casais, mas hoje ainda fazemos umas 2 ou 3 vezes por mês. A vida de trabalho é pesada, e só nos fins de semana que tenho mais disposição para umas brincadeirinhas.

Sempre pensei que para ela fosse assim também, pois ela nunca me falou que queria mais sexo.

Já era quase uma hora da tarde quando liguei para a minha esposa e disse que não consegui ir para casa mais cedo, que tive que resolver umas coisas importantes na rua, mas que até as 14h eu estaria em casa.

Cheguei em casa, dessa vez de verdade, entrei e minha esposa estava no sofá da sala, lendo o mesmo livro do dia anterior. Fui até o sofá, dei um beijo nela, e lembrei na hora que há poucas horas ela estava beijando o senhor Jorge, mas fingi que não sabia de nada.

Ela perguntou se estava tudo bem, eu disse que sim, e perguntei se estava tudo bem com ela, pela casa… Ela respondeu que sim, normal, como nos outros dias.

Fui novamente até a área da piscina, cumprimentei o senhor Jorge de longe, porque nem queria conversar com ele e fui almoçar.

Depois do almoço, deixei o dinheiro em cima da mesa da área da piscina e avisei o senhor Jorge que o pagamento da semana estaria lá.

Entrei para o meu escritório e sinceramente, naquela tarde eu não consegui trabalhar.

Eu tinha quase certeza que o senhor Jorge não tentaria nada com a minha esposa sabendo que eu estava lá, se bem que naquela altura eu não duvidava de mais nada.

Estava tão cansado com tudo que tinha acontecido que adormeci sentado no sofá do escritório.

Acordei com o barulho das minhas filhas chegando, abriram a porta do meu escritório e pularam em cima de mim.

Finalmente acordei feliz, elas ainda não eram uma preocupação para mim!

O fim de semana daria uma folga para minha cabeça e eu poderia encontrar alguma forma de resolver esse problema.

CONTINUA -> Acesse o próximo capítulo no meu Perfil no topo da página.

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Comentários

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Ptis uma delícia dessa e o cara não chupa o cuzinho é demais tem que tomar chifre mesmo.

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Corninho porque vc não oferece seu quarto pro seu Jorge fuder sua esposa e vc sentado vendo a foda,corno vc já e pois sua esposa já foi dominada,agora só falta vc dar a ordem p irem pra cama corninho,bem mansinho e obediente

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Você até tenta mas o escritor noite/dia é o campeão em escrever sobre maridos frouxos.

Assume logo que seu conto é ficção.

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Olá amigo, se quiser pensar assim, tudo bem! Estou contando um pouco da nossa história, se gostar achando que é ficção ou real, não importa. Para mim, para minha esposa e para o senhor Jorge foi muito real!

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"E eu tentando juntar as peças na minha cabeça para entender o porquê dela deixar o senhor Jorge fazer aquilo com ela" Amigo teu personagem tá bancando o bobão porquê ele ouviu a mulher dizendo que ele não é de fazer tanto sexo como ela gostaria e passa o conto dizendo que não saber porque ele flerta com o negão? Me poupe né

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Amigo que situação pelo jeito vai rolar mesmo a situação com o tal.de Jorge espero que não porque se rolar tu perdeu a esposa parceiro kkkkkk

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Amigo, tantas coisas aconteceram! Continue acompanhando...

Mas não perdi a esposa! Estamos juntos e nos amamos muito até hoje! ;-)

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