Olá, amores, tudo bem?
Vou me apresentar aos desavisados desse Brasil varonil.
Meu nomezinho, é Suzana, tenho 44 anos, separada e sou mãe de duas filhas. Natural de Curitiba, Paraná.
Vivo em SP há muitos e muitos anos. Quer saber um pouco mais sobre essa pessoinha aqui?
Leia o começo do relato anterior. Ok?
Ontem, eu visitei uma das melhores casas de swing de SP. A Inner Club. Esta casa possui sofás e mesinhas para casal, tem fumódromo, recepção, valet, bar, shows diversos.
Pra quem gosta de putaria. A Inner possui muitas cabines, com glory hole, salas privativas, coletivas, áreas somente para casaizinhos e outras para singles.
A pista de dança é pequena. Tem um pole dance no centro e “queijos” nas laterais do salão. O lugar é cercado por mesas e se encontram na entrada da casa.
Pra quem gosta de se exibir, como euzinha. A casa tem shows de strip-tease todas as noites. Na Inner toca de tudo, de pop a músicas eletrônicas.
Com a visita de ontem. Foi minha — 11.º vez na Inner Club.
Sabe porque escrevi isso? Para não ter que responder aos imbecis e cabaços deste site: “Ah, é verdade que você foi numa casa de swing? ” — Porra, deixa de ser cuzão, vai lá, e veja com seus próprios olhos.
Ontem, ainda no escritório, “bati o martelo” decidida ir na Inner. Não consegui me conter, e ter que esperar o final de semana.
Depois que cheguei do trabalho. Tomei banho de rainha, lavei bem a Cléo, o rabo, e o resto do corpo.
Minhas filhas, estão viajando para o litoral norte de SP. Não precisei ter que inventar desculpas.
Trajes para ir na Inner: Chemise Rosa, Chiclete com manga e cinta preta. Calcei sandálias vermelhas com salto de 10 cm.
Envio foto da roupa para quem deixar e-mail nos comentários.
Saí de casa por volta das 22:10 — 22:30. Fui com meu carro até a — Alameda dos Pamaris, 160 — Moema, SP.
Gastei em torno de 50 minutos para chegar na Inner. É proibido filmar e fotografar. Guardem essa informação!
Entrei de single. O quer dizer: sozinha, solteira.
Devido à chuva de ontem, levei uma blusinha de frio na bolsa.
Sempre que entro nessa casa, tenho a impressão de estar em uma casa da luz vermelha dos anos 80 e 90.
A casa não estava cheia como nos finais de semana. Tinha um público considerável para uma quarta à noite.
Quando vou em casas de swings, primeiro vou ao banheiro, preparar as “ferramentas”. Urinei, limpei a Cléo, retoquei a maquiagem, penteei os cabelos e reforcei o batom.
Saindo do banheiro. Passei no barzinho. Pedi um drink chamado: Aperol. A média dos drinks custam R$ 40,00 reais.
Fiquei sentada perto do bar olhando a movimentação dos possíveis parceiros. Tinham uns garotões bonitos, tatuados e cheios de testosteronas para queimar.
Essa casa é uma das mais ativas quando se trata de putaria. Suas temáticas, como uma jaula e a sala vésus, deixam seu público desesperado por sexo. O ambiente todo é escuro e esfumaçado, cenário todo apropriado para quem quer se divertir sexualmente. No geral, a Inner tem uma aparência bem antiga, como o resto da casa.
No bar. Quando finalizei tomando meu Aperol. Segui para as cabines privativas, glory hole. Agora solteira, estava com vontade de chupar paus sem ser vista.
Na Inner é assim. Os caras ficam esperando as mulheres casadas ou sozinhas aparecerem para colocar os paus nos buracos da glory hole.
Entrando na cabine, eu me transformo, nunca escondi esse desejo de ser vadia. Mal entrei apareceu o primeiro pau, era de um branquinho que estava encostado na porta assim que eu entrei.
