Quando eu tinha uns 15 anos não mais que isso, estava relativamente acostumado ao ouvir o barulho de meus pais fazendo sexo diariamente. Mas houve um fato novo numa tarde de sábado ou domingo. Estavam vendo TV na sala e meu pai foi no quarto em que eu jogava vídeo game. Conversamos, fala-nos besteira e vi que ele começou mexer no pau duro. Dois minutos depois que saiu fui na cozinha tomar água e vi que na sala havia algo. Ele no sofá, só de camiseta e minha mãe vestida, no maior amasso. Beijos e abraços, e umas passadas de mão forte dele. Dei uma olhadinha e fiquei ouvindo da cozinha. Ele falou assim: preciso transar agora. Ela respondeu: vai então procurar outra buceta porque já te dei hoje. Ele insistiu, mas ela disse que estava doendo. Ele riu e falou: simples, agora me dá o cuzinho. Ela riu e falou: já vi que não vai sossegar, deixa eu mamar esse pau babão.
Ouvi o barulho da sucção e cheguei na porta da sala e vi ela chupando aquela rola enorme. Grossa a ponto de preencher toda a boca. Ele me viu e fez gesto para chegar mais. Passei para dentro da sala. Ele falou no ouvido dela que eu estava lá. Ela olhou de rabo de olho e chupou com gosto. Passava a língua pela glande. Chupava as bolas peludas. Tinha hora que lambia delicadamente da base até a cabeça; depois começou a sussurar e fazer movimentos rápidos. Ela sempre de olhos fechados, suada, fazia como se a boca fosse uma buceta. Muito líquido molhava a cara dela e até os pelos do saco. Ele passava a mão nos peitos dela.
Cheguei mais perto. Tirei meu pau pra fora pensando que talvez sobrasse algo pra mim. Meu pai riu, falou: o cipó tá engrossando. Ela abriu os olhos. Passou a mão no meu saco que já tinha pelos e disse: arruma uma namoradinha pra fazer assim gostoso com você. E continuou chupando, até engasgava.
A certo ponto ela abaixou a bermuda. Tinha uma calcinha vermelha. Abaixou a calcinha também. Com uma mão segurava a rola e a outra passava na buceta peluda. Eu fiquei impressionado porque já a tinha visto nua, mas nunca encharcada e arreganhada. Nunca tinha visto por essa perspectiva, de costas. Deu um beijo longo na cabeça do pau e começou a punhetar meu pai que já estava delirando. Logo veio o gozo. Segurou no peito aquela porra. Eu saí e fui pro quarto. Gozei gostoso. Antes de dormir meu pai foi no quarto, perguntou se estava tudo bem. Respondi que sim e ele explicou que era bom eu ver para aprender.
Houve outros episódios. Intimidades partilhadas. Conto mais pra frente.
Gostou, comenta o que achou aqui embaixo. O que sentiu o que pensou, conta.