Eu observo a minha esposa presa na cadeira ginecológica. Ela está completamente nua a não ser pelo capacete que a isolava completamente do mundo. Fones de ouvidos e os óculos de realidade virtual estão programando o cérebro. O joelhos dela estavam sendo puxados para fora e para trás, deixando-a completamente arreganhada e exposta, um instrumento lhe fodia mecanicamente a boceta, um motor elétrico ligado em uma barra de metal com um pinto de plástico na ponta fodia a boceta da minha esposa de maneira incessante. Um sensor está preso direto no grelo dela, um pregador bem leve que não judiava dela, mas media o quão duro o grelo estava, outros mediam o batimento cardíaco, a pressão e a temperatura no corpo e na boceta dela, todos os cabos iam para uma caixa que monitorava tudo e decidia se ela estava tendo um orgasmo ou pronta para gozar.
As enfermeiras, todas bonitas e usando uniformes de látex que mais pareciam fantasias sexuais, tiram o instrumento que estava estuprando Liana, elas trocam o tamanho da pica falsa, colocam uma menor, e posicionam o instrumento para foder o cu da minha esposa. Eu assisto fascinado por vários minutos ela ser submetida ao sexo anal mecânico, algo que ela nunca havia aceitado que o meu pau real fizesse. Eu não consigo tirar os olhos da bocetinha lisinha da minha mulher, finalmente ela estava completamente depilada, como eu sempre tinha desejado.
Por fim a máquina é desligada, ela é removida da cadeira e o capacete é retirado, mas ela continua com o óculos e os fones de realidade virtual. Ela é colocada de joelhos no chão e na frente dela tem um tripé com uma pica presa em um L de metal que mantinha o pau horizontal. Mesmo sem poder ver nada, ela imediatamente abocanha o pau falso e o chupa com gosto. Eu vejo os perfeitos peitos novos dela brilharem com o suor mas não se moverem nem um pouco enquanto ela chupa a pica falsa.
Finalmente termina a sessão e o médico chega em mim com os resultados: -- Senhor Rafael, os resultados preliminares indicam que a sua esposa tem uma libido bem alta e um grande entusiasmo para o sexo oral, porém uma absoluta repulsa ao sexo anal.
— Isso é o que eu imaginava, pode começar hoje com a reprogramação mental.
— Perfeito, você pode pega-la de volta em 2 semanas.
Eu e minha esposa somos descendentes de japoneses, famílias super tradicionais, nós nos casamos mais por pressão dos familiares do que por desejo. No começo a gente transava normal, ele sempre foi muito travada, mas era jovem e bonita, mas com o tempo ela se descuidou, principalmente depois que o nosso filho nasce. Eu vou em busca de putas e nós dois quase não transamos mais, até que um dia Liana me procura chorando, dizendo que não queria que eu saísse mais com putas e que ela estava disposta à mudar. Um amigo havia me contado sobre essa clinica que oferecia um serviço de modificação completa de esposas, desde de plástica até reprogramação mental. Nós escolhemos o pacote juntos, lipoescultura, silicone nos peitos e ela até aceita depilação completa definitiva na boceta, algo que é tabu entre japoneses e por fim a reprogramação para tirar todas as inibições dela.
Eu ainda tinha 2 semanas para aproveitar as putas antes de Liana voltar da clínica. Todos os dias eu recebo um vídeo com o progresso da minha mulher, e todos os dias eu vejo ela sendo fodida por outros homens em todos os orifícios, ou então se fodendo ou chupando picas falsas. Isso só vai aumentando o meu tesão por ela, principalmente depois de ver a minha esposa fazendo um inverted cowgirl de frente para a câmera, só que com o cu. Eu vejo ela se fodendo com as pernas abertas, a boceta, agora lisinha, toda arreganhada e melada pedindo por pica, mas ela se fodia no cu com sofreguidão. Eu não via a hora de colocar o pau naquela boceta.
Quando chega o dia eu vou pega-la mais excitado do que no dia do nosso casamento. Eu primeiro falo com o médico que diz que o tratamento havia sido um sucesso, ele fala sobre todo o processo de reprogramação mental, mas eu só consigo pensar em ver a minha esposa. Ele finalmente para de falar e a esposa é trazida para o consultório, completamente nua, nem mesmo um aventalzinho de hospital, eu vejo o corpo dela, perfeito formato de violão, peitões falsos, e por fim a linda bocetinha lisa e ainda por cima uma completa mudança de atitude, ela não faz nenhum movimento para tentar ser cobrir, nem os peitos nem a boceta, a nudez parece ser agora natural para ela.
— Senhor Rafael, durante o processo de reprogramação da sua esposa ela desenvolveu um desejo exibicionista e humilhação a deixa extremamente excitada. Eu sei que esses traços não faziam parte do pacote, mas as vezes é difícil calibrar o processo. Minha sugestão é voltar com ela para casa e verificar se isso é do seu agrado, caso contrário nós podemos oferecer mais uma semana de reprogramação sem custo.
— Acho que isso não vai ser necessário doutor, ter a minha esposa que não usava nem biquíni na praia pelada na frente de um desconhecido sem nenhuma vergonha me agrada bastante.
— Perfeito, aqui está um quimono para a sua esposa vestir no caminho de volta.
Liana veste um quimono curto de seda azul que ela mal fecha, ficam os novos peitos dela quase todos para fora, além de uma abertura em baixo que deixava metade da boceta depilada dela para fora. Ela então se vira para mim e diz:
— Querido, você pode me comer agora? Eu preciso muito da sua pica.
Eu já estava com o pau duro como um bastão e ela se inclina para frente, apoia as mãos na mesa do médico e empina a bunda. Eu a fodo ali mesmo na frente do médico e lhe esporro toda a boceta e ela ainda por cima ela passa a mão, pega o máximo de porra que ela consegue e lambda da própria mão.
— Eu quero beber toda as sua porra — ela diz com olhar de safada.
Nós saímos da clinica e pegamos a estrada. Liana continua com o quimono semiaberto e ainda por cima ela senta no banco do carro com as pernas afastadas, eu vou o caminho inteiro olhando os peitos novos e a boceta depilada dela. Nem quando nós paramos para tomar um café ela se ajeita, andamos do carro até a grande conveniência com ela seminua, mostrando metade dos peitos e a boceta de relance à cada passo. Fica ainda pior quando a gente senta em uma mesa mais alta e ela senta com as pernas levemente abertas, a bocetinha visível para qualquer um que olhasse na nossa direção. A minha esposa não liga,mas eu fico um pouco preocupado com problemas e sento na frente dela para cobri-la um pouco.
Saímos do restaurante e de volta no carro a minha esposa se vira sobre mim e diz:
\-\- Eu vi o volume na suas calças.
E com isso ela abre a minha braguilha e enfia o meu pau na boca. Ela me chupa ali mesmo, no meio do estacionamento até eu gozar, depois ele engole toda a minha porra antes da irmos para casa.
Fico preocupado de ter desejado algo que eu não ia conseguir controlar.