Gente, o primeiro contato é tão importante, que achei necessário pegar no cacete dele. O cacete já estava duro. Bati umas punhetinhas; ouvindo o cara pedindo para chupar.
Despertou o interesse de chupá-lo. Para quem nunca viu uma cabine de glory hole. Ela possui três buracos, a do pau e as dos braços.
Primeiro, tirei a roupa e deixei ela em cima de uma cadeirinha. Amarrei meus cabelos para trás. Coloquei às mãos no pau do cara. Ele disse que se chamava Lucas. Carinha comunicativo, se comunicou comigo direto.
Me abaixei tocando a Cléo, calcinha adentro, era da cor preta. Bati mais punhetinha no Lucas. O pau media em torno de. Quinze de 15 cm? Foi quando meti a boca-chupando, só a glande peniana. Chupei, lambia, girava a língua em volta da cabeça, concretizando um oral profundo. Delícia!
Isso me conquistou a ponto de dizer para o Lucas: “quero esse pau dentro de mim. “ — Lucas respondeu: ”tá bom”.
Chupei mais um pouquinho para garantir sucesso na hora do fight.
Pedi a ele a camisinha. Lucas entregou na minha mão pelo buraco da cabine, era um preservativo da Prudence Ultrafina. Encapei a mandioca do cara. Dei umas chupadinhas deixando babada. Passei a língua na glande. O cara botou uma mão no buraco, passando a mão na minha cabeça e a outra, nos meus peitos.
Levantei virando de costas. O tal do Lucas foi alisando meus peitos e a Cléo (Uhuuuuuuuu!).
Toquei o pau dele direto, garantindo que ele não perdesse a ereção. Fiquei com os braços esticados, deixando o cara passar às mãos em mim a vontade.
Perguntei pro rapaz: Tá bom aí?
Ele aprovou. Não dava para ouvi-lo bem, devido à música em volume altíssimo. Os dedos do rapaz foram parar dentro da minha calcinha, dedilhando a Cléo safada, deixando a mim muito tesuda da Silva.
O rapazinho ficou roçando o pau na Cléo e nas minhas coxas. Isso me deixou no ponto de dizer: Vamos meter?
Ele — (vamos, demoro).
Encapei bem o cacete do rapazinho erguendo do chão. Ao virar. O carinha me agarrou pelos peitos. Meu corpo ficou cheio de tesão e fervoroso na hora. Pedi para ele me largar para que pudesse abaixar minha calcinha. O cara me largou quando pedi. Baixei a calcinha, ela ficou apoiada sob meu pé direito. Molhei dois dedos com saliva e passei na Cléo. Virei de costas. Encostei na “parede” da cabine. O pau desse rapaz ficou roçando no meio das coxas.
O cara foi me agarrando, provando de meu corpo. A gente se ajeitou a modo que, ele conseguiu enfiar o cacete na Cléo safada. Quando encaixou, dei uns gemidões altos.
Aí, meus amiguinhos, “foi pau na gata”. O tal do Lucas, ficou agarrado nos meus braços, eu apoiada, com os braços esticados em cada lado da “parede” da glory hole, levando pau pra toda obra.
Coloquei um dos pés sob a cadeirinha e assim ficou confortável para mim. Foram cerca de cinco minutinhos tomando rola na Cléo, sem parar, gemendo feito uma desesperada, rindo, balançando a cabeça, foi uma loucura.
Só que o bofe gozou. Tirou o pau de dentro da Cléo e do buraco e sumiu, nem agradeceu, que filho da puta.
Mal deu para respirar e apareceu outro. Esse era moreninho da glande grande. Não perdi tempo, mamei já encapado pelo preservativo. Era grandão, devia ter 18 a 20 cm? Deixei-o bem babado, que já dava o tom de como seria a transa. Perguntei o nome do dono do pau. Do lado de fora da cabine, ele disse: Evandro. Perguntei a idade. Ele: 28 anos. Perguntei: Quanto tem de altura? Ele: 1,80.
