A mulher continua vivendo para seguir as instruções do aplicativo em seu celular.
(Essa é uma história de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa história são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa história.)
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O aplicativo selecionou a roupa que eu deveria vestir e a maquiagem e os acessórios que eu deveria colocar. Fiquei feliz com a seleção escolhida.
A roupa preta é mais formal, embora dê um destaque no decote dos meus seios, calçados com os saltos bem altos, e a maquiagem mais forte que uma situação mais trivial. Vesti a saia longa e fiquei sem calcinhas conforme requisitado. As minhas meias pretas calças cobrem apenas até as minhas coxas.
Na hora determinada deixei o apartamento e conforme instruções segui para a frente do edifício. Eu recebi informações do modelo, cor e placa do carro que me pegaria.
O carro chegou na entrada junto comigo. Um motorista uniformizado educadamente abriu uma porta traseira para eu entrar.
Sentado no banco de trás estava um homem mais velho. Ele deve ter algo entre sessenta e setenta anos. Está elegantemente vestido com um terno. Está em alguma conversa de negócios pelo celular.
Já me sentindo atraída sexualmente por ele me acomodo ao seu lado. O carro é grande e confortável. Pouco depois ele entra em movimento.
Sem me olhar muito bem o homem coloca a sua mão quente sobre a minha perna. Pouco depois a desliza sob a minha saia.
Continuando a falar em seu celular o homem acaricia a minha xoxota me deixando muito molhada. É muito bom ser tocada.
Algum tempo depois, o homem saiu do celular. Ele me olha com mais calma e parece gostar da minha aparência. Com uma voz grave e forte ele fala:
— Seja bem vinda. Eu sou Roberto. Qual é o seu nome?
A maioria das minhas atividades não se interessa por saber o meu nome ou qualquer outra informação. Também muitas vezes não fico sabendo o nome de quem estou servindo. Educadamente falei:
— Gabriela.
Ainda com a sua mão acariciando a minha xoxota falou:
— Nós estamos indo para um almoço de negócios. Você só deve falar se for perguntado algo. Quero uma atitude formal e discreta sua. Está claro?
O toque do homem está me deixando terrivelmente excitada, mas não devo gemer ou me manifestar de alguma forma sem ele me indicar que deseja isso. Eu não estou aqui para o meu prazer. Respondi da forma mais normal que consegui:
— Sim, senhor.
A resposta parece tê-lo satisfeito. Eu já participei de almoços formais outras vezes, então sei como me comportar e as regras de etiqueta.
Ele tirou a mão da minha xoxota e depois abriu a braguilha da sua calça. Se ajeitando tirou um pinto mole de sua calça e falou:
— Me chupe!
Com o balanço do carro me acomodei melhor e com carinho toquei o seu saco e a minha boca tocou o seu pinto. Nada é mais importante que dar prazer para Roberto.
Dediquei o máximo que pude ao homem. O seu pinto demorou para enrijecer e precisei lamber, sugar, roçar os meus dentes e mais tudo que eu sei fazer. Felizmente após um tempo ele gemeu e senti o sabor do seu esperma.
Engoli tudo e o homem tirou a minha cabeça do seu colo. Ele se limpou com um guardanapo e recolheu o seu pênis para dentro das calças. Depois ele consultou o seu relógio e falou:
— Fique à vontade. Pode refazer a sua maquiagem. Chegaremos em uns dez minutos.
Eu precisei apenas enxugar a minha boca e refazer o batom. Ele mais nada disse no trajeto até que chegamos.
Eu já tinha visitado o luxuoso restaurante em uma outra ocasião. Como da outra vez a recepcionista nos conduziu para mesas mais ao fundo e mais discretas.
Chegamos a uma mesa onde dois outros casais já nos aguardavam. Os homens eram mais velhos e elegantes e as garotas jovens e bonitas. Uma das garotas está com um fone em seu ouvido. Ela é uma filha do aplicativo como eu sou.
A conversa foi enfadonha e em alguns momentos acalorada. Não pude entender nada, mas o meu objetivo é sorrir e ser atenciosa. Com toda a educação degustei um risoto de açafrão com cogumelos.
A outra garota do aplicativo cruzou o seu olhar comigo algumas vezes. Eu já cruzei caminho com uma delas algumas vezes, mas nunca trocamos mais que algumas palavras por necessidade.
A conversa de negócios parecia ter chegado ao final. Os homens andaram por alguns assuntos. Durante o café após o almoço o homem que estava com uma acompanhante sem o fone perguntou:
— Eu já tinha ouvido sobre as garotas do aplicativo, mas nunca tinha visto uma delas. Como posso obter uma?
O meu parceiro foi quem comentou:
— Eu vou te passar o link. Faça um cadastro e experimente, você não se arrependerá. O catálogo é amplo e tem muitas opções de filtro para você poder selecionar o melhor produto para a sua necessidade e seus gostos.
Interessado o homem perguntou:
— Eu posso experimentá-la?
Roberto respondeu:
— Claro, fique à vontade. O banheiro vip está aí para isso.
Depois me olhando ele falou:
— Vá com o Frank e faça o que ele pedir.
Com educação e excitada segui Frank para uma porta próxima. Nós entramos em uma espécie de banheiro luxuoso e privativo.
O homem abaixou a sua calça e se acomodou sobre a privada. Ele me puxou mais para perto de si. Arrumei a minha saia para cima e com facilidade o seu pinto penetrou a minha xoxota molhada.
Eu sei como proporcionar o máximo de prazer. Meus movimentos foram rítmicos e precisos. Fiz o seu pinto me estocar e não demorou para eu sentir o orgasmo do homem me inundar.
É muito bom sentir o esperma de um homem. Meu corpo reagiu ao fato e me contorci de prazer ganhando um orgasmo.
Logo estávamos novamente à mesa. A reunião foi encerrada e segui Roberto para o seu carro.
O homem praticamente ignorou a minha presença durante todo o trajeto de volta. A maior parte do tempo ficou no celular falando ou escrevendo mensagens. Foi educado ao se despedir prometendo me requisitar novamente.
Mesmo sem receber instruções específicas, subi para o meu apartamento. Foi apenas ao chegar nele que recebi a instrução:
— Vista a sua roupa de ginástica e faça academia.
Uma vez em meu apartamento cruzei com a faxineira que visita o meu lar. Não existindo nenhuma exceção ela aparece duas e algumas vezes três vezes na semana. Como eu, ela recebe instruções do fone em seu ouvido, que me deixa realizar poucas atividades domésticas.
Nós pouco trocamos alguma palavra, isso não é necessário na maior parte do tempo. Eu apenas sei o seu nome porque tive que autorizar em documento a sua entrada no edifício na minha ausência.
Como eu, ela é feliz e não precisa se preocupar em tomar decisões, ter preocupações e inúmeras contas a serem pagas. Basta seguir o aplicativo.
Não demorou e eu já estava na minha rotina de exercícios na academia do condomínio. É importante cuidar da minha saúde e me manter em forma.
Continua…
Espero que tenham gostado da continuação desse conto. Comentários, sugestões e críticas são sempre bem vindos.
Em breve: Programada - Parte 3 - Tarde - Final