Dominando a Mãe da Aluna 5 – A calmaria antes da tempestade.
Aviso de gatilhos.
Depois de algum tempo, passada a crise do beijo na filha, eu comecei a namorar a mãe. Aprofundamos nossa relação D/s e ela sabia onde tocar nos meus pontos fortes, e eu nos dela. Ela amava quando eu a humilhava, quando a xingava com nomes cada vez mais pesados, diminuindo a existência dela a um buraco de foder. Que fique bem claro, isso só era feito DENTRO desses momentos, quando estávamos a sós e quando ela estava bem psicologicamente. A todos que pretendem praticar esse tipo de Dominação/submissão, aconselho muito cuidado.
Com o dinheiro das aulas particulares eu consegui comprar um carro e aluguei um apartamento novo em uma cidade vizinha e maior. Desse modo nossos encontros poderiam acontecer com mais frequência e sem tanto medo de alguém a reconhecer. Lembro muito bem da primeira vez que ela me visitou no novo apartamento. De certo modo foi cômico. Receosa de ser reconhecida, ela chegou no apartamento com um boné, óculos escuros, camiseta de político e uma calça jeans bem apertada. Usava salto um salto alto branco que deixava amostra seus pés bem cuidados e suas unhas bem pintadas. Mesmo com todo esse disfarce não dava pra tirar os olhos dela... era gostosa demais, chamava a atenção por onde passava, com aquele rabo deliciosamente empinado.
Quando abri a porta do apartamento e a vi assim não pude resistir e cai na gargalhada, isso porque eu sabia, era impossível ela esconder a quão gostosa ela era. Ela ficou brava no começo, mas logo cedeu quando a puxei para mim e deu um longo beijo pegado. Ainda com a porta aberta, tirei seu boné, seus cabelos desenrolaram-se pelas suas costas, eu apertava a bunda dela com vontade, ela nem percebeu que ainda estávamos no corredor, só quando a vizinha do mesmo andar saiu do elevador ela esboçou uma reação, ela queria parar, mas eu já estava no meu modo dominador, apesar da resistência forcei a continuidade do beijo, apertando a bunda dela com ainda mais vontade, pouco me importava se a vizinha da frente visse. Só parei o beijo no momento que ouvi a porta da vizinha fechar. Ela olhou pra mim com um sorriso e disse “você é louco” e me deu mais um selinho antes de entrar no apartamento.
No apartamento ainda não havia nada, os móveis não haviam chegado e tudo o que eu tinha lá por enquanto eram pilhas de provas pra corrigir e um colchão de solteiro. Ela estava animada, me dando várias dicas para a decoração, dizendo das coisas que ela ia comprar pra colocar no apartamento. Por um momento fiquei ali, parado e inerte, observando sua animação, o que me encheu de, misteriosamente, tesão.
Apoiado sobre a bancada da cozinha americana, olhando-a falar sobre o apartamento eu repentinamente soltei a ordem: “De joelhos”. – ela me olhou assustada, mas logo entrou no clima, ajoelhou-se diante de mim já colocando os cabelos para trás. “sim Senhor” ela respondeu. Com o rosto pra cima ela me observava na posição de submissão, comecei a caminhar no entorno dela, avaliando a sua posição e disse.
-- Isso não está certo... aqui em casa você não passa de uma vagabunda, um buraco de foder, portanto, roupas não combinam com você. Uma vadia como você não precisa delas.
-- Quer que eu as retire senhor?
-- Claro, mas não agora. – me abaixei próximo à ela, levantei seu rosto pelo queixo e dei-lhe um beijo. – Agora cadela, na posição que vc merece! – ela já sabia qual era a posição, d4 com a bunda bem empinada e o rosto no chão. Tirei o meu cinto e abri o zíper da minha calça. – Você tem sido uma boa menina? – perguntei.
-- Acho que sim? – respondeu sem muita certeza. Deu uma cintada na bunda dela por cima da calça. Ela respondeu com um gemido...
-- Não quero “acho”, quero um “sim” ou “não”...
-- Sim Senhor. – Dei mais um cintada na bunda dela.
--Assim mesmo cadela. Eu não quero mais você com essa roupa no meu apartamento, quero você com roupas que condizem mais com seu perfil de puta no cio. Vestidos leves, fáceis de tirar, quando não, lingeries e se nem isso, apenas nua. Quero poder lhe usar sempre que eu estiver com vontade, e vc deve estar preparada para ser utilizada sempre! – mais uma cintada na bunda dela – agora tira essa roupa.