Já tinha informações o suficiente para dar a Cléo.
Ele tinha um “quê” de dominador. Enquanto estive boquetando. Evandro pegava na minha cabeça para um oral bastante fundo. O rapaz era de pouca conversa. Queria ir para o fight. Não sou prostituta, mas, atendi a vontade do bofe.
Perninha em cima da cadeirinha. O pau foi encaixando dentro da Cléo, que eu me senti confortável em fazer tudo que ele pedia:
— Deixa eu colocar no cu?
Deixa eu confessar. Ele teve que falar duas vezes, porque não conseguia ouvi-lo, pelo som altíssimo da Inner.
Disse a ele: Põem, mas devagarzinho, tá?
Ele enfiou o caralho quase todinho dentro do meu cuzão, caíra-me umas lágrimas! KKKKK. A Inner, não é para os fracos, coleguinhas. Ele tirava e colocava. Fizemos várias vezes, me deu um tesão absurdo. A Cléo começou a escorrer de tão molhada que fiquei, e pedia mais.
Ele passava a mão na Cléo e enfiava o pau no meu cuzão. KKKKK, não parei de gemer sussurrando: “ai meu cu, caralho”. Bem-vindos a putaria real, meus amiguinhos!
Quando esse Leandro tirou do meu cuzão. Ele meteu na Cléo. Aí “morri” de felicidade. Estiquei os braços, apoiando às mãos nas “paredes” da cabine, deixando-o, enfiar com tudo na Cléo safada. O botão da calça dele batia na parede da cabine. Ficou uma salada de ruídos de meteção com botão batendo. Essa transa durou uns dez minutinhos.
Ele gozou na Cléo, após gozar, pediu meu WhatsApp. KKKKK. Dei a ele. Pediu para eu sair, quis me conhecer, mas, eu não saí, queria mais rola. Mandei ele chamar outro cara a fim de transar. KKKKK. Como sou má, gente.
Quando apareceu a terceira rola da noite, pelo buraco da cabine, repeti a mesma coisa com anterior. Perguntei nome, idade e tamanho.
O terceiro, era moreno, chama-se: Vagner, 40 anos, 1,75.
A rola dele (media)em torno de 15 cm, tortinho, curvado para a direita. Ele aparentava ser gordinho, percebi pelos dedos das mãos ao me agarrar.
Eu sempre me pergunto: Será que ele é bonito? Será que dará tudo certo?
Encarei o tal do Vagner. Chupando sua rola sem pressa. Degustando, batendo punhetinha, brincando no parquinho. Ele ficou o tempo todo me forçando um oral fundo, pressionando minha cabeça-boca na rola. Eu engasgava, ele tirava e colocava.
Então, encapei a rola do Vagner e levantei. Virei de costas. O bofe ficou pegando no meu corpo. Passando às mãos nos meus peitos, barriga, xota, bunda. Tomei umas dedilhadas na Cléo e no cuzão. Depois que o Vagner provou do produto, fomos para o fight.
Pedi pra ele colocar o preservativo. Olhei para a rola dele e estava encapado, explodindo de tão dura. O tesão dos dois era tão alto que parecia que dava pra segurar com as mãos. Ele entrou em mim na Cléo com força.
Trepamos com minha bunda totalmente empinada e foi enfiando o cacete, devagarinho, rápido, em todas as velocidades. Por fim, pediu pra foder meu cu, eu dei.
A rola ficou escapando e entrando do meu rabo até enfiar tudinho lá dentro. Nas cabines ao lado, era um fuzuê danado, com gemidos, gritarias, fora, o som das músicas.
A trepada com esse Vagner, durou cerca de dez minutos. Ele gozou e sumiu. Outro que nem pediu; um obrigado.
Me zanguei. Estava lá há 30 minutos. Decidi sair da cabine. Fui ao banheiro urinar, descansar um pouquinho. Passei pano umedecido da Cléo e no cu para ficarem cheirosinhos.