Prontamente ela levantou-se, sentei-me na bancada que dividia a sala da cozinha, olhando ela fazer seu show, me olhava com a cara mais safada do mundo enquanto tirava aquelas roupas que, sem sucesso, tentavam disfarçar o quanto ela era gostosa. Por baixo das calça “simples” e da camiseta branca que ela usava, ela utilizava um conjunto com um sutiã preto e rendado e uma calcinha fio dental que na frente era transparente e revelava sua buceta devidamente depilada e já enxarcada de tesão. Ela aproximou-se de mim lentamente de um modo sexy que só ela sabia fazer, como eu estava sentado na bancada estava acima dela, ela colocou as mãos sobre as minhas pernas e olhou pra mim mordendo os lábios, abaixou os olhos em direção ao meu pau e os levantou novamente com um olhar pidão. Dei um sorriso e com a cabeça indiquei que sim. A minha calça já estava sem o cinto e com o zíper abaixado, foi fácil pra ela. Ela tirou a minha calça, minha cueca e abocanhou meu pau que já estava teso e latejava de tesão. Como era bom sentir aquela boca macia no meu pau, subindo e descendo, deixando ele todo babado e como a vadia sabia chupar, era uma profissional. Depois de molhar meu pau com a boca ela levantou a cabeça me punhetando e me olhando com cara de safada, segurei ela pelo queixo, olhei bem nos seus olhos e disse pra ela:
-- Você é uma vagabunda, uma piranha, uma cadela, mas acima de tudo isso, você é MINHA! – Dei um tapa na cara dela e logo em seguida a beijei, desci da bancada e continuei sentido aquela boca deliciosa na minha. Logicamente, aproveitei para apertar cada pedaço daquele corpo que eu amava, sua bunda deliciosa, seus seios, sua cintura, até que cheguei no ponto chave, ela estava muito sensível, assim que coloquei minha mão por dentro da calcinha ela gemeu e jogou a cabeça para trás, a vadia estava quase gozando, continuei massageando seu clitóris e forcei ela a continuar o beijo, ela atendeu prontamente. Não demorou muito para ela parar e me abraçar, encostando a cabeça nos meus ombros, eu sabia bem o que era, ela estava prestes a gozar, estava tentando se controlar para não gemer mais alto, sua espiração ofegante e seu corpo quente denunciavam a situação, senti suas pernas tremerem e ela soltou um gemido um pouco mais alto, havia acabado de gozar. Retirei meus dedos do seu clitóris e os coloquei na boca dela, ela começou a chupar com vontade. Eu dei risada – É uma vagabunda mesmo!
--Sim Senhor, a SUA vagabunda!
-- De Joelhos! – obediente ela ajoelhou-se, segurei os cabelos dela e puxando-os como se fosse uma coleira, fui levando-a d4 para o colchão que estava no chão da sala. – Deite-se e abra as pernas. – Assim que cumpriu a ordem, retirei sua calcinha enxarcada e coloquei em sua boca, projetei meu corpo sobre o dela e sem muito esforço meu pau deslizou para dentro da sua buceta. A vagabunda urrava de prazer, urros abafados pela calcinha colocada em sua boca. Eu não estava tão paciente, e comecei de cara com movimentos rápidos e fortes, o som das nossas peles se batendo poderia ser ouvido até pelos vizinhos, mas não me importei, continuei metendo sem dó olhando fixo nos olhos dela. Ela colocou as mãos para cima e continuou gemendo com a boca tampada, mas isso não durou muito, retirei meu pau e num movimento bruto virei seu corpo, ela entendeu imediatamente, levantou a bunda e colocou sua cabeça sobre o colchão, depois de um forte tapa na sua bunda já vermelha, meti meu pau na sua buceta sem dó, apertando aquela bunda e metendo tão rápido que o barulho do choque das nossas peles ecoava por todo o apartamento e talvez até pelo apartamento dos vizinhos, sem que eu mesmo percebesse eu gemia junto com ela enquanto metia e colocava meu dedão na porta do seu cu, no meio das estocadas a única coisa que eu conseguia falar era balbucios de “sua cadela”, “vagabunda”, ”piranha”, entre outros nomes que ela adorava ouvir, as respostas sempre vinham com mais gemidos e um “sim senhor” murcho por causa do tesão. Não demorou muito para ela revirar os olhos, suas pernas tremerem novamente, a vagabunda já estava gozando de novo. Sem tirar meu pau, peguei a bolsa dela que estava jogada próximo a nós tirei o KY da bolsa e comecei a lubrificar seu cu com o dedão. Ela já sabia o que estava por vir. Rapidamente, tirei o pau da sua buceta e coloquei no cu da vadia, quando a conheci ela não havia praticado anal, naquele momento ela já adorava, meti sem muita cerimonia, mas ela reclamou de dor, mas isso fazia parte do nosso jogo. Meu pau é grosso e com isso fica difícil de receber todo de uma vez, portanto fui entrando e ela gemendo, aos poucos fui acelerando ao passo que em pouco tempo já estava metendo no cu da vagabunda no mesmo ritmo que metia na sua buceta. Ela delirava de tesão, sentia-se realizada (como ela mesmo costumava me dizer). Sem nem mesmo eu pedir nada, ela começou a dizer.
-- Ai meu Senhor, meu Deus, meu tudo, me faz da sua cadela, usa meus buracos, eu sou sua para o que vc quiser! – satisfeito com a entrega da submissa, deu um tapa bem estalido na sua bunda, que a essa altura estava muito vermelha. De modo bruto puxei ela para cima pelos cabelos.
-- É disso que vc gosta não é vagabunda! De ser preenchida, de ser meu depósito de porra, meu parquinho de diversões, minha vadia de estimação, sua cadela de merda, sua existência é pra isso, me servir, ser a MINHA vagabunda! Quer minha porra quer sua vadia de merda! – A cada “elogio” ela dizia sim senhor, algumas vezes com vigor, outras com um leve gemido em meio ao prazer e a dor. Puxei fora meu pau e meti de uma vez na sua buceta novamente, e segurando ela bem firme para que não pudesse escapar gozei dentro da buceta da minha cadela. Esporrei vários jatos dentro dela, mas antes do final tirei e deixei cair algumas gotas no chão. Ela já sabia seu lugar, assim que viu as gotas, virou-se e as lambeu, garantindo que nada ficasse de fora do seu corpo. Segurando ela firme pelos cabelos, aproximei a boca dela do meu pau, também estava sujo de sexo. Ela prontamente pôs-se a lambe-lo e a limpá-lo. Peguei ela pelo queixo e dei um bjo demorado. Olhei pra ela e perguntei.
-- Quer comer algo vagabunda?
-- Quero!
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