Voltei ao bar da Inner. Um cara chamado: Tiago, ele era moreno-bonito, tatuado, certa de 1,80. Ele pagou um drink com más intensões comigo, eu, com ele. A gente se conheceu. Se conheceu e decidimos trepar na cabine privativa com cama de solteiro.
A Trepada.
Confesso que gostei dele. Engraçado, comunicativo, inteligente e ótimo humorado. Ele foi o melhor da noite. Fica a dica para quem vai se aventurar em casa de swing.
Nos beijamos, na cabine privativa de portas fechadas. Tiramos as roupas, e eu vi um lindo sorriso em seu rosto de cafajeste, do jeito, que gosto, corpo lindo, forte.
Fomos para a cama e eu comecei a fazer um boquete nele. Ele tinha um pau gostoso. Muito educado e um respeito absurdo por mim. Me deixei levar pelo rapaz bonito.
Tiago pediu: “Deita na cama e deixa a boca aberta. ”
Eu: O que vai fazer?
Ele sorrindo: “Confie em mim? ”
Coleguinhas, a mamãe aqui “meteu” o, foda-se. Deitei na cama estreita da cabine. O tal do Tiago, meteu a rola até a garganta, consegui, sem colocar de lado, eu engasgava, aí, ele tirou de lá. Repetimos várias vezes!
O Tiago, me chupou toda, o corpo todinho, dos pés, ao fio de cabelo, fez a festa. (Eita beleza). Minha Cleozinha, começou a escorrer de tão safada que eu fiquei.
Deitada, então ele passou a mão na minha Cléo, e enfiou dois dedos lá dentro. Dei uma apertadinha nos dedos dele. Tiago: “uau… você morde com a xota, é? ”
Olhei para ele sorrindo, disse que sim, que havia feito curso de pompoarismo. Tiago se animou. Olhei para a rola dele e estava explodindo de tesão. Nos, olhamos, ele pegou um preservativo da Olla, e encapou a rola.
Transamos em todas as posições possíveis, eu por baixo, eu por cima pulando nele até dizer chega. Trepamos de lado, por trás… Por fim, Tiago pediu me cuzão.
Me coloquei de quatro com a bunda totalmente empinada. Tiago, foi enfiando o cacetão até eu pedir chega. O cacete entrou, saiu, entrou, saiu, devagarinho, rapidão, até enfiar tudinho lá dentro.
Quando me cansei de ficar de quatro. Deitei de bunda para cima. Ele montou sob mim. Eu empinando ainda mais a bunda com a cara enfiada no colchão estreito. Ele apoiou os pés do lado do meu corpo e com as mãos na minha cintura para dar apoio, montou em cima de mim como se eu fosse uma vaca no cio. Socando, socando até o talo, quase enfiando as bolas, amiguinhos, pense numa pessoinha que gritou? Euzinha da Silva.
Pra vocês terem uma ideia, concluam por si mesmos: meu cuzinho virou cuzão, entenderam?
Tiago: “Vou gozar”
Tirou a camisinha e esporrou no meu bumbum, soltando gemidos altos de tesão.
Amiguinhos, caímos na cama, caímos não, eu já estava deitada de bunda para cima. Ele caiu na cama, cansado do exercício, eu me senti realizada sexualmente, novinha em folha. Parecia que tinha acabado de acordar, totalmente arrombada. Que incrível! Ficamos nos olhando e rindo.
A gente trocou WhatsApp. Tiago mamou nos meus peitos, antes de botar a roupa. E eu, querendo reanimar sua rola dele, mas ficou fora de serviço em off. KKKKK.
Ele se despediu quando colocamos as roupas. Voltei no banheiro para urinar e preparar para ir embora. Eram 02:30, quando eu saí da Inner.
Essa história, é uma daquelas que jamais esquecerei, porque são raras vezes na minha vida eu me senti tão feliz, leve e renovada em transar com caras desconhecidos.
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Beijossssssssssss.
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